MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Documentos relacionados
a) DNER-ME 051/94 - Solo-análise granulométrica;

Agregados - análise granulométrica

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda

Determinação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLECULAR SECA E DO EXCESSO DE AR DO FLUXO GASOSO Método de ensaio

Camila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho

INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - PREPARAR MEDICAMENTO EM AMPOLA

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

MANUAL DE TESTE. Especificações Determinadas por Lei

QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO

IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF)

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km ,5m.

PROTOCOLO DE UTILIZAÇAO

1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo

Prova da segunda fase: Ensino Fundamental 16 de outubro de 2010

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MARMITA DE ALUMÍNIO

CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO

Observando embalagens

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA

LT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES

Álcool Desinfetante 77ºGL (70% p/p ou 77% v/v a 15ºC)

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.

SUMÁRIO. 1 Instruções Básicas de segurança 1

NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues.

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE DIVISÓRIAS PARA O ESCRITÓRIO REGIONAL DE BELO HORIZONTE MG ER 04

Separação de misturas

09/ REV.2. FRITADEIRA Frita-Fácil. Plus 3. MANUAL DE INSTRUÇÕES

ME-9 MÉTODOS DE ENSAIO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS

tecfix ONE quartzolit

Manual de Instalação e Manutenção. Torniquete Hexa. revisão: 6 data de atualização:16/01/09

Avaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015

Manual Groasis Waterboxx para legumes

DER/PR ES-OA 03/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO

Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade.

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) DETERGENTE LIMPOL (Neutro, Cristal, Limão, Coco, Maçã, Chá Verde, Laranja e Caribe)

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo , , ,2

DNIT. Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio. Resumo. 8 Resultados... 4

TUTORIAL LIMPEZA DE ESPELHO DE TELESCÓPIO NEWTONIANO: PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E ETAPAS. Por: James Solon

PROFESSOR: Guilherme Franklin Lauxen Neto

REFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO

Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA. Revisão: 2

1 Circuitos Pneumáticos

Investigações Geotécnicas Parte 1

MANUAL DO UTILIZADOR

BANHO DE CROMO BRILHANTE

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) VANTAGE LIMPA CARPETES E TAPETES

Professor: José Junio Lopes

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013.

APRESENTAÇÃO TRIMBLE S3. Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3

Aula 4-Movimentos,Grandezas e Processos

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro

EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA

1. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE FORMA PELO MÉTODO DO PAQUÍMETRO NORMA: NBR 7809:2006

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

This page should not be printed.

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO URBANA MEMORIAL DESCRITIVO

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

Não fique desligado! - Está ao seu alcance poupar energia

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Paquímetro: O pessoal da empresa está chegando à quarta. Um problema. Erros de leitura

QUÍMICA - 1 Ano Processos de separação de misturas PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS

2.1 Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Acelerado

Comissão Permanente de Licitação. Prezados Senhores, bom dia!

Purificação por dissolução ou recristalização

CARIOCA SHOPPING - EXPANSÃO

SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo

Nome: N.º: endereço: data: telefone: PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: matemática

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. Trabalho Prático nº 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

Sumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06

Elaboração de relatório técnico e/ou científico, segundo a ABNT

Balança Digital BEL

Manual de Instruções Lavadora Tanquinho Premium 3.0

Condução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria

Manual das Biseladoras Externas ISD/ ISF/ SKD/ HYD

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

Transcrição:

Método de Ensaio Página 1 de 10 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação do equivalente de areia de solos ou de agregados miúdos. Prescreve a aparelhagem, os reagentes, as soluções usadas, a execução do ensaio e as condições para obtenção do resultado. ABSTRACT This document, that is a technical standard, presents the procedure for determination of the sando equivalent os soils or of fine aggregates and prescribes the apparatus, reagents and solution and conditions for obtaining result. SUMÁRIO 0 PREFÁCIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÃO 4 APARELHAGEM 5 REAGENTES E SOLUÇÕES 6 AMOSTRAS 7 ENSAIO 8 RESULTADO Anexo Normativo 0 PREFÁCIO Este documento prescreve o método para obtenção do valor do equivalente de areia de solos ou agregados miúdos, usando reagentes e soluções específicas. São também apresentadas figuras ilustrativas dos equipamentos empregados e da operação. 1 OBJETIVO Esta Norma fixa os requisitos para a determinação do equivalente de areia de solos ou de agregados miúdos.

Método de Ensaio Página 2 de 10 2 REFERÊNCIAS 2.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS No preparo desta Norma foram consultados os seguintes documentos: a) DNER-ME 051/94 Solo-análise granulométrica; b) DNER-ME 054/94 ; c) ABNT-NBR 12052/92 Solo ou agregado miúdo determinação do equivalente de areia; d) AASHTO T 176-86 Plastic fines in graded aggregates and soils by use of the sand equivalent test. 3 DEFINIÇÃO Para efeitos desta Norma, é adotada a seguinte definição de 3.1 3.1 EQUIVALENTE DE AREIA (EA) Relação volumétrica que corresponde à razão entre a altura do nível superior da areia e a altura do nível superior da suspensão argilosa de uma determinada quantidade de solo ou de agregado miúdo numa proveta, em condições estabelecidas neste Método. 4 APARELHAGEM A aparelhagem necessária é a seguinte: a) peneira de 4,8 mm, de acordo com a DNER-EM 035/95, designada Peneiras de malhas quadradas para análise granulométrica solos; b) proveta cilíndrica, transparente, de vidro ou matéria plástica, de 32 mm de diâmetro interno e cerca de 43 cm de altura, graduada de 2 em 2 mm, até pelo menos 38 cm, a partir da base, ou apresentando dois círculos de referência a 10 cm e 38 cm, respectivamente, da base; c) tubo lavador de cobre ou latão, de 6,4 mm de diâmetro externo e 50 cm de comprimento. A extremidade inferior é fechada em forma de cunha, tendo dois orifícios de 1 mm de diâmetro perfurados nas faces da cunha e junto à ponta; d) garrafão com capacidade de 5 litros, dotado de sifão constituído de rolha de borracha com dois furos e de um tubo de cobre dobrado. O garrafão é colocado 90 cm acima da mesa de trabalho; e) tubo de borracha de 5 mm de diâmetro interno, com uma pinça de Mohr ou dispositivo similar para interromper o escoamento. Este tubo é usado para ligar o tubo lavrador ao sifão; f) pistão constituído por uma haste metálica de 46 cm de comprimento, tendo na extremidade inferior uma sapata cônica de 25,4 mm de diâmetro. A sapata possui três pequenos parafusos de ajustagem que permitem centrá-la com folga na proveta. Um disco perfurado, que se adapta ao topo da proveta, serve de guia para a haste. Um lastro cilíndrico é preso à extremidade da haste para completar ao pistão a massa de 1 kg; g) recipiente de medida, com capacidade de (85 ± 5) ml; h) funil para colocar o solo na proveta.

Método de Ensaio Página 3 de 10 Nota 1: A Figura 1, em anexo, mostra a aparelhagem completa para determinação do equivalente de areia. 5 REAGENTES E SOLUÇÕES 5.1 REAGENTES E SOLUÇÕES EMPREGADOS NO ENSAIO, CONFORME A SEGUIR INDICADOS: a) cloreto de cálcio anidro, grau técnico; b) glicerina conforme especificação USP; c) solução de formaldeído a 40%, em volume; d) papel-filtro Whatman nº 12 ou equivalente. 5.2 PREPARO DE SOLUÇÕES 5.2.1 Solução concentrada 5.2.1.1 Preparar 5 l de solução concentrada, da seguinte forma: a) dissolver 557 g de cloreto de cálcio em 2l de água destilada e agitar energicamente a solução; b) esfriá-la e filtrá-la através de papel-filtro; c) adicionar 2510 g de glicerina a 57,5 g de solução de formaldeído, agitar bem e completar o volume de 5l de solução a água destilada à solução concentrada água destilada. 5.2.2 Solução de trabalho Tomar 125 ml da solução concentrada e diluir com água destilada até completar o volume de 5l. Nota 2: No preparo da solução de trabalho é permitido o uso de água corrente limpa, para o que deve ser feita previamente comparação entre os resultados de ensaio com água corrente e água destilada, em amostras idênticas, e resultar favorável. Nota 3: O volume de 125 ml de solução concentrada pode ser obtido enchendo-se a proveta (item 4b) até 15,5 cm de altura. 6 AMOSTRA A amostra é obtida com o material que passa na peneira de 4,8 mm. Se a amostra inicial não estiver úmida, deverá ser umedecida antes do peneiramento. Se o agregado graúdo apresentar finos aderentes que não se desprendam durante o peneiramento, deve-se secá-lo e esfregá-lo com as mãos, juntando-se os finos resultantes ao material que passou na peneira.

Método de Ensaio Página 4 de 10 7 ENSAIO a) Abrir a pinça do tubo de ligação. Acionar o sifão, soprando-se no topo do garrafão que contém a solução, através de um pequeno tubo. Verificando o escoamento da solução fechar a pinça; b) sifonar a solução de trabalho para a proveta, até atingir o traço de referência a 10 cm da base; c) transferir para a proveta, com auxílio do funil, o conteúdo de um recipiente de medida cheio de amostra preparada e rasada na superfície, conforme mostra a Figura 2. O conteúdo do recipiente corresponde a cerca de 110 g de material solto. Bater o fundo da proveta firmemente com a palma da mão várias vezes, a fim de deslocar as bolhas de ar e ajudar a molhar a amostra. Deixar a seguir, a proveta em repouso durante 10 minutos; d) após o período de 10 minutos, tapa-se a proveta com a rolha de borracha e agitá-la vigorosamente, num movimento alternado, horizontalmente, como ilustra a Figura 3. Executam-se 90 ciclos em aproximadamente 30 segundos, com um deslocamento de cerca de 20 cm. Cada ciclo compreende um movimento completo de vaivém. A fim de agitar satisfatoriamente a amostra como antes foi especificado é necessário que o operador agite apenas com os antebraços; e) retirar a rolha e introduzir o tubo lavador. Lavar as paredes rapidamente e imediatamente inserir o tubo até o fundo da proveta, como mostra a Figura 4. Agitar levemente com o tubo lavador a camada de areia para levantar o material argiloso eventualmente existente. Esta operação deve ser acompanhada de leve giro da proveta. Quando o líquido atingir o círculo de referência superior da proveta (a 38 cm da base), suspende-se o tubo lavador lentamente sem parar o escoamento e de tal modo que aquele nível se mantenha aproximadamente constante. Regular o escoamento pouco antes de se retirar completamente o tubo e ajustar o nível naquele traço de referência. Deixar-se repousar 20 minutos sem perturbação. Qualquer vibração ou movimento da proveta durante esse período interferirá com a velocidade normal de sedimentação da argila em suspensão e será causa de erro no resultado; f) após o período de 20 minutos, determinar o nível superior da suspensão argilosa, efetuando a leitura com precisão de 2 mm, conforme a Figura 5; g) introduzir o pistão cuidadosamente na proveta até assentar completamente na areia. Girar a haste ligeiramente, sem empurrá-la para baixo, até que um dos parafusos de ajustagem torne-se visível. Nesta posição, deslocar o disco que corre na haste até que ele assente na boca da proveta, fixando-o à haste, por meio de um parafuso nele existente. Determinar o nível do centro de um dos parafusos de ajustagem e adotá-lo como leitura correspondente ao nível superior da areia, conforme a Figura 6. Este pode ser também determinado medindo-se a distância entre o topo do disco que se apoia na boca da proveta e a base inferior do peso cilíndrico, e subtraindo-se desta, a mesma distância, medida quando a sapata está assente no fundo da proveta (constante do aparelho). Os esquemas de realização de medidas a serem usadas no cálculo do ensaio estão apresentados na Figura 7. Nota 4 : Imediatamente após o ensaio, lavar a proveta, não a deixando sob a ação da luz direta do sol mais que o necessário.

Método de Ensaio Página 5 de 10 8 RESULTADO 8.1 CALCULA-SE O EQUIVALENTE DE AREIA COMO SE SEGUE: Leitura no topo da areia EA = Leitura no topo da argila Ou : x 100 EA = d k 2 x 380 d1 100 Onde: d 1= distância do traço de referência superior da proveta ao nível da suspensão argilosa, em mm; d 2 = distância do topo do disco que se apoia na boca da proveta à base inferior do cilindro do pistão quando a sapata estiver na areia, em mm; k = constante do aparelho (caso particular da distância d2 quando a sapata do pistão estiver assente no fundo da proveta, em mm; 8.2 EXPRESSÃO DO RESULTADO O resultado do ensaio, obtido de uma média aritmética de três determinações, é expresso em porcentagem, arredondando-se para o número inteiro.

Método de Ensaio Página 6 de 10 ANEXO NORMATIVO FIGURA 1 APARELHAGEM COMPLETA PARA A REALIZAÇÃO DO ENSAIO

Método de Ensaio Página 7 de 10 FIGURAS 2 E 3

Método de Ensaio Página 8 de 10 FIGURA 4 ADIÇÃO DO LÍQUIDO COM O AUXÍLIO DO TUBO LAVADOR

Método de Ensaio Página 9 de 10 FIGURAS 5 E 6

Método de Ensaio Página 10 de 10 FIGURA 7 ESQUEMA DE REALIZAÇÃO DAS MEDIDAS