Patologia e recuperação de obras ENG /1 Prof. Marcelo Cândido

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Transcrição:

Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Prof. Marcelo Cândido Vistoria e entrega de obra

2/26 Vistoria e entrega de obra Capítulo 1 1.1 O que é a Vistoria de Recebimento de Obra 1.2 O que é a Vistoria de Entrega de Obra 1.3 Das Normas Técnicas 1.4 Qual o Profissional está Habilitado para Realizar os Serviços 1.5 Perfil Profissional 1.6 Ética Profissional Capítulo 2 2.1 Dos Objetos da Vistoria de Recebimento e Entrega de Obra 2.2 Amplitude dos Serviços 2.3 Das Formas de Contratação dos Serviços 2.4 Da Documentação a ser Analisada 2.5 Da Elaboração do Check-list

3/26 Vistoria e entrega de obra Capítulo 3 3.1 Das Desconformidades Mais Recorrentes 3.2 Tópicos Essenciais do Laudo

4/26 Capítulo 1 1.1 O que é a Vistoria de Recebimento de Obra Trata-se de uma vistoria realizada por profissional qualificado e habilitado, quando contratado pelo condomínio / proprietário, que tem como objetivo verificar as condições construtivas de um dado empreendimento no seu recebimento, de forma a analisar a sua conformidade com projetos, memoriais e demais documentos. 4

Capítulo 1 5/26 1.2 O que é a Vistoria de Entrega de Obra Trata-se de uma vistoria realizada por profissional qualificado e habilitado, quando contratado pelo Incorporador, que tem como objetivo formalizar a entrega da obra junto ao Construtor, mediante verificação do seu estado construtivo, bem como das suas condições construtivas, de forma a analisar a sua conformidade técnica com projetos, memoriais e demais documentos.

Capítulo 1 6/26 1.3 Das Normas Técnicas Não existe uma Norma Técnica específica para Vistoria de Recebimento e Entrega de Obra. No entanto, temos algumas Normas que nos dão Balizamento para o desenvolvimento dos Trabalhos, sendo elas: ABNT NBR 13.752 / 1996: Perícias de Engenharia na Construção Civil.

Capítulo 1 7/26 1.3 Das Normas Técnicas ABNT NBR 14.037 / 2011: Manual de Operação, Uso e Manutenção das Edificações Conteúdo e Recomendações para Elaboração e Apresentação. ABNT NBR 15.575 / 2010: Desempenho Edificações. de ABNT NBR 12.722 / 1992: Discriminação de Serviços para Construção de Edifícios.

Capítulo 1 8/26 1.4 Qual o Profissional Está Habilitado para Realizar os Serviços Engenheiros, de acordo com a Lei 5.194 de 24/12/1966.

Capítulo 1 9/26 1.4 Qual o Profissional Está Habilitado para Realizar os Serviços Arquitetos, de acordo com a Lei 12.378 de 31/12/2010. Art. 2o As atividades e atribuições do arquiteto e urbanista consistem em: I - supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; II - coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação; III - estudo de viabilidade técnica e ambiental; IV - assistência técnica, assessoria e consultoria; V - direção de obras e de serviço técnico; VI - vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem; VII -...

Capítulo 1 10/26 1.5 Perfil Profissional a) Espírito investigativo b) Paciência c) Comunicabilidade d) Liderança: para bem orientar os demais membros da equipe. e) Senso de observação para explorar todos os fatos técnicos necessários. f) Disposição física pois as vistorias exigem vigor.

Capítulo 1 11/26 1.6 Ética Profissional a) Isenção Não possuir vínculo ou outros interesses com o cliente ou construtor da edificação. b) Divulgação As informações técnicas e gerais do condomínio só poderão ser divulgadas, quando autorizado pelo cliente. c) Lealdade Com os colegas, principalmente nas concorrências.

Capítulo 2 12/26 2.1 Objetos da Vistoria de Recebimento e Entrega de Obra São os imóveis em geral, tais como: - Residências: Casas e prédios; - Comércios: Lojas e prédios; - Indústrias; - Galpões; - Shopping Center; - Prédios Públicos Especiais: Escolas, presídios, museus, dentre outros.

Capítulo 2 13/26 2.2 Amplitude dos Serviços Casa Térrea Edifício de múltiplos andares

Capítulo 2 14/26 2.2 Amplitude dos Serviços Casa Térrea Edifício de múltiplos andares OBS: O serviço será o mesmo, porém, o volume do serviço será completamente diferente.

Capítulo 2 15/26 2.3 Das Formas de Contratação dos Serviços 2.3.1 Quando Contratado pelo Incorporador: * Caracteriza-se como Vistoria de Entrega - Em caso de conformidade Construtor conclui a obra Vistoria de Entrega Gera o termo de recebimento da obra Incorporador recebe a obra do construtor

Capítulo 2 16/26 2.3 Das Formas de Contratação dos Serviços 2.3.1 Quando Contratado pelo Incorporador: * Caracteriza-se como Vistoria de Entrega - Em caso de não conformidade Construtor conclui a obra Vistoria de Entrega Pode instruir o documento de retenção da parcela final do pagamento à construtora Incorporador recebe a obra do construtor

Capítulo 2 17/26 2.3 Das Formas de Contratação dos Serviços 2.3.2 Quando Contratado pelo Condomínio / Proprietário: * Caracteriza-se como Vistoria de Recebimento - Incorporador entrega a obra ao cliente Vistoria de Recebimento Condomínio / Proprietário recebe a obra do construtor

Capítulo 2 18/26 2.3 Das Formas de Contratação dos Serviços 2.3.2 Quando Contratado pelo Condomínio / Proprietário: * Caracteriza-se como Vistoria de Recebimento - Incorporador entrega a obra ao cliente Em caso de conformidade Vistoria de Recebimento Subsidia o Termo de Recebimento Total Condomínio / Proprietário recebe a obra do construtor

Capítulo 2 19/26 2.3 Das Formas de Contratação dos Serviços 2.3.2 Quando Contratado pelo Condomínio / Proprietário: * Caracteriza-se como Vistoria de Recebimento - Incorporador entrega a obra ao cliente Em caso de não conformidade Vistoria de Recebimento Subsidia o Termo de Recebimento Parcial Condomínio / Proprietário recebe a obra do construtor

Capítulo 2 20/26 2.4 Da Documentação a ser Analisada Técnica: - Memorial Descritivo dos Sistemas Construtivos; - Projetos dos Sistemas Construtivos: - Arquitetônico; - Executivo; - Sondagem, fundações, estrutura, etc. - Projeto das Instalações prediais: - Hidráulico-sanitárias; - Gás, elétricas, telefonia, pára-raios, etc...

Capítulo 2 21/26 2.4 Da Documentação a ser Analisada Técnica: - Projeto de impermeabilização; - Projeto de revestimentos; - Projeto de acessibilidade, etc... Manutenção e Operação: - Manual de Uso, Operação e Manutenção; - Certificado de limpeza e desinfecção dos reservatórios; - Certificado de ensaios de pressurização em cilindro de extintores;

Capítulo 2 22/26 2.4 Da Documentação a ser Analisada Manutenção e Operação: - Certificado de teste de estanqueidade do sistema de gás; - Atestado do sistema de proteção a descarga atmosférica.

Capítulo 2 23/26 2.5 Da Elaboração do Check-list Após a análise dos projetos e demais documentações fazer a listagem dos equipamentos e componentes dos diversos sistemas construtivos a serem inspecionados: Estrutura; Revestimentos; Pisos; Esquadrias; Paisagismo; Instalações Hidráulicas; Alvenaria; Pintura; Impermeabilizações; Cobertura; Instalações Elétricas; Instalações de Gás;

24/26 Capítulo 2 2.5 Da Elaboração do Check-list Instalações do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA); Instalações de Telefonia; Instalações de Iluminação de Emergência; Instalações de Proteção contra Incêndio; Instalações de Ar-condicionado; Instalações de Segurança Patrimonial;

Capítulo 2 25/26 2.5 Da Elaboração do Check-list Elevadores; Caldeiras; Geradores; Pressurizadores; Bombas e Filtros; Automação de Portões; Quadras Poliesportivas; Churrasqueiras; Saunas; Piscinas; Salas de Cinema; Heliponto; Adegas; Lixeiras. Playground;

26/26 LISTAGEM DE VERIFICAÇÃO Edifício: Idade: Endereço: Data: TÓPICOS DA VISTORIA Casa de máquinas Desempenh o (A) Anomalia (B) Falha (c) Fotos A B C Observaçõe s Tubulações e registros Sist. Combate incêndio Esquadrias Iluminação Sinalização Estrutura Alvenarias Revestiment os

Capítulo 2 27/26 2.6 Da Vistoria dos Tópicos da Listagem de Verificação INDUMENTÁRIA JEANS E CAPACETE SAPATO SOLA DE BORRACHA MÁQUINA FOTOGRÁFICA (PILHA / BATERIA RESERVA) EQUIPAMENTOS ROTEIRO PRANCHETA (LÁPIS, BORRACHA, PAPEL, CANETA) LANTERNA TRENA, NÍVEL CANIVETE OU SIMILAR ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO ELABORAÇÃO DO CHECK-LIST VISTORIA

Capítulo 2 28/26 O que verificar na Vistoria - - Desempenho; - Anomalia; - Falha.

Capítulo 2 29/26 - Desempenho Base para análise = ABNT NBR 15.575 - Desempenho de Edificações.

30/26 Capítulo 2 - Desempenho Base para análise = ABNT NBR 15.575 - Desempenho de Edificações.

Capítulo 2 31/26 - Desempenho Base para análise = ABNT NBR 15.575 - Desempenho de Edificações. Produtos Novos com Desempenho Abaixo do Requerido.

Capítulo 2 32/26 Fechadura nova, porém, com problemas na sua regulagem. A porta não pode ser fechada de forma efetiva. Desempenho Abaixo do Requerido

Capítulo 2 33/26 O que verificar na Vistoria - - Desempenho; - Anomalia = Relaciona-se a Irregularidade, anomalia, exceção à regra. - Falha.

Capítulo 2 34/26 As anomalias podem ser classificadas: - Endógenas (AEN): Originária da própria edificação (projeto, materiais e execução). Trinca Falha de Execução: Alvenaria desprovida de contraverga

Capítulo 2 35/26 As anomalias podem ser classificadas: - Exógenas (AEX): Originária de fatores externos a edificação, provocados por terceiros. Deslocamento das telhas do telhado de cobertura Obra vizinha = bate estacas

Capítulo 2 36/26 As anomalias podem ser classificadas: - Natural (ANN): Originária de fenômenos da natureza (previsíveis, imprevisíveis). Trincas Furos nas telhas Ocasionadas pela raiz da árvore. Chuva de granizo

Capítulo 2 37/26 As anomalias podem ser classificadas: - Funcional (ANF): Proveniente da degradação natural ou do uso. Danos no rebaixo de gesso Choque mecânico provocado por um objeto durante uma mudança.

Capítulo 2 38/26 O que verificar na Vistoria - - Desempenho; - Anomalia; - Falha = Relaciona-se à Manutenção e Operação.

Capítulo 2 39/26 As falhas podem ser classificadas em: - De Planejamento = Decorrentes de falhas no plano e programa de manutenção. - De Execução = Oriundas de procedimentos e insumos. - Operacionais = Provenientes dos registros e controles técnicos. - Gerenciais = Devido a desvios de qualidade e custos.

Capítulo 3 40/26 3.1 Das Desconformidades Mais Recorrentes Trincas no contra-piso do ático. Telhas Quebradas.

Capítulo 3 41/26 Improviso na fixação das Instalações hidráulicas do barrillete. Instalações hidráulicas executadas de forma improvisada.

Capítulo 3 42/26 Tubulações Desprovidas de Identificação. Ausência de revestimento nas alvenarias junto ao reservatório de água.

Capítulo 3 43/26 Ausência de Placas de Acabamento nas instalações elétricas. Tubulações que deveriam estar embutidas na alvenaria, no entanto, encontram-se aparentes

Capítulo 3 44/26 Pinturas inacabadas junto à casa de máquinas. Ausência de revestimento no piso do hall de escadas de serviço.

Capítulo 3 45/26 Ausência de Revestimento em degraus de escada. Sujidades / manchamentos no piso.

Capítulo 3 46/26 Ausência de esquadrias junto ao hall de escadas de serviço. Esquadrias desprovidas de maçaneta e/ou puxador.

Capítulo 3 47/26 Manchas de tinta na esquadria. Desconformidades no arremate do revestimento.

Capítulo 3 48/26 Desconformidades no revestimento. Danos na pintura.

Capítulo 3 49/26 Manchas no piso. Manchas no piso.

Capítulo 3 50/26 Pontos falhos nos rejuntamentos. Ausência de maçaneta.

Capítulo 3 51/26 Danos nas esquadrias. Infiltrações nas alvenarias.

52/26 Capítulo 3 Infiltrações nas alvenarias. Danos na descarga do vaso sanitário.

Capítulo 3 53/26 Pias entupidas. Cerâmicas com diferentes tonalidades.

Capítulo 3 54/26 Cerâmicas Danificadas. Cerâmicas Danificadas.

55/26 Capítulo 3 Caída da água em sentido inverso ao ralo. Danos no interfone (não funciona).

Capítulo 3 56/26 3.2 Tópicos Essenciais do Laudo - Identificação do Contratante; - Identificação do Proprietário; - Considerações Iniciais; - Objetivo / Finalidade; - Metodologias e Critérios Utilizados; - Descrição Técnica do objeto; - Documentação Analisada; - Apontamento dos Danos (Desempenho, Anomalias e Falhas) Identificados; - Classificação dos Danos quanto ao Desempenho, Anomalias e Falhas; - Assinatura do Responsável Técnico, com Nº do CREA; - A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou R.R.T. (Registro de Responsabilidade - Técnica); - Nº do IBAPE; - Anexo Fotográfico.