PERCEPÇÃO DE MEDO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Relatório de Andamento do Campo de Pesquisa
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- Maria Júlia di Azevedo Esteves
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1 PERCEPÇÃO DE MEDO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Relatório de Andamento do Campo de Pesquisa Julho de 2008
2 EQUIPE: Coordenação Geral da Pesquisa: Cláudio Chaves Beato Filho Equipe de Pesquisadores: Bráulio Figueiredo Alves da Silva Karina Rabelo Leite Marinho Mariana Magalhães Mateus Rennó Rodrigo Alisson Fernandes Estatístico Responsável pela Amostragem: Emílio Suyama 2
3 Sumário 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS DO RELATÓRIO SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES DE CAMPO ACOMPANHAMENTO DOS ENTREVISTADORES... 5 I - SELEÇÃO DA RESIDÊNCIA E DO MORADOR A SER ENTREVISTADO... 6 II ABORDAGEM E APLICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS
4 1. Introdução O fenômeno da criminalidade violenta nas grandes cidades tem adquirido centralidade no contexto das discussões brasileiras acerca do bem estar da sociedade. Conhecer as principais características, bem como as dinâmicas geradoras desse fenômeno, no entanto, não constitui tarefa das mais simples. A exclusiva consideração dos números oficiais de registros criminais, por exemplo, esconde a diversidade de eventos que constituem o problema da violência e de seus impactos sobre as populações, além de situações que não são registradas por órgãos oficiais. Por outro lado, poucos estudos têm se preocupado com o impacto que o medo gera nas atividades cotidianas das pessoas. Alguns estudos se voltam para o impacto do medo na saúde coletiva dos indivíduos, outros por sua vez, se preocupam com o impacto em nível social e econômico que o medo pode gerar, por exemplo: processos de migração populacional, perda de recursos econômicos e financeiros e etc. Neste relatório parcial, apresentamos, preliminarmente, os principais procedimentos de fiscalização das atividades de coleta de dados, e, resumidamente, as atividades de campo até a presente data. Seja pelo tamanho da amostra de habitantes, de Belo Horizonte, sua Região Metropolitana e municípios do interior de Minas Gerais, a ser investigada (5190 entrevistados), seja pelo volume e consistência das informações colhidas /produzidas a partir da aplicação do instrumento de coleta de dados (o questionário, que contém cerca de 100 questões), esta pesquisa apresenta uma envergadura inédita em pesquisas do gênero no país. Em virtude do montante de questionários a serem aplicados e de variáveis consideradas, neste relatório não serão apresentados resultados substantivos consonantes com os dados que ainda estão sendo coletados. Mais especificamente, são apresentados apenas os aspectos descritivos das principais atividades de campo ate junho de Há, portanto, ainda muito a ser feito, particularmente quanto à coleta substantiva dos dados, e quanto à supervisão e checagem desta coleta de dados nos próximos meses do ano de
5 2. Objetivos do Relatório O presente relatório tem como objetivo a apresentação dos procedimentos de supervisão do trabalho de coleta de dados, além de apresentar um panorama da atividade de coleta de dados até o presente momento. As atividades de campo, isto é, aquelas relativas à aplicação dos questionários no campo de pesquisa, estão sendo realizadas pelo Instituto Olhar Pesquisa e Informação Estratégica, instituto de pesquisa contratado através de carta-convite. O Instituto Olhar mobilizou, nesta primeira etapa de aplicação de questionários, cerca de 40 entrevistadores com a proposta de realizarem todas as entrevistas previstas para Belo Horizonte e Região Metropolitana até o mês de julho de As atividades de campo tiveram inicio em 14 de abril de 2008 e tem previsão de término para 15 de setembro. 3. Supervisão das atividades de campo Além da supervisão realizada pelo instituto de pesquisa contratado para a obtenção dos dados, realizamos também a verificação das atividades de campo. O objetivo é conhecer as maneiras como os trabalhos de campo estarão sendo desenvolvidos, de modo a garantir a fidedignidade dos dados tanto no que diz respeito à amostra (essencial para que as conclusões da pesquisa possam ser generalizadas), quanto no que diz respeito à obtenção das informações fornecidas pelos entrevistados (aplicação dos questionários). Deste modo, a verificação a ser realizada pelo CRISP ocorrerá em duas fases. A primeira delas consistiu em acompanhar alguns dos entrevistadores, durante seu trabalho de coleta de dados, com o intuito não apenas de supervisão mas também de corrigir eventuais problemas de campo. A segunda fase implicará na checagem dos questionários já aplicados, de modo a verificar a correção dos trabalhos realizados. Os questionários e pesquisadores acompanhados ou checados serão selecionados de modo aleatório. 5
6 4. Acompanhamento dos entrevistadores Esta fase da verificação dos trabalhos de campo está sendo desenvolvida por estagiários do CRISP devidamente treinados em metodologia de survey, que acompanham os pesquisadores durante suas atividades, observando seu trabalho e corrigindo eventuais falhas. Esta etapa privilegiou os seguintes aspectos: Identificação das residências amostradas e seleção do morador a ser entrevistado (sorteio entre todos os moradores da residência com auxilio da tabela de sorteio de KISH), ou seja, a fidelidade à amostra; Comportamento do entrevistador durante a abordagem dos entrevistados e a aplicação dos questionários, bem como o seu desenvolvimento das entrevistas (nível de domínio e habilidade na apresentação das questões.) A seguir apresentamos algumas considerações sobre dificuldades encontradas nestes primeiros meses de pesquisa. I - Seleção da Residência e do Morador a ser Entrevistado Em alguns dos casos apresentados pela supervisão, a lista de endereços de residências amostradas apresentou grande quantidade de erros de numeração de porta. Essa situação proporcionou um atraso na previsão de andamento do campo de pesquisa. O fato dos endereços sorteados apresentarem erro gerou muito dificuldade em se realizar as entrevistas com mais agilidade implicando em uma significativa rotatividade de pesquisadores. Setores considerados, pelos supervisores e pesquisadores, como de habitação das classes alta e média, do ponto de vista sócio econômico, representaram dificuldades para a checagem dos endereços selecionados. Isto porque não era permitida a entrada em prédios para a realização da contagem de residências. Este tipo de setor representou, também, empecilho para a abordagem de pessoas a serem entrevistadas, com a ocorrência freqüente de recusas. Outro problema relatado, no que diz respeito à seleção das residências, refere-se aos mapas de setor censitário disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Durante estes primeiros meses de atividades de campo temos identificado um número significativo de setores que modificaram sua disposição geográfica, ou seja, ruas foram fechadas em determinados pontos da região e abertas em outros. Esta situação foi verificada em mais de 10 setores censitários já aplicados. 6
7 Ainda sobre os mapas de setores censitários disponibilizados pelo IBGE, encontramos dificuldades em aplicar o número de entrevistas previsto para alguns destes setores. Foi constatada uma redução no número de residência nestes setores. Esta situação é fruto de uma defasagem dos registros das informações sócio-demográficas coletas pelo IBGE no ano de 2000 em relação ao presente. Setores que sofrerão algum tipo de redução no número de domicílios foram observados em várias regiões de Belo Horizonte. Outros problemas na seleção de domicílios foram observados. Em alguns setores censitários ruas e avenidas foram substituídas por edificações o que gerou grande desconforto na agilidade do campo de pesquisa. Os entrevistadores, de um modo geral, têm respeitado rigorosamente a metodologia de seleção de residências proposta para essa pesquisa. II Abordagem e Aplicação dos Questionários As regiões centro e centro-sul da cidade representaram dificuldades para a abordagem dos entrevistados. Estas regiões são caracterizadas por moradores com maior poder aquisitivo. Os pesquisadores, nestas regiões, depararam-se com grande número de recusas por parte de síndicos e porteiros. Nessas regiões ocorreu um rodízio de entrevistadores o que surtiu pouco resultado. A solução encontrada foi, através de uma exaustiva distribuição de folders da pesquisa, informar sobre os benefícios da pesquisa para a população de BH e Região Metropolitana, e incentivar a participação em todos os segmentos socioeconômicos da cidade. Nos poucos setores em que a aplicação dos questionários já foi realizada, encontramos dificuldades quanto ao receio de responder o questionário. Em alguns casos observamos o abandono de entrevista por parte do entrevistado por receio de responder determinadas questões mais sensíveis quanto à percepções acerca do trabalho da polícia. Em outros poucos casos houveram recusas em responder todo o questionário. O motivo mais recorrente foi um certo receio em responder questões pertinentes a situações de criminalidade e segurança pública de uma forma geral. De um modo geral, os pesquisadores têm se mostrado aptos para o esclarecimento das propostas da pesquisa, bem como no que diz respeito à compreensão do conteúdo do questionário, realizando as entrevistas de modo pausado e claro. Os pulos de questões necessários foram feitos com correção, o que fez com que o tempo de entrevista não se prolongasse desnecessariamente. Em geral apresentam-se de maneira cortês, o que facilita o convencimento dos entrevistados quanto à seriedade da pesquisa e ao sigilo dos dados obtidos. 7
8 Em apenas alguns dos setores, onde houve supervisão, não foram mencionados problemas de aplicação de questionários. Por outro lado, houve poucos casos em que a abordagem dos entrevistadores não pareceu suficientemente esclarecedora, gerando dúvidas acerca dos objetivos, do caráter sigiloso da pesquisa e sobre a aleatoriedade na seleção dos entrevistados. Abordagens não esclarecedoras geraram contatos, por telefone, com a equipe de pesquisa do Instituto Olhar, no sentido de obtenção de informações sobre a pesquisa. De uma maneira geral, o principal obstáculo para a condução da pesquisa em Belo Horizonte e Região Metropolitana é a grande quantidade de residências sorteadas com endereço errado. Essa situação se repetiu em quase todos os setores censitários amostrados, porém uma solução foi programada pelo amostrista responsável pela pesquisa para contornar esse obstáculo. 8
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