FLUXO LICENCIAMENTO DE GRANDES EMPREENDIMENTOS À LUZ DAS LEIS 13.885/04 E 16.050/14

Documentos relacionados
Manual de Licenciamento de Projetos

Guia de Aprovação de Plantas

Cidade de São Paulo. 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011

Manual de Anistia de Edificações

LEI DOS INSTRUMENTOS

DEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO DO SOLO Competência de Análise, Legislação Vigente e Principais Fluxos de Aprovação. SECOVI SP 12 de Novembro de 2010

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO RAS - Obras de Telecomunicação

Procedimentos a serem seguidos para a realização de obras ou grandes reformas na USP 2/12/2012

ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros

DECRETO Nº , DE 23 DE OUTUBRO DE 2009 (Regulamenta as disposições da Lei Nº , de 23 de Outubro de 2009)

Anexo 11. projetos especiais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ

O principal instrumento de planejamento urbano do município

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA

A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios

REVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13. Outubro de 2013

PROJETO DE LEI /2013 do Executivo

Ministério das Cidades Planejamento Urbano

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1.º Esta lei complementar estabelece as exigências quanto a:

Programa de Qualidade do Ar e Transporte Sustentável

196,6 referente à habitação unifamiliar isolada e habitação multifamiliar única e isolada R$ 196,60.

Novo Decreto de HIS. Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015. Secretaria Municipal de Licenciamento

LEI MUNICIPAL Nº 859/2009, de

PORTARIA Nº571/DGAC, de 25 de Nov de 1994.

DECRETO Nº de 10 de junho de 2005.

FÓRUM DE DEBATES APROVAÇÕES DE GRANDE PORTE - SECRETARIA DA HABITAÇÃO/APROV.

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios

Título III Do Uso e Ocupação do Solo

PUBLICADO DOC 10/01/2012, p. 1 c. todas

Planejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Heber Xavier Ferreira Coordenador do COPLAN/ALTO VALE

AULA 3. Aspectos Técnicos da Regularização Fundiária.

Para que um estabelecimento esteja legalizado, é necessário, inicialmente, obter um alvará de licença, documento concedido pela Prefeitura.

Plano Diretor Estratégico de São Paulo e Reflexos nos Negócios Imobiliários. Rodrigo Bicalho

SELO CASA AZUL CAIXA Seminário Construções Sustentáveis

SP-URBANISMO. Nova Luz Projeto Urbanístico Consolidado

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

A OUTORGA ONEROSA DE ALTERAÇÃO DE USO

Flávio Ahmed CAU-RJ

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

PREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO - SEMURH

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Licença de Funcionamento

INVESTIMENTO. O melhor. imobiliário da região

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

REVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13. Lapa. Dezembro de 2013

Planejamento Urbano Governança Fundiária

Anderson Ribeiro Correia. Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária

Tema: Diretrizes, Pré-Aprovação e Aprovação Final. Palestrante: Arqº Milton Faria de Assis Júnior

DECRETO Nº 9.541, DE 17 DE AGOSTO DE 2009.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Alinhando às necessidade de desenvolvimento social e econômico

Art. 2º A instalação dos equipamentos mencionados no artigo 1º não será permitida nos seguintes locais:

ÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 12 DE 11 DE NOVEMBRO DE 1992

LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011.

L E I Nº 3.469, DE 20 DE JANEIRO DE 2016.

SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal

Regularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais

DECRETO Nº , DE 30 DE ABRIL DE 2015

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Considerando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida;

MÓDULO IV - Gestão social da valorização imobiliária para a inclusão territorial

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

CÓDIGO FLORESTAL e ÁREAS URBANAS

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo

Estado do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Planejamento Urbano

MUNICIPIO DE PORTEL N.º Identificação (NIPC)

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOSÉ BONIFÁCIO

Terceira Clínica de Integração entre Uso de Solo e Transporte, e sua Conexão com a Qualidade do Ar e a Mudança Climática

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Revisão Participativa. dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo

ISENÇÃO DE LICENCIAMENTO

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

P O R T O A L E G R E plano diretor de desenvolvimento urbano ambiental. pddua COMO APLICAR O REGIME URBANÍSTICO PREVISTO NO PDDUA DEZEMBRO/1999

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

O Estatuto da Cidade

PREFEITURA DE SÃO LUIS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO SEMURH

CAPITULO I DO OBJETIVO

SELO CASA AZUL CAIXA. Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva Gerência Nacional de Meio Ambiente

Município de Estarreja 1

ANEXO III QUADROS DE PARÂMETROS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Sumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

LICENÇA DE INSTALAÇÃO LI

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) COLETA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E PRODUTOS

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE JARDIM

Audiência Pública Inaugural 28 de março, 2014 IPPUC

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA

PROJETOS PADRÃO CONSTRUÇÃO DE ESCOLAS

RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs

Transcrição:

PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO I SEL SECRETARIA EXECUTIVA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS I SEC MANUAL DE EMPREENDIMENTOS DE GRANDE PORTE nr1 nr2 nr3 SÃO PAULO 2014

EMPREENDIMENTOS DE GRANDE PORTE nr LEI Nº 13885/04 A partir da promulgação da Lei nº 13.885/04 a categoria de uso não residencial foi subdividida em quatro níveis de incomodidade. Em função do impacto urbanístico e ambiental que representam, os usos não residenciais são classificados nas seguintes subcategorias de uso: Compatíveis com o uso residencial - R Toleráveis - não causam impactos nocivos à vizinhança. Especiais e/ou incômodos - potencialmente geradores de impacto urbanístico ou ambiental. Compatíveis com o desenvolvimento sustentável podem se instalar nas áreas de preservação, conservação ou recuperação ambiental. Os projetos classificados como uso nr tipo 3 - nr3 e os Polos Geradores de Tráfego independente de sua classificação devem, além da análise técnica das Coordenadorias, ser analisados pela Comissão de Análise Integrada de Edificações e Parcelamento do Solo CAIEPS, da Secretaria Municipal de Licenciamento e, em alguns casos pela Câmara Técnica de Legislação Urbanística CTLU, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano.

nr3 GRUPOS DE ATIVIDADES Os usos nr3, conforme estabeleceu o Decreto nº 45.817/04, são ainda divididos nos seguintes grupos de atividades : USOS ESPECIAIS ESPAÇOS, ESTABELECIMENTOS OU INSTALAÇÕES SUJEITOS A CONTROLE ESPECÍFICO OU DE VALOR ESTRATÉGICO PARA A SEGURANÇA E SERVIÇOS PÚBLICOS. Central de telefonia, ERB, infraestrutura, subestação, energia elétrica, central de correio, helipontos, entre outros. EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO AMBIENTAL AQUELES QUE POSSAM CAUSAR ALTERAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DO MEIO AMBIENTE. Aeroportos, aterros, cemitérios, penitenciárias, entre outros. EMPREENDIMENTOS GERADORES DE IMPACTO DE VIZINHANÇA AQUELES QUE PELO SEU PORTE OU NATUREZA POSSAM CAUSAR IMPACTO OU ALTERAÇÃO NO SEU ENTORNO OU SOBRECARGA NA CAPACIDADE DE ATENDIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA. DEPENDENDO DO GRAU DO IMPACTO SÃO CLASSIFICADOS EM: PÓLOS GERADORES DE TRÁFEGO EMPREENDIMENTOS COM SIGNIFICATIVO IMPACTO DE VIZINHANÇA OU NA INFRAESTRUTURA URBANA

PÓLOS GERADORES DE TRÁFEGO SÃO EDIFICAÇÕES PERMANENTES OU TRANSITÓRIAS QUE PELA CONCENTRAÇÃO DA OFERTA DE BENS OU SERVIÇOS GERE GRANDE AFLUXO DE POPULAÇÃO, COM SUBSTANCIAL INTERFÊRENCIA NO TRÁFEGO DO ENTORNO QUE APRESENTAM UMA DAS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: R 500 VAGAS DE ESTACIONAMENTO NR 120 VAGAS DE ESTACIONAMENTO EM PERÍMETRO DE AET NR 280 VAGAS DE ESTACIONAMENTO NAS DEMAIS ÁREAS CERTIDÃO DIRETRIZES SMT ENSINO SERIADO 2.500M² ÁREA COMPUTÁVEL DE SALAS DE AULA SERVIÇOS SÓCIO CULTURAIS E DE LAZER 2.500M² ÁREA COMPUTÁVEL SERVIÇOS SAÚDE 7.500M² DE ÁREA LOCAIS DE REUNIÃO CAPACIDADE 500 PESSOAS * O inciso III do artigo 368 da Lei nº 16.050/14 desenquadra da categoria de uso nr3 os Polos Geradores de Tráfego.

EMPREENDIMENTOS COM SIGNIFICATIVO IMPACTO DE VIZINHANÇA OU NA INFRAESTRUTURA URBANA EMPREENDIMENTOS QUE PELO SEU PORTE POSSAM INTERFERIR COM A ESTRUTURA AMBIENTAL E URBANA DO ENTORNO. CONFORME DECRETO 36.613/96, QUE DEU NOVA REDAÇÃO AO DECRETO 34.713/94 ENQUADRAM-SE NESTE GRUPO OS SEGUINTES EMPREEENDIMENTOS: INDUSTRIAL 20.000m² DE ÁREA COMPUTÁVEL EIV/ RIVI INSTITUCIONAL 40.000m² DE ÁREA COMPUTÁVEL SERVIÇOS/ COMÉRCIO 60.000m² DE ÁREA COMPUTÁVEL RESIDENCIAL 80.000m² DE ÁREA CONSTRUÍDA TOTAL VIDE ART. 10 DO DECRETO 45.817/05

UNIDADES DA SEL ENVOLVIDAS NO LICENCIAMENTO Supervisão Geral de Administração e Finanças Responsável pelos assuntos administrativos e financeiros da secretaria, além do monitoramento dos serviços de protocolo. Supervisão Geral de Informação Responsável pelo acervo, operacionalização e atualização de cadastro de logradouros, terrenos, edificações, além da numeração e certidão, melhoramento viário, legislação sobre zoneamento, áreas de proteção. 3 COORDENADORIAS Coordenadoria de Edificação de Uso Residencial que tem a competência para aprovar projetos e regularizar as construções destinadas ao uso residencial. Coordenadoria de Edificação de Serviços e Uso Institucional responsável pela aprovação e liberação de empreendimentos de uso institucionais.

Coordenadoria de Edificação de Uso Comercial e Industrial responsável pela aprovação e liberação de empreendimentos de uso comercial e industrial (shoppings, indústrias, centros comerciais). Coordenadoria de Atividade Especial e Segurança de Uso responsável pela instalação e funcionamento dos equipamentos de segurança, aparelhos de transportes (elevadores, escadas rolantes) e funcionamento de locais de reuniões, além de autorização para eventos temporários. 4 SECRETARIA EXECUTIVA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS CONGREGA TRÊS COMISSÕES: Comissão de Análise Integrada de Projetos de Edificações e de Parcelamento do Solo criada com o objetivo de coordenar a decisão dos processos de licenciamento que envolvam outras Secretarias Municipais. Comissão de Edificações e Uso do Solo é um órgão normativo e consultivo sobre a legislação de obras, de edificações, de parcelamento do solo, de acessibilidade e de segurança de uso das edificações e equipamentos. Comissão de Avaliação de Empreendimentos de Habitação de Interesse Social vinculada à Secretaria Executiva dos Órgãos Colegiados, é órgão normativo, consultivo e decisório sobre legislação de zonas especiais de interesse social, empreendimentos habitacionais de interesse social e de mercado popu

FLUXOGRAMA DETALHADO LICENCIAMENTO LEIS 16.050/14 E 13.885/04 FLUXOGRAMA DETALHADO LICENCIAMENTO DE PÓLOS GERADORES DE TRÁFEGO (Nr1 E nr2) SGAF PROTOCOLO SEL INFO DADOS CADASTRAIS C O O R D E N A D O R I A ANÁ L I S E T É C N I C A CAIEPS ANÁLISE INTERSECRETARIAL CTLU PARECER SEL COORDENADORIA ANALISE TÉCNICA SMDU / SP URB OUTORGA ONEROSA COORDENADORIA ANÁLISE FINAL ANUÊNCIAS EXTERNAS DEFERIMENTO EMISSÃO ALVARÁ FLUXOGRAMA DETALHADO LICENCIAMENTO USOS ESPECIAIS GERADORES DE IMPACTO AMBIENTAL E EMPREENDIMENTOS COM SIGNIFICATIVO IMPACTO DE VIZINHANÇA OU NA INFRA-ESTRUTURA URBANA ( nr3 ) SGAF PROTOCOLO SEL INFO DADOS CADASTRAIS C O O R D E N A D O R I A ANÁ L I S E T É C N I C A CAIEPS ANÁLISE INTERSECRETARIAL CTLU PARECER SEL COORDENADORIA ANALISE TÉCNICA SMDU / SP URB OUTORGA ONEROSA COORDENADORIA ANÁLISE FINAL ANUÊNCIAS EXTERNAS DEFERIMENTO EMISSÃO ALVARÁ

INTERFACE SEL E OUTROS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS NO LICENCIAMENTO SIURB / PROJ VERIFICAÇÃO DA INCIDÊNCIA DE MELHORAMENTOS VIÁRIOS, CÓRREGOS, ETC. DEMARCAÇÃO EM PLANTA SMT ANÁLISE DE POLO GERADOR DE TRÁFEGO CERTIDÃO DE DIRETRIZES SVMA/DEPAVE ANÁLISE DE MANEJO ARBÓREO LAUDO AMBIENTAL E TERMO DE COMPROMISSO AMBIENTAL SVMA/DECONT CETESB ANÁLISE DE ÁREA S CONTAMINADAS PARECER TÉCNICO CAIEPS SMT CADES ANÁLISE DE RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA MEDIDAS MITIGADORAS COMAR ANÁLISE DA ALTURA MÁXIMA TOTAL DO EMPREENDIMENTO EM FUNÇÃO DO TRÁFEGO AÉREO PARECER TÉCNICO CONPRESP ANÁLISE DE IMÓVEIS TOMBADOS OU EM ÁREAS ENVOLTÓRIAS PARECER TÉCNICO / PLANTAS VISTADAS CONDEPHAAT ANÁLISE DE IMÓVEIS TOMBADOS OU EM ÁREAS ENVOLTÓRIAS PARECER TÉCNICO / PLANTAS VISTADAS SMDU/SP URBANISMO CONTROLE E BAIXA DOS ESTOQUES DE POTENCIAL CONSTRUTIVO CERTIDÃO (ÁREAS DE OPERAÇÃO URBANA) PARECER (FORA DAS ÁREAS DE OPERAÇÃO URBANA)