Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015

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Comissões da Qualidade e Segurança 2ª Reunião (fevereiro 2014) Alexandre Diniz Anabela Coelho Artur Paiva Filipa Homem Christo

Transcrição:

Comissões da Qualidade e Segurança 6ª Reunião novembro/dezembro de 2015 Alexandre Diniz Anabela Coelho Maria João Gaspar

AGENDA 1. Enquadramento 2. Ponto de situação sobre a implementação dos projectos prioritários de Qualidade e Segurança a) b) c) d) e) f) g) Auditorias Internas às Normas Controlo de Infecção e Resistência aos antibióticos Tabela Nacional da Funcionalidade Cirurgia Segura Salva Vidas Cultura de Segurança Notificação de Incidentes Segurança da Medicação 3. Relatórios de atividades 2015 e Planos de ação para 2016 2

Enquadramento Portugal tem uma arquitetura da qualidade robusta que, ao contrário de muitos países da OCDE, cobre todo o sistema de saúde Fonte: 2015, OCDE Reviews of Health Care Quality: Portugal 2015: Raising Standards 3

Enquadramento Legal Despacho n.º 3635/2013, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde (Comissões da Qualidade e Segurança) Despacho n.º 5613/2015, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde (Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde 2015-2020) Despacho nº 1400-A/2015, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde (Plano Nacional para a Segurança dos Doentes 2015-2020) 4

Enquadramento legal As Comissões da Qualidade e Segurança devem assegurar a implementação e acompanhamento das ações identificadas no Plano 5

Enquadramento legal Plano Nacional para a Segurança dos Doentes 2015-2020 Integra a Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde 2015-2020 6

Enquadramento legal Prioridades da ENQS 2015 2020: 1) Intervenções locais 2) Qualidade clínica e organizacional 3) Adesão a normas 4) Segurança do Doente 5) Investigação Clínica 6) Monitorização da Qualidade e Segurança 7) Dados comparáveis 8) Reconhecimento da Qualidade 9) Informação e capacitação do cidadão 7

Enquadramento legal Objetivos Estratégicos do PNSD 2015 2020: 1) Cultura de Segurança 6) Quedas 2) Segurança da Comunicação 7) Úlceras por Pressão 3) Segurança Cirúrgica 4) Segurança na utilização da medicação 5) Identificação dos doentes 8) Notificação e análise de incidentes 9) Infeções e resistências aos antimicrobianos 8

2. Ponto de situação Projectos prioritários de Qualidade e Segurança a) Auditorias Internas às Normas Formação de Auditores Internos b) Controlo de Infecção e Resistência aos antibióticos Board de apoio à prescrição Controlo dos consumos de carbapenemes e quinolonas c) Tabela Nacional da Funcionalidade Aplicação informática no S-Clínico 9

2. Ponto de situação Projectos prioritários de Qualidade e Segurança d) Cirurgia Segura Salva Vidas Modelo de registo da DGS em 2016 Relatório anual enviado para DGS e) Cultura de Segurança Relatórios Individuais dos ACES: Enviados Relatório Nacional: Ongoing Inscrição dos hospitais para a avaliação em 2016 10

2. Ponto de situação Projectos prioritários de Qualidade e Segurança f) Notificação de Incidentes Baixa Adesão a Notificação Primeira, Segunda e Terceira Vítima Iniciativas em 2016 g) Segurança da Medicação Orientação sobre boas práticas Compra-Armazenamento-Distribuição-PrescriçãoAdministração-Monitorização Medicamentos LASA Reconciliação Terapêutica Iniciativas em 2016 11

3. Relatórios de atividades 2015 e Planos de ação para 2016

Enquadramento Prioridades: I. Melhoria da qualidade clínica e organizacional II. Reforço da segurança dos doentes III. Monitorização permanente da qualidade e segurança IV. Reconhecimento da qualidade das unidades de saúde V. Informação transparente ao cidadão e aumento da sua capacitação 13

Relatório de atividades 2015 e Plano de ação para 2016 Estrutura 5 Prioridades Relatório de atividades em 2015. 1 de novembro 2014 a 30 de novembro de 2015. Resposta + anexar evidências. apoio à resposta Propostas de ação para 2016 14

Prioridade : Relatório de atividades 2015 e Plano de ação para 2016 Relatório atividades (nov. 2014 a nov. 2015) Apoio à resposta Propostas de ação para 2016 15

Relatório de atividades 2015 Prioridade I: Melhoria da Qualidade Clínica e Organizacional Qual o nº de normas discutidas e analisadas na instituição? Identificar normas analisadas; tipologia das iniciativas desenvolvidas; nº de profissionais envolvidos e datas. Quantas auditorias internas sobre as normas foram realizadas? Anexar relatório de auditoria (data, serviço auditado, âmbito da auditoria, a norma e equipa auditora) Ex.: Incorporação de alertas nos sistemas Quais as iniciativas desenvolvidas pela instituição para a melhoria da informáticos; análise de qualidade das prescrições de tratamento, medicamentos e MCDT? consumos; protocolos internos, etc. 16

Relatório de atividades 2015 Prioridade I: Melhoria da Qualidade Clínica e Organizacional Processos Assistenciais Integrados (PAI) (Exclusivo ACES) Diabetes Número total de pessoas com diabetes com, pelo menos, um registo de exame ao pé Número total de pessoas com diabetes em vigilância a 30/11/15 Número total de pessoas com diabetes com referenciação para rastreio/consulta oftalmológico(a) Número total de pessoas com diabetes em vigilância a 30/11/15 Risco Vascular no Adulto O PAI está implementado no ACES? Se não, indicar os motivos. 17

Relatório de atividades 2015 Prioridade I: Melhoria da Qualidade Clínica e Organizacional Tabela Nacional de Funcionalidade (TNF) Taxa de preenchimento: Nº total de pessoas entradas e elegíveis para a aplicação da TNF = Nº total de pessoas saídas com registo da TNF = Despacho 10218/2014, de 8 de agosto:. para utentes entre os 18 e os 64 anos. com patologia crónica Média de ganhos funcionais: Média do grau de funcionalidade dos utentes no momento da admissão = Média do grau de funcionalidade dos utentes no momento da alta =. serviços identificados no Despacho (*) (*) Recolha trimestral dos dados e envio ao DQS. 18

Relatório de atividades 2015 Prioridade I: Melhoria da Qualidade Clínica e Organizacional Demonstrar os resultados obtidos: A instituição identifica internamente? projetos boas práticas 1) Valor acrescentado para o utente/doente, o implementados profissional e a instituição, através de indicadores de monitorização direta ou indireta; 2) Capacidade de replicação e/ou implementação em outros serviços. A instituição desenvolveu e/ou participa em atividades de investigação Anexar lista de estudos em curso. clínica? 19

Relatório de atividades 2015 Prioridade II: Reforço da segurança do doente Cultura de Segurança Indicar como foi realizada Considerando a última taxa de adesão obtida, quais as medidas de a análise dos resultados, o planeamento das medidas melhoria implementadas? (Exclusivo Hospitais) de melhoria, etc. Que atividades de formação foram desenvolvidas na instituição no âmbito da: a) segurança do doente b) segurança do profissional. Segurança da comunicação Anexar relatório(s) de auditoria, identificando: Quantas auditorias internas sobre a transferência de informação nas data, serviço auditado e transições de cuidados foram realizadas? equipa auditora 20

Relatório de atividades 2015 Prioridade II: Reforço da segurança do doente (Exclusivo Hospitais e ULS) Segurança cirúrgica Nº de não conformidades registadas em sede de auditoria (n.º de respostas do tipo Qual a taxa de não conformidade da utilização da LVSC não dos critérios de auditoria interna) / da instituição? n.º total de respostas x 100 (excluídas as respostas "NA" não aplicáveis) Indicar: Quais as taxas de complicações cirúrgicas dos incidentes N.º de incidentes inadmissíveis (por tipo) / inadmissíveis na instituição? nº de doentes intervencionados X 100 Quantas auditorias internas foram realizadas? Anexar relatório(s) de auditoria, identificando: data, serviço auditado e equipa auditora Quantas notificações de incidentes relacionados com Anexar, por exemplo, plano de ação, etc. procedimentos cirúrgicos ocorreram na instituição? quadro-resumo, 21

Relatório de atividades 2015 Prioridade II: Reforço da segurança do doente Segurança na utilização da medicação Tem lista de medicamentos LASA atualizada e divulgada? Tem lista de medicamentos de alerta máximo atualizada? Tem implementada estratégia institucional para o armazenamento e identificação de medicamentos LASA? Tem implementada estratégia institucional para os medicamentos de alerta máximo? Quantas notificações de incidentes relacionados com a utilização de medicamentos LASA / alerta máximo ocorreram na instituição? Anexar cópia da lista da instituição em vigor, com data de aprovação e de revisão, se aplicável. Evidenciar como foi realizada a divulgação. Anexar cópia da estratégia em vigor, com data de aprovação e de revisão, se aplicável, identificando os serviços onde está implementada. Evidenciar como foi realizada a divulgação. Anexar relatório(s) de auditoria, identificando: data, serviço auditado e equipa auditora 22

Relatório de atividades 2015 Prioridade II: Reforço da segurança do doente Segurança na utilização da medicação (cont.) Anexar relatório(s) de auditoria, Quantas auditorias internas foram realizadas no âmbito identificando: data, serviço auditado, âmbito da auditoria, nº das normas e de práticas seguras do medicamento, na instituição? equipa(s) auditora(s) Foram implementadas outras medidas de melhoria na Anexar plano de melhoria, referindo a instituição no âmbito das práticas seguras do origem da ação de melhoria (norma, auditoria, notificação, outra) medicamento? Quais as iniciativas desenvolvidas reconciliação terapêutica? no âmbito da 23

Relatório de atividades 2015 Prioridade II: Reforço da segurança do doente Identificação inequívoca dos doentes Anexar cópia da estratégia em vigor, com Tem implementada estratégia local para a identificação data de aprovação, modo de divulgação inequívoca do doente? e revisão, se aplicável. Quantas notificações de incidentes relacionadas com a Anexar, por exemplo, quadro-resumo, plano de ação, etc. identificação de doente ocorreram na instituição? Anexar relatório(s) de auditoria, Quantas auditorias internas foram realizadas no âmbito identificando: data, serviço auditado, âmbito da auditoria/normas e equipa da identificação inequívoca do doente, na instituição? auditora Que práticas seguras foram implementadas para Identificar o serviço, o público-alvo e nº assegurar a verificação entre a identificação do doente e de realizações. o procedimento a realizar? 24

Relatório de atividades 2015 Prioridade II: Reforço da segurança do doente Prevenir a ocorrência de quedas (Exclusivo Hospitais e ULS) Implementou atividades no âmbito da prevenção de quedas? Qual o nº de notificações de incidentes relativos a quedas Anexar, por exemplo, quadro-resumo, plano de ação, etc. da instituição? Anexar relatório(s) de auditoria, Quantas auditorias internas foram realizadas no âmbito identificando: data, serviço auditado, âmbito da auditoria, nº das normas e da prevenção de quedas? equipa(s) auditora(s) (Exclusivo ACES) Realizaram-se avaliações do risco de queda nos domicílios? 25

Relatório de atividades 2015 Prioridade II: Reforço da segurança do doente Prevenir a ocorrência de úlceras por pressão Implementou atividades no âmbito da prevenção de úlceras por pressão? Qual o nº de notificações de incidentes relativos a úlceras Anexar, por exemplo, quadro-resumo, plano de ação, etc. por pressão da instituição? Anexar relatório(s) de auditoria, Quantas auditorias internas foram realizadas no âmbito identificando: data, serviço auditado, âmbito da auditoria, nº das normas e da prevenção de úlceras por pressão? equipa(s) auditora(s) 26

Relatório de atividades 2015 Prioridade II: Reforço da segurança do doente Notificação, análise e prevenção de incidentes A instituição notifica incidentes noutro sistema sem ser o Se sim, indique quantas notificações /categoria. NOTIFICA? Indique quais as medidas preventivas implementadas, considerando os incidentes de segurança do doente com Anexar documento comprovativo da maior prevalência na instituição, que foram notificados e implementação de medidas analisados? Foram realizadas auditorias internas à metodologia de Anexar relatório de auditoria interna. análise de incidentes? 27

Relatório de atividades 2015 Prioridade II: Reforço da segurança do doente Prevenir e controlar as infeções e as resistências aos antimicrobianos A instituição monitorizou as infeções associadas aos cuidados de saúde através dos 4 programas de incidência de infeção? (Exclusivo Hospitais e ULS) A instituição monitorizou e notificou atempadamente os microrganismos alerta e problema? A instituição tem conhecimento e analisa os seus dados de consumo de antimicrobianos? A instituição tem um programa de apoio à prescrição de antibióticos, de acordo com o Despacho nº 15423? A instituição concluiu e ultrapassou a fase 1 da CPBCI? 28

Relatório de atividades 2015 Prioridade II: Reforço da segurança do doente Prevenir e controlar as infeções e as resistências aos antimicrobianos (cont.) Verificou-se, na instituição, diminuição no consumo de carbapenemes de 2014 para 2015? (Exclusivo Hospitais e ULS) O consumo destina-se Verificou-se, na instituição, diminuição do consumo/ instituições hospitalares disponibilização de quinolonas de 2014 para 2015? disponibilização aos ACES. e às a Qual a % de doentes que adquiriu colonização ou infeção por microrganismo problema ou alerta, conforme definição da Norma nº 004/2013, de 21/02/2013, atualizada a 05/08/2013? (Exclusivo Hospitais e ULS) Qual o nº de infeções associadas a cuidados de saúde registadas na instituição? (Exclusivo Hospitais e ULS) 29

Relatório de atividades 2015 Prioridade III: Monitorização permanente da qualidade e segurança A instituição avaliou a satisfação do utente? Identificar instrumento de avaliação da satisfação e apresentar principais resultados. 30

Relatório de atividades 2015 Prioridade IV: Monitorização permanente da qualidade e segurança A instituição está acreditada? A instituição está certificada? Identificar: 1) qual o modelo 2) período de vigência Identificar: 1) unidades/serviço ou Hospital 2) qual o modelo 3) período de vigência 31

Relatório de atividades 2015 Prioridade V: Informação transparente ao cidadão e aumento da sua capacitação Anexar entre 1 e 3 exemplos Que iniciativas de divulgação de informação ao doente (panfletos, print-screen da página da /utente foram realizadas no âmbito da Segurança do Doente? instituição, etc.) Que ações de formação sobre segurança do doente foram Identificar tema(s) da formação, datas e nº de utentes. realizadas para os utentes? Identificar as principais causas de Quais as iniciativas desenvolvidas no âmbito da análise das reclamações e quais as principais principais causas de reclamações? medidas implementadas. 32

Relatório de atividades 2015 e Plano de ação para 2016 Informações adicionais 33

Relatório de atividades 2015 e Plano de ação para 2016 disponibilizado em formulário reservada do sítio da DGS eletrónico na área com acesso individualizado (credenciais iguais a 2014/2015) submissão do formulário com aprovação do órgão de gestão máximo, até 31 de dezembro de 2015 validação do plano pelas ARS, até 7 de janeiro de 2016, para posterior homologação pelo Diretor-Geral da Saúde 34

Relatório de atividades 2015 Critérios de avaliação: NA - Instituição justifica que ação "Não se aplica". 0 - Instituição não evidencia cumprimento da ação 1 - Instituição evidencia cumprimento da ação. 35

dqs@dgs.pt