SISTEMA INTEGRADO DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE APOIO CLÍNICO DO CENTRO HOSPITALAR DO BARLAVENTO ALGARVIO
|
|
- Mirella Rico Ximenes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SERVIÇOS FARMACÊUTICOS SERVIÇO IMUNOHEMOTERAPIA SISTEMA INTEGRADO DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE APOIO CLÍNICO DO CENTRO HOSPITALAR DO BARLAVENTO ALGARVIO SERVIÇO RADIOLOGIA SERVIÇO CENTRAL ESTERILIZAÇÃO 1/24 Amélia Gracias Enfermeira Supervisora Gestora da Qualidade do CHBA, EPE
2 MISSÃO DO CHBA, EPE. Prestação de cuidados de Saúde integrados, diferenciados, de elevada qualidade e acessíveis em tempo oportuno aos utentes da sua área de influência. História. HDP /HBA 1999 HBA 2000 CHBA 2005/2006 Projectos/ Programas pontuais em procedimentos assistenciais Programa Nacional de Acreditação de Hospital (IQS/HQS) Certificação de Serviços pela ISO 9001:200 2/24
3 Complementaridade entre os dois processos Programa Nacional de Acreditação de Hospitais (IQS/HQS) Certificação ISO 9001:2000 Pontos Fortes Pontos em comum Necessário compatibilizar Estrutura Documental - Imagem Layout - Circuito de divulgação Aprender com a experiência anterior Mais valia, facilitadora Caminho percorrido e ainda por decorrer no âmbito da Certificação 3/24
4 Primeiros Passos Empenhamento do CA do CHBA, SA no Processo Adesão Voluntária e Empenhamento dos Directores/Responsáveis dos Serviços Criação de condições logísticas e de suporte para o processo Candidatura do Projecto ao PO Saúde XXI Atribuição da coordenação do projecto ao Gestor da Qualidade Contratualização de consultadoria especializada na área - BIQ Envolvimento de todos os elementos das equipas no processo Divulgação e formação interna 4/24
5 Em cada Serviço Empenhamento de todos os elementos no Processo Estabelecimento da Política de Qualidade de Serviço Definição dos Objectivos Anuais da Qualidade Definição de indicadores associados a cada objectivo Identificação dos Processos de Actividade (nucleares do serviço) Identificação dos Processos/Procedimentos Suporte (comuns aos vários serviços) Gestão e monitorização dos objectivos, indicadores, controlo das não conformidades/sugestões de melhoria. 5/24
6 6/24
7 Farmácia Radiologia Imuno- -hemoterapia PROCEDIMENTOS DE SUPORTE (Comuns aos 4 Serviços) Esterilização 1/PS/SGQ - CONTROLO DOS DOCUMENTOS, DADOS E REGISTOS 2/PS/SGQ GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 3/PS/SGQ GESTÃO DE INFRAESTRUTURAS E CONDIÇÕES AMBIENTAIS 4/PS/SGQ - APROVISIONAMENTO 5/PS/SGQ GESTÃO DE NÃO CONFORMIDADES E SUGESTÕES DE MELHORIA 6/PS/SGQ AIDITORIAS INTERNAS 7/24
8 FARMÁCIA 8/24
9 1/PA/FAR Gestão da condições de fornecimento 2/PA/FAR Aquisição de Produtos Farmacêuticos 3/PA/FAR Armazenamento 4/PA/FAR Reposição Stocks Fixos (Distribuição Tradicional) 9/24
10 5/PA/FAR Fornecimento Ambulatório 6/PA/FAR Fornecimento Hospital Dia Quimioterapia 10/24
11 7/PA/FAR Fornecimento Hospital Dia Pediatria 8/PA/FAR Distribuição Unitária 11/24
12 IMUNO- -HEMOTERAPIA 12/24
13 1/PA/SIH Planeamento da Realização 2/PA/SIH Colheita de sangue e validação de componentes 3/PA/SIH Preparação e fornecimento de componentes 4/PA/SIH Realização de análises 13/24
14 5/PA/SIH Consulta de Imuno-hemoterapia 14/24
15 ESTERILIZAÇÃO 15/24
16 1/PA/SCE Planeamento da Realização 2/PA/SCE Recolha, Triagem e Descontaminação 3/PA/SCE Verificação e Empacotamento 4/PA/SCE Esterilização, Armazenamento e Distribuição 16/24
17 RADIOLOGIA 17/24
18 1/PA/RAD Marcação de Exames 2/PA/RAD Exame Convencional 18/24
19 3/PA/RAD Osteodensitometria 4/PA/RAD Ressonância Magnética 5/PA/RAD Radiologia de Intervenção 6/PA/RAD Ecografia 7/PA/RAD Imagiologia Mamária 8/PA/RAD Tomografia Computorizada 9/PA/RAD Elaboração de Relatórios 19/24
20 Farmácia Radiologia Imuno- -hemoterapia VANTAGENS E BENEFÍCIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Esterilização Organização dos Serviços, numa óptica de processos, com uma clara definição de actividades, responsabilidades e intervenientes; Monitorização permanente da actividade, quer na perspectiva dos utentes, serviços e entidades clientes, no âmbito da avaliação da satisfação dos mesmos relativamente aos serviços prestados, quer através do acompanhamento regular de indicadores indexados a objectivos da qualidade, quer através de programas de controlo da qualidade (dos ensaios e dos componentes sanguíneos, dos equipamentos radiológicos, das preparações farmacêuticas ou dos controlos aplicáveis à desinfecção e esterilização de dispositivos médicos); 20/24
21 Sistematização de processos e actividades, permitindo a normalização de práticas entre profissionais e facilitando a integração dos mesmos nos Serviços; Gestão de um plano de formação contínua, por serviço, assente num diagnósticos de necessidades individuais; Gestão de uma plano de manutenção preventiva dos equipamentos incluindo, onde aplicável, o controlo metrológico dos equipamentos e a verificação da adequação dos mesmos aos processos onde são utilizados; Verificação periódica do SGQ, quer através da condução de auditorias internas quer externas, quer através da Revisão do SGQ. 21/24
22 DIFICULDADES SENTIDAS Problemas no envolvimento de todos os elementos das equipas no processo Suporte na continuidade do processo Gestão do papel Resistências à mudança 22/24
23 DESAFIOS PARA O FUTURO ALARGAMENTO DO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Entendendo os serviços que este, é um processo dinâmico e continuado, que deverá integrar quaisquer alterações à actividade, conduzidas de forma planeada, estão já perspectivados alargamentos aos âmbitos de certificação, no próximo ciclo de acompanhamento. INFORMATIZAÇÃO Visando a centralização e controlo da documentação em formato electrónico, a disponibilização de dados e indicadores de suporte à decisão em tempo real, a gestão das actividades de melhoria, dos planos de manutenção e controlo dos equipamentos e de formação dos profissionais, o CHBA pretende informatizar alguns dos processos no decurso de CAMINHO DA EXCELÊNCIA Assumindo que a melhoria contínua em cada um dos Serviços, terá reflexos a médio prazo na prestação global do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, entendemos que estão criadas as bases para que outros serviços venham a integrar este projecto, constituindo-se o Centro Hospitalar numa futura referência nacional, em matéria de qualidade. 23/24
24 Obrigada pela Atenção 24/24
Programa do Medicamento Hospitalar. Projectos Estratégicos:
Programa do Medicamento Hospitalar Projectos Estratégicos: Boas Práticas na Área do Medicamento Hospitalar; Circuito Integrado do Plano Terapêutico; Comissões de Farmácia e Terapêutica. a. Áreas de intervenção;
Leia maisQUALIDADE NO 3.º SECTOR EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DA RESPOSTA SOCIAL CRECHE. 20 de Maio 2008 Qualidade e Qualificação 3º Sector
QUALIDADE NO 3.º SECTOR EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO DA RESPOSTA SOCIAL CRECHE 20 de Maio 2008 Qualidade e Qualificação 3º Sector Enquadramento para a Qualidade Estratégia de Desenvolvimento; Diferenciação;
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisImplementar um Sistema de Gestão da Qualidade na Valência de Creche. Helena Correia
Implementar um Sistema de Gestão da Qualidade na Valência de Creche Helena Correia Apresentação do Recreio do João O Recreio do João é uma Cooperativa de Solidariedade Social com equiparação a IPSS; Possui
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO 8 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE Focalização no cliente Relações com fornecedores mutuamente benéficas Liderança Decisão baseada em factos Princípios da Qualidade
Leia maisProcesso Clínico. O próximo passo
Processo Clínico Electrónico: O próximo passo Sumário 1. Saúde: Uma Realidade Complexa 2. Implementação de SI na Saúde 2.1. Uma estratégia conjunta 2.2. Benefícios, constrangimentos e, desafios 3. Processo
Leia maisCampanha Nacional de Higiene das MãosMinistério Resultados Nacionais
Campanha Nacional de Higiene das MãosMinistério da Saúde Resultados Nacionais Dia 5 de Maio, Compromisso Mundial de Higienização das mãos Direcção-Geral da Saúde Campanha Nacional de Higiene das mãos Situação
Leia maisLar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL
Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL 1 Sendo uma IPSS, que: Não tem fins lucrativos; Fornece serviços para melhorar a qualidade de vida dos clientes; Os lucros, se houverem,
Leia mais1.as Jornadas da Qualidade Centro Hospitalar da Cova da Beira
1.as Jornadas da Qualidade Centro Hospitalar da Cova da Beira Os Sistemas de Gestão por Processos Certificação ISO ( e outras) 13 de Novembro de 2009 pág. 1 Fontes de referência: do sistema e processos
Leia maisMQ-06-TM. Estrutura e Âmbito do SGQ
Objetivo e Âmbito da Atividade O Manual da Qualidade define os princípios e os meios adotados para assegurar a qualidade adequada aos serviços fornecidos pelo Programa de Telemedicina da ARSA. O âmbito
Leia mais- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda
- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda 1 BOAS PRÁTICAS Diagnóstico inicial de avaliação das necessidades formativas. Desenvolvimento de programas e conteúdos de acordo com as reais necessidades
Leia maisISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:
A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,
Leia maisImpactos na qualidade formativa
Impactos na qualidade formativa Da acreditação à certificação (principais alterações) Simplificação do regime Certificação sem prazo de validade Acompanhamento regular das entidades Pedidos de certificação
Leia maisQualidade dos Serviços Clínicos
X Qualidade dos Serviços Clínicos ÍNDICE SECÇÃO I SISTEMAS DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE...2 1. Sistema de Gestão da Qualidade...2 2. Sistema de Gestão Ambiental...3 3. Monitorização e avaliação dos
Leia maisCentro de Saúde da Figueira da Foz
Centro de Saúde da Figueira da Foz PT Prime e HIS implementam Solução integrada de Processo Clínico Electrónico, Gestão de Atendimento, Portal e Mobilidade. a experiência da utilização do sistema VITA
Leia maisNorma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO
Leia maisREGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR
REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1
Leia maisManual do Sistema de Gestão da Qualidade na Formação
NATURA-ITP, L.da Manual do Sistema de Gestão da Qualidade na Formação Elaborado por Revisto por Aprovado por GT - MSGQF - 01 Coordenador pedagógico Director Formação 17 de Julho de 2014 Código do Documento:
Leia maisREQUISITOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO
Guia Agenda 21 Local REQUISITOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO Isabel Lico Divisão de Desempenho e Qualificação Ambiental ESTORIL 23 de Setembro de 2009 A Proposta... REQUISITOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO Apoiar a preparação
Leia maisPatient Safety. Diagnóstico da Realidade Nacional. 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica. Susana Ramos
Patient Safety 1º Workshop Formativo sobre Segurança Clínica Susana Ramos Junho 2008 : Projectos de Acreditação nos Hospitais 1999 Manual da Qualidade: Normas e Critérios área da Saúde Normas - Gestão
Leia maisXXVIII. Qualidade do Novo Edifício Hospitalar ÍNDICE
XXVIII Qualidade do Novo Edifício Hospitalar ÍNDICE 1. Sistema de gestão de qualidade... 2 1.1 Objectivos do sistema... 2 1.2 Estrutura organizativa... 4 1.2.1 Organização interna... 4 1.2.2 Estrutura
Leia maisCompetências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15
Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15 Competência* Conteúdos*1 *3 a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E Tipo de Competência*2
Leia maisInfeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB. Vasco Lino 2015-06-16
Infeções associadas aos cuidados de saúde no contexto do CHCB Vasco Lino 2015-06-16 GCL- PPCIRA Grupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e Controlo das Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos
Leia maisDifusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente
Videoconferência Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente Data: 22 e 24 de março de 2011 Objetivo Difundir a experiência da Embrapa Meio Ambiente com o processo de obtenção da certificação
Leia maisBenefícios da Certificação para a Administração Pública
Benefícios da Certificação para a Administração Pública Hélder Estradas, 7 de Maio de 2008 Agenda 1 - Resumo Histórico da Certificação em Portugal; 2 - Vantagens da Certificação; 3 - Processo de Certificação.
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão e Objectivos O Centro Hospitalar Lisboa Norte, E.P.E., estabelecimento de referência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), desempenha funções diferenciadas na prestação de
Leia maisDigitalização e Classificação Automática de Documentação Contabilística
Digitalização e Classificação Automática de Documentação Contabilística Apresentação do Grupo NUCASE Contabilidade Recursos Humanos Gestão e Processos Sistemas de Informação Seguros Projecto de Digitalização
Leia maisAGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO
AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO http://www.tterra.pt/publicacoes/guia_agenda_21.html 1. ENQUADRAMENTO A Agenda 21 Local mais não é do que um Sistema de Sustentabilidade Local (SSL) constituindo
Leia maisO Papel dos Protocolos Clínicos e das Recomendações Terapêuticas na Gestão Hospitalar
O Papel dos Protocolos Clínicos e das Recomendações Terapêuticas na Gestão Hospitalar Piedade Ferreira/Rute Reis Infarmed 26 Outubro 2006 Objectivos 2006 Controlo do consumo de medicamentos Milhares Euros
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisAMBIENTES FAVORÁVEIS à PRÁTICA PROMOTORES da QUALIDADE de CUIDADOS de ENFERMAGEM
PROGRAMA de LIDERANÇA para a MUDANÇA 1ª edição AMBIENTES FAVORÁVEIS à PRÁTICA PROMOTORES da QUALIDADE de CUIDADOS de ENFERMAGEM Lisboa Condições de trabalho favoráveis à prática Qualidade dos Cuidados
Leia maisAS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE
AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE 18 MARÇO 2015 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa PATROCINDADORES Apoio Patrocinadores Globais APDSI SIG / Plataforma de Gestão de MCDT (Glintt) Evolução nos modelos
Leia maisGrupo MedLog. 35 anos de experiência e inovação em exclusivo na logística da saúde. Susana Quelhas Coimbra, 14 de Outubro 2010
Grupo MedLog 35 anos de experiência e inovação em exclusivo na logística da saúde Susana Quelhas Coimbra, 14 de Outubro 2010 MedLog - As Empresas MedLog Passado e Presente Distribuição de medicamentos
Leia maisRepública de Angola DNME/MINSA/ ANGOLA
DNME/MINSA/ ANGOLA 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO DA FARMÁCIA HOSPITALAR O Hospital é o local onde as intervenções mais diferenciadas, invasivas e salvadoras de vida devem ter lugar, constituindo-se, por isso
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisMODELO EUROPEU DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS SOCIAIS EQUASS ASSURANCE. Qualidade nos Serviços Sociais
MODELO EUROPEU DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS SOCIAIS EQUASS ASSURANCE Qualidade nos Serviços Sociais 2 Iniciativa da EPR - European Platform for Rehabilitation, Certificação da qualidade ao nível dos serviços
Leia maisMédicos da idoneidade e da capacidade formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia.
Regulamento do Colégio de Subespecialidade de Neonatologia da Ordem dos Médicos para reconhecimento de Idoneidade e Capacidade Formativa para ministrar o Ciclo de Estudos Especiais de Neonatologia - Versão
Leia maisA importância da Formação Profissional no meu percurso
A importância da Formação Profissional no meu percurso José Peças (Diplomado da ESTER Associação para a Formação no Sector das Rochas Ornamentais e Industriais) Identificação José Peças Residência no Alentejo,
Leia maisProcedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do
Leia maisCentros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha
Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados Iza Saldanha Abordagem Conceitos Procedimentos/Ferramentas Benefícios esperados Estudo de caso Planave
Leia maisFERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS
FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização
Leia maisQualidade e modernização Administrativa - Ensino Valor I Pessoas, Consultoria Empresarial, Lda. Rigor nos compromissos. Excelência nos processos.
Qualidade e modernização Administrativa - Ensino Valor I Pessoas, Consultoria Empresarial, Lda Rigor nos compromissos. Excelência nos processos. Qualidade e modernização Administrativa - Ensino Actualmente,
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE. Câmara Municipal do Funchal. Divisão de Atendimento e Informação
Câmara Municipal do Funchal Divisão de Atendimento e Informação INDICE Promulgação Âmbito Exclusões Hierarquia da documentação do Sistema de Gestão da Qualidade Política da Qualidade Missão e Visão Apresentação
Leia maisIdentificação da Empresa. Missão. Visão
Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:
Leia maisconciliação e igualdade
conciliação e igualdade efr o que é? Concilliar é pôr de acordo, é juntar vontades em torno de um mesmo objectivo, é estabelecer compromissos entre soluções aparentemente incompatíveis, é atingir a harmonia
Leia maisGestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1
Gestão da Qualidade Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Indicador de Desempenho definição Um Indicador de Desempenho é uma
Leia maisNa sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais:
1. A EMPRESA retende-se com o presente capítulo efectuar a apresentação da Tomás de Oliveira, do seu compromisso em relação à qualidade e da organização que disponibiliza para alcançar esse objectivo.
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE MQ_v5 MANUAL DA QUALIDADE. FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22
MANUAL DA QUALIDADE FORM_001_v1 [Este documento depois de impresso constitui uma cópia não controlada] Página 1 de 22 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1 Promulgação... 4 1.2 Âmbito e campo de aplicação do SGQ...
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisção o de Sistemas de Qualidade no Sector da Cartografia com base nas Normas ISO 9000:2000 Implementaçã
Implementaçã ção o de Sistemas de Qualidade no Sector da Cartografia com base nas Normas ISO 9000:2000 Carlos Antunes Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (http://correio.cc.fc.ul.pt pt/~ /~mcarlos)
Leia maisINTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO Elaborado por: Carla Latas nº 3501 Rui Soares nº 3508 Ana Lopes nº 3512 Coimbra, 02 de Junho de 2005.
Leia maisProjecto de Lei n.º 408/ X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,
Leia maisESTRUTURA ISO 9.001:2008
Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia maisA NORMA PORTUGUESA NP 4427 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REQUISITOS M. Teles Fernandes
A NORMA PORTUGUESA NP 4427 SISTEMA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REQUISITOS M. Teles Fernandes A satisfação e o desempenho dos recursos humanos em qualquer organização estão directamente relacionados entre
Leia maisNP EN ISO 9001:2008. Porto
Apresentação baseada na: 1. Experiência Certificação de SGQ ISO 9001 na APPACDM no ; 2. Formação realizada no âmbito do projecto Solidariedade, Mudar com Qualidade ; 3. Implementação de Modelos de Avaliação
Leia maisA Certificação de Qualidade no Sector Segurador. Sandra Santos - GDQ-Ok! TeleSeguro Certificação do Sistema Gestão da Qualidade
A Certificação de Qualidade no Sector Segurador Certificações da OK! TeleSeguro Certificação do site de acordo com a especificação QWeb (Certificação de de Negócio Electrónico). 2006 Reconhecimento pela
Leia maisGESTÃO DOS PRODUTOS FARMACÊUTICOS HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA
GESTÃO DOS PRODUTOS FARMACÊUTICOS HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA António Serrano Presidente do CA ORGANIZAÇÃO Direcção Clínica Presidente do CA Planeamento e Controlo de Gestão Gestor do Medicamento
Leia maisComunicação durante o processo de auto-avaliação
Comunicação durante o processo de auto-avaliação Durante o processo de auto-avaliação a política de comunicação deve focalizar os ganhos para todas as partes interessadas, colaboradores e cidadãos/clientes.
Leia maisTRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA
TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos
Leia maisAGENDA. Breve apresentação da Medlog SIG_LOG em traços gerais Desenvolvimentos centrais do SIG_LOG Impactos do SIG_LOG
AGENDA Breve apresentação da Medlog SIG_LOG em traços gerais Desenvolvimentos centrais do SIG_LOG Impactos do SIG_LOG O Grupo Medlog 35 Anos de experiência e inovação em exclusivo na Logística da Saúde
Leia maisVarela & Cª, Lda. Sistemas de Gestão Ambiental. Ambientes Insulares. Sector Ambiente. Ferramentas de Gestão Ambiental para PME s Ponta Delgada - 2012
Sistemas de Gestão Ambiental Ambientes Insulares Marco Lopes Varela & Cª, Lda Sector Ambiente 2 1 Varela & Cª, Lda Iniciou a sua actividade como Operador de Gestão de Resíduos em 2004; Certificação de
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
2ª EDIÇÃO Requisitos para Implementar, Elaborar e Gerir SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE LUANDA 20 e 21 de OUTUBRO de 2014 Razões pelas quais a sua presença é obrigatória Compreenda as finalidades dos SGQ
Leia maisManual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:
Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Objectivos do Curso. No final deste os alunos deverão: Identificar os principais objectivos associados à implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ) Compreender
Leia maisOs Benefícios da ISO 9001
Os Benefícios da ISO 9001 Aplicação prática no Grupo SERLIMA Funchal, 6 de Maio de 2009 Ana Leça Umbelino aumbelino@serlima.pt 1982 1993 1996 2000 2002 Início da actividade de limpeza na Madeira Início
Leia maisca@hsjoao.min-saude.ptsaude.pt 50 Anos Serviços Farmacêuticos
Programa do Medicamento Hospitalar Infarmed, 26 de Janeiro 2009 Centro de preparação de medicamentos:. Prof. Doutor António Ferreira ca@hsjoao.min-saude.ptsaude.pt Hospital S. João, E.P.E. Maio 2007 Unidade
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisAS AUDITORIAS INTERNAS
AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado
Leia maisGESTÃO E ADMINISTRAÇÃO
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Está preparado para a gestão de recursos humanos na era da globalização? Desenvolver conhecimentos que permitam melhorar a gestão dos recursos humanos
Leia maisA ISO 50001. Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013
Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013 Agenda Introdução aos Sistemas de Gestão de Energia Princípios da ISO 50001 Relação entre a ISO 50001 e outras normas como a ISO 14001 ou a ISO 9001 2 O problema económico
Leia maisAPCER. Associação Portuguesa de Certificação. www.apcer.pt
APCER Associação Portuguesa de Certificação www.apcer.pt CERTIFICAÇÃO UM PASSO PARA A EXCELÊNCIA VANTAGENS: Cultura Organizacional; Confiança; Reconhecimento; Valor Acrescentado. QUEM SOMOS Constituída
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisO que é a Norma 4510:2015? Maria João Graça IPQ
O que é a Norma 4510:2015? Maria João Graça IPQ Caparica, 9 fevereiro IPQ - Competências e responsabilidades Responsável pela gestão e coordenação do SPQ Organismo Nacional de Normalização Instituição
Leia maisO reconhecimento como uma referência na área de consultadoria em engenharia em Portugal.
VISÃO & MISSÃO VISÃO O reconhecimento como uma referência na área de consultadoria em engenharia em Portugal. MISSÃO Actuar junto de empresas industriais, de serviços, estabelecimentos de ensino, empresas
Leia maisImplementação do Balanced Scorecard
Implementação do Balanced Scorecard Lisboa 18.setembro.2014 Rui Mendes (Vice-Presidente da CCDR Alentejo) Razões prévias da implementação BSC Hoje a administração pública p tem uma gestão orientada por
Leia maisO P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários
O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários VILAMOURA 23 Março 2007 C A N D I D A T U R A S A U S F
Leia maisESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009
1 INSTITUTO PIAGET Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/VISEU (Decreto n.º 33/2002, de 3 de Outubro) ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II (SERVIÇOS HOSPITALARES) 4.º
Leia maisManual de Gestão da Qualidade
Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -
Leia maisDeterminantes da Satisfação com Funcionamento Actual & Prioridades de Reforma. Uma Abordagem Qualitativa
OS CENTROS DE SAÚDE EM PORTUGAL Determinantes da Satisfação com Funcionamento Actual & Prioridades de Reforma Uma Abordagem Qualitativa Instituição promotora e financiadora Missão para os Cuidados de Saúde
Leia maisGT2 / CS11 Fases de elaboração do Plano e Manual da Qualidade numa IES
GT2 / CS11 Fases de elaboração do Plano e Manual da Qualidade numa IES Data: 20 de fevereiro 2013 Hora: 14h30 Local: IPQ Fases de elaboração do Plano e Manual da Qualidade numa IES duas instituições: ISEG
Leia maisQualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Amarante - 2009 A sessão de hoje 3 Novembro2009 Objectivos gerais: 1. a) Enquadramento Teórico b) Actividade n.º 1: Descobrindo as Etapas de
Leia maisMINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE
MINISTÉRIOS DA DEFESA NACIONAL E DA SAÚDE Despacho conjunto n.º 867/2001. O Decreto-Lei n.º 50/2000, de 7 de Abril, cria a rede nacional de apoio aos militares e ex-militares portugueses portadores de
Leia maisAcreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo
Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação
Leia maisGestão da Qualidade NP EN ISO 9001:2008
Gestão da Qualidade A norma NP EN ISO 9001:2008 O que é a norma? É um conjunto de requisitos que uma organização tem de respeitar para implementar e manter eficazmente um Sistema de Gestão da Qualidade.
Leia maisMaterial para os Discentes da Universidade da Madeira. NP EN ISO 9000, 9001 e 9004. Elaborado em 2005 por. Herlander Mata-Lima
Material para os Discentes da Universidade da Madeira NP EN ISO 9000, 9001 e 9004 Elaborado em 2005 por Herlander Mata-Lima 1 NORMAS ISO 9000 As normas ISO 9000 servem de base para as organizações, independentemente
Leia maisRede NUCASE Apresentação
Rede NUCASE Apresentação CONHECEMOS MÚLTIPLAS REALIDADES E DIMENSÕES DE EMPRESAS E EMPRESÁRIOS 1.500 CLIENTES 60 TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS QUEREMOS AJUDAR A AUMENTAR A MARGEM DO NEGÓCIO DOS TÉCNICOS
Leia mais