Domínio I- REAÇÕES QUÍMICAS

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Transcrição:

Planificação de Físico-Química Domínio I- REAÇÕES QUÍMICAS 8º ano de escolaridade 3º ciclo 2017/2018 Subdomínio Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Período Explicação e representação das reações químicas 11 Natureza corpuscular da matéria Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos (átomos, moléculas e iões) com base na análise de imagens fornecidas, obtidas experimentalmente Indicar que os átomos, moléculas ou iões estão em incessante movimento existindo espaço vazio entre eles Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem 1ºP 12 Estado gasoso-pressão de um gás 13 Átomos e moléculasrepresentação simbólica Associar a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúsculos exercem, por unidade de área, na superfície do recipiente onde estão contidos Concluir que as unidades estruturais das substâncias podem ser átomos ou grupos de átomos (moléculas) Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas (protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente neutros Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de Solicitar, aos alunos, definições para átomo e concluir acerca do modelo atualmente aceite Utilizar as caixas de modelos Construir, com os alunos, os modelos de várias moléculas descrevendo a sua composição

um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal Associar a fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural Utilizar modelos moleculares Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, C, O, N, Na, K, Ca, Mg, Al, Cl, S) 14 Substâncias elementares e compostas 15 Iões e substâncias iónicas Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural Associar a fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias Demonstrar a existência de matéria eletricamente carregada Analisar a tabela de iões 1ºP 16 Reações químicas e equações químicas Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos Indicar os nomes e as fórmulas de iões mais comuns(na +, K +, Ca 2+, Mg 2+, Al 3+, NH4 +, Cl, SO4 2, NO3, CO3 2, PO4 3, OH, O 2 ) Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir da sua fórmula química Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação de Explicar as reações químicas a partir de choques dos corpúsculos dos reagentes que levam à separação dos átomos que, ligando-- se de outra maneira, vão formar os corpúsculos dos produtos, permanecendo o número e tipo de átomos Verificar experimentalmente a conservação da massa numa reação química em que se forma um gás, em sistema fechado Apresentar o enunciado da lei da conservação da massa ou lei de Lavoisier e refletir sobre o que

novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de cada elemento Indicar o contributo de Lavoisier para o estudo das reações químicas Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química, em sistema fechado Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier) Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa acontece à massa dos reagentes e dos produtos, para que a massa total se conserve Explicar a representação de reações químicas por equações químicas e da necessidade do acerto para que seja evidente a conservação de átomos Escrever e realizar a leitura de equações químicas 1ºP Tipos de reações químicas 21- Reações de oxidação redução Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reagentes e os produtos da reação Fazer a distinção entre combustível e comburente Representar reações de combustão, Associar as reações de combustão, a corrosão de metais e a respiração a um tipo de reações químicas que se designam por reações de oxidação- -redução Identificar, a partir de informação selecionada, reações de combustão relacionadas com a emissão de poluentes para a atmosfera Realizar atividades experimentais de combustões, no laboratório, com escrita das equações químicas Fazer referencia a combustões vivas explosivas e combustões lentas, no dia a dia e na natureza 1ºP 22- As soluções aquosas e o seu carácter ácido, básico ou neutro Dar exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no laboratório e em casa Classificar soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou neutras, com base no comportamento de indicadores colorimétricos (ácido-base) Distinguir soluções ácidas de soluções básicas Referir soluções ácidas, básicas e neutras comuns usadas em casa e no laboratório Verificar experimentalmente o caráter ácido, básico ou alcalino e neutro de soluções aquosas com indicadores colorimétricos fenolftaleína, tornesol e pigmento de couve-roxa

Determinar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com indicadores colorimétricos, e medir o respetivo ph com indicador universal e medidor de ph Apresentar a escala de ph de Sorensen, usando-a para classificar soluções aquosas em ácidas, básicas ou neutras Medir o ph de soluções aquosas com o indicador universal e medidores de ph 23- Reações ácido-base Prever se há aumento ou diminuição de ph quando se adiciona uma solução ácida a uma solução básica ou vice-versa Identificar ácidos e bases comuns Classificar as reações que ocorrem, em solução aquosa, entre um ácido e uma base como reações ácido-base e indicar os produtos dessa reação Representar reações ácido-base por equações químicas Referência a aplicações da alteração de acidez/basicidade na vida real Verificar experimentalmente as alterações de ph de uma solução ácida após sucessivas adições de solução básica, com breve análise da representação gráfica do ph vs volume adicionado Realizar atividades praticas demonstrativas 1ºP 24- Reações de precipitação Concluir que certos sais são muito solúveis ao passo que outros são pouco solúveis em água Classificar como reações de precipitação as reações em que ocorre a formação de sais pouco solúveis em água (precipitados) Identificar reações de precipitação, no laboratório e no ambiente (formação de estalactites e de estalagmites) Representar reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas Associar águas duras a soluções aquosas com elevada concentração em sais de cálcio e de magnésio Relacionar, a partir de informação selecionada, propriedades da água com a sua dureza Fazer a descrição de reações de precipitação com realização de algumas destas reações, observação do precipitado obtido e identificação do nome e fórmula química Representar reações de precipitação por equações químicas Informar sobre algumas reações de precipitação que ocorrem na natureza e no dia a dia Apresentar do significado de dureza da água, causas e consequências indesejáveis

Velocidade das reações químicas 31 O que é e como se controla a velocidade das reações químicas Relacionar a velocidade com o tempo que os reagentes demoram a transformar-se em produtos Identificar através da experimentação os fatores de que depende a velocidade das reações químicas Reconhecer a aplicabilidade prática da ação dos fatores de que depende a velocidade das reações químicas Explicar do efeito de variações de temperatura, concentração de reagentes em solução, estado de divisão de reagentes sólidos, da ação da luz e da presença de catalisadores na alteração da velocidade de reações químicas Indicar a função de conservantes e antioxidantes alimentares, exemplificando com situações concretas Verificar experimentalmente o efeito de vários fatores na alteração da velocidade de uma mesma reação química, seguida da sua interpretação a nível corpuscular 1ºP Demonstrar, experimentalmente, a eletrólise da água e a combustão do carbono solicitando aos alunos que escrevam as respetivas equações de palavras Efetuar a leitura das equações químicas escritas Interpretar o que acontece aos átomos e às moléculas durante as reações químicas

Domínio II- Som Subdomínio Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Período Produção e propagação do som 11- Produção, propagação e receção do som Indicar que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte dele, em torno de uma posição de equilíbrio Concluir, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de um material (fonte sonora) e identificar as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos musicais Definir frequência da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determinar frequências nessa unidade Observar uma lâmina metálica presa numa extremidade que, quando posta a vibrar, produz um som, acontecendo o mesmo com um elástico preso nas extremidades Identificar fontes sonoras em diferentes tipos de aparelhos musicais, no diapasão e na voz humana 12- Propagação do som; velocidade de propagação Indicar que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma frequência da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo Explicar que a transmissão do som no ar se deve à propagação do movimento vibratório em sucessivas camadas de ar Explicar que, na propagação do som, as camadas de ar não se deslocam ao longo do meio, apenas transferem energia de umas para outras Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se propaga, interpretando o seu significado através da expressão v = d / Δt Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais, ordenando valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases Definir acústica como o estudo do som 2ºP

Som e Ondas 21 Fenómenos ondulatórios em meios materiais Concluir, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa mola, que uma onda resulta da propagação de uma vibração Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola Indicar que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência da fonte que origina a vibração Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e relacioná-lo com a frequência da onda Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências correspondentes Associar ondas na água e numa corda à propagação de vibrações Apresentação do significado de: cristas e vales para as ondas referidas; ondas mecânicas Associar as ondas à transferência de energia de umas camadas de matéria para outras mais afastadas da fonte de vibrações, sem que haja transporte de matéria Apresentar gráficos que representem a posição de um ponto do material em que a onda se propaga em função do tempo, sua interpretação e análise das informações que o gráfico fornece 2ºP 22 Ondas sonoras Indicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e identificar, num gráfico pressão-tempo, a amplitude (da pressão) e o período Indicar que um microfone transforma uma onda sonora num sinal elétrico Determinar períodos e frequências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos Produzir ondas mecânicas transversais e longitudinais com uma mola em hélice para distinção dos dois tipos de ondas Apresentar de gráficos que representem a pressão num ponto do ar onde o som se propaga em função do tempo Visualizar ondas sonoras num osciloscópio depois de convertidas em ondas elétricas num microfone Interpretar a imagem obtida no ecrã do osciloscópio, partindo do estudo da escala dos tempos para determinação do período e da frequência do som Atributos do som e sua deteção pelo ser humano 31 Atributos do som Indicar que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que permitem distinguir sons Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte Relacionar a intensidade de um som no ar com a amplitude da pressão num gráfico pressão-tempo Associar a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com Relacionar a altura do som com o comprimento, espessura e extensão das cordas, nos aparelhos de cordas, e o comprimento da coluna de ar, nos aparelhos de sopro Comparar as intensidades de sons emitidos pelo mesmo diapasão percutido com batidas diferentes e de alturas de sons emitidos por diapasões diferentes, 2ºP

sons agudos e sons baixos com sons graves Comparar, usando um gráfico pressão-tempo, intensidades de sons ou alturas de sons Associar um som puro ao som emitido por um diapasão, caracterizado por uma frequência bem definida Definir timbre como o atributo de um som complexo que permite distinguir sons com as mesmas intensidade e altura mas produzidos por diferentes fontes sonoras através da observação das ondas num osciloscópio ligado a um microfone Distinguir sons puros e complexos através da sua visualização no osciloscópio 2ºP 32 Deteção do som Identificar o ouvido humano como um recetor de som Definir nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede com um sonómetro Definir limiares de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de intensidade sonora Fenómenos acústicos 41 Reflexão, absorção e refração do som Definir reflexão do som Associar a utilização materiais, à absorção e flexão sonora Explicar o fenómeno do eco Distinguir eco de reverberação Definir a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes meios Dar exemplos e explicar medidas de prevenção da poluição sonora, designadamente o isolamento acústico 2ºP

Domínio III- Luz Subdomínio Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Período Ondas de luz e sua propagação 11 Luz visível e luz não visível Distinguir luz visível da luz não visível fazendo menção ao espetro eletromagnético Distinguir os conceitos de sombra e penumbra Distinguir corpos luminosos de iluminados Fazer a distinção entre materiais transparentes, opacos e transparentes Reconhecer a propagação retilínea da luz Distinguir luz visível e luz não visível no espetro eletromagnético Apresentar o significado de corpos luminosos e corpos iluminados Fazer a distinção entre materiais transparentes, translúcidos e opacos Fazer a distinção entre ondas eletromagnéticas de mecânicas Identificar os diferentes tipos de luz não visível e da luz visível, em função da frequência, no espetro eletromagnético 2ºP 12 Luz e ondas Situar a luz no espectro eletromagnético Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num dado meio: período, frequência e velocidade de propagação Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético Definir ótica como o estudo da luz Salientar as diferenças entre ondas sonoras e ondas luminosas Por analogia com o estudo feito para o som: associar a amplitude das ondas luminosas à intensidade da luz; associar a frequência das ondas luminosas ao tipo de luz; estabelecer a distinção entre luz visível, luz infravermelha e luz ultravioleta 3ºP Fenómenos óticos 21 Reflexão da luz Reconhecer a propagação retilínea da luz Identificar diferentes feixes luminosos Indicar que a luz se reflete quando incide nas superfícies e interpretar a reflexão difusa em superfícies opacas não polidas Conhecer as leis da reflexão da luz Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz Usar o banco de ótica e diferentes lentes, para visualizar um raio luminoso e os três tipos de feixes luminosos Fazer incidir o feixe de luz de uma lanterna de bolso sobre uma superfície espelhada e sobre papel ou cartolina branca, para assim distinguir reflexão da luz num espelho e difusão da luz 3ºP

Interpretar a formação de imagens Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc) 22 Os espelhos e as imagens que produzem Identificar caraterísticas das imagens fornecidas por espelhos planos, esféricos, côncavos e convexos Reconhecer a aplicabilidade prática de diferentes tipos de espelhos, atendendo às características das imagens que produzem Sintetizar as caraterísticas das imagens fornecidas por espelhos planos, esféricos, côncavos e convexos 3ºP 23 Refração da luz Descrever a refração da luz Identificar a refração da luz como resultado do facto de a velocidade da luz não ser a mesma em diferentes meios Distinguir meios mais e menos refrangentes Indicar que na superfície de separação de dois meios transparentes há sempre uma parte de luz que se refrata e uma parte que se reflete Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente Dar exemplos de refração da luz no dia a dia Definir a refração da luz, explicando os desvios da direção de propagação das ondas com base na variação da velocidade da luz ao mudar de meio Representar geometricamente a refração da luz em diferentes situações e com incidências diferentes Observar o que acontece a corpos parcialmente imersos em água 24 As lentes e a visão dos objetos Compreender o funcionamento das lentes com base na refração da luz Distinguir entre lentes convergentes e divergentes Relacionar o poder convergente ou divergente de uma lente com a sua distância focal e medir a potência de uma lente convergente Caraterizar defeitos de visão, com base na constituição do olho humano e indicar formas de os corrigir Observar diferentes imagens com várias lentes Distinguir lentes convergentes de lentes divergentes, com recursos ao banco de

25 A luz visível e a cor dos objetos Interpretar a dispersão da luz solar num prisma ótico e indicar o que é uma radiação monocromática Interpretar a cor de alguns objetos com base na absorção e reflexão seletiva de radiações incidentes ótica Apresentar o significado de potência de uma lente, recorrendo a receitas médicas de óculos Dialogar com os alunos sobre diferentes defeitos de visão e, com base na projeção de esquemas/imagens Explicar a utilização das lentes na sua correção Mostrar uma imagem do espectro visível, para identificar as cores que o constituem relacionando-as com as respetivas frequências Observar a combinação de luzes de cores primárias Explicar a cor de um objeto opaco, iluminado com luz branca e com luz monocromática, com base na reflexão da luz 3ºP

FÍSICO-QUÍMICA 8º ANO Critérios específicos de avaliação Ano letivo 2017/2018 Componente Instrumentos de Avaliação Percentagem Desenvolvimento Cognitivo Testes de avaliação Fichas de trabalho Atividades experimentais Participação oral Trabalhos práticos, de grupo, de pesquisa 85% Atitudes e Valores Execução do TPC Pontualidade Comportamento Interesse e empenho Espírito de cooperação e de entreajuda Autonomia Caderno diário 15% Nota: No caso de algum dos itens não ser avaliado faz-se a distribuição equitativa pelos restantes