Análise Orientada a Objetos. Professor: Virgílio Fries Müller

Documentos relacionados
Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

Engenharia de Software II

Fundamentos de Teste de Software

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

Desenvolvimento de Software

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS

Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 1- Apresentação do Curso. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE

REUNIÃO COMO CONDUZI-LA?

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009

EMPRESAS

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO

REGULAMENTO DA APRESENTAÇÃO

3 Metodologia de pesquisa

1º CONCURSO FOTOGRÁFICO IFG LUZIÂNIA

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

ABNT NBR ISO. Atualização da ABNT NBR ISO 9001:2008 para a ABNT NBR ISO 9001:2015

Evolução do Orçamento Público

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Análise de Requisitos

EDITAL nº 092/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE

ANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ ,00 a R$ ,00

Estadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité,

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE

Algoritmos e Programação II

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

Agenda. 03 de Dezembro de Hotel Green Place Flat São Paulo, SP. Realização: 2ª EDIÇÃO

EDITAL Nº 007/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO

VERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

8 Crie um pequeno sistema para controle automatizado de estoque, com os seguintes registros:

Unidade IV PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE. Prof. Luís Rodolfo

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

PROCESSO SELETIVO N PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais

ISO 9000 e ISO

1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método

Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Banco de Dados I. Prof. Edson Thizon

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.

Métricas de Software


EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

OBJETIVO REGULAMENTO. 1. Da Participação

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO

Prêmio Recife de Empreendedorismo

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Cinco erros na hora de monitorar seu ambiente de T.I

MANUAL DO PROFESSOR. - Inscrições Colégios. Colégios Participantes de Temporadas anteriores:

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira

Iniciação Científica no INATEL

Comitê Científico do Enangrad

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

SOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão

CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS

Guia do Aluno. Guia do Aluno. Educação Sebrae SEBRAE. Educação Sebrae. Educação Sebrae SEBRAE. aprender sempre é um bom negócio

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`& / CGNOR/DSST/SIT/MTPS

1º Concurso - Universidades Jornalismo e Publicidade - Maio Amarelo 2016

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael

ENGENHARIA DE SOFTWARE

Transcrição:

Análise Orientada a Objetos Professor: Virgílio Fries Müller www.vfm.com.br vfmnet@gmail.com

Início do Processamento de Dados Pensava-se que construir sistemas era igual a construir programas. Com isso, perdia-se muito tempo e dinheiro. Fazia-se um diagnóstico do problema, muito rápido e sem detalhes. O desenvolvimento era feito em 3 etapas: Breve entrevista Longa programação Longa manutenção

Início do Processamento de Dados O que o cliente queria O que foi especificado O resultado do projeto Insatisfação do cliente Crítica aos analistas de sistemas

Surgimento de Metodologias Método Estruturado Método Orientado a Objetos I n p ut A to r O u tp u t U s e C a s e

Dificuldades no Processo de Extração de Requisitos Falta de conhecimento do usuário das suas reais necessidades e do que o produto de software pode lhe oferecer. Falta de conhecimento do desenvolvedor sobre domínio do problema. Domínio do processo de extração de requisitos pelos desenvolvedores de software.

Dificuldades no Processo de Extração de Requisitos Comunicação inadequada entre desenvolvedores e usuários. Dificuldade de o usuário tomar decisões. Problemas de comportamento. Questões técnicas.

Participantes na Extração de Requisitos os desenvolvedores (analistas, projetistas, programadores, administradores de banco de dados). e usuários (funcionários e diretores de uma empresa) relacionados ao sistema em questão.

Técnicas para a Extração e Análise de Requisitos Entrevistas; Brainstorming; JAD; Prototipagem.

Entrevista As entrevistas acontecem através de uma série de encontros com os usuários. A entrevista consta de quatro fases: Identificação dos candidatos para entrevista; Preparação para uma entrevista; Condução da entrevista; Finalização da entrevista.

Erros durante a Condução da Entrevista Erros de observação: podem ver coisas diferentes; Erros de memória: o usuário pode confiar demais na memória; Erros de interpretação:interpretando palavras de maneira diferente; Erros de foco:o entrevistador pensa amplo, e o entrevistado pensa de restrito (ou vice-versa). Ambigüidades:várias interpretações que causam incerteza. Conflitos:entrevistador e entrevistado podem ter opiniões conflitantes; Opinião dita como um fato:o entrevistado pode assumir fatos como verdadeiros, mas que, na verdade, são sós as suas opiniões.

Brainstorming Brainstormingé uma técnica básica para geração de idéias. Ela consiste em uma ou várias reuniões que permitem que as pessoas sugiram e explorem idéias sem que sejam criticadas ou julgadas.

Brainstorming É um método excepcional, mundialmente utilizado para resolver diversos problemas dos complexos aos simples. O mais interessante é sua capacidade de adaptação e resultados eficientes utilizando de poucos recursos como tempo, material e podendo ser feito por,até mesmo, uma só pessoa, basta soltar a sua criatividade Confira com mais detalhes O BRAINSTORMING(passo a passo)

Brainstorming 1. Defina o problema. Emoldure(por escrito) em um local onde todos possam ver. 2. Reúna um Grupo. Utilize de preferência a reunião no formato de um círculo em que todos possam se ver, explique o problema e então as regras do brainstorming a serem seguidas. 3. Sigam as Regras(importante!) CRÍTICAS SÃO REJEITADAS! Não há discussão sobre nenhuma ideia apresentada, qualquer uma será aceita.

Brainstorming Não zombe das bobagens que os outros dizem. Podem representar uma oportunidade para você. (Winston Churchill) CRIATIVIDADE É ESSENCIAL! Por mais louca que seja a ideia, fale ou a encoraje. A verdadeira dificuldade não está em aceitar ideias novas, mas escapar das antigas. (John Maynard Keynes) QUANTIDADE IMPORTA! Solte o máximo de ideias que vier na sua cabeça. Quantidade gera qualidade. A melhor maneira de se ter uma boa ideia é ter varias boas ideias. (Linus Pauling) Se quiser ter uma boa ideia, tenha uma porção de ideias. (Thomas Edison) COMBINAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO SÃO NECESSÁRIOS! Utilize das ideias apresentadas pelos colegas, mude, melhore e crie a sua. As melhores ideias são propriedades de todos. (Seneca)

Brainstorming 4. Geração de Ideias a) Estabeleça o tempo máximo de duração da sessão de geração de ideias; c) Anote as ideias exatamente como foram faladas. Não as interprete; b) Todas as ideias apresentadas serão ouvidas por todos; d) Apenas uma ideia é apresentada por vez, deixe o processo organizado.

Brainstorming 5. Conclusão do Processo a) Esclareça o significado de todas as ideias; b) Descarte as ideias não úteis; c) Agrupe as ideias em categorias; d) Elimine duplicatas de ideias; e) Transforme as similares em uma única ideia; f) Enfim, selecione as melhores ideias/soluçõ

JAD (Joint Application Design) É uma técnica para promover cooperação, entendimento e trabalho em grupo entre usuários e desenvolvedores. Consta de quatro princípios básicos: Dinâmica de grupo, com a utilização de sessões de grupo facilitadas para aumentar a capacidade dos indivíduos; Uso de técnicas visuais, para aumentar a comunicação e o entendimento; Manutenção do processo, de forma organizada e racional; Utilização de documentação-padrão, que é preenchida e assinada por todos os participantes de uma sessão.

JAD (Joint Application Design) SAIBA MAIS JAD é uma sigla formada pelas iniciais das palavras JOINT APPLICATION DESIGN, e representa uma METODOLOGIA, cujo objetivo principal é o de Acelerar e Consolidar o Desenvolvimento de Aplicações. Essa Metodologia, desenvolvida por volta de 1982 pela IBM? Canadá, tinha como objetivo maior acelerar o Desenvolvimento de Aplicações em Computador. Posteriormente, verificou-se que ela trazia consigo uma série de outros benefícios, como, por exemplo, a redução da necessidade de manutenção nos aplicativos desenvolvidos com o seu auxílio, redução de custos, maior satisfação dos usuários, pois as aplicaçõesatendiam ao que eles realmente desejavam, maior entrosamento entre a área de Sistemas de Informações e os Departamentos Usuários, menor necessidade de modificações durante o processo de desenvolvimento, nivelamento das expectativas de ambas as partes e muitos outros. Com o passar do tempo, a Metodologia JAD foi se firmando de tal maneira entre as empresas e instituições, que qualquer Reunião de Planejamento passou a ter o nome de JAD (fosse uma reunião para Planejamento Estratégico, uma Reunião para Lançamento de um Novo Produto, e assim por diante). Entretanto, no Brasil, continuamos a chamar de JAD a sua Aplicação na área de Desenvolvimento de Sistemas de Informações (Aplicações na área da Tecnologia da Informação). A Metodologia JAD foi trazida e adaptada para o Brasil no ano de 1984, pela própria IBM, e, desta época em diante tem sido cada vez mais disseminada, sendo, hoje, inclusive, item da ementa de Cursos de Formação em Informática. Alguns usam o JAD rotineiramente para projetar suas Aplicações. Alguns fazem pequenas modificações na Metodologia, de forma atransformá-la em uma Técnica Particular, enfatizando ou não partes do processo. A repetida utilização dessa Metodologia é que poderá levar a empresa ou instituição, com o passar do tempo, à criação de sua Técnica Particular e à formação de seus próprios Condutores. Assim, podemos dizer, em linhas gerais, que seu grande e principal objetivo é:

JAD (Joint Application Design) SAIBA MAIS Mais informações: http://www.pedrofcarvalho.com.br/pdf/topicos_jad.pdf

JAD (Joint Application Design) SAIBA MAIS O Planejamento para o Desenvolvimento de uma Aplicação em menor tempo, com maior qualidade, e com a conseqüentediminuição dos custos, não só de desenvolvimento, mas também de manutenção futura.importante notar que essa mesma Metodologia pode ser usada também para a Manutenção de Aplicações Existentes e ainda para a Avaliação de Uso de Pacotes de Software a serem adquiridos no mercado. Trata-se, em resumo, de um trabalho de Grupo, sem a interferência do Condutor da Sessão, sendo que a sua tarefa é motivar as discussões,resumir idéias, clarear pontos em dúvida, anotar as decisões, fazer os desenhos apropriados, controlar o tempo, impedir que alguém venha a assumir a total liderança dos trabalhos, trazer todos para o mesmo ponto que estiver em discussão, etc. Duração e Etapas O JAD completo se divide em 3 (três) etapas principais, podendo existir uma quarta etapa, a saber: Reunião Inicial -com a duração aproximada de 3 (três) horas, onde são estabelecidos os objetivos maiores do JAD, onde é definida a Aplicação a ser trabalhada e é realizada a criação do Cronograma de Trabalho. Nesta etapa prepara-se o seqüenciamento do trabalho a ser desenvolvido. Reunião de Revisão -com a duração máxima de 1 (hum) dia, normalmente com 3 (três) horas de duração. Nesta Reunião o planejamento do trabalho é revisto, as tarefas para cada um são avaliadas e os problemas detectados são colocados em tela para resolução, de forma a se chegar à terceira etapa dentro dos prazos estabelecidos inicialmente. Sessão de Design -é quando a Aplicação é efetivamente trabalhada. Durante um tempo máximo de 2,5 (dois e meio) dias, realiza-se uma Reunião entre os Profissionais da Área de Informática, os Profissionais do Setor Responsável pela Aplicação, o Condutor do JAD e o Documentador. Representantes de outras áreas muito provavelmente serão convidados a participar, além de Consultores Externos, se necessário. Reunião de Encerramento -a critério dos Usuários, poderá haver, na tarde do terceiro dia de trabalhos, a quarta etapa, que é uma Reunião de Encerramento, onde os resultados de todo o trabalho serão apresentados aos Níveis Administrativos Superiores.

Prototipagem Em algumas situações, os usuários podem entender e expressar melhor as suas necessidades através da comparação com um produto de software que sirva de referência. Através do exame do protótipo, os usuários podem descobrir quais são as suas reais necessidades. Pode ser muito útil para superar dificuldades de comunicação e de articulação de necessidades pelo usuário.

O Papel do Analista (Dicas) 1. Avalie a solicitação 2. Avalie a abrangência do serviço 3. Identifique os usuários 4. Avalie o risco 5. Defina a filosofia de desenvolvimento do plano de trabalho 6. Faça uma primeira versão e mostre ao usuário 7. Faça uma primeira apreciação pelo usuário 8. Faça uma lista de atrasos no projeto 9. Faça uma segunda versão 10. Refaça o plano de trabalho se preciso 11. Negocie novamente com o gerente 12. Marque o início do projeto 13. Agende as reuniões de progresso 14. Monte a pasta do projeto 15. Mande uma cópia para a área de produção (se houver) 16. Exija os relatórios de monitoração 17. Use ou crie uma metodologia 18. Analise uma data imposta 19. Cobre sempre do seu gerente prioridades

O Papel do Analista (Mandamentos) 1. Seja aceito profissionalmente 2. Tente entender o que o usuário quer dizer 3. Escute! 4. Atualize-se 5. Simplifique conceitos complexos 6. Não se esconda em jargão da informática; fale a linguagem da empresa 6. Utilize os princípios básicos da qualidade 7. Conheça a área de Negócio 8. Sugira soluções inovadorasaliadas ao custo/benefícios 9. Especialize-se em sistemas de informação

O Papel do Analista Um analista de sistemas deve ser uma combinação entre um jornalista, um auditor, um consultor, um padre, um psicólogo e um bom diplomata.

TRABALHO - Estudo de Caso Dividam-se em 04 grupos e cada grupo irá representar uma técnica de extração de requisitos: Entrevistas: dividam-se em duplas e um aluno entrevista o outro sobre seu trabalho profissional. Brainstorming: elejam um aluno como cliente, eleja um aluno para ser o presidente da mesa e iniciem o processo; JAD: elejam um aluno como cliente, eleja um aluno para ser o presidente da mesa e inicie o processo; Prototipagem: elejam um aluno como cliente, em seguida os demais alunos devem preparar telas na folha de caderno que simulem o sistema solicitado e iniciem o processo de extração. Através da documentação do Levantamento de Requisitos efetuado, apresentando os seguintes capítulos: 1. A empresa 2. Descrição do Sistema Atual 3. Desejos do Usuário Funções do Produto 4. Problemas Existentes