Manejo de Doenças Foliares do Feijoeiro Painel 5/Palestra 2 Diagnose, Epidemiologia e Controle Adriane Wendland Dra. Fitopatologia Embrapa Arroz e Feijão Santo Antônio de Goiás, GO adriane.wendland@embrapa.br (62) 3533-2168
DOENÇAS - FEIJÃO Quais são? Novas doenças surgindo Por que é tão difícil controlar? - Ciclos - Como reduzir o problema?
DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS PARTE AÉREA CRESTAMENTO BACTERIANO COMUM MURCHA DE CURTOBACTERIUM OUTRAS ESPÉCIES DE BACTÉRIAS
Crestamento Bacteriano CBC
Sintomas de CBC nas vagens Adriane Wendland et al.
CBC nas SEMENTES
Crestamento Bacteriano Comum Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli Xanthomonas fuscas var. fuscans Xanthomonas sp. isseminação células gram negativas Semente, vento, chuvas, inseto Alta Variabilidade biótipos Condições favoráveis: Tpt 25 o C e 32 o C, Alta Umidade e chuvas frequ. Sobrevivência: Sementes, restos de cultura, leguminosas, plantas daninhas
Murcha de Curtobacterium Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens Disseminação células gram positivas Semente, vento, chuva, inseto Variabilidade: + 8 raças Condições favoráveis: Alta tpt e Estresse hídrico Sobrevivência: Sementes, restos de cultura, leguminosas, plantas daninhas
Murcha de Curtobacterium - planta
Murcha de Curtobacterium - planta
Murcha de Curtobacterium - sementes M.I. Souza et al. As sementes contaminadas apresentam manchas e tamanho reduzido
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Amostras Região Sul do Brasil BRS Esteio março 2017
NOVA ESPÉCIE DE XANTHOMONAS SIMILAR A ENCONTRADA EM NYAGATARE ÁFRICA Bruna Paiva et al.
Praga quarentenária A2 Pseudomonas phaseolicola Bruna Paiva et al.
DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS PARTE AÉREA ANTRACNOSE MANCHA ANGULAR FERRUGEM FERRUGEM DA SOJA OIDIO MANCHA DE ALTERNÁRIA
Antracnose - folhas Colletotrichum lindemuthianum Nervuras escurecidas Lesões no caule da planta
Antracnose vagens
Antracnose Disseminação - esporos Semente, chuva com vento, inseto, implemento agrícola Variabilidade fisiológica Condições favoráveis: Temperatura 13 o C e 26 o C Alta umidade Sobrevivência: Sementes, restos de cultura, plantas hospedeiras: Phaseolus spp.; Vigna unguiculata, Vicia faba e muitas outras espécies de leguminosas
Mancha Angular nas folhas Pseudocercospora griseola
Mancha Angular nas vagens
Diferença entre Antracnose e Mancha Angular
Mancha Angular Disseminação - esporos Semente, vento, chuva, inseto, implemento agrícola Variabilidade fisiológica muitas raças Condições favoráveis: Temperatura 16 o C e 28 o C Alternância entre baixa umidade Sobrevivência: Sementes, restos de cultura, plantas hospedeiras: Pisum sativum; Phaseolus spp.; Vigna spp
Ferrugem nas folhas Uromyces appendiculatus
Ferrugem Disseminação - esporos Vento, inseto, implemento agrícola Variabilidade mais de 200 raças Condições favoráveis: Temperatura 17 o C e 27 o C Alta Umidade Sobrevivência: Uredósporos (60 dias) Sementes, restos de cultura e plantas voluntárias
Ferrugem da soja folhas Phakopsora pachyrhizi
Oídio Erysiphe polygoni Manchas pulverulentas de cor branca na face superior da folha, amarelecimento seguido de desfolha em infecções severas Condições Favoráveis: Temperatura de 20 a 25 o C, alternância entre alta e baixa umidade
Mancha de Alternária Alternaria alternata
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SEMENTES
OU SEMENTES?!?
CENÁRIO IDEAL Armazenamento das sementes e grãos em condições controladas de Temperatura e Umidade
Feijão BA 28% DF 26% MG 18% MT 13% PE 0% PR 15% RN 0% RS 3% SC 16% SP 16% TO 0%
CENÁRIO REAL - Ciclos - Tudo começa e termina com sementes
A MAIORIA DOS PATÓGENOS SÃO TRANSMITIDOS E/OU TRANSPORTADOS PELAS SEMENTES
ASSEXUADA - Bipartição
SEXUADA Transferência DNA Transformação A bactéria absorve moléculas de DNA do meio (até de bactérias mortas) Daí que nasceu a técnica de Engenharia Genética, para introduzir genes de diferentes espécies em células bacterianas - TRANSGENIA.
Transdução O DNA é transferido por bacteriófagos (vírus de bactéria). Carregam DNA de onde estavam e transferem junto com o seu. A bactéria infectada incorpora genes de outras bactérias em seu genoma.
Conjugação O DNA passa de uma bactéria "macho" para a "fêmea através de tubos chamados pili e recombina nessa bactéria "fêmea nova mistura genética é transmitida as célulasfilhas na divisão celular.
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UTILIZAÇÃO SIMULTÂNEA OU SEQUENCIAL DE DIVERSAS MEDIDAS DISPONÍVEIS (ÊNFASE ÀS MEDIDAS PREVENTIVAS) Menten et al.
CUSTO DE FEIJÃO IRRIGADO SEMENTE TRATAMENTO DE SEMENTE KCL PRÉ-PLANTIO ADUBO PLANTIO ADUBO COBERTURA DESSECAÇÃO HERBICIDAS FUNGICIDA INSETICIDAS ADUBOS FOLIARES E BIOEST ADJUVANTES E ÓLEOS QUALITY COLHEITA MÃO DE OBRA OLEO DIESEL E OUTROS IRRIGAÇÃO MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS MÁQUINAS: DEPRECIAÇÃO OUTROS Fonte: Terra Nova Sementes ARRENDAMENTO JURO E TAXAS BANCO
DESCRIÇÃO VALOR US$ /ha ARRENDAMENTO 262,98 ADUBO PLANTIO 07.40.00 175,58 FUNGICIDAS 150,69 ADUBO COBERTURA UREIA 129,71 COLHEITA 131,20 INSETICIDAS 100,58 MÃO DE OBRA 98,70 MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS 94,53 ADUBOS FOLIARES E BIOESTIMULANTES 78,34 SEMENTE 77,20 IRRIGAÇÃO 62,81 OLEO DIESEL E OUTROS 55,79 HERBICIDAS 54,24 MÁQUINAS: DEPRECIAÇÃO 54,41 OUTROS 44,84 TRATAMENTO DE SEMENTE 40,37 KCL PRÉ-PLANTIO 26,86 QUALITY (Trichoderma) 21,19 ADJUVANTES E ÓLEOS 19,82 JURO E TAXAS BANCO 14,70 2000 Kg/Ha ou 40 Sc/Ha Rendimento Bruto US$ 1904,00 DESSECAÇÃO 11,22 TOTAL: 1720,93
VALOR US$ NÚMERO DE DESCRIÇÃO FUNGICIDAS /ha APLICAÇÕES MERTIN 47,44 3 PROPICONAZOLE NORTOX 26,66 3 IMPACT 4,97 1 AUTO 100 5,87 1 PRIORI 17,95 3 CARBENDAZIN 8,79 2 ÓLEOS E ADJUVANTES P/ FUNGICIDAS 16,46 6 FOX 22,55 1 TOTAL: 150,69 CUSTO /ha POR FUNGICIDA MERTIN PROPICONAZOLE NORTOX IMPACT AUTO 100 PRIORI CARBENDAZIN ÓLEOS E ADJUVANTES P/ FUNGICIDAS FOX Fonte: Terra Nova Sementes MG
- MANEJO DE DOENÇAS É UM FATORES DO RENDIMENTO RENDIMENTO: DOENÇAS PLANTAS DANINHAS TRATOS CULTURAIS CULTIVAR ADUBAÇÃO ÁCAROS INSETOS CLIMA SOLO
Crestamento Bacteriano - MID Feijão - IMPORTÂNCIA RELATIVA DAS VARIÁVEIS INDEPENDENTES (FATORES DE RENDIMENTO) = RENDIMENTO MÁXIMO DEPENDE DO FATOR QUE SE ENCONTRA EM MENOR QUANTIDADE FATOR LIMITANTE
Evasão Regulação Evasão Erradiçação Exclusão Terapia Imunização Proteção
FONTE: Bergamin et al.
FONTE: Bergamin et al.
SEMENTES
KITS DE DETECÇÃO DE PATÓGENOS EM SEMENTES AMPLIFICAÇÃO ISOTÉRMICA; IMUNOCROMATOGRAGRIA FITAS DE PAPEL; testes rápidos (de 14 dias para 2 horas);
MÉTODO MILENAR - VIÁVEL PARA PEQUENOS PRODUTORES: - SEPARAÇÃO SEMENTES QUEBRADAS, MANCHADAS OU COM DEFEITO - PRÉ-GERMINAÇÃO DE SEMENTES OU GRÃOS SALVOS EM AMBIENTE ÚMIDO, UTILIZAR APENAS LOTES MAIS SADIOS - NÃO PRECISA IDENTIFICAR O PATÓGENO, APENAS ELIMINAR SEMENTES CONTAMINADAS
Murillo Lobo Jr. et al.
CAMPANHA PARA ADOÇÃO DE SEMENTES SADIAS - Organização da Cadeia Produtiva - Políticas públicas (leis que induzam ao uso de sementes certificadas) - Conscientização da necessidade e vantagens de adoção: - Economia ao produtor - Proteção ao consumidor - Menor resíduo tóxico ao ambiente
FONTE: Menten et al..
MÉTODO GENÉTICO
Pré-seleção de genótipos em ambiente controlado Identificação de Fontes de Resistência
CBC Escala avaliação sintomas GRAU 1 GRAU 2 GRAU 2 GRAU 3 GRAU 4 GRAU5 GRAU 6 Adriane Wendland et al.
Confirmação de genótipos R no campo A B Adriane Wendland et al. Adriane Wendland et al. Figura 1.A - Pulverização prévia de areia para provocar ferimentos nas plantas. B - Pulverização da suspensão bacteriana.
Cultivar resistente x suscetível
CEC CEC CEC Interação diferencial significativa Isolados CBC X cultivares feijão Cultivar 5 Cultivar 16 1,5 1,5 1 1 0,5 0,5 0 0-0,5-0,5-1 Cultivar 19-1 -1,5 1 2 3 4 5 6 1-1,5 1 2 3 4 5 6 Raças Raças 0,5 0-0,5-1 -1,5 1 2 3 4 5 6 Raças
Correlação entre severidade da doença e perda de produção entre genótipos inoculados e não inoculados com Xap Cultivar Nota % Perda Produção planta Inoculada Produção Testemunha BRS Pontal 3,7b 4,8 1556 a 1634 a CNFC 10408 3,8b 9,2 1384 b 1524 a BRS Requinte 5,3d 10,1 1383 b 1539 a BRSMG União 4,6c 10,1 862 d 959 d CNFC 10762 5,4d 11,2 1684 a 1896 a BRS Expedito 5,2d 12,8 1120 c 1285 b BRS Ártico 7,2e 17,2 703 e 849 d BRS Marfim 5,0d 19,0 1628 a 2010 a BRS Valente 4,2c 19,6 1155 c 1437 b CNFC 10467 5,1d 19,6 855 d 1061 c BRS Executivo 4,2c 20,6 487 e 613 e BRS Supremo 5,6d 24,7 858 d 1140 c BRS Embaixador 6,8e 40,7 729 e 1228 c
Curtobacterium Estudos MEV e seleção genótipos R Ouro Branco (resistente), BRS Esplendor (moderadamente R), BRS Sublime (sucetivel) foram inoculados no epicótilo com agulha contend suspensão de dois isolados bacterianos CNFPCff31 and CNFPCff25 Adriane Wendland et al.
Escala de notas Sintomas de murcha-decurtobacterium: A flacidez; B - mosaico; C encarquilhamento de bordo; D - queima de bordo; E nanismo; F murcha G morte Adriane Wendland et al.
BRS OURO BRANCO Sebastião Araújo Resistant genotype
BRS ESPLENDOR Moderate Resistance to Curtobacterium
BRS SUBLIME Sebastião Araújo. Susceptible to Curtobacterium
Reação de 46 genótipos de feijoeiro comum inoculados com os patótipos 65, 73 e 81 de Colletotrichum lindemuthianum. Genótipo Grão Reação Média Genótipo Grão Reação Média BRS NOTÁVEL Carioca R 1,0 a IAC BOREAL Rajado R 1,0 a BRS ESTEIO Preto R 1,0 a IAC GALANTE Rosado R 1,0 a BRS AMETISTA Carioca R 1,0 a CNFC 10729 Carioca R 1,0 a CNFC 10429 Carioca R 1,0 a CNFP 11979 Preto R 1,0 a BRSMG MADREPÉROLA Carioca R 1,0 a CNFP 11984 Preto R 1,0 a BRSMG REALCE Rajado R 1,0 a CNFP 11995 Preto R 1,0 a BRS EMBAIXADOR Vermelho R 1,0 a CAL 96 Rajado R 1,0 a BRS ESPLENDOR Preto R 1,0 a CNFC 11962 Carioca R 1,1 ab IPR CAMPOS GERAIS Carioca R 1,0 a BRS ESTILO Carioca R 1,3 b IPR GARÇA Branco R 1,0 a WAF 75 Branco R 1,3 b IAC DIPLOMATA Preto R 1,0 a IPR UIRAPURU Preto R 2,3 c IAC FORMOSO Carioca R 1,0 a IPR JURITI Carioca R 3,0 d BRS AGRESTE Mulatinho MR 3,6 e IAC HARMONIA Rajado MR 3,6 e JALO PRECOCE Amarelado MR 3,6 e CNFC 10762 Carioca MR 3,6 e IPR 139 Carioca MR 3,6 e IPR SIRIRI Carioca MR 3,7 ef IPR TANGARÁ Carioca MR 3,6 e IPR GRAÚNA Preto MR 4,0 f IAPAR 81 Carioca MR 3,6 e IPR SARACURA Carioca S 8,3 l IPR ELDORADO Carioca S 4,6 g CNFP 10794 Preto S 8,6 m IPR GRALHA Preto S 6,3 h BRS CAMPEIRO Preto S 8,8 mn CNFC 11954 Carioca S 6,3 h PÉROLA Carioca S 8,7 mn CNFC 11948 Carioca S 7,0 i BRS EXECUTIVO Rajado S 9,0 n BRS RADIANTE Rajado S 7,4 j IPR TUIUIÚ Preto S 9,0 n IPR TIZIU Preto S 8,0 k IAC ALVORADA Carioca S 9,0 n
Adriane Wendland et al.
MÉTODO QUÍMICO
FONTE: SINDAG
Níveis de dano para iniciar controle químico pulverização de fungicidas Doenças Antracnose Mancha Angular Estádio Crítico V3 a R7/R8 R5 a R7/R8 Níveis de Controle 1 a 2 focos/ha 3-5% infecção foliar Ferrugem V4 a R6 5% infecção foliar CBC V4 a R7/R8 3-5% infecção foliar Mofo Branco R6 a R7 Presença de apotécios Observação Depende do inóculo inicial (semente) Inóculo de lavouras vizinhas e culturas anteriores Depende de lavouras vizinhas Depende de inóculo inicial (semente) Depende do inóculo de lavouras anteriores e sementes V0 - Germinação R5- Pré florescimento V1- Emergência R6- Florescimento V2- Folhas primárias R7- Formação de vagens V3- Folha trifoliada R8- Enchimento de vagens V4-3 º Folha trifoliada R9- Maturação/Colheita
Pulverização genótipos R, MR e S Bion, oxicloreto cobre, adubo foliar, Fosfito de cobre, piraclostrobina e triazol, clorotalonil
AN3 Testemunha não inoculada AN8 Testemunha inoculada
MÉTODO BIOLÓGICO
AÇÃO DE MICRORGANISMOS ANTAGONISTAS SOBRE OS FITOPATÓGENOS (x0) SOBRE A RESISTÊNCIA DO HOSPEDEIRO (r) NATURALMENTE/ MANIPULAÇÃO INTRODUÇÃO DE ANTAGONISTAS
Introdução de Antagonistas PRODUTO COMERCIAL: Trichodermil P ESQUISAS EM ANDAMENTO COM BACTÉRIAS ENDO E EPIFÍTICAS PARA INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA SELEÇÃO DE MICRORGANISMOS ANTAGÔNICOS EFICIENTES MULTIPLICAÇÃO DO ANTAGÔNICO APLICAÇÃO NO SOLO: INTENSIFICAR ATIVIDADE MICROBIANA
MÉTODO CULTURAL
Práticas culturais Equilíbrio nutricional da planta - adubação Época de plantio; Falta ou excesso de água; Densidade adequada de plantas; Rotação de culturas; Descompactação do solo;
MÉTODO MECÂNICO
Limpeza de Máquinas e Equipamentos Murillo Lobo Jr. et al.
MÉTODO FÍSICO
ÁREA: Fazer análise do solo; MID Manejo Integrado ANTES DO PLANTIO Manter solo descompactado e com alta matéria orgânica; Instalar quebra vento e faixas de outra culturas pq propr. (milho); Incorporar restos cultura anterior; Rotação culturas; ÉPOCA: fugir de alta umidade e temperatura; SEMENTES: Cultivares resistentes; Fazer teste de sanidade, germinação e vigor; Tratamento de sementes extrato de plantas em teste;
Fazer pulverização intercalando os princípios ativos para não perder a eficiência do produto. MIB DURANTE O CULTIVO Adubar com equilíbrio - sem excesso de N e ph corrigido; Monitorar a lavoura e retirar plantas com sintomas (se for só reboleiras); Não entrar em lavoura infestada e quando tem orvalho; Desinfestar equipamentos;
MI B FINAL CULTIVO E APÓS Colheita monitorada para evitar perdas, quebra e germinação dos grãos; Eliminar restos de cultura; Fazer a rotação de culturas com gramíneas; Limpeza de máquinas e equipamentos; Guardar sementes em condições ambiente adequado.
ENFIM - SEMENTES
adriane.wendland@embrapa.br