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Para utilização apenas com o analisador Sofia UTILIZAÇÃO PREVISTA O imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia utiliza a imunofluorescência para deteção do antigénio da nucleoproteína do vírus sincicial respiratório (VSR) diretamente a partir das amostras do esfregaço nasofaríngeo e por aspiração/lavagem nasofaríngea provenientes de doentes sintomáticos. Este teste qualitativo destina-se a ser utilizado como auxiliar no diagnóstico rápido de infeções agudas de VSR. Os resultados negativos não excluem infeções causadas pelo VSR e não devem ser utilizados como única base para o tratamento ou outras decisões relativas à gestão de doentes. RESUMO E EXPLICAÇÃO O VSR é um agente causador de infeções virais agudas altamente contagiosas do trato respiratório em populações pediátricas e idosas. O vírus sincicial respiratório é um vírus ARN de cadeia única. 1 Quase 50% das crianças são infetadas pelo VSR no seu primeiro ano de vida. É também a principal causa viral de doença nosocomial em crianças já hospitalizadas por outros motivos. 2 Nos Estados Unidos, estima-se que o VSR seja anualmente responsável por 73.400 a 126.300 hospitalizações devido apenas a bronquiolite e pneumonia entre crianças com menos de 1 ano. 3 Nas crianças hospitalizadas devido a infeção por VSR, acredita-se que é a causa viral de morte mais comum em crianças com menos de 5 anos, especialmente em crianças com menos de 1 ano. 4 Entre as crianças hospitalizadas devido a infeção por VSR, estima-se que a taxa de mortalidade seja de 0,3% a 1,0% 3, 5 e de 2,5% a 4,0% para crianças com uma doença cardíaca ou 3, 5, 6 pulmonar adjacente. PRINCÍPIO DO TESTE O teste de imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia utiliza tecnologia de imunofluorescência que é utilizada com o analisador Sofia para a rápida deteção de antigénios de VSR. O teste de imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia envolve a desagregação de antigénios virais de VSR. A amostra do doente é colocada no tubo de reagente, período durante o qual as partículas do vírus na amostra são desagregadas, expondo nucleoproteínas virais internas. Após a desagregação, a amostra é colocada no poço de amostra da cassete. Do poço de amostra, a amostra migra através de uma tira-teste que contém vários ambientes químicos únicos. Se os antigénios virais de VSR estiverem presentes, serão retidos numa localização específica. Nota: Dependendo do modo selecionado pelo utilizador, a cassete será colocada dentro do analisador Sofia para desenvolvimento cronometrado automaticamente (modo Automático) ou no balcão ou bancada para um desenvolvimento cronometrado manualmente e, colocada em seguida no analisador Sofia para ser examinada (modo de Leitura imediata). O analisador Sofia irá examinar a tira-teste e medir o sinal fluorescente processando os resultados através de algoritmos específicos do método. O analisador Sofia irá apresentar os resultados de Sofia RSV FIA Página 1 de 20

teste (Positivo, Negativo ou Inválido) no ecrã. Os resultados podem ser impressos automaticamente numa impressora integrada se esta opção estiver selecionada. REAGENTES E MATERIAIS FORNECIDOS Kit de 25 testes: Cassetes embaladas individualmente (25): Anticorpo monoclonal anti-vsr de ratos Tubos de reagente (25): Tampão liofilizado com detergentes e agentes redutores Solução reagente (25): Ampolas com solução salina Esfregaços nasofaríngeos esterilizados (25) Pipetas de volume fixo grandes cor de rosa (25) Pipetas de volume fixo pequenas transparentes (25) Esfregaço de controlo positivo de VSR (1): o esfregaço está coberto com antigénio de VSR não infeccioso Esfregaço de controlo negativo (1): o esfregaço está coberto com antigénio de Streptococcus C não infeccioso ativado pelo calor Folheto informativo (1) Instruções de referência rápida (1) Cartão de CQ (localizado na caixa do kit) Traduções no CD-ROM (1) Papel de impressora (1) MATERIAIS NÃO FORNECIDOS NO KIT Cronómetro ou relógio para utilizar no modo de Leitura imediata Analisador Sofia Solução salina esterilizada para a recolha de amostras por aspiração ou lavagem nasofaríngea Equipamento utilizado para a recolha por aspiração ou lavagem nasofaríngeas Cassete de calibração (fornecida com o analisador Sofia) AVISOS E PRECAUÇÕES Para utilização em diagnóstico in vitro. Não utilize o conteúdo do kit para além da data de validade impressa na parte exterior da caixa. Tome as precauções apropriadas durante a recolha, manuseamento, armazenamento e eliminação de amostras de doentes e conteúdo utilizado do kit. 7 Recomenda-se a utilização de luvas de nitrilo ou látex (ou equivalente) durante o manuseamento de amostras de doentes. 7 Elimine os recipientes e conteúdo utilizado de acordo com os requisitos federais, estatais e locais. Não reutilize a cassete, pipetas de volume fixo, tubos de reagentes, soluções ou esfregaços de controlo utilizados. O utilizador nunca deve abrir a bolsa de papel de alumínio da cassete de teste expondo-a à temperatura ambiente até estar pronto para a utilizar de imediato. Elimine e não utilize qualquer cassete ou material danificado. Sofia RSV FIA Página 2 de 20

A solução reagente contém uma solução salina. Se a solução entrar em contacto com a pele ou olhos, lave abundantemente com água. Para obter resultados exatos, tem de seguir as instruções do Folheto informativo. A cassete de calibração tem de ser conservada na bolsa de armazenamento fornecida entre utilizações. A recolha, armazenamento e transporte desadequados ou inapropriados de amostras pode gerar resultados de teste falsos. Os procedimentos de recolha e manuseamento de amostras requerem formação e orientação específicas. Utilize o meio de transporte viral recomendado neste Folheto informativo. Quando recolher uma amostra obtida através de esfregaço nasofaríngeo, utilize o esfregaço nasofaríngeo fornecido no kit. Utilize a pipeta de volume fixo apropriada de acordo com os procedimentos de teste: A pipeta de volume fixo pequena transparente deve ser utilizada APENAS para adicionar a amostra do doente na cassete de teste. A pipeta de volume fixo grande cor de rosa deve ser utilizada APENAS com o procedimento de teste de meio de transporte viral ou aspiração/lavagem quando transferir a amostra do doente do copo de recolha para o tubo de reagente. Não escreva sobre o código de barras da cassete. Este é utilizado pelo analisador Sofia para identificar o tipo de teste que está a ser realizado e a cassete individual para evitar uma segunda leitura da cassete pelo mesmo analisador Sofia. Não tente examinar uma cassete mais do que uma vez. O código de barras da cassete contém um identificador único que irá impedir que o analisador Sofia realize uma segunda leitura numa cassete anteriormente examinada. Será apresentada uma mensagem de erro se a cassete for examinada mais do que uma vez. Uma vez que o reagente de deteção é um composto fluorescente, a tira-teste não apresentará quaisquer resultados visíveis. O analisador Sofia tem de ser utilizado na interpretação de resultados. ESTABILIDADE E ARMAZENAMENTO DO KIT Armazene o kit à temperatura ambiente, 15-30 C (59-86 F), afastado da luz solar direta. Os conteúdos do kit são estáveis até à data de validade impressa na caixa exterior. Não congele. CONTROLO DE QUALIDADE Existem, três tipos de Controlo de qualidade para o analisador Sofia e para a cassete: procedimento de Verificação da calibração do analisador Sofia, funções de controlo de procedimento integradas e Controlos externos. Procedimento de Verificação da calibração do analisador Sofia Nota: Este é um procedimento de Verificação da calibração. O procedimento de Verificação da calibração deve ser realizado a cada trinta (30) dias. O analisador Sofia pode ser definido de forma a lembrar o utilizador que tem de realizar este procedimento. A Verificação da calibração é uma função necessária que verifica os sistemas de cálculo e a ótica do analisador Sofia mediante a utilização de uma cassete de calibração específica. Esta cassete de calibração é enviada com o Conjunto de instalação Sofia. Consulte o manual do utilizador do Sofia RSV FIA Página 3 de 20

analisador Sofia para obter informações relativamente ao procedimento de verificação de calibração. Importante: Certifique-se de que a cassete de calibração é guardada na bolsa de armazenamento fornecida entre utilizações para a proteger contra a exposição à luz. 1. Para verificar a calibração do analisador Sofia, selecione Calibração no Menu principal. 2. Siga as mensagens de solicitação, introduza a cassete de calibração no analisador Sofia e feche a gaveta. O analisador realiza automaticamente a Verificação da calibração sem que o utilizador tenha de introduzir quaisquer dados. O analisador Sofia indica quando o procedimento de Verificação da calibração está concluído. Selecione OK para regressar ao Menu principal. NOTA: Se a Verificação da calibração não for efetuada corretamente, informe o supervisor no local ou contacte a Assistência Técnica da Quidel para obter ajuda das 7:00-17:00, Hora padrão do Pacífico, através do (800) 874-1517 (nos EUA); (858) 552-1100 (fora dos EUA); Fax: (858) 455-4960; endereço de e-mail custserv@quidel.com (Assistência ao Cliente); technicalsupport@quidel.com (Assistência Técnica) ou contacte o seu distribuidor local. Sofia RSV FIA Página 4 de 20

Controlos de procedimento integrados: O imunoensaio de fluorescência para Sofia contém uma função de controlo de procedimento integrada. Sempre que um teste é realizado no analisador Sofia, a zona de controlo de procedimento é examinada pelo analisador Sofia e o resultado é apresentado no seu ecrã. A recomendação do fabricante para controlo diário é documentar os resultados destes controlos de procedimento integrados para a primeira amostra testada a cada dia. Esta documentação é automaticamente registada no analisador com cada resultado de teste. Um resultado válido obtido através dos controlos de procedimento demonstra que o teste foi realizado corretamente e a integridade da cassete foi mantida. O controlo de procedimento é interpretado pelo analisador Sofia após a cassete ter funcionado durante quinze (15) minutos. Se o teste não for corretamente realizado, o analisador Sofia irá indicar que o resultado é inválido. Se tal ocorrer, reveja o procedimento e repita o teste com uma nova amostra do doente e uma nova cassete de teste. Por exemplo: Este ecrã apresenta um resultado inválido. Controlo de qualidade externo Os controlos externos também podem ser utilizados para demonstrar que os reagentes e o procedimento de ensaio funcionam corretamente. A Quidel recomenda a realização de controlos externos positivos e negativos: um para cada operador sem formação uma vez para cada envio de kits - desde que cada lote diferente recebido no envio seja testado consoante seja considerado adicionalmente necessário pelos seus procedimentos de controlo de qualidade internos e de acordo com requisitos de acreditação ou regulamentações locais, estatais e federais. O utilizador tem primeiro de selecionar Executar CQ no Menu Principal do analisador Sofia e, em seguida, quando lhe for solicitado, digitalizar o Cartão de CQ (localizado na caixa do kit). Este cartão fornece informações específicas do lote do kit, incluindo o número do lote e a data de validade. O analisador irá solicitar ao utilizador que selecione o modo pretendido (Automático ou Leitura imediata) e, em seguida, realiza a análise dos esfregaços de Controlo externo. Sofia RSV FIA Página 5 de 20

Os esfregaços de controlo externo positivos e negativos são fornecidos no kit e devem ser testados mediante a utilização do Procedimento de teste de esfregaços fornecido no Folheto informativo ou nas Instruções de referência rápida. Quando o teste de CQ estiver concluído, cada resultado será apresentado como Aprovado ou Reprovado para o Controlo positivo e para o Controlo negativo. Não realize testes ao doente ou comunique resultados de testes do doente se qualquer um dos testes de CQ não produzir os resultados previstos. Repita o teste ou contacte a Assistência Técnica da Quidel antes de testar amostras do doente se tiver obtido um resultado reprovado com os controlos externos. Esfregaços de controlos externos adicionais podem ser obtidos separadamente contactando os serviços de Assistência ao Cliente da Quidel através do (800) 874-1517 (n.º de telefone gratuito nos EUA) ou do (858) 552-1100. RECOLHA E MANUSEAMENTO DE AMOSTRAS RECOLHA DE AMOSTRAS Amostra obtida através de esfregaço nasofaríngeo: Utilize o esfregado nasofaríngeo fornecido no kit. Para recolher uma amostra obtida através de esfregaço nasofaríngeo, introduza cuidadosamente o esfregaço na narina que apresentar a maior secreção através de inspeção visual. Mantenha o esfregaço próximo do seio nasal enquanto empurra suavemente o esfregaço para dentro da nasofaringe posterior. Rode o esfregaço várias vezes e depois retire-o da nasofaringe. Amostra obtida por aspiração/lavagem nasofaríngea: Siga o protocolo da sua instituição para obter amostras por aspiração/lavagem nasofaríngea. Utilize a quantidade mínima de solução salina que o procedimento permitir. Alternativamente, se a sua instituição não fornecer um protocolo, tenha em consideração os procedimentos seguintes que são utilizados por médicos. Para recolher um amostra por aspiração nasofaríngea: introduza algumas gotas de solução salina esterilizada na narina que vai ser aspirada. Introduza o tubo de plástico flexível ao longo do seio nasal, paralelamente ao palato. Depois de entrar na nasofaringe, aspire as secreções enquanto retira o tubo. O procedimento deve ser repetido para a outra narina se não forem obtidas secreções adequadas da primeira narina. Para recolher uma amostra por lavagem nasofaríngea: a criança deve sentar-se ao colo do pai ou da mãe com o rosto voltado para a frente, com a cabeça encostada ao peito do pai ou da mãe. Encha a seringa ou bulbo de aspiração com a quantidade mínima de solução salina necessária para o tamanho e idade do sujeito. Introduza a solução salina numa narina enquanto a cabeça se encontra inclinada para trás. Aspire a amostra por lavagem novamente para dentro da seringa ou bulbo. A amostra aspirada por lavagem deverá ter um volume de cerca de 1 cc. Alternativamente, a seguir à introdução de solução salina, incline a cabeça para a frente e deixe a solução salina sair para um copo de recolha limpo. ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE AMOSTRAS As amostras devem ser testadas o mais brevemente possível após a recolha. Contudo, se for necessário o transporte de amostras, recomenda-se uma diluição mínima da amostra, dado que a diluição pode causar uma redução da sensibilidade do teste. Recomenda-se um (1) mililitro ou menos para um desempenho de teste rápido adequado. Os seguintes meios de transporte viral apresentados na Tabela 1 são compatíveis com o imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia: Sofia RSV FIA Página 6 de 20

Meios de transporte viral Tabela 1 Meios de transporte viral recomendados Condições de armazenamento recomendadas 2-8 C 25 C Meio de transporte universal Copan 24 horas 24 horas Solução salina equilibrada de Hank 24 horas 24 horas Meio de transporte de líquidos Amies 24 horas 24 horas M4 24 horas 24 horas M4-RT 24 horas 24 horas M6 24 horas 24 horas Meio de transporte de líquidos modificados Stuarts 24 horas 24 horas Solução salina 24 horas 24 horas Starplex Multitrans 24 horas 24 horas Solução salina tamponada de fosfato 24 horas 24 horas PROCEDIMENTO DE TESTE Todas as amostras clínicas devem estar à temperatura ambiente antes do início do ensaio. Data de validade: verifique a data de validade em cada embalagem de teste individual ou caixa exterior antes de utilizar. Não utilize qualquer teste com que apresente uma data de validade expirada na embalagem. Procedimento de teste de esfregaço nasofaríngeo 1. Certifique-se de que o analisador Sofia está definido no Modo de analisador pretendido: Automático ou Leitura imediata. Consulte a secção Utilizar o analisador Sofia para obter mais informações. 2. Coloque toda a solução reagente no tubo de reagente. Gire suavemente o tubo de reagente para dissolver o seu conteúdo. 3. Coloque a amostra do doente obtida através de esfregaço no tubo de reagente. Rode o esfregaço pelo menos três (3) vezes enquanto pressiona a cabeça contra a parte inferior e lateral do tubo de reagente. Deixe o esfregaço no tubo de reagente durante um (1) minuto. Sofia RSV FIA Página 7 de 20

4. Rode a cabeça do esfregaço em volta da parte interior do tubo de reagente à medida que o retira. Elimine o esfregaço utilizado nos seus resíduos de risco biológico. 5. Encha a pipeta de volume fixo pequena transparente fornecida com a amostra do doente a partir do tubo de reagente. Para encher a pipeta de volume fixo com a amostra do doente: a) Aperte FIRMEMENTE o bulbo superior. b) Continuando a apertar, coloque a ponta da pipeta na amostra do doente. c) Com a ponta da pipeta ainda na amostra do doente, liberte a pressão do bulbo para encher a pipeta. 6. Aperte firmemente o bulbo superior para esvaziar o conteúdo da pipeta de volume fixo pequena transparente no poço de amostra da cassete. Não há qualquer problema se o excesso de líquido entrar no bulbo de transbordo. NOTA: A pipeta de volume fixo foi concebida pata recolher e administrar a quantidade correta de amostra líquida. Elimine a pipeta nos seus resíduos de risco biológico. 7. Avance para a secção seguinte Utilizar o analisador Sofia para realizar o teste. Procedimento de teste de amostras por aspiração/lavagem nasofaríngea em meio de transporte viral 1. Certifique-se de que o analisador Sofia está definido no Modo de analisador pretendido: Automático ou Leitura imediata. Consulte a secção Utilizar o analisador Sofia para obter mais informações. 2. Coloque toda a solução reagente no tubo de reagente. Gire suavemente o tubo de reagente para dissolver o seu conteúdo. Sofia RSV FIA Página 8 de 20

3. Encha a pipeta de volume fixo grande cor de rosa com a amostra líquida do doente a partir do copo de recolha. Para encher a pipeta de volume fixo com a amostra: a) Aperte FIRMEMENTE o bulbo superior. b) Continuando a apertar, coloque a ponta da pipeta na amostra líquida. c) Com a ponta da pipeta ainda na amostra líquida, liberte a pressão do bulbo para encher a pipeta. 4. Aperte firmemente o bulbo superior para esvaziar o conteúdo da pipeta de volume fixo grande cor de rosa para o tubo de reagente. Não há qualquer problema se o excesso de líquido entrar no bulbo de transbordo. Gire suavemente o tubo do reagente para misturar. NOTA: A pipeta de volume fixo foi concebida pata recolher e administrar a quantidade correta de amostra líquida. Elimine a pipeta nos seus resíduos de risco biológico. 5. Encha a pipeta de volume fixo pequena transparente fornecida com a amostra do doente a partir do tubo de reagente. 6. Aperte firmemente o bulbo superior para esvaziar o conteúdo da pipeta de volume fixo pequena transparente no poço de amostra da cassete. Não há qualquer problema se o excesso de líquido entrar no bulbo de transbordo. Elimine a pipeta nos seus resíduos de risco biológico. 7. Avance para a secção seguinte Utilizar o analisador Sofia para realizar o teste. Sofia RSV FIA Página 9 de 20

UTILIZAR O ANALISADOR SOFIA Modos Automático/Leitura imediata Consulte o manual do utilizador do analisador Sofia para obter instruções de funcionamento. O analisador pode estar definido em dois modos diferentes (Automático e Leitura imediata). Em seguida são descritos os procedimentos relativos a cada modo. Modo Automático No modo Automático, o utilizador introduz de imediato a cassete no analisador. O utilizador regressa passados quinze (15) minutos para obter o resultado do teste. Neste modo, o analisador irá cronometrar automaticamente o tempo de desenvolvimento do teste antes de examinar e apresentar o resultado do teste. Modo de Leitura imediata Deixe o teste desenvolver-se durante a totalidade dos quinze (15) minutos ANTES de o colocar no analisador. O utilizador tem primeiro de colocar a cassete no balcão ou bancada durante quinze (15) minutos (fora do analisador) e cronometrar manualmente este passo de desenvolvimento. Em seguida, o utilizador introduz a cassete no analisador. No modo de Leitura imediata, o analisador irá examinar e apresentar o resultado do teste no prazo de um (1) minuto. Sugestões para testes por lotes Dependendo do volume de trabalho, existem várias opções para facilitar a realização de testes por lotes. O utilizador pode adicionar solução reagente a um ou mais tubos de reagente, colocar-lhes novamente a tampa e guardá-los na bancada no temperatura ambiente durante até 12 horas sem perda de atividade antes de adicionar a(s) amostra(s). Alternativamente, após a adição da solução reagente, o utilizador pode processar amostras líquidas ou obtidas através de esfregaço tubo de reagente e, em seguida, após retirar o esfregaço (se aplicável), colocar novamente a tampa no tubo e deixá-las repousar no temperatura ambiente durante até 12 horas sem perda de atividade antes de testar. Muito importante, o utilizador nunca deve abrir a bolsa de papel de alumínio da cassete de teste expondo-a à temperatura ambiente até estar pronto para a utilizar de imediato. Sofia RSV FIA Página 10 de 20

Realizar o teste 1. Introduza a identificação de utilizador através do digitalizador de códigos de barras ou introduza manualmente os dados utilizando o teclado. NOTA: Se digitalizar o código de barras errado por engano, utilize as teclas de seta do analisador Sofia para realçar novamente o campo. Em seguida, basta digitalizar novamente o código de barras correto e o anterior será substituído pelo correto. 2. Introduza a identificação do doente ou o n.º de pedido através do digitalizador de códigos de barras ou introduza manualmente os dados utilizando o teclado. 3. Pressione Iniciar teste e a gaveta do analisador irá abrir-se automaticamente. Sofia RSV FIA Página 11 de 20

4. Certifique-se de que o modo de desenvolvimento correto, Automático ou Leitura imediata, foi selecionado. Introduza a cassete de teste preparada do doente na gaveta do analisador Sofia e feche-a. 5. O analisador irá iniciar-se automaticamente e apresentar o progresso, tal como se vê no exemplo seguinte. No modo Automático, os resultados do teste serão apresentados no ecrã em aproximadamente quinze (15) minutos. No modo de Leitura imediata, os resultados do teste serão apresentados no ecrã no prazo de um (1) minuto. Consulte a secção Interpretação de resultados. Por exemplo: Este ecrã mostra que faltam 12 minutos e 13 segundos para que o teste em modo Automático seja concluído. O analisador Sofia irá ler e apresentar os resultados após 15 minutos. INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS Quando o teste estiver concluído, os resultados serão apresentados no ecrã do analisador Sofia. Os resultados podem ser impressos automaticamente na impressora integrada se esta opção estiver selecionada. As linhas de teste, que são fluorescentes, não podem ser visíveis a olho nu. O ecrã do analisador Sofia irá apresentar os resultados para o controlo de procedimento como válido ou inválido e um resultado positivo ou negativo para o VSR. Se o controlo de procedimento for inválido, efetue um novo teste com uma nova amostra do doente e uma nova cassete. Sofia RSV FIA Página 12 de 20

Resultados positivos: Por exemplo: Este ecrã apresenta um resultado positivo válido para VSR. NOTA: Um resultado positivo não exclui co-infeções com outros patogéneos. Resultados negativos: Por exemplo: Este ecrã apresenta um resultado negativo válido para VSR. NOTA: Um resultado negativo não exclui uma infeção viral do VSR. Os resultados negativos devem ser confirmados através de cultura viral. Resultados inválidos: Por exemplo: Este ecrã apresenta um resultado inválido. Resultado inválido: Se o teste for inválido, deve ser realizado um novo teste com uma nova amostra do doente e uma nova cassete de teste. Sofia RSV FIA Página 13 de 20

LIMITAÇÕES Os conteúdos deste kit destinam-se a serem utilizados na deteção qualitativa de antigénio de amostras obtidas através de esfregaço nasofaríngeo e por aspiração/lavagem nasofaríngea. Este teste deteta VSR viáveis (vivos) e não viáveis. O desempenho do teste depende da quantidade de vírus (antigénio) existente na amostra e pode estar ou não correlacionado com resultados de culturas virais realizadas na mesma amostra. Um resultado de teste negativo pode ocorrer se o nível de antigénio numa amostra for inferior ao limite de deteção do teste ou se a amostra tiver sido recolhida ou transportada de forma desadequada. O não-cumprimento do procedimento de teste pode afetar negativamente o desempenho do teste e/ou invalidar o resultado do teste. Os resultados do teste têm de ser avaliados em conjunto com outros dados clínicos à disposição do médico. Os resultados de teste positivos não excluem co-infeções com outros patogéneos. Os resultados de teste negativos não se destinam a incluir outras infeções bacterianas ou virais de outros vírus que não o VSR. As crianças têm tendência a ganhar uma maior resistência ao vírus e durante períodos de tempo mais longos do que os adultos. Por conseguinte, as amostras de teste de adultos irão produzir frequentemente uma sensibilidade inferior em relação às amostras de teste de crianças. Os valores preditivos positivos e negativos dependem em grande medida da prevalência. A ocorrência de resultados de teste falsos negativos é mais provável durante o pico de atividade quando a prevalência da doença é elevada. A ocorrência de resultados de teste falsos positivos é mais provável durante períodos de baixa atividade de VSR quando a prevalência é moderada a baixa. É possível que os anticorpos monoclonais não detetem ou detetem com menor sensibilidade os vírus VSR que tenham registado pequenas alterações de aminoácidos na área do epítopo. As amostras contaminadas com sangue total >1% v/v podem interferir na interpretação do teste. As amostras nas quais é visível sangue não devem ser utilizadas. O desempenho deste teste não foi avaliado quanto à utilização em doentes sem sinais ou sintomas de infeção respiratória. VALORES PREVISTOS A taxa de positividade observada no teste de VSR irá variar consoante o método de recolha de amostras, sistema de manuseamento/transporte e método de deteção utilizados, altura do ano, idade do doente e prevalência da doença. A prevalência observada com a cultura durante o estudo clínico foi de 7% (81/1142) CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO Desempenho do imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia em relação a uma cultura de células O desempenho do imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia foi comparado com métodos de cultura de células virais seguido de DFA num estudo clínico de campo realizado em vários centros entre fevereiro e março de 2012 nos Estados Unidos. Este estudo foi realizado por profissionais de saúde em 7 locais diferentes e em várias áreas geográficas nos Estados Unidos. Neste ensaio de campo realizado em vários centros que prestam cuidados a doentes, foram recolhidas duas (2) amostras obtidas através de esfregaço nasofaríngeo ou por aspiração/lavagem nasofaríngea de cada um dos 1142 doentes. Duas amostras obtidas através de esfregaço nasofaríngeo foram Sofia RSV FIA Página 14 de 20

fornecidas por 412 doentes e uma amostra por aspiração/lavagem nasofaríngea foi fornecida por 730 doentes. Todas as amostras clínicas foram recolhidas em doentes sintomáticos (com idade igual ou inferior a 18 anos): 56% eram do sexo masculino e 44% do sexo feminino. O teste no local de uma amostra obtida através de esfregaço nasofaríngeo ou de parte de uma amostra por aspiração/lavagem nasofaríngea foi realizado por pessoal médico no consultório médico ou numa instalação hospitalar com o imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia. As amostras foram recolhidas no momento e testadas. A amostra restante foi colocada num meio de transporte viral para cultura. As duas amostras obtidas através de esfregaço foram escolhidas aleatoriamente no que se refere à ordem pela qual foram testadas no imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia em relação à cultura. A cultura de células virais foi realizada num laboratório clínico local no local de teste ou amostras foram transportadas frias em sacos de gelo, não congeladas, durante a noite para um laboratório central para cultura durante as 48 horas seguintes. Os resultados são apresentados nas Tabelas 2 e 3. Tabela 2 Resultados de esfregaço nasofaríngeo do imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia em relação a cultura Cultura Sens = 22/22 = 100% Pos Neg (95% IC 82-100%) Sofia Pos 22 14 Espec = 376/390 = 96% Sofia Neg 0 376 (95% IC 94-98%) VPP = 61% VPN = 100% Tabela 3 Resultados de aspiração/lavagem nasofaríngea do imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia em relação a cultura Cultura Sens = 54/59 = 92% Pos Neg (95% IC 81-97%) Sofia Pos 54 15 Espec = 656/671 = 98% Sofia Neg 5 656 (95% IC 96-99%) VPP = 78% VPN = 99% Desempenho do Imunoensaio de Fluorescência para VSR Sofia vs. a Cultura de Células Durante o Teste de Amostras Colocadas num Meio de Transporte de Vírus O desempenho do imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia foi comparado com métodos de cultura de células virais seguidos de DFA num estudo clínico de campo realizado em vários centros entre fevereiro e março de 2012 nos Estados Unidos. Esta parte do estudo foi conduzida pelo pessoal de laboratório em dois (2) laboratórios distintos dos Estados Unidos. Uma amostra de esfregaço nasofaríngeo ou de aspiração/lavagem nasofaríngea foi colocada num Meio de Transporte Universal (Copan) de 1,5 ml e depois transportada fria em sacos de gelo, não congelada, durante a noite para o laboratório. O teste de imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia foi efetuado numa porção de cada amostra, e a cultura foi efetuada utilizando o restante da mesma amostra no MTV. Amostras de esfregaço nasofaríngeo foram fornecidas por 413 doentes e amostras por aspiração/lavagem nasofaríngea foram fornecidas por 738 doentes. Os resultados são apresentados nas Tabelas 4 e 5. Sofia RSV FIA Página 15 de 20

Tabela 4 Resultados do Esfregaço Nasofaríngeo do Imunoensaio de Fluorescência para VSR Sofia vs. a Cultura Cultura Sens = 22/22 = 100% Pos Neg (95% IC 82-100%) Sofia Pos 22 11 Espec = 380/391 = 97% Sofia Neg 0 380 (95% IC 95-98%) VPP = 67% VPN = 100% Tabela 5 Resultados da Aspiração/Lavagem Nasofaríngea do Imunoensaio de Fluorescência para VSR Sofia vs. a Cultura Limite de deteção e reatividade analítica Cultura Sens = 58/60 = 97% Pos Neg (95% IC 88-100%) Sofia Pos 58 21 Espec = 657/678 = 97% Sofia Neg 2 657 (95% IC 95-98%) VPP = 73% VPN = 100% O limite de deteção (LD) do imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia foi determinado através da utilização de um total de quatro (4) estirpes de VSR, duas (2) estirpes isoladas de VSR A e duas (2) estirpes isoladas de VSR B (Tabela 6). Tabela 6 Limite de deteção com estirpes humanas isoladas de VSR A e B Estirpe viral Nível mínimo detetável (TCID 50 /ml) VSR A-2 2073 VSR A Long 172 VSR B Washington/18537/62 27 VSR B CH93-18(18) 225 TCID 50/mL = dose infecciosa para 50% da cultura de tecidos. Os níveis de TCID 50 foram determinados pelo método de Reed- Muench. A reatividade analítica foi demonstrada através da utilização de duas (2) estirpes adicionais de VSR B: Estirpe West Virginia/14617/85 e VSR RSV 9320. Cada estirpe gerou resultados positivos iguais ou superiores a 142 TCID 50 /ml (WV) e 7 TCID 50 /ml (9320). Especificidade analítica Reatividade cruzada O imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia foi avaliado com um total de 32 micro-organismos bacterianos e fúngicos e 42 estirpes isoladas virais não VSR. As estirpes isoladas bacterianas e fúngicas foram avaliadas em concentrações de 1.76 x10 4-1.76x10 6 ufc/ml. As estirpes isoladas virais foram avaliadas em concentrações de 2.00x10 4-1.76x10 7 TCID 50 /ml. Nenhum dos Sofia RSV FIA Página 16 de 20

organismos ou vírus não VSR apresentados nas concentrações a seguir na Tabela 7 demonstrou qualquer sinal de reatividade cruzada no ensaio.o fluxo da amostra e o aspeto da linha de controlo também não foram afetados. Tabela 7 Especificidade analítica e reatividade cruzada Organismo/vírus não VSR Concentração* Resultado Acinetobacter baumannii 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Bacteroides fragilis 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Bordetella pertussis 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Candida albicans (levedura) 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Corynebacterium diptheriae 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Escherichia coli 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Haemophilus influenzae 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Klebsiella pneumoniae 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Lactobacillus plantarum 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Legionella pneumophila 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Moraxella catarrhalis 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Mycobacterium avium 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Mycobacterium intracellulare 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Mycobacterium tuberculosis 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Mycoplasma pneumoniae 1.76x10 4 ufc/ml Negativo Neisseria meningitides 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Neisseria mucosa 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Neisseria sicca 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Neisseria subflava 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Pseudomanas aeruginosa 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Serratia marcescens 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Staphylococcus aureus 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Staphylococcus aureus (Cowen 1) 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Staphylococcus epidermidis 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Streptococcus mutans 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Streptococcus pneumoniae 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Streptococcus pyogenes 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Streptococcus sanguis 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Streptococcus sp. Grupo B 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Streptococcus sp. Grupo C 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Streptococcus sp. Grupo F 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Streptococcus sp. Grupo G 1.76x10 6 ufc/ml Negativo Adenovírus 3 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Adenovírus 4 2.00x10 4 TCID 50 /ml Negativo Adenovírus 5 6.80x10 5 TCID 50 /ml Negativo Adenovírus 7A 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Adenovírus 11 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Coronavírus OC43 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Coronavírus 229E 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Coxsackievirus B5 (Faulkner) 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Citomegalovírus AD-169 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Sofia RSV FIA Página 17 de 20

Organismo/vírus não VSR Concentração* Resultado Citomegalovírus Towne 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Ecovírus Tipo 3 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Vírus Herpes Simplex 1 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Vírus Herpes Simplex 2 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Metapneumovírus humano A1 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Metapneumovírus humano A2 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Metapneumovírus humano B1 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Metapneumovírus humano B2 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Metapneumovírus humano VR-03-00181 UIHC 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Influenza A H1N1 (5 estirpes) 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Influenza A H3N2 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Influenza B Hong Kong 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Influenza B Panamá 1.76x10 7 TCID 50 /ml Negativo Influenza C/Taylor/1233/47 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Sarampo (Edmonston) 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Papeira (Enders) 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Vírus Parainfluenza 1 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Vírus Parainfluenza 2 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Vírus Parainfluenza 3 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Vírus Parainfluenza 4 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Vírus Parainfluenza 4B 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Rhinovírus Tipo 1B 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Rhinovírus Tipo 2 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Rhinovírus Tipo 3 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Rhinovírus Tipo 7 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Rhinovírus Tipo 15 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Rhinovírus Tipo 18 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Rhinovírus Tipo 37 1.76x10 5 TCID 50 /ml Negativo Vírus Varicela Zoster 2.69x10 4 TCID 50 /ml Negativo *Os níveis de bactérias foram determinados através da limitação de diluição, cultura de bactérias e contagem de colónias para fornecerem resultados em ufc/ml (ufc=unidade formadora de colónias). As concentrações de vírus foram determinadas através de métodos de virologia padrão, Reed-Muench. Substâncias interferentes O sangue total, mucina e vários produtos não sujeitos a receita médica e químicos comuns foram avaliados e não interferiram com o imunoensaio de fluorescência para VSR Sofia nos níveis testados (Tabela 8). Tabela 8 Substâncias não interferentes Substância [ingrediente ativo] Concentração Sangue total 1% Mucina Elixir bucal Listerine Cool Mint [eucaliptol, mentol, salicilato de metilo e timol] 7 mg/ml 44% Sofia RSV FIA Página 18 de 20

Substância [ingrediente ativo] Elixir bucal Crest Pro-Health [cloreto de cetilpiridínio] Concentração 44% Elixir bucal Scope [cloreto de cetilpiridínio] 44% CVS Mentol [mentol] 26% Halls Mentho-lyptus [mentol] 26% Ricola [mentol] 26% Vicks Sinex pulverização nasal [oximetazolina HCl] Pulverização nasal 4 Way Fast Acting [fenilefrina HCl] Pulverização nasal Equate Fast Acting [fenilefrina HCl] Acetamidofenol Ácido acetilsalicílico Clorfeniramina Dextrometorfano Difenidramina Guaiacol Fenilefrina Rimantadina Albuterol 18% 18% 18% 18 mg/ml 18 mg/ml 3 mg/ml 3 mg/ml 3 mg/ml 35 mg/ml 9 mg/ml 88 µg/ml 35 mg/ml ASSISTÊNCIA Se tiver dúvidas relativamente à utilização deste produto ou se pretender comunicar um problema do sistema de teste, telefone para o número de Assistência Técnica da Quidel (800) 874-1517 (n.º de telefone gratuito nos EUA) ou (858) 552-1100, de segunda a sexta-feira, entre as 7:00 e as 17:00, horário do Pacífico dos EUA. Caso se encontre fora dos EUA, contacte o seu distribuidor local ou envie um e-mail para technicalsupport@quidel.com. REFERÊNCIAS 1. Red Book, American Academy of Pediatrics, 28ª edição (2009) pp. 560 569. 2. Macartney K. et al. Nosocomial Respiratory Syncytial Virus Infections: The Cost-Effectiveness and Cost-Benefit of Infection Control. Pediatrics, set. de 2000, 106;(3):520 526. http://pediatrics.aappublications.org/cgi/content/full/106/3/520. 3. Collins P., Chanock R., Murphy B. Fields Virology. Quarta Edição. Volume 1.Chapter 45 Respiratory Syncytial Virus. Lippincot Williams and Wilkins (2001). 4. Thompson W. et al. Mortality Associated With Influenza and Respiratory Syncytial Virus in the United States. JAMA, jan. de 2003; 289(2):184. 5. Navas L., Wang E. et al. Improved outcome of respiratory syncytial virus infection in a high risk hospitalized population of Canadian children. Pediatric Investigators Collaborative Network on Infections in Canada. J Pediatr. set. de 1992; 121(3):348 54. 6. Moler F.W. et al. Respiratory syncytial virus morbidity and mortality estimates in congenital heart disease patients: a recent experience. Crit Care Med. out. de 1992; 20(10):1406 13. 7. Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories, 5ª edição. U.S. Department of Health and Human Services, CDC, NIH, Washington, DC (2007). Sofia RSV FIA Página 19 de 20

20242 Sofia RSV FIA 25 Testes MDSS GmbH Schiffgraben 41 30175 Hannover, Alemanha Quidel Corporation Sede mundial 10165 McKellar Court San Diego, CA 92121 EUA quidel.com 1212000PT00 (08/12) Representante autorizado na Comunidade Europeia Número de catálogo Controlo positivo Controlo negativo Número do lote Para utilização em diagnóstico In Vitro Consulte as instruções de utilização CD-ROM Utilizar até Fabricante Limitação de temperatura Sofia RSV FIA Página 20 de 20