Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 3: Furos de lubrificação, canais de lubrificação e bolsas de lubrificação

Documentos relacionados
Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 1: Dimensões

NBR Representação de molas em desenho técnico

Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência - Trem metropolitano

NBR Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas

NBR Transporte - Acessibilidade à pessoa portadora de deficiência em ônibus e trólebus, para atendimento urbano e intermunicipal

Projeto ABNT NBR Agregados graúdo Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro - Método de ensaio. Apresentação

Projeto de revisão NBR Parte 2 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores.

Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO

ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE ESCORA SIMPLES Com Assento Plano, Assento Esférico ou Contraplaca CONCEPÇÃO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários

Especificação do Código de Barras para Bloquetos de Cobrança Sem Registro e Registrada no SIGCB

Esta Norma, sob o título geral Acessibilidade em veículos automotores, contém as seguintes partes:

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

Elaboração de relatório técnico e/ou científico, segundo a ABNT

Conjuntos mecânicos I

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição.

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!

Aplicações Diferentes Para Números Complexos

ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

tecfix ONE quartzolit

Atividade de Treinamento. Documentando Programas no SPDSW. HI Tecnologia Indústria e Comércio Ltda. Documento de acesso Público

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.

Fundamentos dos Processos de Usinagem. Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial

MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO. COREN Subseção de Floriano

EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO

PROPOSTA DE TEXTO-BASE MARMITA DE ALUMÍNIO

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:

ENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.

3.1. Para execução dos SERVIÇOS objeto do presente CONTRATO, o CLIENTE deverá pagar à LIGHT o montante de R$ [XXXX] (xxxx por extenso xxxx).

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO

Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de CONSULTA PÚBLICA

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE

EVENTOS NACIONAIS: Equipamentos: Eventos onde as regras serão observadas: Responsabilidade: Patch: PATCH COSTURADO Patch COSTURADO costura

MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO

People. Passion. Performance. Rompedores Hidráulicos Embarcados RX para os trabalhos mais difíceis

Conjuntos mecânicos IX

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015

HAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY

Impresso em 26/08/ :39:41 (Sem título)

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido

Caixa de passagem Ex e / Ex tb

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

CLÁUDIA REGINA LUIZ PROJETO PARA CRIAÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA ON-LINE: Biblioteconomia e Informação

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014

EDITAL DE CONCURSO FOTOGRAFICO DA ABCRED TEMA: EMPREENDEDORISMO COM MICROCRÉDITO

Capítulo1 Tensão Normal

Relatório Setorial nº012a

Manual SAGe Versão 1.2

Especi cação Técnica Cabo OPGW

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)

T.I. para o DealerSuite: Servidores Versão: 1.1

Aula Prática 1 - Gerador Van de Graaff e interação entre corpos carregados

Portaria Inmetro nº 15, de 05 de janeiro de 2011.

Manual de Instalação. Sensor HUB-40Ex

PROFESSOR: Guilherme Franklin Lauxen Neto

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS

REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS

DER/PR ES-OA 03/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.

Cimento Portland branco

MANUAL DE INSTRUÇÕES

CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

RESONSABILIDADES DO ENGENHEIRO E CERTIFICAÇÃO

Série: FBIA MANUAL TÉCNICO BOMBA CENTRÍFUGA AUTO-ESCORVANTE FBIA. Aplicação

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL

DESCRIÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DAS IVZ s

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

RESOLUÇÃO Nº 469 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013.

RENDIMENTOS DE CAPITAIS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR Sistema de tolerâncias e ajustes JUN 1995

Conjuntos mecânicos II

Prof. Regis de Castro Ferreira

Transcrição:

ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA OUT 1998 NBR 14220-3 Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 3: Furos de lubrificação, canais de lubrificação e bolsas de lubrificação Copyright 1998, ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Furos de lubrificação 4 Canais de lubrificação 5 Bolsas de lubrificação Prefácio Origem: Projeto 04:004.07-007:1998 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:004.07 - Comissão de Estudo de Mancais de Deslizamento NBR 14220-3 - Plain bearings - Wrapped bushes - Part 3: Lubrication holes, lubrication grooves, lubrication indentations Descriptors: Plain bearing. Bush Esta parte da NBR 14220 foi baseada na ISO/DIS 3547-3:1995 Válida a partir de 30.11.1998 Palavras-chave: Mancal de deslizamento. Bucha A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Forum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados. A NBR 14220 é constituída das seguintes partes, sob o título geral de Mancais de deslizamento - Buchas formadas: 5 páginas - Parte 3: Furos de lubrificação, canais de lubrificação e bolsas de lubrificação - Parte 4: Materiais 1 Objetivo Esta parte da NBR 14220 especifica furos de lubrificação, canais de lubrificação e bolsas de lubrificação para buchas formadas para mancais de deslizamento. Buchas formadas com furos de lubrificação, canais de lubrificação e bolsas de lubrificação em conformidade com esta parte da NBR 14220 podem ser especificadas com dimensões segundo a NBR 14220-1 e fabricadas de materiais em conformidade com a NBR 14220-4. Furos, canais e bolsas de lubrificação podem ser feitos na tira plana de metal, anteriormente à formação. Variações dimensionais decorrentes da formação da tira de material são admissíveis. Marcas dos canais de lubrificação e alívios em torno dos furos podem aparecer nas costas da bucha em decorrência da estampagem. São admissíveis pequenas trincas no material de mancal nos canais de lubrificação e nas bolsas, desde que não haja destacamento de qualquer pedaço. - Parte 1: Dimensões - Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno Buchas da série C, em conformidade com a NBR 14220-1, podem apresentar um aumento de espessura causado pela operação de estampagem ao longo de cada lado dos canais de lubrificação.

2 NBR 14220-3:1998 Para detalhes de especificação dos dados de diâmetro interno e externo, ver a NBR 14220-2. As dimensões apresentadas sem tolerância são indicativas e podem, analogamente às dimensões que não são especificadas, ser executadas de maneira diferente, segundo a preferência do fabricante. Todas as dimensões são dadas em milímetros. 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 14220-1:1998 - Mancais de deslizamento - Buchas formadas - Parte 1: Dimensões NBR 14220-2:1998 - Mancais de deslizamento - Buchas formadas - Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno NBR 14220-4:1998 - Mancais de deslizamento - Buchas formadas - Parte 4: Materiais 3 Furos de lubrificação Furos de lubrificação são especificados pelo diâmetro do calibrador tampão que pode ser ajustado no furo e pela assimetria máxima conforme mostrado na figura 1. O diâmetro do furo de lubrificação não deve ser menor do que 1,6 vez a espessura da parede da bucha, com um mínimo de 3,0 mm. Furos de diâmetro menores podem ser acordados entre o fabricante e o usuário. Em situações nas quais são desejáveis vários furos de lubrificação, ou uma disposição diversa da apresentada na figura 1, as áreas hachuradas indicadas na figura 2 devem ser evitadas tanto quando possível. Furos de lubrificação podem ser usinados após a bucha ter sido formada. Neste caso as restrições da figura 2 não se aplicam. Eles podem ser definidos pelo seu diâmetro com uma tolerância de ± 0,25 mm. Dimensões em conformidade com a tabela 1. Figura 1 - Furo de lubrificação Figura 2 - Restrição à posição dos furos de lubrificação

NBR 14220-3:1998 3 4 Canais de lubrificação As figuras 3 e 4 representam dois tipos de canais de lubrificação M1 e M2, na tira plana de metal com as deformações decorrentes do processo de fabricação. É admissível um alargamento do canal de lubrificação na região do furo, na partição ou nas faces laterais da bucha. A figura 5 apresenta as seções transversais dos canais em escala ampliada. As dimensões dos canais deve estar em conformidade com as tabelas 1, 2 e 3. NOTA - Para facilitar a medição, a dimensão da espessura remanescente da bucha na base do canal pode ser especificada no desenho como dimensão de controle. 5 Bolsas de lubrificação Bolsas de lubrificação podem ser utilizadas para buchas com espessura de parede S 3 > 1 mm. Elas podem ser usadas sozinhas ou em conjunto com furos e/ou canais de lubrificação. NOTA - As figuras 6, 7 e 8 apresentam exemplos de geometrias de bolsas, representadas na tira plana de metal, que podem variar conforme a preferência do fabricante. As dimensões são apresentadas nas tabelas 4 e 5. 5.1 Tipos N1A e N1B: para lubrificante fluido ou graxa Seções através das bolsas de lubrificação do tipo N1 representadas em escala ampliada. 5.2 Tipo N2: para lubrificante sólido ou graxa Geometrias utilizadas para buchas das séries A, B, D e W, em conformidade com a NBR 14220-1. A forma oval ou de diamante pode ser utilizada de acordo com a preferência do fabricante. Seções através das bolsas de lubrificação do tipo N2, representadas em escala ampliada. Tabela 1 - Largura do canal tipo M1 Figura 3 - Canal central anular tipo M1 n 1 ± 0,5 d 3 * ) Séries Série A, B, D, W C Acima Até Dimensão Conforme a NBR 14220-1 nominal 14 22 3 4 5 22 40 4 5 6 40 50 5 6 7 50 100 6 7 8 100-7 8 9 * ) Mínima dimensão após curvar.

E x e m p l a r a u t o r i z a d o p a r a u s o e x c l u s i v o - P E T R O L E O B R A S I L E I R O - 3 3. 0 0 0 4 NBR 14220-3:1998 Figura 4 - Canal helicoidal tipo M2 Tabela 2 - Largura do canal tipo M2 Séries n 2 ± 0,5 Série A, B, D, W C Acima Até Conforme a NBR 14220-1 Figura 5 - Seções transversais dos canais tipo M1 e M2 Tabela 3 - Profundidade dos canais tipo M1 e M2 18 26 3 4 32 26 36 3 4 45 36 50 5 6 70 50 70 5 6 100 70 100 6 7 130 100-7 8 140 S 3 0,75 1 1,5 2 2,5 S 4 0 M1 (2) A 0,65 0,85 1,3 1,7 2,2-0,2 M1 (2) B 0,45 0,7 1,1 1,6 2,1 R - 6 8 10 12 e I m p r e s s o p o r : P E T R O B R A S

NBR 14220-3:1998 5 Figura 6 - Tipo N1 - Forma circular Figura 7 - Tipo N2 - Forma oval Tabela 4 - Dimensões para bolsas tipo N1A e N1B Buchas conforme a d 4 t NBR 14220-1 ± 0,2 Séries A, B, D, W 1,5 a 3 0,4 Série C 0,55 Figura 8 - Tipo N2 - Forma de diamante Tabela 5 - Dimensões para bolsas tipo N2 em forma de diamante c t α ± 0,2 Até 22 1,9 0,4 20 Acima de 22 2,4 0,6 23