Organograma de Operacionalização do SIVAN do município de Viçosa-MG.

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Transcrição:

Organograma de Operacionalização do SIVAN do município de Viçosa-MG. Ministério da Saúde Fundo Nacional da Saúde Secretária Estadual da Saúde Diretoria de Ações Descentralizadas de Saúde Secretária Municipal da Saúde Sistema de Vigilância Epidemiológica Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional Centro de Saúde da Mulher e da Criança Policlínica Unidades de Atendimento Ambulatorial Hiperdia PSF PACS Principais Problemas Operacionais Segundo a coordenadora do SISVAN de Viçosa, os principais problemas estão relacionados a falta de recursos financeiros e estruturais, incluindo a falta de equipamentos para a avaliação nutricional, sala para atendimento, material de escritório, computadores para tabulação dos dados, acesso a Internet com qualidade (o utilizado pelo SISVAN nem sempre é capaz de efetuar os downloads dos arquivos do ministério).

Análise do perfil nutricional dos diferentes grupos populacionais. Durante o período de julho de 2003 foram atendidas 1.421 pessoas pelas unidades geradoras de dados do município, que estão distribuías conforme a tabela1. Tabela 1- Distribuição do atendimento nutricional UNIDADES GERADORAS DE DADOS Nº DE ATENDIMENTOS NO MÊS POPULAÇAO ALVO CENTRO DE SAÚDE DA MULHER E CRIANÇA 247 CRIANÇAS CENTRO DE SAÚDE DA MULHER E CRIANÇA 191 GESTANTES COLEGIO DE VIÇOSA 76 CRIANÇAS PACS 190 CRIANÇAS POLICLÍNICA 124 ADULTOS e IDOSOS PSF AMORAS 136 CRIANÇAS PSF CACHOEIRA DE STA. CRUZ 39 CRIANÇAS PSF NOVA VIÇOSA 202 CRIANÇAS UNIDADE DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL 95 DIABÉTICOS UNIDADE DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL 121 HIPERTENSOS TOTAL 1.421 Analisando as crianças (0-59 meses) separadamente observamos que este grupo compõem 63% dos atendimentos (895). Que estão distribuídos de acordo com a tabela 2. Tabela2- Avaliação do estado nutricional de crianças de 0-59 meses, segundo a faixa etária. FAIXA BP1 BP2 EU SP RE TOTAL 0-5 meses 14 8 97 4 4 127 6-11 meses 25 8 121 9 1 164 12-23 meses 32 38 157 11 14 252 24-35 meses 24 16 94 6 11 151

36-59 meses 27 20 141 5 3 196 % 13,7 10,2 68,5 3,9 3,1 100 TOTAL 122 90 610 35 33 890 PERCENTIS PROPOSTOS PELO MS: EUTRÓFICO: ENTRE PERCENTIL 10 E 97 BAIXO PESO 1: ENTRE PERCENTIL 3 E 10 BAIXO PESO 2: ABAIXO DO PERCENTIL 3 SOBREPESO: ACIMA DO PERCENTIL 97 RECUPERADO: CRIANÇAS QUE RECUPERARAM O ESTADO NUTRICIONAL Avaliando o estado nutricional das gestantes pela curvas do CLAP ou FESCINA observamos que 24% delas apresentaram baixo peso, 58% peso adequado, 18% sobre peso. A distribuição segundo a faixa etária esta descrita na tabela 3. Tabela3- Distribuição das gestantes atendidas segundo a faixa etária. FAIXA ETÁRIA Baixo Peso Adequado Sobrepeso TOTAL <19 anos 13 26 8 47 19 e35 32 83 25 140 35 1 1 2 4 TOTAL 46 110 35 191 ESTADO NUTRICIONAL POR FAIXAS NUTRICIONAIS: BAIXO PESO (PERCENTIL < 25) NORMAL OU ADEQUADO (ENTRE PERCENTIL 25 E 90) SOBREPEPESO (PERCENTIL ACIMA DE 90) O atendimento ao adulto corresponde a 15,9% dos realizados e destes 77,9% são com mulheres, os idosos correspondem a 7,4% do total de atendimentos, sendo 69,5% era do sexo feminino e 30,5 do masculino. Avaliando a circunferência da cintura e o risco de desenvolver doenças cardiovascular, observamos que 63% das mulheres (tabela 4) apresentaram risco aumentado para o aparecimento da mesma e 18,8% dos homens (tabela 5), mas vale a pena ressaltar que está é uma população teoricamente doente, uma vez que o estes dados correspondem aos pacientes atendidos pelo serviço de saúde e não podemos extrapolar para a população idosa total do município. A mesma ressalta é feita para os adultos.

Tabela 4- Risco de doenças cardiovasculares de idosos de sexo feminino atendidos em junho de 2003. Risco para doença cardiovascular Adultas Idosas Baixo risco (cc < 80) 47 (26,7%) 10 (13,7%) Risco aumentado (cc80e <88) 37(21,0%) 17(23,7%) Risco muito aumentado (cc 88) 92(52,3%) 46 (63%) TOTAL 176(100%) 73 (100%) Tabela 5- Risco de doenças cardiovasculares de adultos e idosos de sexo masculino atendidos em junho de 2003. Risco para doença cardiovascular Adultos Idosos Baixo risco (cc < 94) 28 (56%) 13(40,6%) Risco aumentado (cc94 e <102) 15 (15%) 13(40,6%) Risco muito aumentado (cc 102) 7 (14%) 6(18,8%) TOTAL 50(100%) 32 (100%) Ao analisar o Índice de massa corporal (IMC para as duas populações citadas acima), observamos que na população idosa 13,7% esta de baixo peso e 49,3% encontra-se com o IMC maior que o recomendado para esta faixa etária. Tabela 6- índice de Massa corporal para idosos do sexo feminino Idosas Baixo peso (22,0) 10 (13,7%) Eutrófico(>22,0 <27,00) 27 (37%) Sobrepeso (27,00) 36 (49,3%) TOTAL 73 (100%) Tabela 7- índice de Massa corporal idosos do sexo masculino Idosos Baixo peso (22,0) 2 (6,25%)

eutróficos(>22,0 <27,00) 18 (56,25%) Sobrepeso (27,00) 12 (37,5%) TOTAL 32 (100%) Para a população adulta do sexo feminino observamos que mais de 74% dos atendidos tinham sobrepeso ou obesidade e 54,9% do sexo masculino(tabelas 8 e 9). Considerando que a população descrita é a atendida nas unidades de saúde da prefeitura, podemos acreditar que o excesso de peso apresentado pode ser responsável pelo aparecimento de doenças crônico degenerativas(hipertensão e diabetes tipo 2) Tabela 8- índice de Massa corporal para adultos do sexo feminino Adultos Baixo peso (18,5,0) 4 (2,3%) Eutrófico(>18,5 <25) 40 (23,5%) Sobrepeso (25,00 < 30,00) 59 (34,6%) Obesidade (30,00) 68 (39,6%) TOTAL 171 (100%) Tabela 9- índice de Massa corporal para adultos do sexo masculino Adultos Baixo peso (18,5,0) 1 (2%) Eutrófico(>18,5 <25) 22 (43,1%) Sobrepeso (25,00 < 30,00) 19 (37,3%) Obesidade (30,00) 9 (17,6%) TOTAL 51 (100%)