INFORME EPIDEMIOLÓGICO 002/2015
|
|
- Mônica Farinha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Assessoria de Informação Epidemiológica e Ambiental LIRAa Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (Incluindo levantamento sobre o Aedes albopictus) \\ RELATÓRIO DE MARÇO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2015.
2 O Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa), como descrito em seu nome, foi idealizando com vistas ao monitoramento da população (e dispersão) do vetor da Dengue. Contudo, com a introdução da Febre de Chikungunya em nosso país, a metodologia passou a ser adotada também para o monitoramento do Aedes albopictus, que também é capaz de transmitir a doença. A Febre de Chikungunya é uma doença parecida com a Dengue, causada pelo vírus CHIKV, da família Togaviridae, que tem seu modo de transmissão também pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado e, menos comumente, pelo mosquito Aedes albopictus, justificando a importância deste monitoramento, visto que, ambas as espécies têm todas as condições de espalhar esses vírus durante o verão. O LIRAa, realizado periodicamente pelos municípios do Estado do Rio de Janeiro, fornece o Índice de Infestação Predial (IIP) e o Índice de Infestação em Depósitos (Índice de Breteau IB) do Aedes aegypti e do Aedes albopictus, isso o torna um importante instrumento de orientação, pois identifica as áreas prioritárias para medidas e ações estratégicas de controle e combate ao mosquito, visando à redução dos índices de infestação municipais e, consequentemente, o controle da Dengue e da Febre de Chikungunya. Em cada município, agentes de saúde visitam residências e outros tipos de imóveis, para inspecionar e identificar os criadouros, e ao encontrar, coletar as larvas ou pupas para análise em laboratório. De acordo com as Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue (2009), os parâmetros para classificação dos estratos e dos municípios, quanto à infestação pelo Aedes aegypti (e também adotados para o Aedes albopictus), são: Menor que 1%: SATISFATÓRIO De 1% e 3,99%: ALERTA Acima de 3,99%: RISCO. Levantamento de Março de 2015: Aedes Aegypti Em 2015, o segundo levantamento foi realizado no inicio da 12ª semana epidemiológica, compreendida entre os dias 15 a 21 de Março de Com base nas informações recebidas dos municípios, configurou-se o seguinte cenário para o Estado: Dos 92 municípios, 82 (89,1%) informaram a realização do levantamento. Destes, 24 (29,3%) classificados como satisfatórios e 52 (63,4%) em alerta e 06 (7,3%) em risco. Neste ciclo, 10 municípios não informaram (10,9%). Foram pesquisados 874 estratos amostrais. Destes, 326 (37,30%) classificados como satisfatório, 447 (51,1%) em alerta e 101 (11,6%) em risco, este último, distribuído em 06 municípios. Municípios que apresentaram estratos classificados com Risco, por região (31): Metropolitana I (08): Belford Roxo (29 estratos: 19 satisfatórios, 07 em alerta e 03 em Risco); Duque de Caxias (54 estratos: 04 satisfatórios, 31 em alerta e 19 em Risco); Itaguaí (08 estratos: 04 satisfatórios, 03 em alerta e 01 em Risco) e; Japeri (06 estratos: 01 satisfatório, 03 em alerta e 02 em Risco); Magé (14 estratos: 04 satisfatórios, 08 em alerta e 02 em Risco); Nova Iguaçu (43 estratos: 10 satisfatórios, 27 em alerta e 06 em Risco); Queimados (09 estratos: 01 satisfatório, 07 em alerta e 01 em Risco); Rio de Janeiro (251 estratos: 105 satisfatórios, 136 em alerta e 10 em Risco); Página 2 de 7
3 Metropolitana II (04): Itaboraí (18 estratos: 01 satisfatório, 08 em alerta e 09 em risco); Niterói (19 estratos: 04 satisfatórios, 13 em alerta e 02 em risco); São Gonçalo (52 estratos: 16 satisfatórios, 31 em alerta e 05 em risco); Tanguá (03 estratos: 01 satisfatório, 00 em alerta e 02 em risco); Médio Paraíba (04): Barra do Pirai (04 estratos: 00 satisfatório, 01 em alerta e 03 em Risco); Itatiaia (04 estratos: 01 satisfatório, 02 em alerta e 01 em Risco); Pirai (02 estratos: 00 satisfatório, 00 em alerta e 02 em Risco); Volta Redonda (12 estratos: 04 satisfatórios, 05 em alerta e 03 em Risco); Baixada Litorânea (04): Araruama (11 estratos: 04 satisfatórios, 06 em alerta e 01 em risco); Armação de Búzios (08 estratos: 04 satisfatórios, 03 em alerta e 01 em risco); Iguaba Grande (04 estratos: 0 satisfatório, 03 em alerta e 01 em risco); Rio das Ostras (10 estratos: 01 satisfatório, 05 em alerta e 04 em risco); Centro Sul Fluminense (01): Paraíba do Sul (09 estratos: 04 satisfatórios, 04 em alerta e 01 em risco); Baía da Ilha Grande (02): Angra dos Reis (17 estratos: 01 satisfatório, 10 em alerta e 06 em risco); Paraty (03 estratos: 00 satisfatório, 01 em alerta e 02 em risco); Noroeste Fluminense (03): Miracema (03 estratos: 00 satisfatório, 02 em alerta e 01 em risco); Porciúncula (02 estratos: 00 satisfatório, 01 em alerta e 01 em risco); Santo Antônio de Pádua (02 estratos: 00 satisfatório, 01 em alerta e 01 em risco); Norte Fluminense (02): Campo dos Goytacazes (17 estratos: 03 satisfatórios, 11 em alerta e 03 em risco); Macaé (10 estratos: 01 satisfatório, 07 em alerta e 02 em risco); Serrana (02): Nova Friburgo (03 estratos: 00 satisfatório, 02 em alerta e 01 em risco); Petrópolis (11 estratos: 04 satisfatórios, 06 em alerta e 01 em risco); Todas as regiões apresentam estratos em alto risco colocando os municípios que fazem fronteira com estes em estado de Alerta, a fim de impossibilitar a propagação do vetor nestas regiões. Página 3 de 7
4 Mapa LIRAa: Março de 2015 Distribuição de estratos do LIRAa por classificação e por região: Março de % 90% 80% 7,8% 2,9% 29,5% 29,6% 14,8% 11,0% 15,8% 9,7% 8,6% 9,1% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 43,3% 48,9% 67,6% 48,2% 22,2% 57,3% 27,9% 52,2% 36,8% 53,5% 30,7% 45,1% 45,2% 56,9% 34,5% 63,6% 27,3% 0% Satisfatório Alerta Risco Página 4 de 7
5 Depósitos predominantes (onde foram encontrados focos do vetor com mais frequência): Depósitos para armazenamento de água ao nível do solo para uso doméstico; Depósitos móveis (pequenos e médios depósitos que armazenam água e não podem ser descartados. Ex.: vasos, frascos, pratos, pingadeiras, bebedouros e etc.). A predominância desses depósitos indica a necessidade de ações locais e articuladas entre as áreas responsáveis pela distribuição de água, controle de vetores, educação em saúde, mobilização social e coleta regular de lixo. Contudo, considerando os dados epidemiológicos, as informações sobre o vírus circulante e os resultados do LIRAa, persiste a necessidade de manter as ações de controle do vetor durante todo o ano. A predominância dos depósitos destinados ao armazenamento de água para consumo, apesar de ser uma característica histórica de nosso estado, foi agravada pelo recente período de estiagem que perdurou de julho de 2014 à março de Em comparação ao LIRAa realizado em março de 2014, houve uma aumento no número de municípios que realizaram o levantamento (de 76 para 82) e também no número de estratos (de 599 em 2014 para 874 em 2015). Quanto à classificação, os satisfatórios aumentaram de 320 para 326 em 2015, em alerta aumentaram de 260 para 447 em 2015 e os em risco apresentaram um aumento de 19 para 101 estratos. Os 06 municípios que apresentaram os maiores Índices de Infestação Predial foram: Paraty (7,7%), Santo Antônio de Pádua (5,3%), Barra do Pirai (5,1%) e Itaboraí (4,5%), Nova Friburgo (4,0 %) e Pinheiral (5,6%). A sazonalidade tem grande impacto no LIRAa, isto porque o clima interfere diretamente no comportamento e na reprodução do vetor, logo, não se deve comparar os IIP de períodos distintos. No entanto, é possível utilizar alguns resultados do levantamento imediatamente anterior como parâmetro. Neste caso, comparado ao realizado em Janeiro de 2015, observa-se uma diminuição de municípios classificados como satisfatório e um aumento nos que se encontrava em alerta e também em alto risco. Contudo, o Estado do Rio de Janeiro se mantém na categoria de ALERTA. Levantamento de Março de 2015: Aedes albopictus O presente levantamento tem como objetivos, descrever e analisar a evolução da infestação pelo Aedes albopictus nas regiões urbanas dos municípios e discutir seu possível papel de elo entre as formas silvestre e urbana da transmissão do vírus. O vetor consegue se dispersar muito bem entre a mata e a cidade. Como existem vários vírus circulando em ambiente silvestre, o Aedes albopictus, por sua característica exofílica, se torna um vetor com potencial para se infectar com um vírus silvestre e levar este vírus para o ambiente urbano. Esse mosquito tem demonstrado elevada capacidade para utilizar uma ampla variedade de criadouros artificiais no território urbano, sem abandonar ecótopos naturais. As formas imaturas desse mosquito nas áreas urbanas se mantêm, principalmente, em pneus, caixa d água, vasos de plantas, latas, garrafas, bebedouros de animais e/ou ainda outros objetos que retenham água (Ministério da Saúde, 1998). Neste levantamento, 82 municípios que informaram o LIRAa, em 59 foi encontrado o vetor, evidenciando sua presença em todas as regiões do Estado, como vemos no mapa a seguir. Observamos aumento em relação a Janeiro de Página 5 de 7
6 Mapa do LIRAa: Índice de Infestação Predial para Aedes albopictus, Março de 2015 Os 05 municípios que apresentaram os maiores Índices de Infestação Predial para Aedes albopictus foram: Pirai (4,10%), Varre Sai (4,1%), Guapimirim (3,7%), Angra dos Reis (2,6%) e Miracema (3,0%), ficando clara que a presença do vetor se estende por todas as regiões, embora fique evidente sua concentração nas regiões mais ao sul do estado. Tendo em vista a distribuição do Aedes aegypti e do Aedes albopictus em nosso estado, faz-se necessário reforçar os critérios técnicos e ajustar as ações com o olhar para o controle de ambos, reorganizando estruturas e reavaliando estratégias que tenham como metas evitar a transmissão da Dengue e da Febre de Chikungunya. No próximo mapa estão evidentes os municípios onde há a presença simultânea dos vetores em áreas urbanas, fato que acentua o grau de risco de transmissão, principalmente, da Febre de Chikungunya. Considerando que o Aedes albopictus transita entre as áreas urbana e rural, é importante que estes municípios estendam sua área de cobertura para além dos limites das áreas urbanas, enquanto houver residências e a presença do vetor. Página 6 de 7
7 Mapa do LIRAa: Presença dos vetores Aedes aegypti e Aedes albopictus em áreas urbanas, simultaneamente, Março de Suporte Técnico Estadual do LIRAa: Rua México, 128 Sala 418 Castelo Rio de Janeiro/RJ Tel.: (21) / suporte.liraa@saude.rj.gov.br / liraa.ses@gmail.com Contatos: Jorge Freitas / Luiz Eduardo / Marcello Bahouth Assessoria de Informação Epidemiológica e Ambiental: Rua México, 128 Sala 402/A Castelo Rio de Janeiro/RJ Tel.: (21) / asinfo@saude.rj.gov.br Assessor: Milton Carlos da Silva Araujo Página 7 de 7
INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2015 Assessoria de Informação Epidemiológica
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 004/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 004/2015 Assessoria de Informação Epidemiológica
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 003/2014
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 003/2014 Assessoria de Informação Epidemiológica
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE Divisão de Dados Epidemiológicos e Ambientais LIRAa Levantamento de
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2017 Assessoria de Informação Epidemiológica
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 003/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 003/2018 Assessoria de Informação Epidemiológica
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 004/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Assessoria de Informação Epidemiológica e Ambiental LIRAa
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 003/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 003/2017 Assessoria de Informação Epidemiológica
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 002/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 002/2018 Assessoria de Informação Epidemiológica
Leia maisASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
Aedes aegypti, Zika vírus e Microcefalia epidêmica ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Alexandre Otavio Chieppe Aedes aegypti Aedes albopictus Indicadores Entomológicos LIRAa de outubro de 2015 Mapa: IIP para Aedes
Leia maisReunião CIB arboviroses / de abril de 2017
Reunião CIB arboviroses / 2017 06 de abril de 2017 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Região Residência Notificações de Dengue, Chikungunya e Zika em 2017. Casos Notif. DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA Incid/100 mil hab
Leia maisInfo Dengue Relatório de situação da dengue no Estado do Rio de Janeiro
Info Dengue Relatório de situação da dengue no Estado do Rio de Janeiro Data: 2016-03-07 Situação da dengue em todos os municípios do estado do Rio de Janeiro referentes a semana epidemiológica 07-2016,
Leia maisInfo Dengue Relatório de situação da dengue no Estado do Rio de Janeiro
Info Dengue Relatório de situação da dengue no Estado do Rio de Janeiro Data: 2016-03-16 Situação da dengue em todos os municípios do estado do Rio de Janeiro referentes a semana epidemiológica 10-2016,
Leia maisInfo Dengue Relatório de situação da dengue no Estado do Rio de Janeiro
Info Dengue Relatório de situação da dengue no Estado do Rio de Janeiro Data: 2016-02-28 Situação da dengue em todos os municípios do estado do Rio de Janeiro referentes a semana epidemiológica 06-2016,
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 002/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisInfo Dengue Relatório de situação da dengue no Estado do Rio de Janeiro
Info Dengue Relatório de situação da dengue no Estado do Rio de Janeiro Data: 2016-05-05 Índice Mapa do Estado Código de Cores Sinopse Variáves nas tabelas Região Metropolitana I Duque de Caxias e Rio
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 010/2014
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 008/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 34 de 2016 O Estado Regionais de Saúde: Metropolitana I Metropolitana II Litoral Sul Médio Paraíba Centro Sul Serrana Baixada Litorânea Norte Noroeste Municípios: Tabela de Municípios
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 36 de 2016 O Estado Regionais de Saúde: Litoral Sul Noroeste Baixada Litorânea Médio Paraíba Metropolitana I Serrana Norte Centro Sul Metropolitana II Municípios: Tabela de Municípios
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 39 de 2016 O Estado Regionais de Saúde: Litoral Sul Noroeste Baixada Litorânea Médio Paraíba Metropolitana I Serrana Norte Centro Sul Metropolitana II Municípios: Tabela de Municípios
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 31 de 2016 O Estado Regionais de Saúde: Metropolitana I Metropolitana II Litoral Sul Médio Paraíba Centro Sul Serrana Baixada Litorânea Norte Noroeste Municípios: Tabela de Municípios
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 49 de 2016 O Estado Regionais de Saúde: Litoral Sul Noroeste Baixada Litorânea Médio Paraíba Metropolitana I Serrana Norte Centro Sul Metropolitana II : Tabela de Situação da Dengue
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 46 de 2016 O Estado Regionais de Saúde: Litoral Sul Noroeste Baixada Litorânea Médio Paraíba Metropolitana I Serrana Norte Centro Sul Metropolitana II : Tabela de Situação da Dengue
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 25 de 2016 O Estado Regionais de Saúde: Metropolitana I Metropolitana II Litoral Sul Médio Paraíba Centro Sul Serrana Baixada Litorânea Norte Noroeste Municípios: Tabela de Municípios
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 43 de 2016 O Estado Regionais de Saúde: Litoral Sul Noroeste Baixada Litorânea Médio Paraíba Metropolitana I Serrana Norte Centro Sul Metropolitana II Municípios: Tabela de Municípios
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 47 de 2016 O Estado Regionais de Saúde: Litoral Sul Noroeste Baixada Litorânea Médio Paraíba Metropolitana I Serrana Norte Centro Sul Metropolitana II : Tabela de Situação da Dengue
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 44 de 2016 O Estado Regionais de Saúde: Litoral Sul Noroeste Baixada Litorânea Médio Paraíba Metropolitana I Serrana Norte Centro Sul Metropolitana II : Tabela de Situação da Dengue
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 20 de 2017 O Estado Regionais de Saúde: Litoral Sul Noroeste Baixada Litorânea Médio Paraíba Metropolitana I Serrana Norte Centro Sul Metropolitana II : Tabela de Situação da Dengue
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 15 de 2017 O Estado Regionais de Saúde: Litoral Sul Noroeste Baixada Litorânea Médio Paraíba Metropolitana I Serrana Norte Centro Sul Metropolitana II : Tabela de Situação da Dengue
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 7 de 2017 O Estado Regionais de Saúde: Litoral Sul Noroeste Baixada Litorânea Médio Paraíba Metropolitana I Serrana Norte Centro Sul Metropolitana II : Tabela de Situação da Dengue
Leia maisInforme Epidemiológico 076/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 076/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 004/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisInforme Epidemiológico 008/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 008/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 46 de 2018 O Estado Regionais de Saúde: Metropolitana I Metropolitana II Litoral Sul Médio Paraíba Centro Sul Serrana Baixada Litorânea Norte Noroeste : Tabela de Situação da Dengue
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 2 de 2019 O Estado Regionais de Saúde: Metropolitana I Metropolitana II Litoral Sul Médio Paraíba Centro Sul Serrana Baixada Litorânea Norte Noroeste : Tabela de Situação da Dengue
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 9 de 2019 O Estado Regionais de Saúde: Metropolitana I Metropolitana II Litoral Sul Médio Paraíba Centro Sul Serrana Baixada Litorânea Norte Noroeste : Tabela de Situação da Dengue
Leia maisSituação da Dengue no Estado do Rio de Janeiro
Boletim Semanal Semana 11 de 2019 O Estado Regionais de Saúde: Metropolitana I Metropolitana II Litoral Sul Médio Paraíba Centro Sul Serrana Baixada Litorânea Norte Noroeste : Tabela de Situação da Dengue
Leia maisInforme Epidemiológico 001/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 001/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 009/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 002/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 006/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 005/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisÍndices de Infestação Predial (IIP) dos Municípios da Região Metropolitana I do Estado, LIRAa OUT/NOV de RJ. Nilópolis N.
Gráficos do LIRAa por Região Região Metropolitana I 3,5 3,0 Índices de Infestação Predial (IIP) dos Municípios da Região Metropolitana I do Estado, LIRAa OUT/NOV de 2009 - RJ 3, 3,3% 2,9% 2,2% 1,9% 1,9%
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 004/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 005/2016 Gerência de Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO
* RESOLUÇÃO N o 746/10 TRE/RJ O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e CONSIDERANDO que compete, privativamente, aos Tribunais Regionais, nos
Leia maisATENÇÃO PSICOS. EXTRA-HOSP. ATENÇÃO PSICOS. EXTRA- HOSP res.235 PORTARIAS SIA
1 PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO LIMITES FINANCEIROS GLOBAIS MENSAIS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - TETO ABRIL DE 2009 APROVADO EM REUNIÃO
Leia maisInforme Epidemiológico 019/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 019/2018 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisAEDES AEGYPTI: Mosquito avança e leva doença a 45 dos 92 municípios do estado
AEDES AEGYPTI: Mosquito avança e leva doença a 45 dos 92 municípios do estado Durante a 13ª semana epidemiológica de 2013 (de 1º de janeiro até 30 de março), foram notificados 79.587 casos suspeitos de
Leia maisPesquisa de Opinião Pública Estado do Rio de Janeiro
Pesquisa Estado do Paraná Rio de Janeiro Outubro Junho de de 2018 Pesquisa Espírito Santo Junho de 2018 1 essa Pesquisa de Opinião Pública Estado do Rio de Janeiro Account Manager: Murilo Hidalgo (paranapesquisas@gmail.com
Leia maisInforme Epidemiológico 020/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 020/2018 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS
1 Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Secretaria de Saúde de Angra dos Reis Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Ambiental Coordenação de Fatores
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DENGUE 006/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisJORGE LUIZ GONÇALVES DE ALMEIDA Presidente Nacional da Comissão Organizadora DIRETORIA:
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos Administração Central Processo seletivo para o Programa Jovem Aprendiz dos Correios Inscrição Indeferida Edital Nº 125/2014 A Empresa Brasileira de Correios
Leia maisVigilância e Controle da FA no ERJ
Vigilância e Controle da FA no ERJ - 2017 ESTADO DO RIO DE JANEIRO Regiões de Saúde NOROESTE N SERRANA NORTE CENTRO SUL MÉDIO PARAÍBA BAIXADA LITORÂNEA METROPOLITANA I METROPOLITANA II BAÍA DA ILHA GRANDE
Leia maisPROFESSORA RAQUEL TINOCO
PROFESSORA RAQUEL TINOCO DIVISÃO TERRITORIAL Art. 9º ao14 ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Regiões Judiciárias Comarcas Distritos Zonas Judiciárias Subdistritos Circunscrições 1 DIVISÃO JUDICIÁRIA Regiões Judiciárias
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Agosto, Setembro e Outubro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, agosto de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Agosto, Setembro e Outubro de
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Setembro, Outubro e Novembro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, setembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Setembro, Outubro e Novembro
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Outubro, Novembro e Dezembro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, outubro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Outubro, Novembro e Dezembro
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Novembro e Dezembro de e Janeiro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, novembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Novembro e Dezembro de
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Dezembro de 2018 e Janeiro e Fevereiro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, dezembro de 2018 ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Dezembro de
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Janeiro, Fevereiro e Março de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, janeiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Janeiro, Fevereiro e Março de
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Dezembro de e Janeiro e Fevereiro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, dezembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Dezembro de e Janeiro
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Agosto, Setembro e Outubro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, agosto de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Agosto, Setembro e Outubro de
Leia maisQ1 Cidade de Residência:
Q Cidade de Residência: Respondidas: 8 Ignoradas: RIO DE JANEIRO ANGRA DO REIS APERIBE ARARUAMA AREAL ARMACAO DO BUZIOS ARRAIAL DO CABO BARRA DO PIRAI BARRA MANSA BELFORD ROXO BOM JARDIM BOM JESUS DO ITABAPOANA
Leia maisPANORAMA DA PISCICULTURA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Augusto da Costa Pereira Pesquisador e Biólogo F I P E R J
PANORAMA DA PISCICULTURA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Augusto da Costa Pereira Pesquisador e Biólogo F I P E R J MUNDIAL Produção Mundial de Pescado,5 milhões de toneladas FAO - 2 5,6 milhões ton. Consumo
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 008/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisSindicato das Misericórdias e Entidades Filantrópicas e Beneficentes do Estado do Rio de Janeiro.
Circular 11/2016 Rio de Janeiro, 29 de março de 2016. Ref: Desconto da Contribuição Sindical Ilmo Provedor / Presidente / Diretor Novamente estamos no período do desconto da Contribuição Sindical, anteriormente
Leia maisTarifa do Serviço de Transporte Complementar. 10% acima do serviço de transporte regular
Tarifa do Serviço de Transporte Complementar. 10% acima do serviço de transporte regular REGIÃO METROPOLITANA LINHA: M500 ALCÂNTARA - ALDEIA DA PRATA TARIFA BILHETE ÚNICO R$ 2,75 LINHA: M501 ALCÂNTARA
Leia maisCUSTEIO 339093. Total: 12.860,57. Total: 6.513,13. Total: 8.272,46. Total: 10.317,23 33909302 RESTITUIÇÕES
CREDORES - R.P. e Realizadas - /INVESTIMENTO - Página: Page 1 of 16 02 RESTITUIÇÕES 2º DISTRITO DA COMARCA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES CNPJ/CPF: 23064378000154 2º RCPN DA COMARCA DA CAPITAL CNPJ/CPF: 23407222000129
Leia maisSubsecretaria de Vigilância em Saúde. Cenário Arboviroses. 08 de março de 2018
Subsecretaria de Vigilância em Saúde Cenário Arboviroses 08 de março de 2018 CEÁRIO DAS ARBOVIROSES - 2017 Casos notificados de dengue, zika e chikungunya, por semana de início de sintomas, segundo município
Leia maisInforme Epidemiológico 004/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 004/2018 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPOROTRICOSE 001/2018 VIGILÂNCIA E CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO:
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisRESOLUÇÃO SES N 1477 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 ATUALIZA O PROGRAMA DE FINANCIAMENTO INTEGRADO DA ATENÇÃO BÁSICA COFINANCIAMENTO ESTADUAL.
RESOLUÇÃO SES N 1477 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 ATUALIZA O PROGRAMA DE FINANCIAMENTO INTEGRADO DA ATENÇÃO BÁSICA COFINANCIAMENTO ESTADUAL. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE e Gestor do Sistema Único de Saúde
Leia maisO Estado do Rio de Janeiro no Censo 2010
O Estado do Rio de Janeiro no Censo 2010 Documento preliminar Coordenação: Luiz Cesar Ribeiro Responsável: Érica Tavares da Silva Colaboração: Juciano Rodrigues e Arthur Molina 1 P á g i n a Introdução
Leia maisESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO
ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Dezembro de, Janeiro e Fevereiro de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, dezembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM RIO DE JANEIRO Dezembro de, Janeiro
Leia maisAnálise Especial IFDM 2018 Ano Base 2016: Rio de Janeiro
Análise Especial IFDM 2018 Ano Base 2016: Rio de Janeiro O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) acompanha o desenvolvimento socioeconômico dos mais de cinco mil municípios brasileiros com
Leia maisSumário. Introdução 3 Educação Superior: Brasil 5. Educação Superior: Rio de Janeiro 13. Perfil das Regiões Administrativas: Região Metropolitana 21
Sumário Introdução 3 Educação Superior: Brasil 5 Número de Instituições de Ensino Superior no Brasil 6 Distribuição de Matrículas por Estado Cursos de Graduação Presenciais nas Redes Privada e Pública
Leia maisInforme Epidemiológico 003/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 003/2018 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisCIDADES CRIATIVAS. Dilemas e oportunidades
FGV, setembro 2011 CIDADES CRIATIVAS Dilemas e oportunidades Dilemas: economia de setores não priorizados pelo mercado Literatura, Descentraliza editoração, Descentraliza publicação ç ão ç ão Artes Cênicas,
Leia maisProcessos distribuídos em 2006
Rio de Janeiro, 3 de julho de 06. Diante da solicitação realizada por Leonardo Ostwald Vilardi, doutorando na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, seguem as respostas às informações requeridas..
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 002/2014
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 2/214 Gerência de Doenças Imunopreveníveis
Leia maisBoletim Semanal da Dengue
Prefeitura de Nova Lima Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Vigilância em Saúde Boletim Semanal da Dengue Semana Epidemiológica 09 Este boletim tem por objetivo apresentar
Leia maisINFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA
INFORME SEMANAL DE DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA 1. 1 minutos, uma vez por semana, em nome de sua saúde. Você sabia que com apenas 1 minutos por semana você pode afastar o perigo da dengue, chikungunya e
Leia maisO impacto econômico do roubo de cargas no estado do Rio de Janeiro
Janeiro/2018 O impacto econômico do roubo de cargas no estado do Rio de Janeiro A segurança pública possui papel central no desenvolvimento de qualquer localidade. De fato, é notório que regiões mais seguras
Leia maisSaneamento no estado do Rio de Janeiro Cobertura e Oportunidades de Investimentos
Novembro/2017 Saneamento no estado do Rio de Janeiro Cobertura e Oportunidades de Investimentos Saneamento básico é o conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos A presente pesquisa foi realizada em abril de 2012, na Unidade da Carioca,
Leia maisBOLETIM HIV E AIDS EPIDEMIOLÓGICO. Boletim Epidemiologico_Final_18_02_2019.indd 1 19/02/ :50
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV E AIDS 2018 Boletim Epidemiologico_Final_18_02_2019.indd 1 19/02/2019 17:50 Boletim Epidemiologico_Final_18_02_2019.indd 2 19/02/2019 17:50 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HIV E AIDS
Leia maisRelatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Relatório da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da Pesquisa com os Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética A presente pesquisa foi realizada em abril de 2012, na unidade da
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisBoletim Semanal da Dengue
Prefeitura de Nova Lima Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Vigilância em Saúde Boletim Semanal da Dengue Semana Epidemiológica Este boletim tem por objetivo apresentar o
Leia maisRETRATO DA QUALIDADE DA ENERGIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Julho/2017 RETRATO DA QUALIDADE DA ENERGIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Energia elétrica é um insumo fundamental para o desenvolvimento socioeconômico e industrial. O acesso a esse insumo com qualidade,
Leia maisInforme Epidemiológico 006/2018
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 006/2018 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisTuberculose: panorama nacional. Maria de Fatima Bazhuni Pombo
Tuberculose: panorama nacional Maria de Fatima Bazhuni Pombo 1 2 TB na infancia 3 Epidemiologia 4 Óbitos por TB em < 5 anos, 2015 Dodd P. et al 5 Óbitos por TB em < 15 anos, 2015 Dodd P. et al 6 TB nas
Leia maisIFGF 2016 Análise Especial Rio de Janeiro
IFGF 2016 Análise Especial Rio de Janeiro A edição 2016 do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) mais uma vez joga luz sobre a situação das contas públicas municipais. Construído exclusivamente com base
Leia maisRESULTADOS E DISCUSSÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO 72 O baixo número de indicadores nas dimensões espacial e ecológica reflete a pouca disponibilidade de dados relacionados. Contudo, os temas analisados nessas dimensões estão estritamente
Leia maisINFORMATIVO CIEVS 014/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORMATIVO CIEVS 014/2016 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisAedes: criadouros e soluções
Aedes: criadouros e soluções Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Equipe de Vigilância de Roedores e Vetores Porto Alegre - 2016
Leia mais