RELATÓRIO SEMESTRAL RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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Transcrição:

BALANÇO 213/2

RELATÓRIO SEMESTRAL RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO As incertezas do mercado econômico brasileiro no primeiro semestre de 213 jogaram para baixo as projeções do Produto Interno Bruto (PIB) e elevaram a expectativa de inflação. Analistas acreditam que o PIB não passará dos 2,1%, enquanto que a inflação pode atingir 5,8% ao longo dos 12 meses. Até mesmo o Banco Central já reavaliou suas projeções. Hoje, o BC fala em crescimento abaixo de 3% este ano. O cenário também contribui de maneira decisiva para a disparada do dólar e impacta as instituições financeiras. Com taxas de juros subindo seguidamente e perspectiva de inflação alta, instituições financeiras públicas e privadas projetam um menor crescimento do crédito. É momento de cautela na hora de efetuar empréstimos. Para o próximo semestre, o momento econômico do país não deve sofrer grandes alterações. No entanto, o Sicoob EngecredGO mantém expectativa positiva. A cooperativa vai continuar crescendo dentro dos principais pilares do sistema cooperativista: volume de liquidez, capital integralizado e boas operações de crédito. Em momentos de crise no cenário econômico, o cooperativismo de crédito conquista cada vez mais espaço pelas tarifas e taxas de juros mais atrativas, registrando níveis de crescimento superiores aos dos bancos públicos e privados, como ocorreu nos últimos anos. Todos esses fatores demonstram uma expectativa positiva do Sicoob EngecredGO para o próximo semestre. 2

RESUMO DA DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS e CAPITAL Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil Sicoob 1º Semestre de 213 1.RISCO OPERACIONAL 1.1 O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda Sicoob Engecred GO objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.38/26. 1.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/29, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda Sicoob EngecredGO aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontrase evidenciada em relatório disponível no sítio www. sicoob.com.br. 1.3 O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. 1.4 O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir). 1.5 As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. 1.6 A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). 1.7 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). 1.8 Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda Sicoob EngecredGO possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 2. Riscos de Mercado e de Liquidez 2.1 O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda Sicoob EngecredGO objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/27. 2.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/29, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda Sicoob EngecredGO aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 2.3 No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). 2.4 Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda Sicoob EngecredGO possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. 3. Risco de crédito 3.1 O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda Sicoob EngecredGO objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. 3.2 Conforme preceitua o artigo 1 da Resolução CMN nº 3.721/29, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda Sicoob EngecredGO aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontrase evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. 3.3 Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. 3.4 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda Sicoob EngecredGO possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 4. Gerenciamento de capital 4.1 A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda Sicoob EngecredGO objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/211. 4.2 Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/211, da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda Sicoob EngecredGO aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontrase evidenciada em relatório disponível no sítio www. sicoob.com.br. 4.3 O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a) avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; b) planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. 4.4 Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. 3

DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL LEVANTADA EM 3 DE JUNHO DE 213 E 3 DE JUNHO DE 212 Balanço Patrimonial ATIVO JUN/13 JUN/12 PASSIVO JUN/13 JUN/12 ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS CENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA SETOR PRIVADO ()PROVISÃO PARA CLD OUTROS CRÉDITOS RENDAS A RECEBER DIVERSOS OUTROS VALORES E BENS BENS NÃO DE USO PRÓPRIO DESPESAS ANTECIPADAS ATIVO NÃO CIRCULANTE 23.435.483 172.237.691 2.38.167 818.32 126.624.662 7.94.358 126.624.662 7.94.358 69.247.771 93.58.44 69.247.771 93.58.44 73.976.482 17.29.676 (4.728.711) (13.449.236) 1.818.921 2.995.355 3.99 17.734 1.788.12 2.977.621 3.435.963 3.939.56 3.327.373 3.794.959 18.591 144.547 53.4.119 52.523.1 45.435.52 44.871.741 48.538.148 51.32.639 () PROVISÃO PARA CLD (3.12.647) (6.448.897) INVESTIMENTOS 5.462.191 4.812.352 OUTROS INVESTIMENTOS 5.462.191 4.812.352 PASSIVO CIRCULANTE 159.211.6 138.537.447 DEPÓSITOS DEPÓSITOS A VISTA DEPÓSITOS A PRAZO OUTROS DEPÓSITOS RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS RECURSOS EM TRANS. DE TERCEIROS RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIA ORDENS DE PAGAMENTO OBRIGAÇÕES POR EMPREST. e REPASSES EMPR.NO PÁIS OUTRAS INSTITUIÇÕES OUTRAS OBRIGAÇÕES COBRANÇA E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS SOCIAIS E ESTATUTÁRIAS FISCAIS E PREVIDENCIARIAS DIVERSAS PASSIVO NÃO CIRCULANTE 157.43.884 42.455.36 114.588.524 29.332 29.332 2.137.79 7.49 11.468 213.881 136.318.124 32.219.772 14.98.352 115. 115. 8.448 8.448 292.719 292.719 1.83.156 8.3 44.542 244.972 1.86.33 1.145.638 IMOBILIZADO DE USO 824.94 981.755 IMÓVEIS DE USO 1.226.125 1.428.275 () DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS DIFERIDO GASTOS DE ORG. E EXPANSÃO () AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS INTANGÍVEL ATIVOS INTANGÍVEIS () AMORTIZAÇÕES ACUMULADAS (41.22) (446.52) 5.481 239.549 (234.68) 1.677.522 1.851.771 2.124.436 2.46.385 (446.914) (194.615) PATRIMÔNIO LÍQUIDO 97.624.596 86.223.344 CAPITAL CAPITAL DE DOMICILIADOS NO PAÍS (CAPITAL A REALIZAR) RESERVAS DE SOBRAS 81.399.497 82.957.253 (1.557.756) 7.722.258 78.228.87 78.748.939 (52.132) 7.467.152 RESERVAS ESTATUTÁRIAS SOBRAS/PERDAS ACUMULADAS 8.52.841 527.385 TOTAL DO ATIVO 256.835.62 224.76.791 TOTAL DO PASSIVO 256.835.62 224.76.791 GoiâniaGO, 3 de Junho de 213. FABRÍCIO MODESTO CESAR CPF.: 588.482.712 Diretor Geral 4 RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER CPF.: 354.885.65191 Diretor de Negócios CRISTIANE NASCIMENTO PINTO CPF.: 975.44.89153 Contadora CRCGO 17279/4

DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 3/6/213 E 3/6/212 (EM R$) DISCRIMINAÇÃO 1º SEMESTRE 213 1º SEMESTRE 212 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA RESULTADO OP. COM TÍT. E VAL. MOBILIÁRIOS RESULTADO DAS APLICAÇÕES COMPULSÓRIAS DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OPERAÇÕES DE CAPTAÇÃO NO MERCADO OPERAÇÕES DE EMP. CESSÕES E REPASSES PROVISÃO PARA CRÉD. LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS RENDAS DE TARIFAS BANCÁRIAS DESPESAS DE PESSOAL OUTRAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS RESULTADO DE PARTICIPAÇÃO EM COLIGADAS E CONTROLADAS OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS RESULTADO ANTES TRIB. S/ SOBRAS E PARTICIPAÇÕES JUROS AO CAPITAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRAS LÍQUIDAS (PERDAS LÍQUIDAS) 18.528.875 14.547.811 3.981.64 (4.886.465) (3.855.796) (2.97) (1.27.762) 13.642.411 (5.122.33) 428.79 667.917 (3.921.584) (2.221.941) (51.476) 1.82.375 (1.16.33) 8.52.18 12.441 8.532.549 (29.78) 8.52.841 18.247.427 18.247.427 (15.897.221) (4.662.887) (2.621) (11.213.713) 2.35.26 (1.972.848) 288.554 765.38 (3.845.87) (1.831.16) (93.944) 3.438.798 (694.66) 377.359 15.26 527.385 527.385 GoiâniaGO, 3 de Junho de 213. FABRÍCIO MODESTO CESAR CPF.: 588.482.712 Diretor Geral RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER CPF.: 354.885.65191 Diretor de Negócios CRISTIANE NASCIMENTO PINTO CPF.: 975.44.89153 Contadora CRCGO 17279/4 5

DEMONSTRAÇÃO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EVENTOS CAPITAL REALIZADO RESERVAS E SOBRAS LEGAL FAC SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS TOTAL SALDOS NO INICIO DO PERÍODO EM: 1/1/212 76.666.741 7.467.785 4.98.217 4.98.217 93.95.961 AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES AUMENTOS DE CAPITAL: POR INTEGRALIZAÇÕES BAIXA CAPITAL 91.821 (1.315.7) 91.821 (1.315.7) INCORPORAÇÃO DAS SOBRAS 211 OUTROS EVENTOS: 4.98.217 (4.98.217) DISTRIBUIÇÃO DE SOBRAS DO EXERCÍCIO 211 SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO AJUSTES F.A.T.E.S 4.98.217 3.323 (4.98.217) 6.998.326 372.673 3.323 6.998.326 372.673 JUROS AO CAPITAL 212 5.158.163 (5.158.163) IRRF S/JUROS AO CAPITAL DESTINAÇÕES: (91.265) (91.265) F.A.T.E.S (61.848) (61.848) RESERVA LEGAL 251.148 (251.148) FUNDO PARA AUMENTO DE CAPITAL (FAC) 494.788 (494.788) SALDOS NO FIM DO PERÍODO: 31/12/212 MUTAÇÕES NO PERÍODO SALDOS DO INÍCIO DO PERÍODO EM: 1/1/213 82.228.152 5.561.411 82.228.152 7.722.258 254.473 7.722.258 494.788 (4.413.429) 494.788 494.788 (4.413.43) 494.788 9.939.985 (3.1.975) 9.939.985 AJUSTES DE PERÍODOS ANTERIORES AUMENTOS DE CAPITAL: POR INTEGRALIZAÇÕES 1.299.821 1.299.821 BAIXA CAPITAL (3.115.226) (3.115.226) INCORPORAÇÃO DAS SOBRAS 212 OUTROS EVENTOS: 493.375 (494.788) (1.413) DISTRIBUIÇÃO DE SOBRAS DO EXERCÍCIO 212 493.375 () (494.788) (1.413) SOBRAS (PREJUÍZO) DO PERÍODO AJUSTES F.A.T.E.S 8.52.841 8.52.841 JUROS AO CAPITAL 213 IRRF S/JUROS AO CAPITAL DESTINAÇÕES: F.A.T.E.S RESERVA LEGAL FUNDO PARA AUMENTO DE CAPITAL (FAC) SALDOS NO FIM DO PERÍODO EM: 3/6/213 81.399.497 7.722.258 () 8.52.841 97.624.596 MUTAÇÕES NO PERÍODO (828.655) () (494.788) 8.8.54 6.684.611 GoiâniaGO, 3 de Junho de 213. FABRÍCIO MODESTO CESAR CPF.: 588.482.712 Diretor Geral 6 RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER CPF.: 354.885.65191 Diretor de Negócios CRISTIANE NASCIMENTO PINTO CPF.: 975.44.89153 Contadora CRCGO 17279/4

DEMONSTRAÇÃO FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 3/6/213 E 3/6/212 (EM R$) Exercício 3/6/213 Exercício 3/6/212 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS SOBRAS/(PERDAS) LÍQUIDAS ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 8.52.841 527.385 AJUSTES AS SOBRAS/PERDAS LÍQUIDAS: (NÃO AFETARAM O CAIXA) 184.11 165.39 DESPESAS DE DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 213.719 29.544 (LUCRO)/PREJUÍZO NA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL OUTROS AJUSTES VARIAÇÕES PATRIMONIAIS: (AFETARAM O RESULTADO/RECEITAS E DESPESAS) APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS E INTERDEPENDÊNCIAS OUTROS CRÉDITOS OUTROS VALORES E BENS DEPÓSITOS OBRIGAÇÕES POR OPERAÇÕES COMPROMISSADAS OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS OUTRAS OBRIGAÇÕES (128.588) 1.492.336 RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS AJUSTE AO VALOR DE MERCADO TVM E IFD OUTROS AJUSTES CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ALIENAÇÃO DE INVESTIMENTOS ALIENAÇÃO DE IMOBILIZADO DE USO AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTOS AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO EM CURSO AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO DE USO APLICAÇÃO NO DIFERIDO APLICAÇÃO NO INTANGÍVEL OUTROS AJUSTES CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO VARIAÇÕES PATRIMONIAIS: AUMENTO/(REDUÇÃO) DE CAPITAL RESERVAS DE CAPITAL RESERVAS DE REAVALIAÇÃO RESERVAS DE LUCROS (29.78) (3.25.747) (21.692) 8.82.937 36.418 (768.818) (1.593.52) (136.952) 5.481.15 (563.586) 116.174 (54.336) (51.748) (1.885.989) (1.815.45) (44.154) 11.28.245 (119.115) (3.158.326) (2.672.43) (3.635.114) 18.834.571 285.935 11.721.19 (1.495.96) 1.835.489 (425.742) (1.896.226) (1.981.575) 1.9.86 1.9.72 (634) FABRÍCIO MODESTO CESAR CPF.: 588.482.712 Diretor Geral RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER CPF.: 354.885.65191 Diretor de Negócios CRISTIANE NASCIMENTO PINTO CPF.: 975.44.89153 Contadora CRCGO 17279/4 7

DEMONSTRAÇÃO FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Exercício 3/6/213 Exercício 3/6/212 SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS DESPESAS DE JUROS AO CAPITAL OUTROS AJUSTES CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E DE EQUIVALENTES DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO (7.584) (1.885.989) 3.93.369 3.93.369 125.839.46 128.932.829 1.9.86 11.639.531 11.639.531 6.82.859 71.722.39 FABRÍCIO MODESTO CESAR CPF.: 588.482.712 Diretor Geral 8 RICARDO ELIAS SANDRI WANDSCHEER CPF.: 354.885.65191 Diretor de Negócios CRISTIANE NASCIMENTO PINTO CPF.: 975.44.89153 Contadora CRCGO 17279/4

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Sobre As Demonstrações Financeiras Individuais De Uso Geral Aparecida de Goiânia, 7 de Agosto de 213 Aos Administradores da Cooperativa de Crédito de Livres Admissão de Goiânia e Região Ltda SICOOB ENGECRED Goiânia GO Prezados Senhores, Vimos pelo presente encaminhar o Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Individuais de Uso Geral, conforme entendimentos contidos na Resolução 1321/11 de 21/1/211, e suas posteriores alterações feitas pela Resolução CFC nº 1.387/11, que aprova o CTA 3 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre Demonstrações Financeiras Individuais e Consolidadas de Instituições Financeiras e Demais Instituições Autorizadas a Funcionar pelo Banco Central do Brasil, correspondentes ao período findo em 3/6/213. Aos Administradores da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda. SICOOB ENGECRED Prezados Senhores, Examinamos as demonstrações financeiras individuais da Instituição Financeira Cooperativa de Crédito de Livre admissão de Goiânia e Região Ltda. SICOOB ENGECRED, que compreendem o balanço patrimonial em 3 de Junho de 213 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessário para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente de causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da instituição. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião dos auditores independentes Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Instituição Financeira Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Goiânia e Região Ltda. SICOOB ENGECRED, EM 3 DE JUNHO DE 213, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o período findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. DCA/AUDITORES INDEPENDENTES S/S VALDIR MENDONÇA ALVES SÓCIO/ GERENTE DE AUDITORIA AUDITORES INDEPENDENTES S/S Av. Bela Vista, 25 Jardim das Esmeraldas Aparecida de Goiânia GO, 74952 (62) 328311 www.dcaauditores.com.br email: dca@dcaauditores.com.br 9