Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.

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1 ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO DE ESCOLARIDADE O que existe no Universo - Estrutura e formação do Universo Descrição sumária da constituição do Universo, identificando as principais estruturas: estrelas, sistemas planetários, galáxias, enxames de galáxias e superenxames. Caracterização da Via Láctea e do Grupo Local. Identificação da posição da Terra no Universo. Distinção entre os modelos geocêntrico e heliocêntrico e identificação dos seus defensores. Descrição sumária da formação do Universo teoria do Big-Bang e das hipóteses hoje postas para a sua evolução. Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo. - As estrelas: nascimento, vida e morte - Localização de astros na Esfera Celeste Associação de estrelas a astros com luz própria. Identificação de acontecimentos que descrevem o nascimento, vida e morte das estrelas. Identificação de conceitos como: buraco negro, anã branca, estrela de neutrões, gigante vermelha e supergigante. Descrição do movimento aparente do Sol na Esfera Celeste. Orientação pelo Sol e pela sombra dos objetos durante o dia. Significado e importância das constelações. Identificação da posição relativa da Ursa Maior, Ursa Menor e Cassiopeia no céu do hemisfério norte. Reconhecimento da importância da Estrela Polar e da constelação Cruzeiro do Sul para a orientação durante a noite. 1º Distâncias no Universo - Distâncias no Sistema Solar e para além do Sistema Solar Reconhecimento da necessidade de adequar as unidades de distância a utilizar às dimensões do sistema a medir. Escrita de números segundo a notação científica. Significado de unidade astronómica, UA, identificando o seu valor expresso em quilómetros. Reconhecimento da unidade astronómica como a mais adequada para exprimir distâncias no Sistema Solar. Significado do ano-luz e seus submúltiplos, identificando o seu valor expresso em quilómetros. Reconhecimento do ano-luz e parsec como unidades adequadas para exprimir distâncias além do Sistema Solar.

2 ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS página 2 Astros do Sistema Solar Reconhecimento do Sistema Solar como um sistema planetário especial formado há cerca de 5 mil milhões de anos e dos diferentes astros que o constituem - O Sol, os planetas e as luas - Asteróides, cometas e meteoróides Caracterização do Sol, dos planetas e dos satélites naturais ou luas. Distinção entre movimento de translação e de rotação, com identificação do significado de período de translação e período de rotação. Caracterização das órbitas dos planetas. Comparação dos períodos de translação e de rotação dos vários planetas com os correspondentes períodos da Terra. Identificação do significado de designações associadas aos planetas, como: interiores, exteriores, telúricos, terrosos, gigantes gasosos, primários, secundários e anões. Caracterização dos pequenos astros do Sistema Solar:asteróides, cometas e meteoróides. 1º Os planetas do Sistema Solar - Características dos planetas primários e de Plutão Reconhecimento das principais características dos planetas primários. Identificação do que faz da Terra um planeta com vida. Reconhecimento de características de planetas anões.

3 ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS página 3 O Sol, a Terra e a Lua - Dia, noite e estações do ano Identificação dos significados e valores dos períodos de rotação e de translação da Terra e da posição do eixo de rotação em relação ao plano da órbita terrestre, durante a translação. Interpretação da ocorrência simultânea do dia e da noite em cada metade da superfície terrestre. Identificação de diferenças que ocorrem no mesmo lugar da Terra, ao longo do dia, como: inclinação dos raios solares e aquecimento da superfície terrestre, relacionando-as com o movimento de rotação. Reconhecimento de consequências do movimento de rotação da Terra: sucessão do dia e da noite no mesmo lugar da Terra; movimento aparente do Sol, durante o dia; movimento aparente das estrelas durante a noite. Identificação de diferenças que ocorrem no mesmo lugar da Terra, a mesma hora, como: inclinação dos raios solares; aquecimento da superfície terrestre e da diferente duração do dia e da noite, ao longo do ano, relacionandoas com o movimento de translação da Terra e a inclinação do eixo de rotação. Interpretação da ocorrência das estações do ano e do facto de serem inversas nos dois hemisférios com base no movimento de translação da Terra e da inclinação do eixo de translação. - As fases da Lua - Os eclipses Interpretação do facto de a Lua voltar para a Terra sempre a mesma face. Identificação das principais fases da Lua, da sua sequencia e do que há de diferente quando observada de hemisférios diferentes. Distinção entre o aspeto da Lua vista da superfície terrestre e fora da Terra. Interpretação dos motivos da existência de fases da Lua. Significado de eclipse de um astro. Descrição de eclipses da Lua e do Sol, associando-os às correspondentes fases da Lua. Interpretação dos motivos da existência de eclipses e do facto de nem sempre ocorrerem eclipses quando é lua cheia e lua nova. 1º/ 2º

4 ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS página 4 DOMÍNIO: TERRA NO ESPAÇO SUBDOMÍNIO: PLANETA TERRA CONTEÚDOS METAS OBJETIVOS PERÍODO Movimentos e Forças - Distância percorrida, intervalo de tempo e rapidez média - Forças: o que são Distinção entre movimento e repouso, relativamente a um referencial Identificação do significado e tipos de trajetória e sua relação com o espaço percorrido. Reconhecimento do significado de rapidez média e aplicação da expressão r m = s/δt na resolução de questões sobre movimento de corpos na Terra e no Espaço. Relação entre a rapidez da translação dos planetas e a sua distância ao Sol. Deteção de forças por observação dos seus efeitos. Algumas classificações de forças: de contacto/à distância e gravíticas/eletrostáticas/magnéticas/musculares Reconhecimento de que as forças atuam aos pares. Caracterização da força como grandeza vetorial com identificação dos elementos de forças representadas por vetores e representação de forças. Medição de forças com dinamómetros. - A interação gravítica Interpretação do papel da interação gravítica na descrição do movimento dos corpos celestes: planetas a volta do Sol; satélites a volta dos planetas, etc. Reconhecimento dos fatores de que depende a interação gravítica: massa dos corpos e distância entre eles e de que forma depende deles. Interpretação do papel da velocidade orbital na descrição do movimento dos corpos celestes. Identificação do significado de marés com distinção entre maré alta, maré baixa e maré viva. Reconhecimento da atração gravítica Lua-Terra como a principal causa das marés e do seu reforço pela atração Sol-Terra aquando das marés vivas. Interpretação da alternância das marés e da sua periodicidade. 1º/ 2º - Peso e massa /5.8 /5.9/ 5.10 Distinção entre massa grandeza escalar e peso grandeza vetorial. Medição do peso de corpos com o dinamómetro. Relação entre peso e massa do mesmo corpo. Reconhecimento do peso como grandeza variável, para o mesmo corpo, com a altitude e a latitude. Reconhecimento do peso como grandeza variável, para o mesmo corpo, de planeta para planeta.

5 ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS página 5 Constituição do Mundo Material - Classificação dos materiais; misturas e substâncias Reconhecimento, na enorme variedade de materiais que nos rodeiam, de materiais naturais, manufaturados e matérias-primas. Identificação de matérias-primas a nível nacional, sua utilização e reconhecimento de que são fontes limitadas. Classificação de materiais de acordo com diferentes critérios: origem, solubilidade e combustibilidade, por exemplo. Identificação de materiais cuja utilização envolve perigosidade, pelos símbolos de perigo que vem nos rótulos das embalagens. Distinção entre substância e mistura de substâncias, por observação direta do material ou a partir da sua composição indicada no rótulo das embalagens, e reconhecimento de que os materiais são praticamente todos misturas. Diferença entre o significado do termo puro no dia a dia (material não contaminado) e em química (material que é uma substância). - Tipos de misturas; soluções Identificação do significado de materiais homogéneos e de materiais heterogéneos. Classificação das misturas em heterogéneas, homogéneas e coloidais e reconhecimento de exemplos destes tipos de misturas. Associação de solução a mistura homogénea que pode existir nos estados sólido, líquido e gasoso, apresentando exemplos. Identificação do significado de soluto e solvente reconhecendo o solvente e o(s) soluto(s) em situações concretas. Distinção entre composição qualitativa e quantitativa de soluções. Interpretação do significado de concentração mássica. Aplicação da expressão: Cm = m (soluto) / V (solução) na resolução de problemas, usando diferentes unidades para exprimir a concentração. Identificação de significado de solução concentrada, solução diluída e solução saturada. Preparação de soluções aquosas com rigor e cuidados de segurança, no laboratório. 2º/ 3º

6 ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS página 6 Propriedades físicas e químicas das substâncias - Ponto de fusão Identificação e caracterização dos estados físicos sólido, líquido e gasoso, macroscopicamente e a nível da agregação/ organização das partículas constituintes da matéria, e sua facilidade de movimento. Identificação das designações associadas às mudanças de estado e explicação do que acontece a nível das partículas constituintes da matéria, nas mudanças de estado. Significado de ponto de fusão, p. f., e de ponto de ebulição, p. e., das substâncias. - Ponto de ebulição - Densidade ou massa volúmica - Algumas propriedades químicas Reconhecimento da importância do p. f. e do p.e. na identificação de substâncias. Interpretação e traçado de gráficos da temperatura em função do tempo de aquecimento ou de arrefecimento de uma substância (como água destilada), com reconhecimento dos estados físicos correspondentes a cada troço dos gráficos. Determinação experimental da temperatura de ebulição da água para concluir se é ou não pura. Identificação do significado de densidade ou massa volúmica como o valor constante para o quociente da massa pelo volume de uma porção de substância. Aplicação da expressão: ρ = m/v na resolução de problemas, usando diferentes unidades para exprimir a densidade. Reconhecimento da importância da densidade na identificação de substâncias. Conhecimento de maneiras/procedimentos de determinação do volume de um corpo com forma regular e irregular. Determinação experimental da densidade de sólidos e líquidos e identificação da substância de que são feitos. Distinção entre propriedades físicas e propriedades químicas das substâncias. Conhecimento e utilização de alguns ensaios químicos adequados à identificação de certas substâncias, como oxigénio, hidrogénio, dióxido de carbono, água e amido. 2º/ 3º

7 ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS página 7 Transformações químicas e físicas - Transformações químicas Caracterização das transformações químicas associando-as à formação de novas substâncias. Deteção de transformações químicas. Reconhecimento de transformações por junção de substâncias e sua representação por esquemas de palavras. Identificação de fatores que desencadeiam a transformação química de uma só substância: calor, eletricidade, luz e ação mecânica. Reconhecimento da ocorrência de termólises, eletrólises, fotólises e transformações por ação mecânica e sua representação por esquemas de palavras. Conhecimento da aplicabilidade de termólises, eletrólises, fotólises e transformações por ação mecânica na vida real. Reconhecimento da importância da síntese química na produção de novos e melhores materiais, de uma forma mais económica e ecológica. - Transformações físicas Caracterização das transformações físicas associando-as à não formação de novas substâncias, sendo exemplos a alteração do estado de divisão, as mudanças de estado físico e as dissoluções. Descrição e interpretação do ciclo da água. Reconhecimento do comportamento excecional da água que, quando sólida, funde não só por aquecimento mas também quando sujeita a grande pressão, e aumenta de volume quando solidifica. Interpretação do facto de o gelo ser menos denso do que a água. Reconhecimento da importância da água como recurso essencial à vida que é necessário preservar, poupar e evitar poluir. 2º/ 3º

8 ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS página 8 Separação dos componentes de misturas - Técnicas de separação dos componentes de misturas heterogéneas - Técnicas de separação dos componentes de misturas homogéneas Identificação e descrição de técnicas adequadas para separar componentes de misturas heterogéneas como: peneiração, sublimação, separação magnética e dissolução seletiva, para misturas sólidas; decantação sólido-líquido, filtração e centrifugação, para misturas sólido-líquido ou sólido-gás; decantação líquido-líquido, para misturas líquidas. Realização experimental das técnicas referidas com rigor e em segurança. Conhecimento da aplicabilidade das técnicas de separação referidas na vida real. Identificação e descrição de técnicas adequadas para separar componentes de misturas homogéneas líquidas como: cristalização e ebulição do solvente, para recuperação de um sólido dissolvido; destilação simples e destilação fracionada, para recuperação dos componentes por ordem de pontos de ebulição. Interpretação da destilação simples e fracionada. Realização experimental da cristalização e da destilação simples, com rigor e em segurança. Conhecimento da aplicabilidade da cristalização e da destilação na vida real. Seleção do conjunto de técnicas adequadas à separação dos componentes de misturas concretas. Concluir que a água é um recurso essencial à vida que é necessário preservar, o que implica o tratamento físicoquímico de águas de abastecimento e residuais. 2º/ 3º

9 ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS página 9 Fontes e formas de energia - Energia: recetor e fonte de energia Compreensão do significado físico de energia associando-a uma propriedade de qualquer sistema cujo valor pode ou não variar de acordo com o tipo de sistema: não isolado ou isolado. Distinção entre fonte e recetor de energia. Significado de transferência de energia. Conhecimento de unidades de energia: unidades SI e outras unidades práticas e aplicação das relações entre as várias unidades de energia. Classificação das fontes de energia em: primárias e secundárias; renováveis e não renováveis, e sua identificação em situações concretas. Reconhecimento de vantagens e desvantagens da utilização de fontes de energia renováveis e não renováveis (combustíveis fósseis e nucleares) a nível económico, ambiental e outros. Transferências de energia - Calor e radiação como energia transferida Associação de temperatura à grandeza física que se relaciona com a agitação das partículas da matéria, e de calor à energia em trânsito de um corpo com temperatura superior para outro com temperatura inferior. Significado de equilíbrio térmico. Identificação dos dois processos de propagação do calor: condução, nos materiais sólidos e convecção nos materiais líquidos e gasosos. Interpretação da condução, que se faz partícula a partícula e distinção entre bons condutores térmicos (condutividade térmica elevada) e maus condutores térmicos (condutividade térmica baixa). Reconhecimento da importância dos maus condutores térmicos no isolamento térmico das casas. Interpretação da convecção, que se faz por deslocamento de massas de fluido quente no sentido ascendente e de fluido frio no sentido descendente. Associação da radiação a ondas eletromagnéticas, que se propagam também no vazio, emitidas por qualquer corpo e que ao interatuarem com a matéria a aquecem. Reconhecimento das superfícies negras e rugosas como as melhores emissoras e as melhores absorsoras de radiação. Reconhecimento da importância e indicação de procedimentos que permitem o isolamento térmico das casas e o aproveitamento máximo da radiação solar no aquecimento das habitações. 3º Identificar processos de transferência de energia no dia a dia ou em atividades no laboratório.

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