Epidemiologia da Síndrome Metabólica e as Consequências na Obesidade Infantil no T.O.I do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul

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1 Epidemiologia da Síndrome Metabólica e as Consequências na Obesidade Infantil no T.O.I do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul MANNA, Augusto Araboni Mendes Barcelos [1], OLIVEIRA, Glauco Fonseca de [2], BUZZO, Mariana Camilo [3], SALEM, Pâmela Taluza Londero [4], Augusto, Rodrigo Souza [5], PEREIRA, Ana Cláudia Alves [6], MARCOS, Lílian Bianca Muller Martelo de [7] MANNA, Augusto Araboni Mendes Barcelos; et. al. Epidemiologia da Síndrome Metabólica e as consequências na obesidade infantil do T.O.I do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 01, Vol. 01, pp , Janeiro ISSN: Contents RESUMO INTRODUÇÃO MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RESUMO Introdução: O presente trabalho foi desenvolvido com o propósito de aprofundar o conhecimento com relação à epidemiologia da obesidade infantil e suas consequências na síndrome metabólica no Hospital Regional do Mato Grosso do Sul (HRMS). Objetivos: Verificar através de um estudo epidemiológico retrospectivo quais os pacientes com obesidade infantil que podem evoluir para a Síndrome Metabólica. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico retrospectivo, de base populacional quantitativa, no qual os dados da população foram obtidos do Programa Terapia da Obesidade Infanto-Juvenil (TOI) regulamentado no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS) por meio de preenchimento de um questionário aplicado. Sobretudo, foram realizadas pesquisas em livros, revistas científicas, artigos de revisão e originais visando o enriquecimento do presente trabalho. Considerações Finais: A Obesidade Infantil é uma enfermidade que apresenta índices de crescimento anuais no seu percentil, e consequentemente evolui para as Síndromes Metabólicas, as quais prejudicam de forma geral o bom crescimento e desenvolvimento dos pacientes infantes. Tendo em vista esta grande variação dos dados para essa problemática, os profissionais de saúde devem estar atentos à possibilidade dessa nova ameaça mundial. A pesquisa no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, objetivou uma visão ampla desse problema em nossa região. Palavras-chave: Obesidade, Síndrome Metabólica, Resistencia Insulínica, Metabolismo.

2 INTRODUÇÃO A Obesidade Infantil caracteriza-se como um problema crescente no ocidente e o controle da Síndrome Metabólica é de grande importância para o seguimento dos pacientes infantes acometidos por tal moléstia. Um estudo epidemiológico pode ilustrar melhor e dar mais clareza à relação da Obesidade Infantil e os sintomas produzidos pela Síndrome Metabólica. Em especial na população infantil, de crianças entre 2 16 anos e 11 meses, o IMC elevado igual ou acima do percentil 85, circunferência abdominal aumentada ( > 94 cm em meninos ou > 80 cm em meninas), alta glicemia capilar (acima de 99) e dislipidemia (triglicérides?150 mg/dl; HDL A Síndrome Metabólica pode ser definida como um conjunto de várias co-morbidades; das quais, destacam-se: resistência insulínica, hipertensão arterial, dislipidemia aterogênica, obesidade central, marcadores de inflamação vascular, e homeostasia da glicose alterada. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e Associação Americana de Diabetes (ADA), definem a SM a partir da intolerância à glicose, resistência à insulina ou diabetes, juntamente com duas ou mais alterações, sendo, hipertensão, triglicérides elevados, HDL baixo, obesidade central e microalbuminúria. Em relação à prevalência da síndrome metabólica, no Brasil, há uma elevada prevalência de síndrome metabólica, inclusive nos mais jovens, evidenciando 29,8% na prevalência geral. No que se refere às crianças e adolescentes, Manna et al. (2006), indicam que evidências sobre a existência da SM entre crianças e adolescentes são limitadas. Os mesmos autores apresentaram dados de uma pesquisa realizada pela National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) , na qual, indicaram que o recente aumento nos índices de obesidade nos jovens estadunidenses foi acompanhado pela elevação da prevalência da síndrome metabólica. Em relação ao Brasil, identificaram 6% de prevalência da síndrome metabólica em crianças e adolescentes de 10 a 19 anos de idade. Foi observada pouca concordância entre as diversas definições propostas para a SM nessa população, podendo assim, variar sua prevalência de 0,4% a 26,3%, dependendo do grupo estudado e dos critérios diagnósticos utilizados. Em nosso estudo, esperamos encontrar a combinação de duas ou mais componentes da Síndrome Metabólica (resistência insulínica, calculada pelo índice HOMA + hipertrigliceridemia + baixos níveis de HDL + obesidade abdominal + IMC elevado), avaliando também qual o fator de maior associação relativa à resistência insulínica (componente obrigatório). MÉTODOS Tipo de pesquisa: Foi realizado um estudo analítico, prospectivo e seu desenho atendeu aos pré requisitos de um estudo transversal de cunho quantitativo, no qual os dados da população foram obtidos do Programa Terapia da Obesidade Infanto-Juvenil (TOI) regulamentado no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS) por meio de coleta de dados dos prontuários das crianças e adolescentes (de 2 a 16 anos e 11 meses). Aspectos Éticos: O consentimento informado para fins de pesquisa foi composto por itens básicos regulamentados. A pesquisa envolveu coleta de dados de dos pacientes cadastrados, autorizada através do preenchimento do termo de consentimento livre esclarecido por parte dos mesmos, além do termo de autorização assinado pelos responsáveis. Os principais riscos, desconfortos ou constrangimentos;

3 relaciona-se ao pudor de familiares quanto à utilização de dados, porém não foram realizadas computação de dados sem autorização prévia e conscientização da importância da pesquisa para a abertura de novos horizontes no ramo, sendo este o objetivo mais otimista. Os dados foram mantidos na mais absoluta confidencialidade. Local da pesquisa: Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS). Sujeitos da Pesquisa: Pacientes cadastrados no programa T.O.I. Período: Os dados foram coletados, computados, tabelados e analisados no período de julho a setembro de Critérios de inclusão: Crianças e adolescentes, de 2 a 16 anos e 11 meses, cadastrados, pertencentes e com considerável regularidade em consultas e acompanhamentos de rotina acima de uma vez por mês no Programa Terapia da Obesidade Infanto-Juvenil (TOI) do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS); com um ou mais destes sub-critérios: índice percentil acima de 85 configurando-se assim em Sobrepeso e Obesidade; ou com cintura abdominal acima de 71 cm em ambos os sexos (segundo corte proposto pelas Diretrizes Brasileira de Obesidade), configurando-se como gordura abdominal aumentada; ou com resistência à insulina comprovada pelo índice HOMA (IR) de intervalos maior que 2,71 (como ponto de corte proposto pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2009). Critérios de exclusão: Crianças e adolescentes cadastrados no Programa Terapia da Obesidade Infanto- Juvenil (TOI), mas com baixas frequências em consultas menor que uma vez por mês; apresentando todos estes sub-critérios; índice percentil abaixo de 85, configurando-se assim em Baixo Peso e Normal; com cintura abdominal abaixo de 61 cm (risco mínimo, proposto pelas Diretrizes Brasileira de Obesidade) em ambos os sexos, configurando-se como gordura distribuída; sem critérios de resistência à insulina comprovada pelo índice HOMA de intervalos menor que 2,70. Procedimento de coleta de dados: Os dados foram selecionados randomicamente de prontuários coletados ao acaso da amostra total do universo de pacientes cadastrados. Metodologia de coleta: A partir do Termo de autorização institucional para uso de documentos dos pacientes em anexo assinado pelo coordenador do Programa Terapia da Obesidade Infanto-Juvenil (TOI) e pela coordenadora do curso de Medicina da Universidade Anhanguera-UNIDERP, concedeu-se o direito ao acesso e participação no TOI do Hospital acima referido para coleta de dados dos prontuarios e contato com os pacientes cadastrados. Após a autorização e coleta, os dados foram devidamente armazenados e posteriormente computados, tabulados e analisados, sempre respeitando a privacidade da identidade dos pacientes, assim como de seus familiares, acompanhantes ou responsáveis legais. Variáveis analisadas: Utilizamos dados avaliados e tabulados com os seguintes critérios: idade, sexo, IMC (através das técnicas propostas pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia baseado nas curvas de IMC do índice percentil para sexo e idade), cintura abdominal, altura, peso, glicemia capilar, insulina, índice HOMA-IR, HDL, triglicerídeos, medicamento em uso. Para o diagnóstico da Síndrome Metabólica, como já enfatizado, foram utilizados os parâmetros de presença de resistência insulínica (HOMA >2,7) + duas variáveis (glicemia>99mg/dl, HDL 150mg/dl, IMC elevado e CA elevada, segundo critérios da OMS).

4 As fórmulas utilizadas foram: Índice de massa corpórea (IMC) = Peso (kg) / estatura (m)²; HOMA-IR = Insulina (mu/l) x glicose (mmol/l) / 22,5. Base amostral: Obtivemos uma base amostral de 186 pacientes, com uma margem de erro de 5% e com 97% de fidelidade, aplicando a formula: Onde: n amostra calculada N população Z variável normal padronizada associada ao nível de confiança p verdadeira probabilidade do evento e erro amostral Tabulação e Análise: Foram utilizados os programas: Microsoft Office Excel 2010 e o Epiinfo v , com variáveis distintas por símbolos próprios e legendados. Geraram-se dados conclusivos, como Média, Variância e Desvio Padrão. Foram analisados os dados dos pacientes infantis a partir de critérios diagnósticos base para a Síndrome Metabólica, com o intuito de enquadrá-los em possível afecção da síndrome ou apenas portadores de características da mesma. RESULTADOS Dos 309 pacientes cadastrados no grupo TOI (Tratamento de Obesidade Infantil) do município de Campo Grande MS foram avaliadas 186 crianças em faixa etária de 2 a 16 anos, resultando em uma média de 10 anos e 5 meses e mediana de 11 anos, sendo 93 (50%) do sexo masculino e 93 (50%) do sexo feminino. Dos pacientes avaliados, 1 (0,5%) apresentou IMC normal, 5 (2,6%) pacientes apresentaram sobrepeso e os 180 restantes (96,7%) foram classificados como pacientes obesos. Dentre os 5 com sobrepeso, 2 eram do sexo masculino (2,1% do total para o sexo) e 3 do sexo feminino (3,2% do total para o sexo). Já os pacientes obesos, 91 eram do sexo masculino (97,8% do total do sexo) e 89 do sexo feminino (95,7% do total do sexo). O grupo de meninos demonstrou em relação ao grupo de meninas ligeiro aumento na circunferência abdominal, totalizando 93 meninos com medida maior que 71 cm, média de 96,8 cm para meninos vs. 91 meninas com CA maior que 71 cm, no intervalo e média; 90,7cm para as meninas; Ao analisar o índice de massa corporal por sexo para meninos, encontramos o uma média de 31,96kg/m² e em meninas média de 31,21kg/m² Quanto aos níveis séricos de HDL, foram encontrados no sexo masculino valores médios de 45,24 mg/dl e no sexo feminino média de 50 mg/dl.

5 Powered by TCPDF ( Baseando-se no grupo masculino, notamos níveis de triglicérides médios de 135,24 md/dl, enquanto no grupo feminino foi com média de 141,22 mg/dl. Analisando os níveis de insulina sérica, no grupo masculino encontramos uma média de 25,4 UI/dL, enquanto no grupo feminino foi de 25,59 UI/dL a média. Já o índice HOMA-IR (critério de resistência insulínica), encontramos valores para o sexo masculino em média de 5,75 e, no sexo feminino, de média de 5,82. Todos esses dados estão explicitados na Tabela 1. Tabela 1 Características clínicas, antropométricas e laboratoriais dos grupos masculino e feminino, do TOI, no Hospital Regional de Campo Grande, desde Variáveis Meninos n=93 Meninas n=93 Referência Idade (anos) Média; 11,3 Média: 10, anos IMC (kg/m²) Média; 31,96 Media: 31,21 Índice percentil CA (cm) Média 96,86cm Media: 90,7cm Meninas Meninos < 61 Glicemia de jejum Média: 94,2 Media; 94, mg/dl Insulina (mu/l) Media; 25,4 Media; 25, mui/ml HOMA-IR Média: 5,75 Media; 5,82 < 2.7 Triglicerídeos Media: 135,24 Média: 141,22 < 150 mg/dl HDL Média: 45,24 Média: 50,04 > 40 mg/dl

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