RECIFE SAUDAVEL - DENGUE

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Transcrição:

RECIFE SAUDAVEL - DENGUE O presente documento apresenta um resumo das atividades desenvolvidas no âmbito do projeto SAUDAVEL para a estruturação do sistema de vigilância de insetos vetores da dengue no município de Recife(PODE SER CHAMADO ASSIM?) 1) Aquisição e correção da base cartográfica digital de Recife A base cartográfica digital do município de Recife, contendo o levantamento planimétrico das quadras com os respectivos nomes dos logradouros, foi adquirida através do Departamento de Cartografia da Universidade Federal de Pernambuco UFPE. Os limites dos setores censitários, dos bairros e dos distritos, além das informações cadastrais referentes a esses limites, foram adquiridos através do Agregado de Setores Censitários dos Resultados do Universo do Censo Demográfico 2000 elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. No entanto, os dados provenientes do IBGE não apresentavam compatibilidade cartográfica com os da UFPE, ou seja, existia um erro de posicionamento de aproximadamente 1000 m entre eles. Dessa forma, foi necessário corrigir o referido erro, através da técnica de georreferenciamento de dados vetoriais, com o intuito de unificar as informações para posteriores análises. Parâmetros de projeção cartográfica dos dados: Sistema de projeção/datum : UTM/SAD69 2) Aquisição de imagens dos satélites Foram adquiridas imagens dos satélites CBERS, LANDSAT e SPOT. 3) Elaboração do banco de dados geográficos no sistema Terraview Com auxílio do aplicativo Terraview (www.dpi.inpe.br), foi criado um banco de dados geográficos, permitindo a importação dos mapas da base cartográfica digital, das imagens de satélites e dos dados do Censo Demográfico do IBGE.

4) Definição das áreas (sítios) para monitoramento da população do mosquito vetor da dengue Os locais de estudo foram definidos levando em consideração os diferentes ambientes de Recife. Assim, foram selecionados para o estudo cinco sítios (Figura 1 Anexos): Engenho do Meio principais características: relevo plano, população de classe média a baixa, alta incidência de Aedes aegypti e presença de estudos anteriores. Sítio dos Pintos a principal característica deste sítio é a presença de vegetação abundante, identificada por resquícios da Mata Atlântica, onde se mantém uma estrutura fundiária caracterizada principalmente por pequenas propriedades. Morro da Conceição / Alto José do Pinho principais características: relevo fortemente ondulado (área de morros) e população de classe baixa. Casa Forte / Parnamirim principais características: grande incidência de prédios altos (verticalizada) e população de classe média a alta. Brasília Teimosa principais características: presença de praias, influência do vento e da salinidade, e população de classe baixa. 5) Planejamento de instalação das armadilhas de oviposição (ovitrampa) metodologia de amostragem A amostragem foi feita no SPRING utilizando a seguinte metodologia: A. Geração de uma grade com células de 40 x 40 m para cada sítio estudado em Recife; B. Exclusão das células incompletas (de borda), ou seja, com área inferior a 1600 m 2 ; C. Identificação de todas as células com números seqüenciais, dispostos da esquerda para a direita e de cima para baixo.

D. Seleção aleatória das células (onde deveriam ser instaladas as armadilhas) de forma que as mesmas ocupassem todo o espaço do sítio. Como desejávamos uniformidade de cobertura das armadilhas nos sítios, inicialmente, calculamos o intervalo de dados para aquisição aleatória de uma amostra. Para isso, dividimos o número de células do sítio pelo número de armadilhas que deveriam ser instaladas. A seleção aleatória da amostra foi feita utilizando apenas os valores desse intervalo. Em seguida, o número sorteado e o intervalo foram utilizados sistematicamente para seleção das células dos sítios. E. Exclusão das células que ultrapassavam o nº de armadilhas do sítio. O critério de seleção levou em consideração a contigüidade entre as células e a visível impossibilidade de instalação das armadilhas em alguns locais. F. Divisão das células sorteadas em quatro lotes G. Identificação das de acordo com a codificação das armadilhas O exemplo a seguir mostra graficamente os resultados da metodologia de amostragem feita para Engenho do Meio. A) B)

C) D) A figura A mostra a grade (com células de 40 x 40 m) para a seleção aleatória das células de Engenho do Meio. Em seguida, a figura B mostra o resultado da amostragem, onde foram selecionadas 123 células. Nota-se também a exclusão das células (da borda) com menos de 1600 m 2. Na Figura C, são identificadas as 100 células selecionadas aleatoriamente pelo do processo de amostragem. Nesse caso, 23 células foram excluídas com o objetivo de obter 100 possíveis locais para instalação das armadilhas. A exclusão utilizou critérios de contigüidade e impossibilidade de instalação das armadilhas. A Figura D mostra o resultado final da amostragem, com a separação em quatros lotes de 25 células, distribuídas uniformemente pela área de Engenho do Meio. 6) Desenvolvimento de formulários de pesquisa de campo Para registrar os dados provenientes dos trabalhos de campo, referentes ao local de instalação das armadilhas, do seu entorno, dos pontos estratégicos e das contagens dos ovos, foram desenvolvidos alguns formulários com informações necessárias aos propósitos do projeto. Estes formulários podem ser vistos nas Figuras 2a, 2b, 2c e 2d dos anexos.

7) Preparação do material utilizado durante a instalação das ovitrampas Nessa etapa foi adquirido e organizado todo o material necessário a instalação propriamente dita (confecção e rotulagem das palhetas e das ovitrampas, preparo da infusão, aquisição de Bti e de reservatórios graduados, arame, kits para demonstração do ciclo biológico do Aedes aegypti, etc) além da confecção, impressão e distribuição dos formulários de pesquisa de campo e dos mapas com a indicação dos locais selecionados pela amostragem. 8) Treinamento para instalação das ovitrampas e uso de GPS Com o intuito de capacitar os técnicos responsáveis pela instalação das ovitrampas, foi realizado um treinamento para definição das normas e procedimentos de instalação, leitura de mapas com identificação dos locais selecionados na amostragem, e uso de GPS (Sistema de Posicionamento Global) para aquisição das coordenadas do local da armadilha. Participaram desse treinamento as equipe de campo da Programa de Saúde Ambiental da Prefeitura Municipal de Recife (Agentes de Saúde Ambiental - ASA) e do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães da Fiocruz. 9) Instalação das ovitrampas Os mapas das áreas de estudo com suas respectivas amostragens foram entregues às equipes de campo e auxiliaram na identificação do local adequado para instalação das ovitrampas. Foram instaladas, nos cinco sítios de Recife, todas as armadilhas anteriormente planejadas pela metodologia de amostragem, ou seja, 465 ovitrampas, divididas da seguinte forma: Engenho do Meio = 100 ovitrampas Sítio dos Pintos = 85 Morro da Conceição / Alto José do Pinho = 100 ovitrampas Casa Forte / Parnamirim = 100 ovitrampas Brasília Teimosa = 80 ovitrampas

10) Aquisição das coordenadas geográficas e das fotos nos locais de instalação das armadilhas. Com auxílio de um receptor GPS (Sistema de Posicionamento Global) de navegação foram adquiridas as coordenadas do local de instalação das armadilhas (ovitrampa). Os parâmetros cartográficos foram definidos de acordo com os da base cartográfica digital. As coordenadas foram registradas no formulário de campo junto às demais informações do local de instalação. Em cada um desses locais de instalação também foi feito o registro fotográfico da ovitrampa com sua respectiva identificação de lote e número. 11) Desenvolvimento da interface na internet para o povoamento da base de dados Foi desenvolvida uma interface na Internet para inserção remota de dados no banco criado anteriormente. Dessa forma, foi possível inserir todas as informações das armadilhas anotadas nos formulários de identificação das armadilhas e características do lugar. 12) Coleta das palhetas no campo e contagem de ovos Semanalmente é feita a coleta das palhetas das armadilhas de um dos lotes de todos os sítios. Essas palhetas vão para o laboratório, onde, em seguida, é feita a contagem de todos os ovos e preenchimento dos formulários. 13) Atualização periódica da banco de dados Posteriormente os dados de contagem dos formulários são digitados e inseridos periodicamente no banco de dados através da interface desenvolvida.

Figura 1 Áreas estudadas em Recife. ANEXOS

FORMULÁRIO DE PESQUISA DE CAMPO IDENTIFICAÇÃO DA ARMADILHA Código: Local de Instalação: Coord. GPS: X: Tipo: _ Avenida _ Quadra _ Bloco _ Praça _ Rua _ Outros Título: ENDEREÇO E CONTATO Nome do Logradouro: (Ex.: Pe., Pres., Gov., Mons., Ponto de Referência: Cons. etc.) Nº: Complemento: Bairro: CEP: Quadra : Contato: Telefone: Data da Pesquisa: Tem quintal ou jardim? S - Sim N - Não Tem água da rede geral? S- sim N - não CARACTERÍSTICAS DO LUGAR Tipo de Imóvel: RCS- Residencial/casa RAP- Residencial/Ap. RCM- Residencial c/ comércio QRT- Quartel O quintal ou jardim é sombreado? S - Sim N - Não NA- N/A ESC- Escola IGR- Igreja OUTR- Outros Nº de Residentes: *Outras características importantes: PLTV- planta em vasos PISC- piscina CHPC- charco/poça GRF- garrafas FOSS- fossa externa PCEL- poço elevador LJST- laje sem telhado CALH- calha Qual a freq. do abastecimento? É canalizada p/ cômodos do D- diária domicílio? DD- dois em dois dias DDD- três em três dias DDDD- quatro em quatro dias ou mais NA- N/A Reservatórios para armazenamento de água: Tipo de coleta de lixo: Tipo: Quantidade: PCCB- poço/cacimba... CIST- cisterna... TQST- tanque s/ tampa... TQCT- tanque c/ tampa. CXST- caixa d água s/ tampa... CXCT- caixa d água c/ tampa... TNST- tonel s/ tampa... TNCT- tonel c/ tampa... RST- jarra de barro s/ tampa... RCT- jarra de barro c/ tampa.. BDST- balde s/ tampa... BDCT- balde c/ tampa OUTR- outros... S - Sim N - Não D- diária ENT- enterrado DD- dois em dois dias DDD- três em três dias DDDD- quatro em quatro dias ou mais PESQUISADOR RESPONSÁVEL QMD- queimado OUTR- depositado em outros lugares

FORMULÁRIO DE PESQUISA DE CAMPO Código: Descrição: IDENTIFICAÇÃO DO SÍTIO IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS ESTRATÉGICOS Código Descrição Endereço Coord. GPS Tipo: Título: _Nº: Complemento: Bairro: : X:

FORMULÁRIO DE PESQUISA DE CAMPO IDENTIFICAÇÃO DA ARMADILHA Código: Ponto de referência: Coord. GPS: X: Tipo: _ Avenida _ Quadra _ Bloco _ Praça _ Rua _ Outros Título: (Ex.: Pe., Pres., Gov., Mons., Cons. etc.) ENDEREÇO E CONTATO Nome do Logradouro: Nº: Complemento: Bairro: CEP: Contato: Telefone: CONTAGEM DE OVOS Data da coleta: Nº de ovos coletados: Nº de indivíduos: Código: Nome: PESQUISADOR RESPONSÁVEL Aedes aegypti Aedes albopictus