MESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL

Documentos relacionados
WORKSHOP FIESP LGT: 20 ANOS. Novo Marco Legal das Telecomunicações

POLÍTICAS PÚBLICAS DE BANDA LARGA NO BRASIL ( ): CRÍTICAS E IMPASSES

IX Seminário TelComp 2016 Perspectivas para as Telecomunicações em Momento Regulatório

Seminário FGV EPGE Modernização da Infraestrutura Brasileira. Novo modelo regulatório para o setor de Telecomunicações

44º. Encontro Telesíntese O NOVO MARCO REGULATÓRIO

NOVA POLÍTICA PÚBLICA DE TELECOMUNICAÇÕES. Secretaria de Telecomunicações

Painel Telebrasil Novo modelo: Migração para autorizações e Novas regras para o espectro

A expansão da Banda Larga no contexto da revisão do Modelo Setorial

Cidadãos Inteligentes

AOS CONSELHEIROS DO COMITÊ GESTOR DA INTERNET (CGI.BR) Prezados senhores conselheiros e senhoras conselheiras do Comitê Gestor da Internet,

MESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL

44º Tele.Síntese Brasília 22 de Março Revisão do modelo de prestação de serviços de telecomunicações no Brasil

SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES

NOVO MARCO LEGAL DAS TELECOMUNICAÇÕES

O NOVO MODELO DE TELECOM - o que pode mudar para os provedores regionais -

A ANATEL E O WIMAX Redes comunitárias e redes competitivas

IMPACTO DA REVERSIBILIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Ministério das Comunicações

AOS CONSELHEIROS DO COMITÊ GESTOR DA INTERNET (CGI.BR) Prezados senhores conselheiros e senhoras conselheiras do Comitê Gestor da Internet,

51º Encontro Tele Síntese

Layout do título S U B T ÍTULO

Telecomunicações no Brasil Oportunidades, Avanços e Desafios para o Novo Governo

51º Encontro Tele.Síntese. PLC 79/2016: Criação de Valor

31º Encontro Provedores Regionais SALVADOR/BA, 25/04/2017

20 anos de privatização e o começo de um novo ciclo

(Tele)Comunicações 2015 Contribuições para o Aperfeiçoamento do Modelo

BANDA LARGA A PAUTA REGULATÓRIA E OS PROVEDORES REGIONAIS. Agência Nacional de Telecomunicações Gerência Regional no Estado de São Paulo (GR01)

Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática 08 de outubro de 2013

Cenário sobre Governança, Regulação e Internet

Encontro Provedores Regionais. Teresina PI

Diretrizes e programas prioritários do Ministério das Comunicações

O PAPEL DO LEGISLATIVO NAS COMUNICAÇÕES SEMINÁRIO POLÍTICAS DE TELECOMUNICAÇÕES BRASÍLIA, 20 DE FEVEREIRO DE 2018 EDUARDO LEVY

IX Fórum Regional. Curitiba - PR

BRASIL PRECISA DAR CONSEQUÊNCIA À ESSENCIALIDADE DO ACESSO À INTERNET

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC A POLÍTICA DE BANDA LARGA DO GOVERNO FEDERAL

A representatividade dos provedores junto a sociedade, governo e órgãos reguladores. IX Fórum Regional Fortaleza - CE

PLANO ESTRUTURAL DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES PERT 2018

IX Fórum Regional. Teresina PI

A representatividade dos provedores junto a sociedade, governo e órgãos reguladores. IX Fórum Regional Aracaju - SE

O Setor de Telecomunicações

Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil

OS PRÓXIMOS 20 ANOS 54º

São Paulo, 18 de agosto de A ANATEL Agência Nacional de Telecomunicações SAUS Quadra 06 Blocos E e H Brasília DF CEP 70.

MESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL

Trilha 1 - UNIVERSALIZAÇÃO E INCLUSÃO DIGITAL Realizado em 11/07/16 Porto Alegre, RS

Breakout Group #2. #TPLBrazil March 2018 Porto Seguro Vitoria, Brazil

Atuação Regulatória da ANATEL e o papel da AGU:

8º Fórum das Comunicações da CPLP. Estratégias Digitais & Desafios Regulatórios no Contexto da Convergência do Ecossistema Digital

!26 DIFERENCIADOR 1 DIVERSIDADES E DESIGUALDADES. Educação como promotora de equidade, reconhecimento das desigualdades

1. Considerações iniciais 2. Contexto 3. O PLC A proposta da sociedade civil para universalizar o acesso

Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO

PNBL Catalisador da Produção e Desenvolvimento Local

Painel Desafios da universalização da banda larga Debatedores Marcio Patusco Clube de Engenharia Marcello Miranda Instituto Telecom Bruno Marinoni

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS AGENDA REGULATÓRIA DE 2007

Cidadãos Inteligentes

Eixo Competências do CGI.br

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC A POLÍTICA DE BANDA LARGA DO GOVERNO FEDERAL

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC A POLÍTICA DE BANDA LARGA DO GOVERNO FEDERAL

DIRETRIZES SANDBOX. Rio de Janeiro, 26 de abril de 2019.

P A I N E L T E L E B R A S I L T E L E F Ô N I C A B R A S I L M a i o 2018

DECRETO Nº XXXX, DE XX DE XXXX DE 2017

PRIORIDADES ESTRATÉGICAS DE UMA POLÍTICA MULTISSETORIAL DE TIC

PNBL Catalizador da Produção e Desenvolvimento Local

Os riscos do PL 3453/15 para o futuro da internet no Brasil

A REGULAÇÃO DO WIMAX. WIMAX BRASIL Conference & Expo 2007 Eduardo Ramires

Explorando a visão do setor privado brasileiro sobre o potencial e possibilidades de projetos governamentais de Banda Larga no Brasil

Objetivos Estratégicos Perspectiva: Competência. Ampliar a disponibilidade de competências necessárias à atuação do SNF

PROVEDORES REGIONAIS MOMENTO EDITORIAL

Plano Geral de Metas de Qualidade -PGMQ STFC. Curso de Regulação e Defesa do Consumidor Brasília - Outubro 2009

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações A POLÍTICA DE BANDA LARGA DO GOVERNO FEDERAL

Tele.Síntese 2019 Secretaria de Desenvolvimento da Infraestrutura SDI 09/04/2019

55º Tele.Síntese Brasília

SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES E MIDIÁTICA E INFORMACIONAL A ALFABETIZAÇÃO EDUARDO LEVY SÃO PAULO, 03 DE NOVEMBRO DE 2016 SEMANA GLOBAL AMI 2016

BANDA LARGA E POLÍTICAS PÚBLICAS

Internet das Coisas - IoT. Secretaria de Política de Informática

REAVALIAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO FRENTE AS APLICAÇÕES DE INTERNET DAS COISAS (IOT)

PROVEDORES REGIONAIS MOMENTO EDITORIAL NOVO HAMBURGO (RS) DEZEMBRO/2016

Workshop 02 de agosto de 2016

Contratação remota de Serviços de Telecomunicações Carolina Lavorato Gerência de Regulamentação

PLANO NACIONAL DE EXTENSÃO

Qualidade dos Serviços de Telecomunicações

APRESENTAÇÃO 47º TELESÍNTESE: BANDA LARGA COMO AGENDA NACIONAL. 14 de Março de 2017

Transformação Digital para o Novo Brasil

Desafios da ampliação da infraestrutura e serviços de Banda Larga

IoT: Políticas e Infraestrutura

Síntese do debates ocorridos nos fóruns anteriores relacionados ao tema. Internet e Legislação. Data: 02/04/2014 versão: 1.0

SERVIÇOS DE INTERNET BRASIL EM 2016 E TELEFONIA NO AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Audiência Pública na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Brasília, 30 de junho de 2015

IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS

28º Encontro Provedores Regionais NOVO HAMBURGO/RS, 30/11/2016

MESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL

ABINEE TEC Estratégias para o Desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação e Componentes Eletrônicos

Instituto da Brasilidade

Texto de posição sobre reforma da Lei Geral de Telecomunicações e o Projeto de Lei nº 3.453/2015

O Modelo Institucional das Telecomunicações Brasileiras é agora

Overview do mercado de Telecom e da evolução digital no Brasil

Transcrição:

MESA DE ABERTURA PLENÁRIA INICIAL

TRILHA 1 Revisão do modelo de prestação de serviços de telecomunicações no Brasil Coordenadores Flávia Lefèvre e Eduardo Parajo

Os integrantes da Câmara de Universalização e Inclusão Digital do CGI.br reuniram-se na cidade de Porto Alegre RS, no dia 11 de julho de 2016, para debater, junto aos participantes do VI Fórum da Internet no Brasil, a revisão do modelo de prestação de serviços de Telecomunicações no Brasil, que pretende promover alterações na legislação vigente para o setor. O Ministério das

Comunicações lançou, em dezembro de 2015, uma consulta pública sobre esse modelo. Com base em uma reflexão sobre esta consulta, a Câmara tem se dedicado ao debate a partir de 5 linhas de discussão: Modelos de regulação para Telecomunicações; Regimes de prestação de serviços; Políticas de universalização; Marco Civil da Internet e universalização;

Aplicações Over The Top (OTTs), Serviços de Telecomunicações e o Serviço de Valor Adicionado (SVA). O documento resultante agregou os entendimentos e diferentes posicionamentos de cada entidade que compõe a Câmara, trazendo perspectivas multissetoriais sobre as linhas de discussão, atentando, em especial, para as implicações desse processo ao provimento de acesso à Internet no país.

TEMA 1 Modelos de Regulação para Telecomunicações

Consensos A conexão à Internet deve ser entendida como serviço de valor adicionado e não como um serviço de Telecomunicações; O atual modelo de concessão não privilegia a competição e se apresenta como barreira para os provedores locais; É necessário readequar o foco dos contratos de concessão para serviços de telecomunicação de modo a contemplar a necessidade de universalização da infraestrutura de banda larga.

Pontos a aprofundar Franquias de dados para Internet fixa; Compartilhamento da Internet pelo usuário/a final; Modelo de regulação por camadas entendido como instrumento de promoção da universalização da infraestrutura e da inclusão digital; Regime de prestação de serviços a ser utilizado (público e/ou privado) para infraestrutura de

telecomunicações. Pequenos e médios provedores posicionaram-se favoravelmente pelo regime de serviço privado, com alerta acerca dos riscos para a competição.

TEMA 2 Infraestrutura e Política de Universalização

Consensos O atual cenário de declínio do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) no Brasil aponta para a necessidade de reposicionamento da política de Universalização e Inclusão Digital; É necessário colocar a Banda Larga como foco da política pública de Inclusão Digital e Universalização, considerando as desigualdades regionais;

É necessária maior participação social nas decisões sobre as políticas públicas, de modo a não restringir a luta de inclusão digital a circuitos estritamente técnicos ou empresariais; O atual cenário político aponta para desafios e riscos de descontinuidade na construção de políticas públicas para os setores de telecomunicações e de acesso à Internet.

Pontos a aprofundar Metas e Políticas de Universalização; Inclusão da temática da trilha nos meios de comunicação (imprensa, mídia, etc) a fim de fomentar o debate; Concorrência entre as empresas do setor de telecomunicações e as empresas Over The Top;

Bens reversíveis relacionados aos contratos de concessão do STFC: De um lado, há quem defenda que a posse dos bens reversíveis seja devolvida ao poder concedente. Além disso, deve ser considerado o elevado valor econômico desses bens, para garantir o equilíbrio econômico financeiro dos contratos e para garantir a competição e inovação. Por outro lado, há defesa da troca de reversibilidade por investimentos em banda larga desde que o processo não privilegie tão somente os grandes provedores.

RELATOS DOS GRUPOS Marco Civil e Universalização Grupo 1

Consenso do grupo O estímulo à competição pode ajudar a resolver problemas de não atendimento. A utilização do mecanismo de compartilhamento de infraestrutura prevista em lei é o mecanismo ideal para o aumento da competição;

A inclusão digital é direito da cidadã e do cidadão e desta forma deve ser priorizada; os programas de inclusão digital devem ser reformulados de maneira integrada entre as várias esferas para que sejam efetivos; A ampliação das políticas digitais e de acesso são viáveis no auxílio da resolução das questões de não atendimento que atualmente são identificadas;

A modificação da lei do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) pode viabilizar um mecanismo de financiamento para projetos de interesse público; A manutenção da separação entre Internet e serviços de telecomunicações é fundamental para a contínua inovação da Internet.

Pontos a aprofundar Discutir as leis de PPP (Parceria Público Privada); Áreas que não são atendidas pelas empresas devem ser priorizadas na regra de compartilhamento; Criar parágrafo no documento dizendo que será importante estudar outros modelos além da concessão;

Mudar a lei do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) para que ela possa contemplar ações de inclusão digital.

RELATOS DOS GRUPOS Marco Civil e Universalização Grupo 2

Consensos Existe uma colisão entre as disposições da Lei Geral de Telecomunicações (LGT) (Art. 61, par. único) e do Marco Civil (Art. 7) - se a Internet é serviço essencial, este não pode ser regime exclusivamente privado; Precisa-se propor um regime de essencialidade da prestação do serviço de acesso à Internet; É necessária a integração dos atores que atuam na inclusão digital em âmbito nacional nas discussões sobre o tema, como no Fórum da Internet;

A discussão da inclusão digital parece complexa, mas se trata de um embate político entre prestadoras dos serviços de telecomunicações e o Estado, por motivações puramente econômicas; É necessário buscar formas de levar as discussões para as pontas, onde as práticas inclusivas são efetivadas; É necessário que a sociedade civil perca o receio de discussão de temas como o regime de prestação dos serviços de telecomunicações;

É preciso questionar o porquê da pequena presença no Fórum do setor privado, bem como do Estado, reafirmando-se a necessária manutenção da composição do CGI.br de acordo com seu papel e finalidade precípuos; Preconceito, discriminação, racismo, crimes na Internet e software livre fazem parte da pauta dos movimentos sociais;

A desigualdade do acesso à informação cria cidadãs e cidadãos de primeiro e segundo escalão; A questão da franquia de dados atinge o usuário/a e pode ser utilizada como porta de entrada para a discussão sobre toda a problemática, reavivando o debate e engajando a sociedade; A franquia de dados é um ponto de atenção indispensável, pois pode ser considerada inimiga da universalização do acesso à Internet;

Defende-se a separação funcional e estrutural dos serviços de telecomunicações necessários à provisão de conexão à Internet; A sociedade civil precisa se engajar mais no debate para a avaliação crítica da temática; É necessário fomentar a participação da sociedade civil mediante atitudes inclusivas de iniciativa do CGI.br; A Secretaria de Inclusão Digital (SID) no MCTIC não consegue se envolver em processos de competência de ações específicas da Secretaria de Telecomunicações (STE);

Pontos a aprofundar Exigência de que a Anatel torne públicas todas as contribuições à consulta pública de reforma da LGT; Possibilidade de elaboração de um policy paper para efetiva discussão em âmbito nacional da temática da universalização.

RELATOS DOS GRUPOS Modelos de regulação e regimes de prestação de serviço Grupo 3

Consenso Garantir, através de políticas públicas, que todos tenham acesso à banda larga e ao serviço de conexão à Internet com qualidade, independente de quem venha a ser o provedor, considerando que a Internet é um serviço essencial, de acordo com o Marco Civil; Garantir um modelo que permita a entrada de novos players;

A cadeia de fornecimento do serviço de banda larga precisa ser regulada; O reconhecimento do papel estratégico da infraestrutura relacionada às concessões como peça chave na elaboração de políticas públicas para a universalização e inclusão digital; É importante termos políticas públicas garantindo o transporte dos pequenos provedores aos Pontos de Troca de Tráfego (PTTs) e a interligação entre estes pontos;

Internet e telecomunicações devem ser mantidos como serviços distintos, mantendo-se atual classificação estabelecida pela LGT e norma 4/95 do Ministério das Comunicações; Racionalização de investimentos em rede e de compartilhamento de infraestrutura.

Pontos a aprofundar Debate da conveniência e oportunidade de, em contexto de revisão do modelo regulatório de telecomunicações, manter ou não a existência de dois regimes (público e privado); Enquadramento regulatório das empresas que se utilizam da infraestrutura de banda larga para prestar seu serviço, sempre tendo em vista a diferença entre Internet e telecomunicações.

PLENÁRIA FINAL Políticas públicas de Universalização e Inclusão Digital

Consensos É necessário retomar as políticas de inclusão digital por meio de processos formativos e de disseminação de espaços para ampliação do acesso da população, sobretudo das pessoas mais vulneráveis; É necessário democratizar a discussão sobre inclusão digital de modo que a Internet seja apropriada como direito pelas cidadãs e cidadãos;

É necessário fortalecer o Fórum da Internet como espaço para a promoção do debate sobre inclusão digital e universalização; É necessário considerar o contexto, as especificidades regionais e as vivências dos atores locais para a formulação de uma Política de Inclusão Digital e Universalização;

Historicamente os governos falharam na tarefa de planejar políticas voltadas para Internet no Brasil; é preciso encontrar formas de articulação entre as políticas públicas voltadas para educação, infraestrutura, Internet, etc para garantir a efetividade das referidas políticas; É necessário ampliar a participação do setor governamental e das grandes empresas de telecomunicações no Fórum da Internet.

Pontos a aprofundar Programa Brasil Inteligente; Implicações do FUST para a política de universalização; Aumento da participação dos/as jovens no delineamento da política pública de inclusão digital; Inserção do/a usuário/a final nos debates sobre inclusão digital;

Riscos e ônus para o/a consumidor/a final trazidos pelos projetos de revisão da Lei Geral de Telecomunicações; Estratégias de planejamento e articulação das políticas públicas de universalização; Aplicabilidade do Software Livre enquanto instrumento de inclusão digital, tendo em vista os diferentes públicos e as diferentes necessidades, especialmente os mais vulneráveis;

Condições territoriais da exclusão digital: dificuldades de acesso não estão restritas a locais remotos, também são realidade das grandes cidades, sobretudo nas periferias.