Som e Luz - Diálogo com os alunos para saber algumas das suas. 2 Produção e transmissão do som. ideias.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Som e Luz - Diálogo com os alunos para saber algumas das suas. 2 Produção e transmissão do som. ideias."

Transcrição

1 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO ANO LETIVO 0/03 Temas/Conteúdos Competências Específicas Estratégias/ Atividades Som e Luz - Diálogo os alunos para saber algumas das suas Ed. Musical: Produção e transmissão do som. Relacionar os sons a vibração dos corpos. ideias. Música e multimédia.- Audição de sons: (.ºP). em vários tipos de música;. pássaros;. berbequim;. motorizada;.sirene;.água a correr;.riso e choro; (através do putador).. Formas de produzir sons.- Reprodução de sons em Instrumentos musicais de sopro, percussão e cordas.. Instrumentos musicais - Atividade de pesquisa (grupos de dois alunos), para casa, subordinada ao tema Instrumentos musicais característicos das regiões do nosso país e/ou Instrumentos musicais característicos de outros países.. Ondas sonoras, ondas mecânicas - Compreender o significado de vibração e de onda. - Partir da observação de diferentes corpos que são 3 longitudinais postos a vibrar, para associar a vibração à produção de sons, referindo a vibração das cordas vocais. Ano letivo 0/03

2 - Usar a molas slinky e tina de ondas para produzir e observar a propagação de perturbações para:. Esclarecer o significado de vibração das partículas de um meio;. Distinguir vibração de propagação da vibração;. Introduzir o significado de onda;. Demonstrar experimentalmente, a diferença entre ondas longitudinais e ondas transversais; - Concluir que as ondas sonoras são longitudinais e correspondem à pressão e rarefação das partículas do meio em que se propagam.. Parâmetros de uma onda. Características dos sons.. O Propagação e perceção do som: - Identificar o significado de primento, frequência, período e amplitude de uma onda. - Distinguir as características do som: timbre, altura e intensidade. - Relacionar, qualitativamente:.a altura do som a frequência das ondas; - a intensidade do som a amplitude das ondas. - Construir modelos simples para obter sons de alturas diferentes. - Com recurso às TIC:. introduzir o significado de altura do som associando as designações de grave e agudo à frequência das ondas;. refletir sobre situações em que os sons se ouvem até locais muito afastados da fonte sonora e outras, se ouvem apenas até locais muito próximos e, através do diálogo concluir que as ondas sonoras transportam energia, daí a designação de sons fortes e fracos relacionados a amplitude das ondas; - Usar o osciloscópio par analisar sons produzidos por um diapasão, vozes dos alunos, instrumento musical, etc. 4 - Verificar experimentalmente que: - a altura do som produzido por cordas vibrantes depende de espessura, tensão e primento das ondas; - a altura do som produzido pela vibração de colunas de ar - Atividade a realizar extra aula Construção de instrumentos musicais a partir da reutilização de materiais. Página de

3 depende do seu primento. - Realização de atividade experimental em grupo usando um instrumento musical de cordas e proveta água para verificar que:. a altura do som produzido por cordas vibrantes - Concluir que os sons apenas se propagam em meios depende de espessura, tensão e primento das materiais a diferentes velocidades. cordas;. a altura do som produzido pela vibração de colunas de ar depende do seu primento. - Velocidade de propagação do som - Identificar o significado de velocidade de propagação do nos sólidos, líquidos e gases som. - Realização da atividade experimental despertador dentro de uma campânula ar e depois sem ar, e dialogar o alunos de modo a que constatem a necessidade de existência de um meio material para o som se propagar. - Analisar situações de propagação de som: no Espaço, na água e no ar. - Apresentar o significado de velocidade de propagação do som, a expressão matemática que a define e a correspondente unidade de medida. - Dialogar sobre a possibilidade de medir a velocidade do som no ar e aproveitar o conhecimento do valor da velocidade do som no ar para saber a que distância se encontra uma trovoada. - Audição - Associar o ouvido à perceção do som, explicando o seu -Explicar a constituição e o funcionamento do ouvido funcionamento. a partir do PowerPoint, diapositivo Constituição do ouvido. - Espectro sonoro - Interpretar o espectro sonoro. - A partir do PowerPoint explicar o Espectro sonoro. Página 3 de

4 - Nível de intensidade sonora e - Reconhecer a importância da medição do nível de - Analisar o diapositivo Nível de intensidade sonora limites de audibilidade intensidade sonora vista à melhoria da qualidade de e limites de audibilidade que contém audiograma e vida. figuras que traduzem situações que correspondem a - Verificar experimentalmente o nível de intensidade sonoro sons desde os ligeiramente audíveis (0 db) a sons nos vários recintos da escola, analisar criticar e apresentar dolorosos (50 db). sugestões para um ambiente agradável. - Realizar atividade experimental Poluição sonora na escola Medir os níveis de intensidade sonora em várias zonas da escola para concluir sobre a qualidade do ambiente sonoro na escola. Apresentação de registos conclusões e críticas, em suporte escrito. -Analisar e discutir o conteúdo da transparência Diagramas de sons produzidos e ouvidos por diferentes animais. - Fenómenos sonoros: reflexão, absorção e refração - Compreender a reflexão do som e a sua aplicabilidade. - Distinguir entre reflexão, absorção e refração do som. - Comprovar a existência de superfícies que refletem o som e superfícies que o absorvem bem. - Verificar experimentalmente o se relacionam as direções de propagação do som emitido e refletido. - Diálogo os alunos para saber quais as suas ideias sobre o significado de eco e reflexão do som. - Usar a tina de ondas para mostrar a reflexão, refração de ondas mecânicas. - Informar que apenas conseguimos distinguir sons quando chegam aos nossos ouvidos separados pelo menos 0, s, para explicar que só há eco se nos encontrarmos a pelo menos 7 m da superfície refletora. - Realização de atividade experimental Materiais elásticos e não elásticos. Dialogar sobre:. a importância da absorção, do som na qualidade acústica dos locais;. a reflexão do som sobreposição produzindo ressonância ( explorar a importância das caixas de ressonância nos instrumentos musicais) Ed. Visual: Luz e cor (.ºP) Página 4 de

5 . as sucessivas reflexões do som que são a causa da reverberação( prolongamento do som original);. o que fazer para diminuir a poluição sonora. Realização de trabalho de grupo, extra aula, subordinado ao tema Poluição sonora e qualidade de vida para apresentação. Propriedades e aplicações da luz - Distinguir corpos luminosos de corpos iluminados. O que é a luz? De onde vem? Porque é que vemos os objetos? E porque é que os objetos têm cor? - De onde vem a luz e o se Diálogo os alunos para saber quais as suas propaga - Concluir que a visão dos objetos implica a propagação da ideias. luz desde a fonte até aos nossos olhos. Pedir exemplos de situações que provem a importância da luz na nossa vida e registar no -Identificar meios transparentes, translúcidos e opacos. quadro. Dar exemplos de corpos luminosos e iluminados e associar as designações de fonte e recetor de luz. -Fazer incidir a luz de uma lanterna de bolso em várias superfícies (vidro, vidro martelado, madeira, papel vegetal, vidro colorido etc.) para a partir das observações, distinguir entre meios transparentes, translúcidos e opacos. - Porque vemos os objetos - Reconhecer a propagação retilínea da luz. - Usar o material das caixas de ótica para demonstrar - Identificar feixes convergentes, divergentes e paralelos. que a luz se propaga em linha reta e a existência de feixes paralelos, divergentes e convergentes. Pedir - Fenómenos luminosos aos alunos situações do dia-a-dia que demonstrem a. Difusão, reflexão da luz - Distinguir entre reflexão regular e reflexão irregular da luz. propagação retilínea da luz e a existência dos vários tipos de feixes. -Reconhecer a importância da reflexão e da difusão da luz. -Fazer incidir o feixe de luz emitido por uma lanterna -Conhecer as leis da reflexão da luz. de bolso sobre uma superfície espelhada e sobre um papel branco. Página 5 de

6 Discutir sobre as observações efetuadas. - Identificar algumas características das imagens dadas - Realização de experiências o material das pelos espelhos planos, esféricos, côncavos e convexos. caixas de ótica, seguindo as instruções respetivas do manual do equipamento, para verificar as leis da reflexão da luz. - Projetar e interpretar o diapositivo Reflexão da luz para:. distinguir raio incidente e refletido, ângulo de incidência e de reflexão; - concluir sobre as leis da reflexão da luz. - Reconhecer a aplicabilidade prática de diferentes tipos de - Fornecer aos alunos (grupos de dois), diferentes espelho, atendendo às características das imagens que objetos superfícies espelhadas para que produzem. observem nelas a imagem de um mesmo objeto em várias situações e registem as características dessas imagens. - Demonstrar, usando o material da caixa de ótica, o que acontece a um feixe de raios paralelos quando incide num espelho côncavo e convexo. - Distinguir entre os dois tipos de espelhos realçando o significado de foco real e virtual. - Sintetizar, base no diapositivo Espelhos algumas das características das imagens dadas por -Refração da luz - Descrever a refração da luz. espelhos côncavos e convexos. - Relacionar a mudança de direção dos raios luminosos na - Observar um lápis dentro de um copo de água. refração a velocidade de propagação da luz em Como explicar que pareça partido? diferentes meios. Explorar outras situações (parecemos mais pequenos em pé dentro da piscina etc.). - Distinguir meios mais e menos refrangentes. - Realização de experiências o material das - Reconhecer a existência de reflexão que apanha a caixas de ótica, seguindo as instruções respetivas do refração. manual, para verificar: Página 6 de

7 . que a refração da luz é sempre apanhada de reflexão; - Compreender o fenómeno da reflexão total da luz.. a reflexão total da luz. - Informar que a mudança de direção dos raios luminosos resulta da mudança de velocidade da luz quando passa de um meio para outro. - Caracterizar a luz o fenómeno ondulatório. - Interpretar a transparência Refração da luz para concluir: - Interpretar o espectro da luz solar.. o que acontece quando a luz passa de um meio menos refrangente para outro mais refrangente e vice-versa; - o que é a reflexão total. - Referir o princípio do seu funcionamento. Das fibras óticas e as vantagens da sua utilização.. Dispersão da luz - Interpretar a cor dos objetos. - O que é o arco-íris? Analisar as ideias dos alunos.. Luz e cor - Utilizando a caixa de ótica demonstrar a dispersão - Reconhecer que as cores óticas são plementares das da luz e levar os alunos a constatar que a luz branca da pintura. é constituída por diferentes radiações visíveis do Vermelho ao violeta que se propagam a velocidades diferentes - Informar que há radiações invisíveis. - Dialogar os alunos informando que:. a luz são ondas transversais;. as ondas luminosas resultam de vibrações eletromagnéticas;. as ondas luminosas têm frequências muito elevadas e propagam-se nos meios transparentes e no vazio. os parâmetros de uma onda luminosa são tal o para o som primento de onda, frequência, período e amplitude. Página 7 de

8 - Informar que a velocidade de propagação da luz no vazio é a maior, e que no ar é aproximadamente igual à velocidade de propagação no vazio km / s. - Analisar o diapositivo Luz para concluir sobre:. Dispersão da luz branca;. Reposição da luz branca; (usar também o disco de Newton); - Formação do arco-íris. - Utilizando filtros coloridos da caixa de ótica demonstrar as várias binações de luz. Explorar o diapositivo Triângulo das cores para aprender a ver as cores plementares. - Demonstrar que a cor dos objetos depende da luz que eles reenviam para os nossos olhos. - Defeitos de visão - Compreender o funcionamento das lentes. - Através do diálogo perceber as ideias dos alunos em. Lentes e suas aplicações. relação ao uso de óculos e respetivos defeitos de. O olho e seu funcionamento - Distinguir lentes convergentes de lentes divergentes. visão. - Distribuir aos alunos (Grupo de ), lentes para - Relacionar a potência das lentes a sua distância focal. observarem através delas textos ou imagens de livros, refletirem e exporem oralmente sobre o que observaram. - A partir de ensaios lentes da caixa de ótica indicar os nomes dos dois tipos de lentes e respetivas representações simbólicas. - Explorar o diapositivo Lentes para perceber:. o que é a distância focal ;. potência de uma lente. - Pedir aos alunos que tragam de casa receitas médicas de óculos para a partir da sua observação, apresentar o significado de potência das lentes, a unidade de medida e o significado dos sinais + e Página 8 de

9 que se atribuem ao seu valor. - A partir do diapositivo Constituição e funcionamento do olho humano informar sobre o funcionamento do olho. - Caracterizar defeitos de visão e preender formas de os - Analisar e discutir o conteúdo dos diapositivos corrigir recorrendo a lentes. Defeitos de visão e Defeitos de visão e sua correção. Explicar os defeitos de visão e sua correção: miopia, hipermetropia, presbitia e astigmatismo. - Realizar um trabalho de pesquisa, subordinado ao tema Aplicações das ondas eletromagnéticas, que será apresentado. Página 9 de

10 Reações químicas Tipos de reações químicas - Detetar reações químicas através de efeitos observados. - Realizar experiências para que os alunos descrevam Geografia: 3 as observações e expliquem o que permitiu detetar Litoral e as reações químicas: formas de - Reconhecer o significado de reação química distinguindo. reação de uma solução aquosa de cloreto de relevo reagentes de produtos de reação. hidrogénio e bicarbonato de sódio (efervescência e (.ºP)/ libertação de dióxido de carbono); Indústria. reação de ácido sulfúrico concentrado o açúcar (3.ºP) (produz-se a carbonização do açúcar);. Aquecer dicromato de amónio (ocorre a formação de chama);. Juntar um pouco de solução aquosa de nitrato de chumbo um pouco de solução aquosa de iodeto de potássio (ocorre a formação de um precipitado amarelo);. Colocar um prego de ferro numa solução aquosa de sulfato de cobre (II) (ocorre a mudança de cor da solução de azul para verde). - Traduzir reações químicas por equações de palavras. Traduzir algumas das reações químicas por equações de palavras - Ver vídeo/realizar a eletrólise da água. Reações de Combustão - Reconhecer a importância das reações de bustão Identificar os produtos da reação - Oxigénio pavio em brasa e hidrogénio a chama de um fósforo. Escrever a equação de palavras que traduz a reação química Página 0 de

11 Realizar uma atividade prática, para:. distinguir bustível de burente. Realizar a bustão: - do magnésio; - do sódio; - do enxofre E escrever os respetivos esquemas de palavras. - Carácter químico ácido e básico - Reconhecer a existência de soluções ácidas, básicas e - Dialogar os alunos sobre os materiais de uso 4 das soluções aquosas neutras. corrente a que habitualmente associamos a soluções ácidas, básicas e soluções neutras. - Identificar o portamento de alguns indicadores de ácido- - Informar que a designação de ácido tem a ver base. as substâncias que originam soluções ácidas, a designação de base tem a ver substâncias que originam soluções básicas e mostrar alguns ácidos e bases habituais nos laboratórios. - Demonstrar experimentalmente, o portamento dos indicadores fenolftaleína, tornesol e indicador universal, em presença de soluções ácidas básicas e neutras, para que os alunos registem num quadro as observações efetuadas. - Levar os alunos a concluir sobre as vantagens da utilização do indicador universal. - Realização da atividade experimental Carácter químico de soluções Testar o carácter químico de soluções de uso corrente (Limpa vidros, champô, vinagre, leite, etc.) e as cores dos indicadores couve roxa, chá preto, espinafres, fenolftaleína e tintura azul de tornesol e indicador universal. Apresentação de um quadro o registo das observações. Página de

12 -ph das soluções aquosas - Identificar a escala de ph. - Através do diálogo e de transparências informar sobre a existência e a importância da escala de ph. - Reconhecer a utilidade do indicador universal e do medidor - Demonstrar experimentalmente a utilização do de ph. indicador universal e do medidor de ph para determinar o ph de algumas soluções, determinando - Determinar experimentalmente o ph de materiais de uso o ph de soluções de uso um. um. - Realização da atividade experimental Determinação do ph de algumas soluções. Os - Reconhecer a importância do conhecimento do ph no mundo alunos usarão o medidor de ph e o indicador vivo. universal e será pedido que registem as observações efetuadas em quadro e ordenem as soluções pelo grau de acidez e basicidade. - Pedir aos alunos que tragam para aula rótulos de produtos de consumo indicação do valor de ph. - Realizar um trabalho de pesquisa na Internet subordinado ao tema A importância do ph no mundo vivo, que deverá ser apresentado em suporte escrito. - Reações entre soluções ácidas e - Compreender o que acontece ao carácter químico de uma - Através do diálogo e recorrendo a exemplos reais básicas solução ácida quando se lhe adiciona uma solução básica e (Utilização de primidos antiácidos, adição de vice-versa. substâncias aos solos, concluir que é possível alterar acidez e a basicidade das soluções fazendo-as reagir -Interpretar as variações de ph que ocorrem quando e soluções de carácter químico contrário). misturam soluções ácidas e básicas. - Realização de uma atividade experimental reação - Identificar reações ácido-base. do hidróxido de sódio o ácido clorídrico -.Relacionar as mudanças de cor do indicador - Usar e manusear adequadamente reagentes e material de universal á medida que se adiciona solução aquosa laboratório. de ácido clorídrico a hidróxido de sódio e respetivo carácter químico. Página de

13 . Informar sobre os produtos da reação que ocorre e dialogar sobre a maneira de as reconhecer.. Concluir em que consiste a reação ácido base e porque se chama reação de neutralização. Pedir aos alunos que escrevam a equação de palavras que traduz a reação. - Reações de precipitação - Distinguir entre sais solúveis e sais insolúveis. - Interpretar reações de precipitação. - Reconhecer a aplicabilidade das reações de precipitação. - Mostrar diferentes sais referindo o facto de serem sempre substâncias sólidas. - Demonstrar, experimentalmente, a formação de sais insolúveis por junção de soluções aquosas de sais solúveis o:. iodeto de chumbo;. cloreto de prata;. carbonato de cálcio. - Apresentar as equações de palavras que traduzem as reações de precipitação realizadas, indicando o se reconhece uma reação de precipitação a partir das equações de palavras. - Recorrer aos conhecimentos dos alunos para através da discussão:. Reconhecer a importância de muitos sais usados o adubos e fungicidas;. Referir problemas ambientais devido ao uso de sais tais o os fosfatos; - Explorar o significado de águas duras e águas macias, nomeadamente no que se refere a depósitos nas canalizações e na formação de estalactites e estalagmites. Pedir aos alunos que recolham informações via Internet. 3 Página 3 de

14 A conservação da massa Lei de - Reconhecer a conservação da massa durante as reações - A partir da realização de uma experiência, dos Lavoisier químicas. registos e das observações que os alunos efetuarem, discutir, a conservação/ variação da massa nos - Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier. sistemas reagentes.. o facto da massa ser uma propriedade de toda a matéria e que é possível medir utilizando uma balança;. O aumento/diminuição da massa durante uma reação química. Velocidade das reações - Relacionar a rapidez das reações químicas o tempo que - A partir do diálogo os alunos escrever no químicas os reagentes demoram a transformar-se em produtos de quadro os nomes de reações químicas conhecidas reação. para reflexão sobre o tempo que demoram a ocorrer e classificá-las em rápidas e lentas. -Exemplificar, verificando qual das reações é mais rápida: a reação de uma solução aquosa de ácido clorídrico fita de magnésio e zinco. - Identificar os fatores de que depende a rapidez das reações - Dialogar sobre a importância de ser possível tornar químicas. algumas reações mais rápidas e outras mais lentas, para informar sobre os fatores que alteram a rapidez das reações:. temperatura;. concentração dos reagentes em solução;. estado de divisão dos reagentes sólidos;. catalisadores. - Reconhecer a aplicabilidade prática da ação dos fatores de - Concluir, recorrendo a situações que se aplicam na que depende a velocidade das reações químicas. prática para acelerar/retardar algumas reações químicas. Página 4 de

15 Explicação e representação das reações químicas. Constituição da matéria - átomos e moléculas - Concluir sobre a natureza corpuscular da matéria. - Inferir sobre o tamanho reduzidíssimo dos corpúsculos constituintes da matéria. - Distinguir os três estados físicos da matéria em termos da sua agregação corpuscular. Como será constituída a matéria? O que acontece no interior dos materiais quando ocorre uma reação química? -Dialogar os alunos para saber quais as suas ideias em relação à constituição dos materiais. - Informar que toda a matéria é constituída por corpúsculos muitíssimo pequenos e em movimento (exemplificar os vários movimentos de rotação, translação e vibração) e separados por espaços vazios. - Demonstrar experimentalmente:. a pressão e expansão do ar contido numa seringa tapada;. a dissolução do açúcar em água, para verificar que o volume final não corresponde à soma dos volumes parciais;. a dissolução de um sólido colorido em água a diferentes temperaturas para interpretar as observações base no modelo corpuscular da matéria. - Dialogar os alunos para a partir de situações do dia-a-dia concluir sobre os vários estados da matéria e respetiva agregação corpuscular. - Identificar a ideia atual de átomo. - Reconhecer as moléculas o agregados de átomos ligados. - Referir um pouco da história da origem da palavra átomo (da indivisibilidade à divisibilidade referindo os protões, eletrões e neutrões) - Fazer breve referência a elemento químico e a nomes de alguns elementos químicos. - Fazer referência aos modelos em ciência. Página 5 de

16 . Substâncias elementares e - Distinguir entre substâncias elementares e substâncias - Mostrar modelos de átomos das caixas de modelos postas e a linguagem dos postas. evidenciando a sua utilidade e afastamento da químicos realidade. - Reconhecer através de diagramas, substâncias - Apresentar o conceito de molécula referindo a sua elementares, postas e misturas de substâncias. constituição. Por átomos iguais ou diferentes. - Atividade prática de construção de modelos de - Identificar símbolos de elementos químicos várias moléculas dada a sua constituição. - Compreender o significado de representação simbólica de Através do diálogo e da projeção de transparências: elementos de substâncias moleculares. evidenciar que uma mesma substância é formada por moléculas todas iguais que se repetem em toda a sua - Descrever a posição qualitativa e quantitativa de extensão. moléculas simples.. Associar a classificação de elementares às substâncias em cujas moléculas há átomos iguais e postas às substâncias em cujas moléculas há átomos diferentes. - Escrever fórmulas químicas de substâncias moleculares a - Concluir que nas misturas há moléculas diferentes. partir da sua descrição. 3 - Mostrar a Tabela Periódica e informar: - Identificar o significado de ião.. as regras para a escrita e leitura dos símbolos químicos ; - Reconhecer a existência de iões positivos e negativos,. os significados atribuídos ao símbolo químico. monoatómicos e poliatómicos. - Fazer notar aos alunos as vantagens da utilização de uma linguagem simbólica simples e universal para entendimento científico e proceder à escrita e interpretação de fórmulas químicas (sob os aspetos qualitativo e quantitativo). - Representar e interpretar a representação de alguns iões. - Informar que existem substâncias que são formadas por corpúsculos que têm a particularidade de possuir globalmente uma carga elétrica: os iões. - A partir da eletrólise de uma solução aquosa de Página 6 de

17 - Escrever e interpretar fórmulas químicas de substâncias iónicas a partir de uma tabela de iões. cloreto de cobre (II) explicar:. ião é uma partícula viajante;.atração e repulsão elétricas;. os iões são as partículas responsáveis pela condução da corrente elétrica em soluções aquosas;. representação simbólica de iões simples. - Informar da existência de iões postos. Representar simbolicamente alguns iões postos. - Informar o escrever e escrever fórmulas 3 químicas de substâncias iónicas referindo:. escrever primeiro o ião positivo;. O número de cargas positivas tem que ser igual ao número de cargas negativas para que a soma das cargas seja nula. - Observar redes cristalinas para visualizar a constituição de sais iónicos. - Interpretar fórmulas químicas de substâncias iónicas.. Reações químicas o rearranjos - Interpretar reações químicas em termos de colisões - Usando o exemplo da eletrólise da água: de átomos e sua representação moleculares. escrever a equação de palavras;. representar a reação modelos moleculares; - Representar equações químicas em exemplos simples.. usar os modelos e simular as colisões eficazes (rutura de ligações e formação de novas ligações); - Compreender o acerto de equações químicas.. escrever a equação química;. acertar a equação química. - Identificar algumas informações fornecidas pelas equações químicas. - Selecionar reações químicas simples e escrever as CN: respetivas equações químicas ensinando a acertar perturbações (referir a conservação da massa o conservação no equilíbrio Página 7 de

18 do número de átomos de cada elemento, nos dos Mudança Global e Gestão reagentes e nos produtos da reação). ecossistemas Sustentável dos recursos (.ºP) Previsão e descrição do tempo - Reconhecer a constituição da atmosfera. Discussão conjunta, os alunos, para perceber os Geografia: atmosférico termos conhecidos, relacionados o estado do Meio natural - Identificar os principais processos de aquecimento da tempo, e aferir do seu significado. o clima Atmosfera terrestre atmosfera. - Aproveitar a discussão anterior para abordar a (.º/.ºP) espessura da atmosfera terrestre e referir o facto de - Interpretar o efeito de estufa o resultado do papel a mesma apanhar a Terra no seu movimento de protetor da atmosfera. rotação, conhecer os gases que a constituem e caracterizar as principais camadas. - Com recurso ao PowerPoint, analisar o que acontece à radiação solar ao atravessar a atmosfera terrestre, discutir sobre o efeito de estufa, o seu papel para a vida na terra e os problemas atuais (aos alunos será pedido que pesquisem, na net, sobre esta problemática). Temperatura e humidade do ar - Identificar algumas grandezas relacionadas a Refletir os alunos sobre a maneira o a temperatura do ar. temperatura varia ao longo de um dia (4 horas) e por que motivo o valor mínimo ocorre ao princípio da - Reconhecer a existência de correntes de convecção na manhã e o máximo ao princípio da tarde. atmosfera. Mostrar diferentes termómetros incluindo os de máxima e mínima para que os alunos observem o seu funcionamento e façam leituras de temperatura. Apresentar o significado de: - Identificar algumas grandezas relacionadas a - amplitude térmica diurna; humidade do ar. - temperatura média diurna; - amplitude térmica anual; Resolver também algumas questões de aplicação Página 8 de

19 simples. - Interpretar fenómenos atmosféricos relacionados a Lembrar os conhecimentos sobre correntes de temperatura e humidade do ar. convecção adquiridos no 7.º ano para preender a existência destas correntes na atmosfera devido ao aquecimento do solo. Fazendo referência à existência de vapor de água na atmosfera, informar do significado de humidade absoluta, ponto de saturação do ar e humidade relativa. Mostrar higrómetros para que os alunos observem o seu funcionamento e façam leituras de humidade relativas (em horas e dias diferentes). Sugerir a construção de uma tabela de registos, para um mês, de valores de: - temperatura máxima e mínima diária ao longo de um mês; - temperatura em diferentes momentos de cada dia; - humidade relativa em diferentes momentos de cada dia. Pressão atmosférica - Reconhecer o significado de pressão atmosférica. Depois de lembrar o conceito de pressão de um gás e a sua unidade SI, reconhecer, através do diálogo, que qualquer corpo à superfície da Terra, está submetido à pressão do ar atmosférico. Informar sobre as unidades em que habitualmente se exprime a pressão atmosférica e o se relacionam a unidade SI para refletir sobre a enorme diferença entre estas unidades. Observar atentamente um barómetro e as indicações que nos fornece. - Compreender a existência de locais de alta pressão e de Através do diálogo baseado em imagens, interpretar Página 9 de

20 baixa pressão. as variações de pressão a altitude e a temperatura. - Interpretar as variações de pressão atmosférica a Partir da observação de mapas recolhidos de jornais temperatura, a altitude e a humidade do ar. diários para apresentar o significado de isóbaras, centros de baixas pressões ou ciclones e de altas pressões ou anticiclones. Interpretar o facto de se associar zonas de altas pressões a bom tempo e zonas de baixas pressões a mau tempo, a partir de uma imagem projetada em transparência. Dialogar, os alunos, sobre a existência de grandes zonas de altas e de baixas pressões na atmosfera terrestre relacionando-as a circulação de ar atmosférico a partir do equador. Os alunos poderão posteriormente pletar a legenda de uma imagem distribuída em fotocópia e explicar a circulação de ar. Previsões meteorológicas - Compreender a formação do vento. Através da análise de imagens adequadas explicar o sopram os ventos no hemisfério norte. Referir a importância dos cata-ventos e dos anemómetros. Solicitar aos alunos a recolha de (ou distribuir) informações meteorológicas de diferentes jornais diários para pararem e tentarem interpretar. - Identificar o significado de massas de ar. Referir o que se entende por massa de ar e as características de algumas das massas de ar que atingem a Europa. - Compreender a formação de superfícies frontais. Através de diálogo apoiado em imagens: - indicar o que são e explicar por que se formam as Página 0 de

21 - Distinguir superfícies frontais frias, quentes e oclusas. superfícies frontais; EMRC: - distinguir entre superfície frontal e frente; Ecologia e - Relacionar o avanço de superfícies frontais mudanças - referir as diferenças entre superfícies frontais valores de tempo. quentes, frias e oclusas e a sua representação pelos (3.ºP) meteorologistas; - Reconhecer o significado de alguma simbologia utilizada - explicar o avançam as diferentes superfícies CN: Gestão pelos meteorologistas. frontais e as consequências do avanço nas mudanças sustentável do estado do tempo. dos recursos - Relacionar as informações das cartas de superfície o (3.ºP) estado do tempo e alterações previstas. Distribuir aos alunos diferentes cartas de superfície recolhidas de jornais vista à: Geografia: Influência da atividade humana - Tomar consciência dos danos causados pelo homem no - localização de ciclones e anticiclones para os Ambiente e 4 na atmosfera terrestre e no ambiente e sua influência nas alterações climáticas. associar ao tipo de tempo que indicam; sociedade clima - localização de frentes frias, quentes e oclusas para (9.º ano) concluir sobre as mudanças de estado do tempo que se preveem; - observação do maior ou menor afastamento das isóbaras para concluir sobre a velocidade dos ventos. Gestão sustentável dos recursos - Tomar consciência das limitações dos recursos da Terra Os alunos irão desenvolver trabalhos de pesquisa, 6 vista á qualidade de vida. organização de informação cedida/indicada pela professora e debater tomadas de posição. - Adquirir hábitos de poupança de recursos. Os alunos irão desenvolver trabalhos de pesquisa, organização de informação cedida/indicada pela - Tomar consciência de que a utilização dos recursos pode professora e debater tomadas de posição. destruir a qualidade ambiental. Página de

código 171608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa

código 171608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa código 7608 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DOMINGOS JARDO Direção Regional de Educação de Lisboa Ciclo: º Ano: 8º Disciplina: Físico-Química Conteúdos. Reações Químicas..Tipos de reações Investigando algumas

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMARATE Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Ano Letivo 2014/15 Planificação Grupo 510 8º Ano e 7º( subdomínios em falta) Ciências Físico-Químicas Gestão Temporal 8º

Leia mais

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos

Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos Ano Letivo 2015/ 2016 Matriz do Teste de Avaliação de Física e Química A - 11.º ano 1 de fevereiro de 2016 120 minutos Objeto de avaliação O teste tem por referência o programa de Física e Química A para

Leia mais

CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS.

CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS. FÍSICA PROF. HELTON CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS. MOVIMENTO PERIÓDICO Um fenômeno é periódico quando se repete identicamente em intervalos de tempos iguais. Exemplos: DEFINIÇÕES: Amplitude: distância

Leia mais

Teste de Avaliação 3 B - 08/02/2013

Teste de Avaliação 3 B - 08/02/2013 E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 2012/2013 Ciências Físico-químicas 8º an o Teste de Avaliação 3 B - 08/02/2013 Nome Nº Turma 1. A figura mostra um feixe de luz muito

Leia mais

(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência.

(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência. Escola Físico-Química 8. Ano Data Nome N.º Turma Professor Classificação 1. O som é produzido pela vibração de uma fonte sonora. Essa vibração, ao propagar-se num meio material, como, por exemplo, o ar,

Leia mais

Unidade 7. Ondas, som e luz

Unidade 7. Ondas, som e luz Unidade 7 Ondas, som e luz ONDA É uma perturbação ou oscilação que se propaga pelo meio (ar, água, sólido) e no vácuo (ondas eletromagnéticas). Ex: Abalos sísmicos, ondas do mar, ondas de radio, luz e

Leia mais

1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41

1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41 DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Informação-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química Ano letivo 2014/2015 I. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

Freqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e 20.000Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais).

Freqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e 20.000Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais). Ondas Sonoras: - São ondas longitudinais de pressão, que se propagam no ar ou em outros meios. - Têm origem mecânica, pois são produzidas por deformação em um meio elástico. - As ondas sonoras não se propagam

Leia mais

21-12-2015. Sumário. Comunicações. O som uma onda mecânica longitudinal

21-12-2015. Sumário. Comunicações. O som uma onda mecânica longitudinal 24/11/2015 Sumário UNIDADE TEMÁTICA 2. 1.2 - O som uma onda mecânica longitudinal. - Produção e propagação de um sinal sonoro. - Som como onda mecânica. - Propagação de um som harmónico. - Propriedades

Leia mais

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo. ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Introdução Você já deve ter reparado que, quando colocamos

Leia mais

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS 2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ CORPOS TRANSPARENTES CORPOS TRANSLÚCIDOS CORPOS OPACOS

ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ CORPOS TRANSPARENTES CORPOS TRANSLÚCIDOS CORPOS OPACOS 12. Num calorímetro de capacidade térmica 8,0 cal/ o C inicialmente a 10º C são colocados 200g de um líquido de calor específico 0,40 cal/g. o C. Verifica-se que o equilíbrio térmico se estabelece a 50º

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE GEOGRAFIA - 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE GEOGRAFIA - 7.º ANO DE GEOGRAFIA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO Dentro do domínio da geografia e o território, o aluno deve compreender o objeto e o método da Geografia. No dominio da representação da superfície

Leia mais

Ciências Físico-Químicas

Ciências Físico-Químicas Teste Intermédio de Ciências Físico-Químicas Versão 1 Teste Intermédio Ciências Físico-Químicas Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 14.03.2012 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de

Leia mais

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual / Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 2.º ano 2015/2016

DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110. Planificação Anual / Critérios de avaliação. Disciplina: Estudo do Meio 2.º ano 2015/2016 DEPARTAMENTO DE 1º Ciclo - Grupo 110 Planificação Anual / Critérios de avaliação Disciplina: Estudo do Meio 2.º ano 2015/2016 Domínio (Unidade/ tema) Subdomínio/Conteúdos Metas de Aprendizagem Estratégias/

Leia mais

Luz e Visão. Capítulo 8 8º ano - CSA

Luz e Visão. Capítulo 8 8º ano - CSA Luz e Visão Capítulo 8 8º ano - CSA 2014 Afinal, o que é luz? Luz é uma forma de transmissão de energia pelo espaço. Como a luz se propaga? Propagação da luz Corpos luminosos: emitem a própria luz. São

Leia mais

Rotas de aprendizagem - Projetos

Rotas de aprendizagem - Projetos Página1 Rotas de aprendizagem - Projetos Domínio - A Terra: Estudos e Representações Subdomínio: A e o Território 1/2 Quinzenas (Inicio: 1.º período) 1) Reconhecer a como a ciência que estuda os territórios

Leia mais

3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez

3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez 3º Bimestre Autor: Geraldo Velazquez SUMÁRIO UNIDADE I Óptica Geométrica... 4 1 Natureza Da Luz... 4 2 Conceitos Preliminares... 5 2.1 Raios e Feixes... 5 2.2 Fontes De Luz... 6 2.3 MEIOS ÓPTICOS... 6

Leia mais

Leia com atenção todas as questões antes de responder.

Leia com atenção todas as questões antes de responder. Ficha de Trabalho 0.º ano - Física e Química A Das Estrelas ao átomo Ano Lectivo: 007/008 Nome: Leia com atenção todas as questões antes de responder.. Seleccione a opção que corresponde ao nome que se

Leia mais

Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10

Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10 Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano ectivo 09/10 Duração da Actividade: 90 minutos Data: 04/ 12 / 09 Responda com clareza às questões

Leia mais

INTRODUÇÃO À TERMOLOGIA. Capítulo 1 Conceitos fundamentais, 2 A TEMPERATURA E SEUS EFEITOS. Capítulo 2 A medida da temperatura Termometria, 9

INTRODUÇÃO À TERMOLOGIA. Capítulo 1 Conceitos fundamentais, 2 A TEMPERATURA E SEUS EFEITOS. Capítulo 2 A medida da temperatura Termometria, 9 Sumário Parte 1 INTRODUÇÃO À TERMOLOGIA Capítulo 1 Conceitos fundamentais, 2 1. Termologia: observações macroscópicas, interpretações microscópicas, 2 2. Energia térmica e calor, 2 3. Noção de temperatura,

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 2º ciclo PCA - 6º ano Planificação Anual 2013-2014 MATEMÁTICA METAS CURRICULARES

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 - Tópicos de Ensino de Física. Relatório Parcial

Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin. F 609 - Tópicos de Ensino de Física. Relatório Parcial Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin F 609 - Tópicos de Ensino de Física Relatório Parcial Aluna: Luciene O. Machado Orientador:Antonio Carlos da Costa Coordenador: José

Leia mais

Escola Secundária de Forte da Casa

Escola Secundária de Forte da Casa Escola Secundária de Forte da Casa Informação - Prova de Equivalência à Frequência / 2012 2013 (Decreto Lei nº 139/2012, de 5 de Julho, e Portaria nº 243/2012, de 10 de agosto) 12º Ano Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE FÍSICO QUÍMICA 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE FÍSICO QUÍMICA 8.º ANO DE FÍSICO QUÍMICA 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: -Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias;

Leia mais

2014/2015 3Ventos. 3Ventos. Curso Vocacional 3º Ciclo Ensino Básico

2014/2015 3Ventos. 3Ventos. Curso Vocacional 3º Ciclo Ensino Básico Curso Vocacional 3º Ciclo Ensino Básico B - Áreas Vocacionais Empregado(a) Comercial Acompanhante de Ação Educativa Operador(a) de Informática C - Matriz curricular Componentes de Formação Cada disciplina

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos

Leia mais

Lição N o 3. Prótidos ou Proteínas. Objectivos de Aprendizagem. Introdução. No final desta lição, você será capaz de:

Lição N o 3. Prótidos ou Proteínas. Objectivos de Aprendizagem. Introdução. No final desta lição, você será capaz de: Lição N o 3 Prótidos ou Proteínas Objectivos de Aprendizagem No final desta lição, você será capaz de: Indicar a composição química das proteínas. Identificar aminoácidos essenciais. Caracterizar os tipos

Leia mais

Plano de aula. 5. Metodologia: Aula expositiva dialógica orientada pela interação: alunos professor conhecimento.

Plano de aula. 5. Metodologia: Aula expositiva dialógica orientada pela interação: alunos professor conhecimento. Campus Jataí Plano de aula Disciplina: Ondas, Ótica e Termodinâmica Turma: Engenharia Elétrica (4º ano 2009/2) Professor: Rodrigo Claudino Diogo Data da aula: 30/11/2009 Duração: 1h00min 1. Tema: Lentes

Leia mais

4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome:

4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome: Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- Imagine que o quadriculado abaixo seja uma representação da composição do ar. No total, são 100 quadradinhos. PINTE, de acordo com a legenda, a quantidade

Leia mais

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS CONTÚDOS COMPTÊNCIAS CONTÚDOS GOVRNO DO STADO D MATO GROSSO DO SUL SCRTARIA D STADO D DUCAÇÃO SUPRINTNDÊNCIA D POLÍTICAS D DUCAÇÃO COORDNADORIA D NSINO MÉDIO DUCAÇÃO PROFISSIONAL RFRNCIAL CURRCULAR - CIÊNCIAS

Leia mais

DISCIPLINA: FÍSICA E QUÍMICA (Componente de Formação Científica) ANO LECTIVO: 2008/2009 2º ano (11º ano) Nº AULAS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO

DISCIPLINA: FÍSICA E QUÍMICA (Componente de Formação Científica) ANO LECTIVO: 2008/2009 2º ano (11º ano) Nº AULAS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO Módulo Q2 - SOLUÇÕES 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante. 1.2. Dispersão sólida, líquida e gasosa. 1.3. Critérios para a classificação de dispersões em soluções, colóides e suspensões. 2. Soluções

Leia mais

Escola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano. Nome: N.º: Turma:

Escola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano. Nome: N.º: Turma: Escola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano Teste de avaliação = Alterações climáticas Duração 90 min. Nome: N.º: Turma: O teste é constituído por 3 grupos: Grupo I 15 questões

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI

ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA PREGOLINI ÓPTICA GEOMÉTRICA É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz e sua interação com meios materiais quando as dimensões destes meios é muito maior que o

Leia mais

Densímetro de posto de gasolina

Densímetro de posto de gasolina Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do

Leia mais

Escola Secundária de Eça de Queirós-Póvoa de Varzim PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO

Escola Secundária de Eça de Queirós-Póvoa de Varzim PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2015/201 1.º Período DISCIPLINA: Ciências Físico-Químicas ANO: 7.º CURSO: 3.º Ciclo do Ensino Básico Total de aulas previstas: 38 Domínio: I. Espaço Subdomínio: I.1. Universo Objetivo Geral: 1. Conhecer

Leia mais

1. Analisa a seguinte imagem e responde às questões que se seguem:

1. Analisa a seguinte imagem e responde às questões que se seguem: C.F.Q. 8ºA Outubro 1 1. Analisa a seguinte imagem e responde às questões que se seguem: 1.1. Qual é o detetor de luz? O olho. 1.2. Qual é o recetor de luz? A bola. 1.3. De que cor veremos a bola se ela

Leia mais

Planificação Anual. Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015

Planificação Anual. Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Planificação Anual Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Competências Aprendizagens Atividades/Estratégias Avaliação o Relacionar alimento

Leia mais

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADE 1

PLANO DE ATIVIDADE 1 PLANO DE ATIVIDADE 1 Questão-Problema Para que serve e como funciona o filtro? Material - Filtro de Aquário - 2 Garrafas de Plástico 2L - Tesoura - Colher - Copo transparente - Terra - Areia de Aquário

Leia mais

Física B Extensivo V. 1

Física B Extensivo V. 1 Física B Extensivo V. 1 Exercícios 01) 38 01. Falsa. f Luz > f Rádio 02. Verdadeira. Todas as ondas eletromagnéticas são transversais. 04. Verdadeira. Do tipo secundária. 08. Falsa. Do tipo secundária.

Leia mais

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos. -* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas

Leia mais

FÍSICA. Professor Felippe Maciel Grupo ALUB

FÍSICA. Professor Felippe Maciel Grupo ALUB Revisão para o PSC (UFAM) 2ª Etapa Nas questões em que for necessário, adote a conversão: 1 cal = 4,2 J Questão 1 Noções de Ondulatória. (PSC 2011) Ondas ultra-sônicas são usadas para vários propósitos

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA COMPONENTE CURRICULAR:

MATRIZ DE REFERÊNCIA COMPONENTE CURRICULAR: I. MECÂNICA Conteúdo 1. Introdução à Física - Sistemas métricos. Conversão de unidades de medida. Notação científica. Ordem de grandeza. Operações com algarismos significativos. Regras de arredondamento.

Leia mais

- Elaborar sínteses escritas a partir da informação recolhida, com correção linguística e aplicando o vocabulário específico da disciplina.

- Elaborar sínteses escritas a partir da informação recolhida, com correção linguística e aplicando o vocabulário específico da disciplina. ESCOLA EB 2,3 DE MARCO DE CANAVESES Informação Prova de Equivalência à Frequência História - 3º Ciclo 19 Prova Escrita Ano Letivo 2014/2015 abril 2015 1.Objeto de avaliação As provas de equivalência à

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO Prova Extraordinária de Avaliação Físico-Química 3º Ciclo - 7.º Ano de Escolaridade Despacho

Leia mais

A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ

A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ 8-6-2012 TEMA III A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ Ano Lectivo 2011/2012 Geologia Joana Pires nº15 12ºB Glaciares Os glaciares são massas de gelo que se originam á superfície terrestre devido à acumulação,

Leia mais

3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata.

3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata. Escola Secundária Vitorino Nemésio Segundo teste de avaliação de conhecimentos de Física e Química A Componente de Física 11º Ano de Escolaridade Turma C 10 de Dezembro de 2008 Nome: Nº Classificação:

Leia mais

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a

Leia mais

O que é LUZ? SENAI - Laranjeiras. Espectro Eletromagnético. Fontes de luz 14/01/2013. Luminotécnica 40h

O que é LUZ? SENAI - Laranjeiras. Espectro Eletromagnético. Fontes de luz 14/01/2013. Luminotécnica 40h SENAI - Laranjeiras Luminotécnica 40h O que é LUZ? A luz, como conhecemos, faz parte de um comprimento de onda sensível ao olho humano, de uma radiação eletromagnética pulsante ou num sentido mais geral,

Leia mais

Reações químicas- 8ºano. Reações de precipitação

Reações químicas- 8ºano. Reações de precipitação Reações químicas- 8ºano Reações de precipitação Reações de precipitação Os sais e a sua solubilidade em água Sais Copiar para o caderno Muito solúveis Pouco solúveis e mesmo insolúveis São sais que se

Leia mais

Lentes esféricas delgadas

Lentes esféricas delgadas PRTE II Unidade E Capítulo 4 Lentes esféricas delgadas Seções: 4 Introdução 42 Propriedades das lentes delgadas 43 Estudo analítico das lentes ntes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas principais

Leia mais

Transferências de energia como calor: condutividade térmica

Transferências de energia como calor: condutividade térmica Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Actividades laboratoriais para os 10º e 11º anos do Ensino Secundário Transferências de energia como calor: condutividade térmica Trabalho realizado por:

Leia mais

INFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO

INFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO GEOGRAFIA - Prova 18 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2016 pelos alunos que se encontram abrangidos

Leia mais

Kit de ótica. Material. Montagem

Kit de ótica. Material. Montagem Som, Luz e Materiais Kit de ótica Um pouco de história Embora as propriedades óticas de ampliação e redução de objetos convexos e côncavos transparentes fossem conhecidas desde a Antiguidade, as lentes,

Leia mais

ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA

ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA INTRODUÇÃO É o segmento da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. Acústica

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO - F-809

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO - F-809 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 10-1 RELATÓRIO FINAL DE INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO - F-809 CONSTRUÇÃO DE SISTEMA ÓTICO A PARTIR DE LENTES DE ÁGUA Aluno: Rubens Granguelli Antoniazi RA: 009849 Professor

Leia mais

Espectros de radiação descontínuos e a composição do Universo. Espectros de emissão e de absorção

Espectros de radiação descontínuos e a composição do Universo. Espectros de emissão e de absorção Espectros de radiação descontínuos e a composição do Universo Espectros de emissão e de absorção O Espetro Eletromagnético 2 Auguste Comte A propósito dos astros, no séc. XIX afirma Poderemos determinar

Leia mais

Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo -

Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo - Plano Anual Curricular Estudo do Meio - 1º Ciclo - Estudo do Meio 1º Ano 1º Período 2º Período 3º Período À descoberta de si mesmo - A sua identificação Conhecer a sua identificação Conhecer o seu nome

Leia mais

DEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO

DEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO 1 DEFIJI Semestre2014-1 Ótica Lentes Esféricos Prof. Robinson 10:07:19 1 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO INTRODUÇÃO Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças

Leia mais

Resolução Comentada UFG - 1ª fase-2014

Resolução Comentada UFG - 1ª fase-2014 Resolução Comentada UFG - 1ª fase-2014 Leia o texto a seguir para responder às questões 1 e 2. Na digestão, os alimentos são modificados quimicamente pelo organismo, transformando-se em moléculas que reagem

Leia mais

Ano: 7 Turma: 71 / 72

Ano: 7 Turma: 71 / 72 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2012 Disciplina: Ciências Professor (a): Felipe Cesar Ano: 7 Turma: 71 / 72 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

Ciências Físico - Químicas. Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas

Ciências Físico - Químicas. Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas ESCOLA SECUNDÁRIA NUNO ÁLVARES CASTELO BRANCO Ciências Físico - Químicas Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas Trabalho elaborado por: Célia Maria Antunes Dias Castelo

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

Ciências E Programa de Saúde

Ciências E Programa de Saúde Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 18 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE SP Grandes realizações são possíveis quando se dá atenção aos pequenos

Leia mais

MÓDULO 9. A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais:

MÓDULO 9. A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais: A COR DE UM CORPO MÓDULO 9 A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais: luz branca vermelho alaranjado amarelo verde azul anil violeta A cor que um corpo iluminado

Leia mais

Fenômeno Físico Como a cor acontece

Fenômeno Físico Como a cor acontece Fenômeno Físico Como a cor acontece Teoria das Cores Definição Expressa uma sensação visual que nos oferece a natureza através dos raios de luz irradiados em nosso planeta. A cor não existe, materialmente

Leia mais

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 346 779 COD. 152 870

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 346 779 COD. 152 870 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 15 outubro de 2013) No caso específico da disciplina de Ciências Físico- Químicas, do 8ºano de escolaridade, a avaliação incidirá

Leia mais

Planificação de. Aplicações Informáticas B

Planificação de. Aplicações Informáticas B Escola básica e secundária de Velas Planificação de Aplicações Informáticas B Ano letivo 2011/2012 1- Introdução à Programação Planificação de Aplicações Informáticas B Unidade Sub-Unidades Objetivos Conteúdos

Leia mais

GUIÃO DO PROFESSOR EXPLORA. Ondas e Luz 3º CEB. Exploração de conteúdos Preparação da visita Caderno do professor Caderno do aluno Recursos online

GUIÃO DO PROFESSOR EXPLORA. Ondas e Luz 3º CEB. Exploração de conteúdos Preparação da visita Caderno do professor Caderno do aluno Recursos online GUIÃO DO PROFESSOR EXPLORA Ondas e Luz Exploração de conteúdos Preparação da visita Caderno do professor Caderno do aluno Recursos online 3º CEB Introdução Luz A luz é muito importante na nossa vida. Permite-nos

Leia mais

Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013

Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013 Disciplina FÍSICA Curso ENSINO MÉDIO Professor ANDRÉ ITO Série 3ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE / 2013 Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Espelhos esféricos e lentes; 2 -

Leia mais

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2

08/12/2014 APLICAÇÕES DE ESPELHOS ESFERICOS TEORIA INTRODUÇÃO. Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Departamento de Física, Campus de Ji-Paraná Semestre2014-2 Aula: Espelhos Esféricos 1 S ESFERICOS Um espelho esférico é formado por uma calota esférica refletora, com raio de curvatura definido. Se a superfície

Leia mais

PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG

PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG QUESTÃO 01 Em uma corrida de Fórmula 1, o piloto Miguel Sapateiro passa, com seu carro, pela linha de chegada e avança em linha reta, mantendo velocidade constante Antes do fim da reta, porém, acaba a

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

Cálculo da distância mínima a um. obstáculo para produção de eco

Cálculo da distância mínima a um. obstáculo para produção de eco Cálculo da distância mínima a um obstáculo para produção de eco Aceite para publicação em 11 de fevereiro de 2013 Introdução Esta atividade tem como objetivo estimar experimentalmente a distância a que

Leia mais

Objectivos. Classificação dos Sons. Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído

Objectivos. Classificação dos Sons. Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído Ruído Objectivos Classificação dos Sons Agradáveis Úteis Incómodos / Ruído O som como uma Onda O som propaga-se com um movimento ondulatório, no qual as cristas das ondas são substituídas por compressões

Leia mais

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Ondas Sonoras Prof. Luis Gomez SUMÁRIO Introdução Ondas sonoras. Características de som Velocidade do som Ondas sonoras em propagação Interferência Potencia, intensidade

Leia mais

Física Renato Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

Física Renato Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 9º Física Renato Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém

Leia mais

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02

CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os

Leia mais

Software. GUIA DO PROFESSOR Fluxo de energia. Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula

Software. GUIA DO PROFESSOR Fluxo de energia. Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula Fluxo de energia Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Ecologia: fluxo de energia Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula Apresentar o conceito de fluxo de energia e biomassa nos ecossistemas e simular

Leia mais

Decidindo para sobreviver Sobrevivência na Lua

Decidindo para sobreviver Sobrevivência na Lua Decidindo para sobreviver Sobrevivência na Lua Tema a ser abordado: Tomada de decisão em grupo Objetivos: Discutir os processos envolvidos na tomada de decisão em grupo Forma: Jogo I - As circunstâncias

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Físico-Químicas 8º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. Ciências Físico-Químicas 8º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR Ciências Físico-Químicas 8º Ano UNIDADES DIDÁTICAS CONTEÚDOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período Som e Luz Som Fontes sonoras Propagação do som Propagação do som em diferentes

Leia mais

Aula 01. Revisão Final. Julio Cesar

Aula 01. Revisão Final. Julio Cesar Aula 01 Revisão Final Julio Cesar 07. (ENEM/2010) As ondas eletromagnéticas, como a luz visível e as ondas de rádio, viajam em linha reta em um meio homogêneo. Então, as ondas de rádio emitidas na região

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO Geografia (3º Ciclo) 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2013 pelos alunos que se encontram abrangidos

Leia mais

Exposição Exploratorium (piso 1)

Exposição Exploratorium (piso 1) Exposição Exploratorium (piso 1) Departamento Educativo - PNE Vivemos numa floresta de sons, cores, tonalidades, reflexos e texturas de uma realidade que nos chega pelos sentidos e molda a imagem perceptiva

Leia mais

Você sabia que, por terem uma visão quase. nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som?

Você sabia que, por terem uma visão quase. nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som? A U A UL LA Ultra-som Introdução Você sabia que, por terem uma visão quase nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som? Eles emitem ondas ultra-sônicas e quando recebem o eco de retorno são capazes de

Leia mais

Princípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7

Princípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7 Bem-vindo ao mundo da linha PROFI fischertechnik 3 Energia no dia a dia 3 Óleo, carvão, energia nuclear 4 Água e vento 4 Energia solar 5 A energia 5 Energia solar 6 Princípios 6 Transformação de energia

Leia mais

Ciências Físico-Químicas. 8º Ano. Tema: Ácido-base. Actividade prática

Ciências Físico-Químicas. 8º Ano. Tema: Ácido-base. Actividade prática Ciências Físico-Químicas 8º Ano Tema: Ácido-base Actividade prática Protocolo interactivo As cores no Laboratório de Química Nome: Turma: Data: 1ªFase Qual será o carácter químico de materiais comuns?

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br Lentes Esféricas Lentes Esféricas: construção Biconvexa Lentes Esféricas: construção PLANO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção CÔNCAVO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção BICÔNCAVA

Leia mais

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local. ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo

Leia mais

1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital

1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

Biofísica da Visão. OLHO EMÉTROPE é o olho normal, sem defeitos de visão.

Biofísica da Visão. OLHO EMÉTROPE é o olho normal, sem defeitos de visão. Biofísica da Visão O OLHO HUMANO: O olho humano é um órgão extremamente complexo, constituído de numerosas partes. Do ponto de vista físico, podemos considerar o olho humano como um conjunto de meios transparentes,

Leia mais