O Livro dos Espíritos. Livro Segundo Cap. VI Vida espiritual Espíritos errantes q. 223 a 227.

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Transcrição:

O Livro dos Espíritos Livro Segundo Cap. VI Vida espiritual Espíritos errantes q. 223 a 227.

Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial. (Jesus, em Mateus 5,48)

Em O Livro dos Médiuns, cap. XXXII - Vocabulário espírita, encontramos a seguinte definição: Erraticidade Estado dos Espíritos errantes, ou erráticos, isto é, não encarnados, durante o intervalo de suas existências corpóreas.

223. A alma reencarna imediatamente após a separação do corpo? Algumas vezes reencarna imediatamente, mas, na maioria das vezes só depois de intervalos mais ou menos longos. Nos mundos superiores, a reencarnação é quase sempre imediata. [...].

224. Que se torna a alma no intervalo das encarnações? Espírito errante, que aspira a novo destino, que espera.

224. a) Qual pode ser a duração desses intervalos? Desde algumas horas até alguns milhares de séculos. Aliás, não há, propriamente falando, um limite máximo estabelecido para o estado errante, que pode prolongar-se por muito tempo, mas que nunca é perpétuo. Cedo ou tarde, o Espírito encontra sempre oportunidade de recomeçar um existência que sirva à purificação das suas existências anteriores.

Em Filosofia Espírita (Vol. V), lemos: [ ] o intervalo pode durar desde algumas horas até milhares de séculos. Que não cheguemos a tanto, porque a maioria dos Espíritos obedece a inspiração dos benfeitores espirituais, que os aconselham num certo preparo, para depois tomarem novos aparelhos fisiológicos, com etapas diferentes das que tiveram. [ ]. A formação das colônias espirituais é justamente para orientá-los neste sentido, de maneira a aproveitar o tempo na obediência às leis naturais. [ ]. (MIRAMEZ, Filosofia Espírita)

224. b) Essa duração está subordinada à vontade do Espírito, ou lhe pode ser imposta como expiação? É uma consequência do livre-arbítrio. Os Espíritos sabem perfeitamente o que fazem, mas, para alguns, é também uma punição imposta por Deus. Outros pedem que ela se prolongue, a fim de continuarem estudos que só podem ser efetuados com proveito na condição de Espírito.

Em Filosofia Espírita, Vol. V, Miramez (Espírito) explica-nos: O tempo que se gasta para a alma voltar novamente ao corpo é variável; alguns voltam imediatamente, dependendo das necessidades do Espírito. Os mentores espirituais, achando conveniente, mostram ao reencarnante que seria o melhor para ele a volta sem demora; no entanto, há outros para quem a demora é caminho mais inteligente, para recolher experiências necessárias à segurança da volta. ==>

A variação, nesse assunto delicado das vestes na carne, é de zero ao infinito. É uma oportunidade valiosa para todos os Espíritos que desejam ascender, despertar seus valores na profundidade da consciência. Devido às vibrações pesadas da Terra, o Espírito, quanto mais iluminado, mais tempo, normalmente, espera para voltar à mesma. Alguns podem gastar mil anos para a descida à carne, com missão divina de instruir e dar exemplo de amor para a humanidade, como no caso de Francisco de Assis, o Poverello da Úmbria." (MIRAMEZ, Filosofia Espirita, vol. V)

Não me deixei impressionar e prossegui perguntando [fala de André Luiz]: Asclépios (*), todavia, não mais reencarnará na Crosta? O instrutor [Cornélio] gesticulou, significativamente, e esclareceu: Poderá reencarnar em missão de grande benemerência, se quiser, mas a intervalos de cinco a oito séculos entre as reencarnações. (XAVIER, Obreiros da Vida Eterna) (*) Asclépios relaciona-se entre abnegados mentores da Humanidade Terrestre, partilha da soberana elevação da coletividade a que pertence, mas, efetivamente, é ainda entidade do nosso Planeta, funcionando, embora, em círculos mais altos de vida.

Helen Wambach (1925- ), psicóloga norte-americana, pesquisadora de regressão terapêutica e um dos grandes expoentes na área, informa: [ ] É difícil calcular o tempo que se escoa entre duas encarnações. Eu estudara essa área com meus sujeitos e concluíra que o tempo que se passa entre duas vidas vai de quatro meses a duzentos anos, sendo que o sujeito comum volta a experimentar a vida após um intervalo de cinquenta e dois anos. [ ].

Hernani Guimarães Andrade (1913-2003), em Você e a Reencarnação, informa-nos: [ ] Enquanto a média geral é da ordem de 250 anos, com variações de 0 a 1200 anos (observados nos casos levantados), as crianças com memória de vidas anterior assinalam uma intermissão média de 6 anos, com variações entre 0 a 32 anos.

225. A erraticidade é, por si só, um sinal de inferioridade dos Espíritos? Não, pois há Espíritos errantes de todos os graus. A encarnação é um estado transitório, [ ]. Em seu estado normal, o Espírito está liberto da matéria.

226. Poder-se dizer que são errantes todos os Espíritos que não estão encarnados? Os que devem reencarnar, sim, mas os Espíritos puros, os que atingiram a perfeição, não são errantes: seu estado é definitivo.

226. Poder-se dizer que são errantes todos os Espíritos que não estão encarnados? Os que devem reencarnar, sim, mas os Espíritos puros, os que atingiram a perfeição, não são errantes: seu estado é definitivo. No tocante às qualidades íntimas, os Espíritos são de diferentes ordens, ou graus, pelos quais vão passando sucessivamente, à medida que se purificam. Com relação ao estado em que se acham, podem ser: encarnados, isto é, ligados a um corpo; errantes, isto é, desligado do corpo material e aguardando nova encarnação para se melhorarem; Espíritos puros, isto é, perfeitos, não precisando mais de encarnação.

227. De que modo se instruem os Espíritos errantes, já que certamente não o fazem da mesma maneira que nós? Estudam e procuram meios de elevar-se. Veem, observam o que ocorre nos lugares aonde vão; ouvem os discursos dos homens doutos e os conselhos dos Espíritos mais elevados e tudo isso lhes incute ideias que antes não tinham.

Espíritos errantes, algo mais...

[ ] Os Espíritos são errantes no intervalo de suas diferentes encarnações. A encarnação pode ocorrer na Terra ou em outro mundo. (KARDEC, Instruções práticas sobre as manifestações espíritas)

Necessário se faz a distinção dos vocábulos erraticidade e mundo Espírita; o primeiro implica a condição de um estado subjetivo pertinente aos espíritos de segunda e terceira ordens, isto é, Espíritos Superiores e Espíritos Imperfeitos; o segundo, equivale ao local em que preexistem e sobrevivem todos os Espíritos. Os de primeira ordem, denominados puros, e que não se encontram na erraticidade, não têm mais a necessidade de reencarnarem, e assim, continuam a vida no mundo espiritual. (FEESP, Curso Básico de Espiritismo, 1º ano)

Em erraticidade, os Espíritos analisam e refletem sobre o seu passado, sempre objetivando o aperfeiçoamento e, ao percorrerem os lugares, observam e escutam com interesse os conselhos dos encarnados mais esclarecidos, e dessa forma, as ideias novas surgem em seu íntimo, predispondo-os a aceitação dos desígnios divinos. (FEESP, Curso Básico de Espiritismo, 1º ano)

Em erraticidade, os Espíritos analisam e refletem sobre o seu passado, sempre objetivando o aperfeiçoamento e, ao percorrerem os lugares, observam e escutam com interesse os conselhos dos encarnados mais esclarecidos, e dessa forma, as ideias novas surgem em seu íntimo, predispondo-os a aceitação dos desígnios divinos. (FEESP, Curso Básico de Espiritismo, 1º ano) reuniões mediúnicas de desobsessão ou de esclarecimento de Espíritos; igrejas, templos, casas de orações.

5. Não se pode também combater a influência dos maus Espíritos, moralizando-os? Sim, mas é o que não se faz, e é o que não se deve deixar de fazer, porque, muitas vezes, isso constitui uma tarefa que vos é dada e que deveis desempenhar caridosamente, religiosamente. Por meio de sábios conselhos, é possível induzi-los ao arrependimento e apressar o progresso deles. (LM, cap. XXIII Obsessão, item 254)

5-a. Como pode um homem ter, a esse respeito, mais influência do que a têm os próprios Espíritos? Os Espíritos perversos se aproximam antes dos homens que eles procuram atormentar, do que dos Espíritos, dos quais se afastam o mais possível. Nessa aproximação dos humanos, quando encontram algum que os moralize, a princípio não o escutam e até se riem dele; depois, se aquele os sabe prender, acabam por se deixarem tocar. Os Espíritos elevados só em nome de Deus lhes podem falar e isto os apavora. ==>

O homem, indubitavelmente, não dispõe de mais poder do que os Espíritos superiores, porém, sua linguagem se identifica melhor com a natureza daqueles outros e, ao verem o ascendente que o homem pode exercer sobre os Espíritos inferiores, melhor compreendem a solidariedade que existe entre o céu e a terra. Demais, o ascendente que o homem pode exercer sobre os Espíritos está na razão da sua superioridade moral. Ele não domina os Espíritos superiores, [ ] mas pode dominar os que lhe são inferiores em moralidade. (LM, cap. XXIII Obsessão, item 254)

Portando consigo as paixões que lhes são inerentes e através do desejo e da vontade de melhorar-se, a verdade surge lenta e gradual, indicando-lhes o caminho a seguir, impulsionando-os a uma nova existência no mundo material. Muitos se sentem felizes, outros se sentindo infelizes, entreveem o que lhes faltam para atingirem a felicidade. Algumas vezes não lhes é permitido, ainda reencarnar, constituindo assim de aprendizado para melhor valorização das oportunidades concedidas pelo Pai Criador. (FEESP, Curso Básico de Espiritismo, 1º ano)

Isso nos esclarece a contento, sobre a continuidade da nossa individualidade como Ser Inteligente após a morte, com as qualidades e as imperfeições que nos acompanham durante a nossa trajetória evolutiva até chegarmos a condição de Espíritos puros. (FEESP, Curso Básico de Espiritismo, 1º ano)

Referências bibliográficas: ANDRADE, H. G. Você e a Reencarnação. Bauru, SP: CEAC-Editora, 2002 FEESP. Curso Básico de Espiritismo, 1º ano. (PDF) São Paulo: FEESP, 2011. KARDEC, A. Instruções práticas sobre as manifestações. Matão, SP: O Clarim, 6ª ed. s/d. KARDEC, A. O Livro dos Médiuns. Rio de Janeiro: FEB, 2013. KARDEC, A. Revista Espírita 1862. Araras, SP: IDE, 1993. KARDEC, A. Revista Espírita 1866. Araras, SP: IDE, 1993. PIRES, J. H. O infinito e o finito. S. Bernardo do Campo, SP: Correio Fraterno, 1983. (XAVIER, F. C. Obreiros da Vida Eterna. Rio de Janeiro: FEB, 1986. WAMBACH, H. Recordando Vidas Passadas. São Paulo: Pensamento, 1997. MAIA, J. N. Filosofia Espírita, vol. V. disponível em: http://www.olivrodosespiritoscomentado.com/fev5q223c.html Imagens: Errante: https://www.dicio.com.br/errante/ Planetas: https://espiritismoeconhecimento.files.wordpress.com/2016/11/planetas.jpg Classe de Espíritos: http://www.guia.heu.nom.br/images/classedeespiritos2.jpg Ordens dos Espíritos: https://pt.slideshare.net/gracinha45/escala-esprita-20485180

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