Programa do Medicamento Hospitalar. Projectos Estratégicos:



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Transcrição:

Programa do Medicamento Hospitalar Projectos Estratégicos: Boas Práticas na Área do Medicamento Hospitalar; Circuito Integrado do Plano Terapêutico; Comissões de Farmácia e Terapêutica. a. Áreas de intervenção; b. Actividades estruturantes; c. Indicadores de monitorização.

Inquérito Identificação do ponto de situação actual; Quadro referência nacional; Instrumento de monitorização do PMH;

Inquérito Hospitais do SNS; Utilização de via electrónica para envio e resposta; Apresentação dos resultados: Sessão Pública Relatório a publicar na página do PMH

Resultados

Resultados Taxa de resposta 100%; n= 80 hospitais: 25 Centrais 37 Distritais 15 Nível 1 3 Psiquiátricos Nº de Farmacêuticos: Total nos hospitais do SNS: 446 Média: 1 farmacêutico por 46 camas Máximo: 16,4 Mínimo: 132,0 Desvio padrão: 25,0 Nº de TCDT: Total nos hospitais do SNS: 515 Média: 1 TCDT por 39 camas Máximo: 18,2 Mínimo: 102,0 Desvio padrão:18,9

Boas Práticas na Área do Medicamento Hospitalar

Boas Práticas Gestão/Aprovisionamento Gestão/Aprovisionamento Monitorização da evolução económica-financeira dos SF 72 Monitorização do stock físico dos medicamentos de classe A Monitorização da taxa de cobertura dos medicamentos em stock no armazém dos SF 58 64 Sim Não Monitorização dos stocks existentes nos serviços e sua valorização 35 0% 20% 40% 60% 80% 100% % Hospitais A maioria dos hospitais efectua uma monitorização permanente da evolução económica e financeira e dos stocks dos SF

Boas Práticas Distribuição em Ambulatório Dispensa em Ambulatório Distribuição assegurada por farmacêuticos 54 Espaço de fácil acesso desde o exterior 65 Sim Espaço diferenciado dos restantes espaços 43 Não Espaço permite atendimento personalizado 31 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% % de Hospitais Na maioria dos hospitais o espaço não permite um atendimento personalizado

Boas Práticas Distribuição no internamento % de camas no internamento com dose unitária 0-20 13% 20-40 9% 80-100 48% 40-60 10% 60-80 20% 48% dos hospitais tem distribuição em dose unitária em mais de 80% do internamento

Boas Práticas Automatismos Tecnologias de Automatização Tecnologias do tipo "Kardex" 23 Tecnologias do tipo "FDS" 8 Tecnologias do tipo "Pyxis" 5 Outras tecnologias 2 Sim A implementação de automatismos permite a redução de erros na medicação Analisar as mais valias na prática hospitalar

Boas Práticas - Farmacotecnia Preparação de Fórmulas Magistrais e Oficinais Existe preparação e manipulação de medicamentos que permita a preparação de fórmulas magistrais e oficinais 57 Existe manual de procedimentos 19 Existe programa de garantia de qualidade 14 Registo de não conformidade das actividades desenvolvidas 13 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 nº Hospitais Necessidade de actuar ao nível dos procedimentos como garante da qualidade dos processos

Boas Práticas - Farmacotecnia Nutrição parentérica e/ou misturas intravenosas Existe preparação de Nutrição parentérica e/ou misturas intravenosas 25 Existe manual de procedimentos 14 Existe programa de garantia de qualidade 9 Registo de não conformidade das actividades desenvolvidas 7 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 nº Hospitais Deficiências nos procedimentos/ processo documental

Boas Práticas - Farmacotecnia Preparação de Citotóxicos Existe preparação de produtos citotóxicos sob responsabilidade dos SF 25 Existe manual de procedimentos 16 Registo de não conformidade das actividades desenvolvidas 9 Existe programa de garantia de qualidade 8 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 nº Hospitais Deficiências nos procedimentos/ processo documental

Boas Práticas - Farmacotecnia Reembalagem de Medicamentos Existe sistema de reembalagem de medicamentos 71 Permite a recuperação do medicamento sem perda das suas qualidades quando este não é utilizado 61 Existe manual de procedimentos 22 Registo de não conformidade das actividades desenvolvidas 15 Existe programa de garantia de qualidade 15 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 nº Hospitais Garantir a qualidade e segurança do medicamento após a reembalagem

Boas Práticas - Certificação Acreditação/Certificação Sim % Total Área da Gestão/Aprovisionamento e Logística 11 14% 80 Área da Distribuição 12 15% 80 Actividades desenvolvidas na reembalagem 10 14% 71 Actividades desenvolvidas na preparação de fórmulas magistrais e oficinais Actividades desenvolvidas na Nutrição parentérica e/ou misturas intravenosas 8 14% 57 4 16% 25 Actividades desenvolvidas na preparação de citotóxicos 3 12% 25

Boas Práticas Farmácia Clínica Farmácia Clínica Monitorização da prescrição médica no acto da sua elaboração 31 Monitorização da administração dos medicamentos 34 Sim Acompanhamento do doente internado, prestandolhe informações 3 Não Acompanhamento do doente em ambulatório, prestando-lhe informações 56 0% 20% 40% 60% 80% 100% % de Hospitais Adequação dos recursos humanos Investimento na Farmácia Clínica

Boas Práticas Farmácia Clínica Circuitos de Recolha, tratamento e avaliação de informação Avaliação da gestão do risco 23 Farmacovigilância - RAM 39 Sim Não Área da Farmacocinética 12 0% 20% 40% 60% 80% 100% % Hospitais A maioria dos hospitais não tem circuitos de tratamento da informação relativa à Farmacovigilância e Gestão do Risco

Boas Práticas Informação Informação sobre Medicamentos Os Serviços Farmacêuticos respondem atempadamente às questões colocadas 44 Divulgação Activa de Informação aos Profissionais de Saúde 18 Divulgação Activa de Informação aos doentes 14 Existem Metodologias de Avaliação e Tratamento da Informação aos Profissionais de Saúde 9 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% % Hospitais processo reactivo A informação sobre medicamentos é na maioria dos hospitais um

Circuito Integrado do Plano Terapêutico

Circuito Integrado do Plano Terapêutico Áreas do Sistema de Informação Selecção e Aprovisionamento 68 Sim Distribuição 56 Não Farmacotecnia 7 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% % Hospitais A área da farmacotecnia está pouco integrada nos sistemas de informação

Circuito Integrado do Plano Terapêutico 41 hospitais referem ter um sistema de gestão integrada do CIPT centrado no doente Utilização do Sistema de Informação O médico elabora o plano terapêutico 32 O farmacêutico valida a prescrição médica 37 Sim O enfermeiro visualiza o plano terapêutico 27 Não O enfermeiro regista a sua actividade 24 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% % Hospitais n=41 Nem todos os intervenientes utilizam e registam as suas actividades no SI

Circuito Integrado do Plano Terapêutico Sistemas de Informação Integrados Existe mais do que um SI na área do medicamento 40 Os SI comunicam entre si 19 0 20 40 60 Não Sim Garantir a integração dos diferentes sistemas de informação do circuito do medicamento

Comissões de Farmácia e Terapêutica

Comissões de Farmácia e Terapêutica Funcionamento das CFT % Hospitais 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 40 Regulamento de Funcionamento 19 Protocolos e normas de procedimento 49 Metodologia para divulgação das decisões Não Sim Lacunas na organização dos processos de trabalho

Comissões de Farmácia e Terapêutica Elaboração de Protocolos 90 80 70 % Hospitais 60 50 40 30 20 63 55 Não Sim 10 20 0 Protocolo definido para a autorização de novos medicamentos Protocolo definido para a autorização de medicamentos offlabel A CFT participa na elaboração de protocolos clínicos

Comissões de Farmácia e Terapêutica Monitorização da Utilização Monitorização do cumprimento dos protocolos de utilização 32 Monitorização da utilização off label 25 Sim Monitorização da adenda ao FHNM 53 Monitorização da utilização de novos medicamentos 23 Não 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% % de Hospitais Intervenção ao nível da monitorização do consumo de medicamentos é ainda reduzida na maioria dos hospitais

Conclusões (+++) Aumento do nº hospitais/ camas com distribuição em dose unitária no internamento Maior controlo no processo de distribuição de medicamentos ao doente Aumento da utilização dos automatismos na reembalagem e distribuição Aumento da informatização/ integração do circuito do medicamento Monitorização permanente da evolução económico-financeira dos SF

Conclusões (- - -) Deficiências estruturais nos sectores do ambulatório e farmacotecnia; Deficiência na definição de procedimentos transversal à área do medicamento hospitalar Lacunas na organização e operacionalização das CFT

Intervenções do PMH Prosseguir a aplicação dos projectos previsto no PMH Criação de uma página web do PMH Divulgação das acções do programa; Espaço de partilha de informação entre as CFT

Intervenções do PMH Priorizar as acções decorrentes das conclusões do questionário Adequação das estruturas às necessidades actuais dos SF: Ambulatório; Farmacotecnia; Ensaios clínicos Implementação de uma politica de qualidade através da certificação

Intervenções do PMH Proposta de criação de programa vertical de financiamento 3 milhões de euros Prémio de Excelência