A Certiiicação do AgrMec/NRF 12. Reflexões e Lições Aprendidas
índice Editorial 1. O Peso de um Distintivo 1 I. I. Introdução I 1.2. Definição de Símbolo I 1.3. O símbolo da NRF 2 1.4. Conclusões 3 2. Agrupamento Mecanizado NRF 12 - Preparação para a Certificação 5 2.1. Introdução 5 2.2. A "NATO RESPONSE FORCE" - Conceito de Actuação 6 2.3. O Plano de Treino 7 2.3.1. Tarefas essenciais para o cumprimento da missão 8 2.3.2. Os recursos 9 2.3.3. Planear 9 2.3.3.1. Objectivos Semestrais/Parcelares 9 2.3.3.2. O Tiro 9 2.3.3.3. O treino fisico lo 2.3.3.4. Necessidades de formação 10 2.3.3.5. Calendário de actividades : 11 2.3.4. Execução li 2.3.5. Avaliação 11 2.4. Conclusões 12 3. Treino de Operações em Áreas Urbanas numa Força Mecanizada. Porquê, Como e Quanto? 15 3. 1. Introdução 15 3.2. Importância do treino em áreas urbanas 16 3.3. Metodologia e Periodicidade do Treino 19 3.4. Conclusões 23 4. Treino de Combate Áreas Edificadas na 2CAt/1BIMec......... 27 4.1. Introdução 27 4.2. Desafios 29 4.2.1. O que treinar? 29 4.2.2. Doutrina de emprego 29 4.2.3. Locais de treino 29 4.2.4. Materiais específicos para treino 31 vi
A Certificação do AgIMeclNRF 12 - Reflexões e Lições Aprendidas 4.3. Factores que afectam o treino 34 4.4. Treino de CAE 35 4.4.1. Definir objectivos e níveis 35 4.4.2. Técnicas de treino 35 4.4.3. Prioridades de treino 35 4.4.3.1. Treino fisico 36 4.4.3.2. Tiro de armas ligeiras 38 4.4.3.3. Prestar os primeiros socorros e evacuar baixas 46 4.4.3.4. TIP de pequenas unidades 46 4.4.3.4.1. Treino Inicial 47 4.4.3.4.2. Treino Intermédio 48 4.4.3.4.3. Treino Avançado 52 4.5. Conclusões 54 5. O Emprego dos Carros de Combate em Áreas Urbanas 61 5.1. Introdução 61 5.2. A Utilização de Unidades Blindadas em Áreas Urbanas 62 5.3. A Organização para o Combate e Emprego dos Carros de Combate em Áreas Urbanas 65 5.4. Conclusões 67 6. Operações de Cerco e Busca 71 6.1. Introdução 71 6.2. Planeamento e Organização 72 6.2.1. Princípios 72 6.2.2. Aspectos a ter em consideração durante o planeamento 73 6.2.3. Organização 75 6.3. Tarefas 75 6.3.1. Comando 75 6.3.2. Elemento de segurança 75 6.3.3. Elemento de busca 76 6.3.4. Elemento de detenção 81 6.3.5. Reserva 82 6.3.6. Uso de Equipas de vigilância / atiradores especiais 82 6.4. Conclusões 83 7. Secção de Segurança, Porquê? 85 7.1. Introdução 85 jj
7.2. Desenvolvimento 86 7.3. Conclusões 90 8. O Fluxo dos Recursos Humanos na EOP do AgrMec/ NRF12 e a Transferência de Treino para a Formação 91 8.1. Introdução 91 8.2. Levantar e manter da EOP do AgrMecINRFI2 91 8.3. Formação ministrada com vista à certificação do AgrMecINRF12 95 8.4. Entradas e saídas de pessoal durante o ano de 2008. Que implicações? 96 8.5. Conclusões 99 9. A Logística no Agrupamento Mecanizado NRFI2 101 9.1. Introdução 101 9.2. Conceito (PDE-4-00 LOGÍSTICA) 101 9.3. Organização 102 9.4. O apoio Logístico vs Treino operacional. 103 9.5. Funções Logísticas 105 9.6. lntegração da Logística do Agrupamento Mecanizado com o conceito logístico LCCINRF 12 108 9.7. Relação entre Logística do Agrupamento e Comando Operacional... 109 9.8. Conclusões 110 10. Planeamento e Execução de Colunas de Apoio de Serviços 113 10.1. Introdução 113 10.2. Importância de um Planeamento Detalhado e elementos que contribuem para o planeamento 113 10.3. Conclusões 115 11. A Manutenção do AgrMec/NRF12 117 11.1. Introdução 117 11.2. Pessoal da Manutenção 117 11.3. Execução 117 11.4. Dados Estatísticos 117 11.4.1. Ordens de Trabalho 118 11.4.2. Requisições de Material... 120 11.5. Conclusões 120 12. Modernização do Sistema de Armas ACar no Agrupamento Mecanizado NRF 121 12.1. Introdução 121 12.2. As diferentes gerações de mísseis 121 jjj
A Certificação do AgrMeclNRF 12 - Reflexões e Lições Aprendidas 12.3. Projecto para a aquisição de Armas ACar 122 12.4. Conceito Geral de Emprego das Armas ACar e Requisitos Operacionais 123 12.5. Conclusões 124 13. Os Postos de Observação 127 13.1. Introdução 127 13.2. Os Posto de Observação de Infantaria 128 13.2.1. Montar e operar um posto de Observação (PO) 128 13.2.2. Tipos de Postos de Observação 129 13.2.3. As missões do Pelotão de Reconhecimento 129 13.3. Análise 131 13.4. Conclusões 132 14. Apoio CSI a um Agrupamento NRF 139 14.1. Introdução 139 14.2. A infra-estrutura de CSI 140 14.3. O Sistema de Comando e Controlo 142 14.4. Os meios de comunicações VHF.. 143 14.5. Conclusões 144 15. O Treino Físico no AgrMeclNRF 12 145 15.1. Introdução 145 15.2. Treino Físico de Aplicação Militar.. 145 15.3. Treino Físico Geral- "Microciclos Semanais" 147 15.4. Conclusões 151 16. Treino Físico para as Guarnições dos Carros de Combate 153 16.1. Introdução 153 16.2. O dia-a-dia do "Carrista" 153 16.3. O treino fisico para o "Carrista" 155 16.4. Conclusões 157 17. A Higiene Feminina em Campanha 159 18. Sargento de Pelotão de um Batalhão de Infantaria Mecanizado 163 19. Ser Profissional!!! O que significa 169 19.1. Competência técnica 170 19.2. Aptidão fisica 171 19.3. Disponibilidade 171 19.4. Iniciativa 172 19.5. Liderança 172 iv
A Certificação do AgrMeclNRF 12 - Reflexões e Lições Aprendidas 20. A Certificação do Agrupamento MecanizadolNRF 12 175 20.1. Introdução 175 20.2. O Plano de Treino 175 20.2.1. Manobra 176 20.2.1.1. Ciclos de Treino 176 20.2.1.2. Exercícios de Agrupamento - LINCE 177 20.2.1.3. Treino das TECM 179 20.2.2. Homem 180 20.2.3. Tiro 180 20.3. Certificação 181 20.3.1. Certificação Nacional 181 20.3.2. Certificação Internacional 182 20.4. Conclusões 182 v