Som e Luz - Diálogo com os alunos para saber algumas das suas. 2 Produção e transmissão do som. ideias.
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- Sebastião Bento Rosa
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1 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO ANO LETIVO 0/03 Temas/Conteúdos Competências Específicas Estratégias/ Atividades Som e Luz - Diálogo os alunos para saber algumas das suas Ed. Musical: Produção e transmissão do som. Relacionar os sons a vibração dos corpos. ideias. Música e multimédia.- Audição de sons: (.ºP). em vários tipos de música;. pássaros;. berbequim;. motorizada;.sirene;.água a correr;.riso e choro; (através do putador).. Formas de produzir sons.- Reprodução de sons em Instrumentos musicais de sopro, percussão e cordas.. Instrumentos musicais - Atividade de pesquisa (grupos de dois alunos), para casa, subordinada ao tema Instrumentos musicais característicos das regiões do nosso país e/ou Instrumentos musicais característicos de outros países.. Ondas sonoras, ondas mecânicas - Compreender o significado de vibração e de onda. - Partir da observação de diferentes corpos que são 3 longitudinais postos a vibrar, para associar a vibração à produção de sons, referindo a vibração das cordas vocais. Ano letivo 0/03
2 - Usar a molas slinky e tina de ondas para produzir e observar a propagação de perturbações para:. Esclarecer o significado de vibração das partículas de um meio;. Distinguir vibração de propagação da vibração;. Introduzir o significado de onda;. Demonstrar experimentalmente, a diferença entre ondas longitudinais e ondas transversais; - Concluir que as ondas sonoras são longitudinais e correspondem à pressão e rarefação das partículas do meio em que se propagam.. Parâmetros de uma onda. Características dos sons.. O Propagação e perceção do som: - Identificar o significado de primento, frequência, período e amplitude de uma onda. - Distinguir as características do som: timbre, altura e intensidade. - Relacionar, qualitativamente:.a altura do som a frequência das ondas; - a intensidade do som a amplitude das ondas. - Construir modelos simples para obter sons de alturas diferentes. - Com recurso às TIC:. introduzir o significado de altura do som associando as designações de grave e agudo à frequência das ondas;. refletir sobre situações em que os sons se ouvem até locais muito afastados da fonte sonora e outras, se ouvem apenas até locais muito próximos e, através do diálogo concluir que as ondas sonoras transportam energia, daí a designação de sons fortes e fracos relacionados a amplitude das ondas; - Usar o osciloscópio par analisar sons produzidos por um diapasão, vozes dos alunos, instrumento musical, etc. 4 - Verificar experimentalmente que: - a altura do som produzido por cordas vibrantes depende de espessura, tensão e primento das ondas; - a altura do som produzido pela vibração de colunas de ar - Atividade a realizar extra aula Construção de instrumentos musicais a partir da reutilização de materiais. Página de
3 depende do seu primento. - Realização de atividade experimental em grupo usando um instrumento musical de cordas e proveta água para verificar que:. a altura do som produzido por cordas vibrantes - Concluir que os sons apenas se propagam em meios depende de espessura, tensão e primento das materiais a diferentes velocidades. cordas;. a altura do som produzido pela vibração de colunas de ar depende do seu primento. - Velocidade de propagação do som - Identificar o significado de velocidade de propagação do nos sólidos, líquidos e gases som. - Realização da atividade experimental despertador dentro de uma campânula ar e depois sem ar, e dialogar o alunos de modo a que constatem a necessidade de existência de um meio material para o som se propagar. - Analisar situações de propagação de som: no Espaço, na água e no ar. - Apresentar o significado de velocidade de propagação do som, a expressão matemática que a define e a correspondente unidade de medida. - Dialogar sobre a possibilidade de medir a velocidade do som no ar e aproveitar o conhecimento do valor da velocidade do som no ar para saber a que distância se encontra uma trovoada. - Audição - Associar o ouvido à perceção do som, explicando o seu -Explicar a constituição e o funcionamento do ouvido funcionamento. a partir do PowerPoint, diapositivo Constituição do ouvido. - Espectro sonoro - Interpretar o espectro sonoro. - A partir do PowerPoint explicar o Espectro sonoro. Página 3 de
4 - Nível de intensidade sonora e - Reconhecer a importância da medição do nível de - Analisar o diapositivo Nível de intensidade sonora limites de audibilidade intensidade sonora vista à melhoria da qualidade de e limites de audibilidade que contém audiograma e vida. figuras que traduzem situações que correspondem a - Verificar experimentalmente o nível de intensidade sonoro sons desde os ligeiramente audíveis (0 db) a sons nos vários recintos da escola, analisar criticar e apresentar dolorosos (50 db). sugestões para um ambiente agradável. - Realizar atividade experimental Poluição sonora na escola Medir os níveis de intensidade sonora em várias zonas da escola para concluir sobre a qualidade do ambiente sonoro na escola. Apresentação de registos conclusões e críticas, em suporte escrito. -Analisar e discutir o conteúdo da transparência Diagramas de sons produzidos e ouvidos por diferentes animais. - Fenómenos sonoros: reflexão, absorção e refração - Compreender a reflexão do som e a sua aplicabilidade. - Distinguir entre reflexão, absorção e refração do som. - Comprovar a existência de superfícies que refletem o som e superfícies que o absorvem bem. - Verificar experimentalmente o se relacionam as direções de propagação do som emitido e refletido. - Diálogo os alunos para saber quais as suas ideias sobre o significado de eco e reflexão do som. - Usar a tina de ondas para mostrar a reflexão, refração de ondas mecânicas. - Informar que apenas conseguimos distinguir sons quando chegam aos nossos ouvidos separados pelo menos 0, s, para explicar que só há eco se nos encontrarmos a pelo menos 7 m da superfície refletora. - Realização de atividade experimental Materiais elásticos e não elásticos. Dialogar sobre:. a importância da absorção, do som na qualidade acústica dos locais;. a reflexão do som sobreposição produzindo ressonância ( explorar a importância das caixas de ressonância nos instrumentos musicais) Ed. Visual: Luz e cor (.ºP) Página 4 de
5 . as sucessivas reflexões do som que são a causa da reverberação( prolongamento do som original);. o que fazer para diminuir a poluição sonora. Realização de trabalho de grupo, extra aula, subordinado ao tema Poluição sonora e qualidade de vida para apresentação. Propriedades e aplicações da luz - Distinguir corpos luminosos de corpos iluminados. O que é a luz? De onde vem? Porque é que vemos os objetos? E porque é que os objetos têm cor? - De onde vem a luz e o se Diálogo os alunos para saber quais as suas propaga - Concluir que a visão dos objetos implica a propagação da ideias. luz desde a fonte até aos nossos olhos. Pedir exemplos de situações que provem a importância da luz na nossa vida e registar no -Identificar meios transparentes, translúcidos e opacos. quadro. Dar exemplos de corpos luminosos e iluminados e associar as designações de fonte e recetor de luz. -Fazer incidir a luz de uma lanterna de bolso em várias superfícies (vidro, vidro martelado, madeira, papel vegetal, vidro colorido etc.) para a partir das observações, distinguir entre meios transparentes, translúcidos e opacos. - Porque vemos os objetos - Reconhecer a propagação retilínea da luz. - Usar o material das caixas de ótica para demonstrar - Identificar feixes convergentes, divergentes e paralelos. que a luz se propaga em linha reta e a existência de feixes paralelos, divergentes e convergentes. Pedir - Fenómenos luminosos aos alunos situações do dia-a-dia que demonstrem a. Difusão, reflexão da luz - Distinguir entre reflexão regular e reflexão irregular da luz. propagação retilínea da luz e a existência dos vários tipos de feixes. -Reconhecer a importância da reflexão e da difusão da luz. -Fazer incidir o feixe de luz emitido por uma lanterna -Conhecer as leis da reflexão da luz. de bolso sobre uma superfície espelhada e sobre um papel branco. Página 5 de
6 Discutir sobre as observações efetuadas. - Identificar algumas características das imagens dadas - Realização de experiências o material das pelos espelhos planos, esféricos, côncavos e convexos. caixas de ótica, seguindo as instruções respetivas do manual do equipamento, para verificar as leis da reflexão da luz. - Projetar e interpretar o diapositivo Reflexão da luz para:. distinguir raio incidente e refletido, ângulo de incidência e de reflexão; - concluir sobre as leis da reflexão da luz. - Reconhecer a aplicabilidade prática de diferentes tipos de - Fornecer aos alunos (grupos de dois), diferentes espelho, atendendo às características das imagens que objetos superfícies espelhadas para que produzem. observem nelas a imagem de um mesmo objeto em várias situações e registem as características dessas imagens. - Demonstrar, usando o material da caixa de ótica, o que acontece a um feixe de raios paralelos quando incide num espelho côncavo e convexo. - Distinguir entre os dois tipos de espelhos realçando o significado de foco real e virtual. - Sintetizar, base no diapositivo Espelhos algumas das características das imagens dadas por -Refração da luz - Descrever a refração da luz. espelhos côncavos e convexos. - Relacionar a mudança de direção dos raios luminosos na - Observar um lápis dentro de um copo de água. refração a velocidade de propagação da luz em Como explicar que pareça partido? diferentes meios. Explorar outras situações (parecemos mais pequenos em pé dentro da piscina etc.). - Distinguir meios mais e menos refrangentes. - Realização de experiências o material das - Reconhecer a existência de reflexão que apanha a caixas de ótica, seguindo as instruções respetivas do refração. manual, para verificar: Página 6 de
7 . que a refração da luz é sempre apanhada de reflexão; - Compreender o fenómeno da reflexão total da luz.. a reflexão total da luz. - Informar que a mudança de direção dos raios luminosos resulta da mudança de velocidade da luz quando passa de um meio para outro. - Caracterizar a luz o fenómeno ondulatório. - Interpretar a transparência Refração da luz para concluir: - Interpretar o espectro da luz solar.. o que acontece quando a luz passa de um meio menos refrangente para outro mais refrangente e vice-versa; - o que é a reflexão total. - Referir o princípio do seu funcionamento. Das fibras óticas e as vantagens da sua utilização.. Dispersão da luz - Interpretar a cor dos objetos. - O que é o arco-íris? Analisar as ideias dos alunos.. Luz e cor - Utilizando a caixa de ótica demonstrar a dispersão - Reconhecer que as cores óticas são plementares das da luz e levar os alunos a constatar que a luz branca da pintura. é constituída por diferentes radiações visíveis do Vermelho ao violeta que se propagam a velocidades diferentes - Informar que há radiações invisíveis. - Dialogar os alunos informando que:. a luz são ondas transversais;. as ondas luminosas resultam de vibrações eletromagnéticas;. as ondas luminosas têm frequências muito elevadas e propagam-se nos meios transparentes e no vazio. os parâmetros de uma onda luminosa são tal o para o som primento de onda, frequência, período e amplitude. Página 7 de
8 - Informar que a velocidade de propagação da luz no vazio é a maior, e que no ar é aproximadamente igual à velocidade de propagação no vazio km / s. - Analisar o diapositivo Luz para concluir sobre:. Dispersão da luz branca;. Reposição da luz branca; (usar também o disco de Newton); - Formação do arco-íris. - Utilizando filtros coloridos da caixa de ótica demonstrar as várias binações de luz. Explorar o diapositivo Triângulo das cores para aprender a ver as cores plementares. - Demonstrar que a cor dos objetos depende da luz que eles reenviam para os nossos olhos. - Defeitos de visão - Compreender o funcionamento das lentes. - Através do diálogo perceber as ideias dos alunos em. Lentes e suas aplicações. relação ao uso de óculos e respetivos defeitos de. O olho e seu funcionamento - Distinguir lentes convergentes de lentes divergentes. visão. - Distribuir aos alunos (Grupo de ), lentes para - Relacionar a potência das lentes a sua distância focal. observarem através delas textos ou imagens de livros, refletirem e exporem oralmente sobre o que observaram. - A partir de ensaios lentes da caixa de ótica indicar os nomes dos dois tipos de lentes e respetivas representações simbólicas. - Explorar o diapositivo Lentes para perceber:. o que é a distância focal ;. potência de uma lente. - Pedir aos alunos que tragam de casa receitas médicas de óculos para a partir da sua observação, apresentar o significado de potência das lentes, a unidade de medida e o significado dos sinais + e Página 8 de
9 que se atribuem ao seu valor. - A partir do diapositivo Constituição e funcionamento do olho humano informar sobre o funcionamento do olho. - Caracterizar defeitos de visão e preender formas de os - Analisar e discutir o conteúdo dos diapositivos corrigir recorrendo a lentes. Defeitos de visão e Defeitos de visão e sua correção. Explicar os defeitos de visão e sua correção: miopia, hipermetropia, presbitia e astigmatismo. - Realizar um trabalho de pesquisa, subordinado ao tema Aplicações das ondas eletromagnéticas, que será apresentado. Página 9 de
10 Reações químicas Tipos de reações químicas - Detetar reações químicas através de efeitos observados. - Realizar experiências para que os alunos descrevam Geografia: 3 as observações e expliquem o que permitiu detetar Litoral e as reações químicas: formas de - Reconhecer o significado de reação química distinguindo. reação de uma solução aquosa de cloreto de relevo reagentes de produtos de reação. hidrogénio e bicarbonato de sódio (efervescência e (.ºP)/ libertação de dióxido de carbono); Indústria. reação de ácido sulfúrico concentrado o açúcar (3.ºP) (produz-se a carbonização do açúcar);. Aquecer dicromato de amónio (ocorre a formação de chama);. Juntar um pouco de solução aquosa de nitrato de chumbo um pouco de solução aquosa de iodeto de potássio (ocorre a formação de um precipitado amarelo);. Colocar um prego de ferro numa solução aquosa de sulfato de cobre (II) (ocorre a mudança de cor da solução de azul para verde). - Traduzir reações químicas por equações de palavras. Traduzir algumas das reações químicas por equações de palavras - Ver vídeo/realizar a eletrólise da água. Reações de Combustão - Reconhecer a importância das reações de bustão Identificar os produtos da reação - Oxigénio pavio em brasa e hidrogénio a chama de um fósforo. Escrever a equação de palavras que traduz a reação química Página 0 de
11 Realizar uma atividade prática, para:. distinguir bustível de burente. Realizar a bustão: - do magnésio; - do sódio; - do enxofre E escrever os respetivos esquemas de palavras. - Carácter químico ácido e básico - Reconhecer a existência de soluções ácidas, básicas e - Dialogar os alunos sobre os materiais de uso 4 das soluções aquosas neutras. corrente a que habitualmente associamos a soluções ácidas, básicas e soluções neutras. - Identificar o portamento de alguns indicadores de ácido- - Informar que a designação de ácido tem a ver base. as substâncias que originam soluções ácidas, a designação de base tem a ver substâncias que originam soluções básicas e mostrar alguns ácidos e bases habituais nos laboratórios. - Demonstrar experimentalmente, o portamento dos indicadores fenolftaleína, tornesol e indicador universal, em presença de soluções ácidas básicas e neutras, para que os alunos registem num quadro as observações efetuadas. - Levar os alunos a concluir sobre as vantagens da utilização do indicador universal. - Realização da atividade experimental Carácter químico de soluções Testar o carácter químico de soluções de uso corrente (Limpa vidros, champô, vinagre, leite, etc.) e as cores dos indicadores couve roxa, chá preto, espinafres, fenolftaleína e tintura azul de tornesol e indicador universal. Apresentação de um quadro o registo das observações. Página de
12 -ph das soluções aquosas - Identificar a escala de ph. - Através do diálogo e de transparências informar sobre a existência e a importância da escala de ph. - Reconhecer a utilidade do indicador universal e do medidor - Demonstrar experimentalmente a utilização do de ph. indicador universal e do medidor de ph para determinar o ph de algumas soluções, determinando - Determinar experimentalmente o ph de materiais de uso o ph de soluções de uso um. um. - Realização da atividade experimental Determinação do ph de algumas soluções. Os - Reconhecer a importância do conhecimento do ph no mundo alunos usarão o medidor de ph e o indicador vivo. universal e será pedido que registem as observações efetuadas em quadro e ordenem as soluções pelo grau de acidez e basicidade. - Pedir aos alunos que tragam para aula rótulos de produtos de consumo indicação do valor de ph. - Realizar um trabalho de pesquisa na Internet subordinado ao tema A importância do ph no mundo vivo, que deverá ser apresentado em suporte escrito. - Reações entre soluções ácidas e - Compreender o que acontece ao carácter químico de uma - Através do diálogo e recorrendo a exemplos reais básicas solução ácida quando se lhe adiciona uma solução básica e (Utilização de primidos antiácidos, adição de vice-versa. substâncias aos solos, concluir que é possível alterar acidez e a basicidade das soluções fazendo-as reagir -Interpretar as variações de ph que ocorrem quando e soluções de carácter químico contrário). misturam soluções ácidas e básicas. - Realização de uma atividade experimental reação - Identificar reações ácido-base. do hidróxido de sódio o ácido clorídrico -.Relacionar as mudanças de cor do indicador - Usar e manusear adequadamente reagentes e material de universal á medida que se adiciona solução aquosa laboratório. de ácido clorídrico a hidróxido de sódio e respetivo carácter químico. Página de
13 . Informar sobre os produtos da reação que ocorre e dialogar sobre a maneira de as reconhecer.. Concluir em que consiste a reação ácido base e porque se chama reação de neutralização. Pedir aos alunos que escrevam a equação de palavras que traduz a reação. - Reações de precipitação - Distinguir entre sais solúveis e sais insolúveis. - Interpretar reações de precipitação. - Reconhecer a aplicabilidade das reações de precipitação. - Mostrar diferentes sais referindo o facto de serem sempre substâncias sólidas. - Demonstrar, experimentalmente, a formação de sais insolúveis por junção de soluções aquosas de sais solúveis o:. iodeto de chumbo;. cloreto de prata;. carbonato de cálcio. - Apresentar as equações de palavras que traduzem as reações de precipitação realizadas, indicando o se reconhece uma reação de precipitação a partir das equações de palavras. - Recorrer aos conhecimentos dos alunos para através da discussão:. Reconhecer a importância de muitos sais usados o adubos e fungicidas;. Referir problemas ambientais devido ao uso de sais tais o os fosfatos; - Explorar o significado de águas duras e águas macias, nomeadamente no que se refere a depósitos nas canalizações e na formação de estalactites e estalagmites. Pedir aos alunos que recolham informações via Internet. 3 Página 3 de
14 A conservação da massa Lei de - Reconhecer a conservação da massa durante as reações - A partir da realização de uma experiência, dos Lavoisier químicas. registos e das observações que os alunos efetuarem, discutir, a conservação/ variação da massa nos - Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier. sistemas reagentes.. o facto da massa ser uma propriedade de toda a matéria e que é possível medir utilizando uma balança;. O aumento/diminuição da massa durante uma reação química. Velocidade das reações - Relacionar a rapidez das reações químicas o tempo que - A partir do diálogo os alunos escrever no químicas os reagentes demoram a transformar-se em produtos de quadro os nomes de reações químicas conhecidas reação. para reflexão sobre o tempo que demoram a ocorrer e classificá-las em rápidas e lentas. -Exemplificar, verificando qual das reações é mais rápida: a reação de uma solução aquosa de ácido clorídrico fita de magnésio e zinco. - Identificar os fatores de que depende a rapidez das reações - Dialogar sobre a importância de ser possível tornar químicas. algumas reações mais rápidas e outras mais lentas, para informar sobre os fatores que alteram a rapidez das reações:. temperatura;. concentração dos reagentes em solução;. estado de divisão dos reagentes sólidos;. catalisadores. - Reconhecer a aplicabilidade prática da ação dos fatores de - Concluir, recorrendo a situações que se aplicam na que depende a velocidade das reações químicas. prática para acelerar/retardar algumas reações químicas. Página 4 de
15 Explicação e representação das reações químicas. Constituição da matéria - átomos e moléculas - Concluir sobre a natureza corpuscular da matéria. - Inferir sobre o tamanho reduzidíssimo dos corpúsculos constituintes da matéria. - Distinguir os três estados físicos da matéria em termos da sua agregação corpuscular. Como será constituída a matéria? O que acontece no interior dos materiais quando ocorre uma reação química? -Dialogar os alunos para saber quais as suas ideias em relação à constituição dos materiais. - Informar que toda a matéria é constituída por corpúsculos muitíssimo pequenos e em movimento (exemplificar os vários movimentos de rotação, translação e vibração) e separados por espaços vazios. - Demonstrar experimentalmente:. a pressão e expansão do ar contido numa seringa tapada;. a dissolução do açúcar em água, para verificar que o volume final não corresponde à soma dos volumes parciais;. a dissolução de um sólido colorido em água a diferentes temperaturas para interpretar as observações base no modelo corpuscular da matéria. - Dialogar os alunos para a partir de situações do dia-a-dia concluir sobre os vários estados da matéria e respetiva agregação corpuscular. - Identificar a ideia atual de átomo. - Reconhecer as moléculas o agregados de átomos ligados. - Referir um pouco da história da origem da palavra átomo (da indivisibilidade à divisibilidade referindo os protões, eletrões e neutrões) - Fazer breve referência a elemento químico e a nomes de alguns elementos químicos. - Fazer referência aos modelos em ciência. Página 5 de
16 . Substâncias elementares e - Distinguir entre substâncias elementares e substâncias - Mostrar modelos de átomos das caixas de modelos postas e a linguagem dos postas. evidenciando a sua utilidade e afastamento da químicos realidade. - Reconhecer através de diagramas, substâncias - Apresentar o conceito de molécula referindo a sua elementares, postas e misturas de substâncias. constituição. Por átomos iguais ou diferentes. - Atividade prática de construção de modelos de - Identificar símbolos de elementos químicos várias moléculas dada a sua constituição. - Compreender o significado de representação simbólica de Através do diálogo e da projeção de transparências: elementos de substâncias moleculares. evidenciar que uma mesma substância é formada por moléculas todas iguais que se repetem em toda a sua - Descrever a posição qualitativa e quantitativa de extensão. moléculas simples.. Associar a classificação de elementares às substâncias em cujas moléculas há átomos iguais e postas às substâncias em cujas moléculas há átomos diferentes. - Escrever fórmulas químicas de substâncias moleculares a - Concluir que nas misturas há moléculas diferentes. partir da sua descrição. 3 - Mostrar a Tabela Periódica e informar: - Identificar o significado de ião.. as regras para a escrita e leitura dos símbolos químicos ; - Reconhecer a existência de iões positivos e negativos,. os significados atribuídos ao símbolo químico. monoatómicos e poliatómicos. - Fazer notar aos alunos as vantagens da utilização de uma linguagem simbólica simples e universal para entendimento científico e proceder à escrita e interpretação de fórmulas químicas (sob os aspetos qualitativo e quantitativo). - Representar e interpretar a representação de alguns iões. - Informar que existem substâncias que são formadas por corpúsculos que têm a particularidade de possuir globalmente uma carga elétrica: os iões. - A partir da eletrólise de uma solução aquosa de Página 6 de
17 - Escrever e interpretar fórmulas químicas de substâncias iónicas a partir de uma tabela de iões. cloreto de cobre (II) explicar:. ião é uma partícula viajante;.atração e repulsão elétricas;. os iões são as partículas responsáveis pela condução da corrente elétrica em soluções aquosas;. representação simbólica de iões simples. - Informar da existência de iões postos. Representar simbolicamente alguns iões postos. - Informar o escrever e escrever fórmulas 3 químicas de substâncias iónicas referindo:. escrever primeiro o ião positivo;. O número de cargas positivas tem que ser igual ao número de cargas negativas para que a soma das cargas seja nula. - Observar redes cristalinas para visualizar a constituição de sais iónicos. - Interpretar fórmulas químicas de substâncias iónicas.. Reações químicas o rearranjos - Interpretar reações químicas em termos de colisões - Usando o exemplo da eletrólise da água: de átomos e sua representação moleculares. escrever a equação de palavras;. representar a reação modelos moleculares; - Representar equações químicas em exemplos simples.. usar os modelos e simular as colisões eficazes (rutura de ligações e formação de novas ligações); - Compreender o acerto de equações químicas.. escrever a equação química;. acertar a equação química. - Identificar algumas informações fornecidas pelas equações químicas. - Selecionar reações químicas simples e escrever as CN: respetivas equações químicas ensinando a acertar perturbações (referir a conservação da massa o conservação no equilíbrio Página 7 de
18 do número de átomos de cada elemento, nos dos Mudança Global e Gestão reagentes e nos produtos da reação). ecossistemas Sustentável dos recursos (.ºP) Previsão e descrição do tempo - Reconhecer a constituição da atmosfera. Discussão conjunta, os alunos, para perceber os Geografia: atmosférico termos conhecidos, relacionados o estado do Meio natural - Identificar os principais processos de aquecimento da tempo, e aferir do seu significado. o clima Atmosfera terrestre atmosfera. - Aproveitar a discussão anterior para abordar a (.º/.ºP) espessura da atmosfera terrestre e referir o facto de - Interpretar o efeito de estufa o resultado do papel a mesma apanhar a Terra no seu movimento de protetor da atmosfera. rotação, conhecer os gases que a constituem e caracterizar as principais camadas. - Com recurso ao PowerPoint, analisar o que acontece à radiação solar ao atravessar a atmosfera terrestre, discutir sobre o efeito de estufa, o seu papel para a vida na terra e os problemas atuais (aos alunos será pedido que pesquisem, na net, sobre esta problemática). Temperatura e humidade do ar - Identificar algumas grandezas relacionadas a Refletir os alunos sobre a maneira o a temperatura do ar. temperatura varia ao longo de um dia (4 horas) e por que motivo o valor mínimo ocorre ao princípio da - Reconhecer a existência de correntes de convecção na manhã e o máximo ao princípio da tarde. atmosfera. Mostrar diferentes termómetros incluindo os de máxima e mínima para que os alunos observem o seu funcionamento e façam leituras de temperatura. Apresentar o significado de: - Identificar algumas grandezas relacionadas a - amplitude térmica diurna; humidade do ar. - temperatura média diurna; - amplitude térmica anual; Resolver também algumas questões de aplicação Página 8 de
19 simples. - Interpretar fenómenos atmosféricos relacionados a Lembrar os conhecimentos sobre correntes de temperatura e humidade do ar. convecção adquiridos no 7.º ano para preender a existência destas correntes na atmosfera devido ao aquecimento do solo. Fazendo referência à existência de vapor de água na atmosfera, informar do significado de humidade absoluta, ponto de saturação do ar e humidade relativa. Mostrar higrómetros para que os alunos observem o seu funcionamento e façam leituras de humidade relativas (em horas e dias diferentes). Sugerir a construção de uma tabela de registos, para um mês, de valores de: - temperatura máxima e mínima diária ao longo de um mês; - temperatura em diferentes momentos de cada dia; - humidade relativa em diferentes momentos de cada dia. Pressão atmosférica - Reconhecer o significado de pressão atmosférica. Depois de lembrar o conceito de pressão de um gás e a sua unidade SI, reconhecer, através do diálogo, que qualquer corpo à superfície da Terra, está submetido à pressão do ar atmosférico. Informar sobre as unidades em que habitualmente se exprime a pressão atmosférica e o se relacionam a unidade SI para refletir sobre a enorme diferença entre estas unidades. Observar atentamente um barómetro e as indicações que nos fornece. - Compreender a existência de locais de alta pressão e de Através do diálogo baseado em imagens, interpretar Página 9 de
20 baixa pressão. as variações de pressão a altitude e a temperatura. - Interpretar as variações de pressão atmosférica a Partir da observação de mapas recolhidos de jornais temperatura, a altitude e a humidade do ar. diários para apresentar o significado de isóbaras, centros de baixas pressões ou ciclones e de altas pressões ou anticiclones. Interpretar o facto de se associar zonas de altas pressões a bom tempo e zonas de baixas pressões a mau tempo, a partir de uma imagem projetada em transparência. Dialogar, os alunos, sobre a existência de grandes zonas de altas e de baixas pressões na atmosfera terrestre relacionando-as a circulação de ar atmosférico a partir do equador. Os alunos poderão posteriormente pletar a legenda de uma imagem distribuída em fotocópia e explicar a circulação de ar. Previsões meteorológicas - Compreender a formação do vento. Através da análise de imagens adequadas explicar o sopram os ventos no hemisfério norte. Referir a importância dos cata-ventos e dos anemómetros. Solicitar aos alunos a recolha de (ou distribuir) informações meteorológicas de diferentes jornais diários para pararem e tentarem interpretar. - Identificar o significado de massas de ar. Referir o que se entende por massa de ar e as características de algumas das massas de ar que atingem a Europa. - Compreender a formação de superfícies frontais. Através de diálogo apoiado em imagens: - indicar o que são e explicar por que se formam as Página 0 de
21 - Distinguir superfícies frontais frias, quentes e oclusas. superfícies frontais; EMRC: - distinguir entre superfície frontal e frente; Ecologia e - Relacionar o avanço de superfícies frontais mudanças - referir as diferenças entre superfícies frontais valores de tempo. quentes, frias e oclusas e a sua representação pelos (3.ºP) meteorologistas; - Reconhecer o significado de alguma simbologia utilizada - explicar o avançam as diferentes superfícies CN: Gestão pelos meteorologistas. frontais e as consequências do avanço nas mudanças sustentável do estado do tempo. dos recursos - Relacionar as informações das cartas de superfície o (3.ºP) estado do tempo e alterações previstas. Distribuir aos alunos diferentes cartas de superfície recolhidas de jornais vista à: Geografia: Influência da atividade humana - Tomar consciência dos danos causados pelo homem no - localização de ciclones e anticiclones para os Ambiente e 4 na atmosfera terrestre e no ambiente e sua influência nas alterações climáticas. associar ao tipo de tempo que indicam; sociedade clima - localização de frentes frias, quentes e oclusas para (9.º ano) concluir sobre as mudanças de estado do tempo que se preveem; - observação do maior ou menor afastamento das isóbaras para concluir sobre a velocidade dos ventos. Gestão sustentável dos recursos - Tomar consciência das limitações dos recursos da Terra Os alunos irão desenvolver trabalhos de pesquisa, 6 vista á qualidade de vida. organização de informação cedida/indicada pela professora e debater tomadas de posição. - Adquirir hábitos de poupança de recursos. Os alunos irão desenvolver trabalhos de pesquisa, organização de informação cedida/indicada pela - Tomar consciência de que a utilização dos recursos pode professora e debater tomadas de posição. destruir a qualidade ambiental. Página de
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