NOVO MARCO LEGAL DAS TELECOMUNICAÇÕES
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- Isaque Ávila Klettenberg
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1 NOVO MARCO LEGAL DAS TELECOMUNICAÇÕES SÃO PAULO, 21 DE JULHO DE 2017 FIESP LGT 20 ANOS EDUARDO LEVY
2 A Federação Brasileira de Telecomunicações é composta por 8 sindicatos, representando toda a cadeia dos serviços de telecomunicações no País Foi constituída em agosto de 2005 É formada pelos seguintes Sindicatos: Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal foi criado em 2003 Representa todas as empresas que operam serviços telefônicos fixos, móveis e comunicação multimídia
3 Associação Brasileira de Telecomunicações 43 anos de existência Congrega as prestadoras e os fornecedores de bens e serviços do setor de comunicações e informação Realiza anualmente o Painel Telebrasil: principal encontro de lideranças e autoridades do setor no Brasil É fonte de consulta dos dados do setor:
4 Como era o mundo em 1997?
5
6 EXTERNA
7 EXTERNA
8 E no setor de telecom, o que aconteceu nos últimos 20 anos? milhões de telefones fixos 5 milhões de celulares Não existia banda larga fixa Não existia banda larga móvel Não existia mensagens de texto Não existiam redes sociais milhões de telefones fixos 241 milhões de celulares 27 milhões de banda larga fixa 201 milhões de banda larga móvel 7 bilhões de mensagens por dia* 98 milhões de usuários de redes sociais Dados do Brasil. Fontes: Telebrasil, Teleco, emarketer, *aplicativo Whatsapp
9 Nos últimos 6 anos, o tráfego de origem fixa caiu 70% -7,7% -13,2% -25,9% -23,1% -16,8% -17,0% Fonte: Telebrasil e Teleco
10 ... e os telefones públicos não são mais usados 75% dos TUPs tiveram utilização menor que 1 crédito por dia % de TUPs por utilização de crédito mensal (1 crédito ~ 2 minutos) 75,0% 23,7% 1,2% 0,1% nenhum crédito até 10 créditos 11 a 50 créditos acima de 50 créditos Dados de SP
11 75% Sem utilização
12 Enquanto o uso dos smartphones é cada vez mais intenso O crescimento do uso de dados nos smartphones é exponencial Tráfego de dados móveis em Mbps por mês por usuário de Smartphone no Brasil smartphone 12x em 6 anos Fonte: Cisco, VNI Mobile Forecast Highlights,
13 Hoje a sociedade quer é CONECTIVIDADE TOTAL a qualquer hora, em qualquer lugar e por vários dispositivos Uma verdadeira transformação na forma de se comunicar
14 O marco legal precisa ser atualizado urgentemente As empresas são obrigadas a investir em um serviço enquanto a demanda da sociedade é pela BANDA LARGA O PLC 79 vai direcionar os investimentos para onde há maior demanda da sociedade: BANDA LARGA
15 Principais benefícios do PLC 79/2016 Inclusão digital de mais brasileiros Redução das desigualdades regionais Aumento da competitividade e da produtividade do País Maior desenvolvimento econômico e social do Brasil $$$$ Mais investimentos em banda larga Os recursos serão aplicados em áreas menos favorecidas
16 A massificação da banda larga cria potencial de crescimento na economia como um todo 49% dos domicílios brasileiros ainda não tem internet Cada aumento de 10 p.p. na penetração de banda larga gera um aumento de 1,4 p.p. no PIB dos países em desenvolvimento Gráfico: Qiang (2009); The World Bank Group (2009), crescimento da penetração dos serviços de telecom. TIC domicílios 2015.
17 Essa massificação é a base para o uso de soluções completas com TICs Desde 2012 a Telebrasil tem apresentado propostas utilizando as TICs para colocar o Brasil no topo do ranking de competividade global
18 ... mas o que vem acontecendo? Posição no ranking Global de Competividade do Fórum Econômico Mundial Propostas Telebrasil 48º 56º 57º 75º 81º Top 30 em 2018 Top 20 em 2022 Em 5 anos o Brasil perdeu 33 posições no ranking de competitividade
19 Nossos serviços são essenciais, estruturantes e singulares. São? % de Tributos sobre Receita Líquida 47,4% 35,1% Nos últimos 15 anos a carga tributária foi na contramão do estímulo ao uso dos serviços
20 A atualização do marco legal vai beneficiar a sociedade, transferindo recursos para a banda larga, promovendo a inclusão social, com desenvolvimento econômico e geração de empregos
21 20 anos de LGT: o Brasil precisa evoluir Atualização do marco legal Uso intensivo de TICs Redução da carga tributária
22 EDUARDO LEVY
23
24 MITOS E VERDADES SOBRE A NOVA LEI DE TELECOM
25 NOVA LEI DE TELECOM Patrimônio público está sendo transferido para as teles O patrimônio é privado, não é público, sempre pertenceu às empresas e sempre esteve em seus balanços. Na privatização, a participação da União no capital total das empresas, que era de apenas 20%, foi vendida para a iniciativa privada. Essa discussão se refere apenas aos bens necessários para garantir a continuidade do serviço de telefonia fixa das concessionárias em 2025, que hoje têm menos de 10% do total de acessos de telecomunicações do País.
26 NOVA LEI DE TELECOM Vale R$ 100 bilhões De acordo com a nova lei, o valor será apurado pela Anatel. O valor de mercado de todas as empresas, com todos os ativos necessários à exploração de todos os serviços de telecomunicações é de R$ 93 bilhões. Os bens associados apenas ao serviço de telefonia fixa não podem valer mais que o valor total das empresas. O valor de R$ 100 bilhões, mencionado no relatório TC /2014-8, do Tribunal de Contas da União (TCU), se refere a um valor histórico da aquisição dos bens pelas empresas. No mesmo relatório, o TCU declara que o valor residual dos bens era de R$ 17,9 bilhões, em A real apuração desses valores será feita pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a partir de metodologia e apuração técnica, com acompanhamento dos órgãos de controle e rigorosamente alinhada com os procedimentos previstos na legislação.
27 NOVA LEI DE TELECOM Lei beneficia as teles e não a população A nova lei transfere recursos para a banda larga, ampliando o acesso da população aos serviços. A banda larga, hoje, é o serviço mais demandado pelo brasileiro e fundamental para os aplicativos de internet. A nova lei de telecomunicações, amplamente discutida no Congresso desde 2015, cria uma forma concreta de beneficiar a população, pois ela transfere recursos para a banda larga, que seriam obrigatoriamente investidos na telefonia fixa, serviço que hoje não desperta interesse da sociedade. O redirecionamento desses investimentos para a banda larga, por meio desta lei, traz a segurança jurídica necessária e gera, consequentemente, ampliação de empregos diretos e indiretos e têm forte impacto no crescimento do PIB, além de reduzir as desigualdades regionais e promover maior inclusão digital e melhoria da qualidade de vida para os cidadãos. Isso na prática significa que áreas menos favorecidas do país receberão novos investimentos em redes de suporte à banda larga, com compartilhamento regulado aplicável entre operadoras como garantia ao mesmo tempo de inclusão, eficiência e competição.
28 NOVA LEI DE TELECOM Projeto não foi discutido com a sociedade O Projeto vem sendo discutido amplamente desde 2015, no Congresso e, anteriormente, durante consulta pública. Nessa consulta, realizada pelo antigo Ministério das Comunicações, que recebeu inúmeras manifestações da sociedade e que resultou em um relatório produzido pelo Grupo de Trabalho do Ministério. Na Câmara, passou por três Comissões, e foram realizadas três audiências públicas. Nesse período, houve modificações importantes no texto. No Senado, foi rápida a tramitação, mas o PL foi encaminhado para uma Comissão Especial, exatamente pela sua importância
29 NOVA LEI DE TELECOM Promessa de investimento que não vai ser cumprida Todos os compromissos de investimentos farão parte desse novo contrato Assim como é praxe no setor de telecomunicações, todos os compromissos de investimento e compartilhamento são fiscalizados e auditados pela Anatel. E nova lei diz que os compromissos de investimento priorizarão a implantação de infraestrutura de rede de alta capacidade de comunicação de dados em áreas sem competição adequada e a redução das desigualdades, nos termos da regulamentação da Agência.
30 NOVA LEI DE TELECOM Haverá descontinuidade na prestação do serviço Haverá a manutenção da prestação do serviço nas áreas sem competição adequada. A nova lei estabelece que a adaptação da concessão para autorização está condicionada à manutenção da prestação do serviço adaptado e compromisso de cessão de capacidade que possibilite essa manutenção, nas áreas sem competição adequada. Assim, a continuidade do serviço estará garantida nessas áreas.
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