ARROZ BIOLÓGICO NO VALE DO MONDEGO. II Encontro Agro-ecológico Coimbra 27/03/2015 ESAC

Documentos relacionados
mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS

Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS

Um Caso de Estudo na Produção: Pera Rocha

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS

A Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:

Catálogo Arroz Lusosem

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000


Informação útil sobre Angola

Guia prático. para os agricultores

Planeamento. Avaliação

AJUDA PREENCHIMENTO DA FICHA DE REGISTO DE FERTILIZAÇÃO

Seminário de Transporte Ferroviário. Alargar Horizontes. 10º Ciclo de Seminários Transportes e Negócios

O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL

Critérios e Normas Técnicas para a Elaboração de Planos de Emergência de Protecção Civil

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA. António Mantas

Proposta de Patrocínio

A RNP e a Educação no Brasil

FASE A Diagnóstico da Bacia Hidrográfica. FASE B Prognóstico da Bacia Hidrográfica

AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS

Certificação A Base da Confiança do Consumidor. FERNANDO SERRADOR 11 de Abril de 2007 Lipor

SITUAÇÃO MUNDIAL DA VITIVINICULTURA

L I C E N C I A T U R A S

Alimentos biológicos:

O Papel do Sistema Radical das Culturas na Sustentabilidade da Agricultura

ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz

PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL

GREENING REGIME DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL. 20 de novembro de 2015 Santarém

USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA (ESAS)

7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007

A EDUCAÇÃO PARA O RISCO NA CIDADE DE LISBOA

Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Regime de certificação ambiental do Greening GREENING REGIME DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL ENQUADRAMENTO

Aula 05 Espaço Agrário Brasileiro. A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi)

SEGURO DE COLHEITAS (SC) IFAP DAM/UPRF DRAP CENTRO 21 fevereiro 2014

1. Seminário internacional Investir no Potencial Agrícola do Alqueva.. 3

MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA

PRACTICE Acções de Recuperação e Prevenção para Combater a Desertificação. Uma Avaliação Integrada

Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança

AGRICULTURA ORGÂNICA

A importância da cultura do arroz em Portugal e no Mundo

SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P.

Mobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA

A aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:

Benchmarking Hospitalar

JOVEM AGRICULTOR/JOVEM EMPRESÁRIO RURAL

Actividades Económicas. A Agricultura. Trabalho realizado por: Ana Marques nº4 9ºA Ana Vitorino nº3 9ºA Patrícia Nunes nº 19 9º A

Portaria nº 259/2012 de 28 de agosto Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto Se precisa de:

Turismo de Natureza no Alto Minho:

Capítulo IV A Programação Matemática

Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura

Portugal Leaping forward

ÍNDICES DE PREÇOS NA CADEIA DE ABASTECIMENTO ALIMENTAR

GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE

Na União Europeia e países europeus (I):

Sinalização de segurança aplicada aos equipamentos e sistemas de proteção ativa

AGROTÊXTEIS NA PROTEÇÃO DE CULTURAS

PLANOS DE PREVENÇÃO E DE EMERGÊNCIA

FLORESTAS TROPICAIS E PRODUTOS DE MAIOR VALOR AGREGADO NATURAL FORESTS AND ADDED VALUE PRODUCTS. Murilo Granemann. November, 2006

Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil.

Case study. Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA ENVOLVIMENTO

Manuel António Paulo 18 de Outubro de 2013 ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP

anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Para obter mais informações, entre em contato com: Colleen Parr, pelo telefone (214) , ou pelo

Apresentar alternativas compensatórias a estas medidas.

REUNIÃO COPA, Bruxelas Relatório de reunião de 19/6/2008

Carlos Nascimento Lisboa 16 de Fevereiro de 2012

Avaliação de Interfaces Humano- Computador

ANEXO I INVESTIMENTOS EXCLUÍDOS E DESPESAS CONDICIONADAS

Estribos verticais: 2 Largura X: 45.0 cm Ø10 CA-50-A P9, P10, P11, Largura Y: 45.0 cm

O Programa Água Quente Solar para Portugal. Workshop Instaladores de Colectores Solares

ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE

Seminário: FORMAÇÃO DE FORMADORES NO ÂMBITO DO USO SUSTENTÁVEL DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS. 1 de Abril de 2016 quina@dgadr.pt

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto. Estágio 12º G

Seminário Os cereais regados na área de influência de Alqueva Elvas, 22 de Abril de 2010

Filipe Silva Ana Sofia Ferreira

Sementes em Modo de Produção Biológico Legislação em Vigor

Produção de plantas de eucalipto em Portugal

Seminário ABRELPE e BID Política Nacional de Resíduos Sólidos Desafios e Recursos. São Paulo, 15/10/2012

INTEGRAÇÃO CONTRATUAL

Modelagem simultânea do óptico e raios X de CP Tuc

DOSSIER FESTA DO VINHO E PRODUTOS REGIONAIS

Mais Médicos para o Brasil

Introdução à Economia

PERFORMANCE 70 CL Janelas e portas de correr

SISTEMAS INOVADORES, SOLUÇÕES INTEGRADAS

Página Rural. Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens.

Transcrição:

ARROZ BIOLÓGICO NO VALE DO MONDEGO

Agricultura Biológica no Mundo 43,1 milhões ha em AB (Oceânia e Europa - 67%); Austrália: 17,2; Argentina: 3,2; EUA: 2,2 milhões ha em AB; UE 5,7% terras agrícolas afectas à AB; aumento 6 milhões ha relativamente a 2012; área diminuiu na América latina e na Europa aumentou 3%; 2 milhões produtores AB (Ásia+África 65%, Europa 17%); Índia: 650 mil; Uganda: ~190 mil; México: ~170 mil produt.; Cereais (incluindo arroz): 3,3 milhões ha; forragens: 2,4; oleaginosas 0,8; hortícolas e proteaginosas 0,3 milhões ha cada Fonte: inquérito FIBL-IFOAM, 2013

Agricultura Biológica na Europa Superfície agrícola útil ocupada com agricultura biológica (certificada e em conversão) na Europa (%) (dados de 2012) Legenda: 0,3% a 2,4% 2,4% a 4,4% 4,4% a 7,3% 7,3% a 11,1% 11,1% a 18,6% dados indisponíveis Fonte: Eurostat

Agricultura Biológica na Europa Área (ha) 200.000 Superfície de cereais (incluído arroz) em AB - Europa 180.000 Itália 160.000 140.000 120.000 100.000 80.000 Espanha França 60.000 40.000 20.000 Dinamarca Reino Unido Portugal Hungria Finlândia Lituânia Polónia Grécia 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Anos Fonte: Eurostat

Arroz Biológico na Europa Área (ha) Superfície de arroz em AB - Europa 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 Grécia França Espanha Croácia Itália Hungria Roménia 2.000 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Anos Fonte: Eurostat

Agricultura Biológica em Portugal Área (ha) 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 Agricultura Biológica - Continente Área total Área cult. arvenses Nº total Produtores Produtores cult. arvenses 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 0 fonte: GPP, Ministério da Agricultura e do Mar Anos

Agricultura Biológica em Portugal (%) Operadores em AB 100 89 Em Portugal: 80 60 a 31/12/2013 cerca de 7700 registos de operadores em AB com diferentes tipos de actividades 40 20 com certificado válido em 2014 certificados por 9 entidades, reconhecidas pelo MAM 2 5 5 0 0 0 Distribuidor Preparador Produtor TransformadorImportador Restauração Actividade principal fonte: DGADR, Ministério da Agricultura e do Mar

Agricultura Biológica em Portugal (%) Operadores "arroz" em AB 100 80 60 40 25,0 37,5 37,5 20 0 Preparador Produtor Transformador Actividade principal fonte: DGADR, Ministério da Agricultura e do Mar

Agricultura Biológica em Portugal Em Portugal, em termos de arroz biológico: até 2014: 8 registos de operadores, 3 tipos de actividades (produtor, transformador e distribuidor); diversos produtos/actividades: arroz (branqueado, integral, integral basmati); arroz germinado (geleia de arroz); crackies de arroz integral; arroz com plantas aromáticas; certificados por 4 entidades fonte: DGADR, Ministério da Agricultura e do Mar

Agricultura Biológica na DRAPC Superfície de Agricultura Biológica - Beira Litoral+Beira Interior Área (ha) 60.000 50.000 40.000 30.000 Área total BL Área total BI Área cult. arvenses BL Área cult. arvenses BI 20.000 10.000 0 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Anos fonte: GPP, Ministério da Agricultura e do Mar

Agricultura Biológica na DRAPC Nº Produtores 600 500 400 300 Produtores em Agricultura Biológica - Beira Litoral+Beira Interior Nº total produtores BL Nº total produtores BI Nº produtores cult. arvenses BL Nº produtores cult. arvenses BI 200 100 0 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Anos fonte: GPP, Ministério da Agricultura e do Mar

Arroz Biológico - Bico da Barca Localização e caracterização do Campo do Bico da Barca: terço médio vale central perímetro emparcelamento Carapinheira, Montemor-o-Velho CAMPO DO BICO DA BARCA

Arroz Biológico - Bico da Barca Localização e caracterização do Campo do Bico da Barca: área total de 5 ha, aproximadamente; área em MPB de 2,0 ha, aproximadamente; solos de textura franco-limosa actividades nas culturas de arroz e milho arroz biológico Projecto iniciado há mais de 10 anos

Arroz Biológico - Bico da Barca Objectivos: Encontrar fontes de N orgânico para rentabilizar a produção das culturas; Melhorar a fertilidade do solo e contribuir para a melhoria ambiental; Estudar tecnologias adequadas à gestão das infestantes; Avaliar a capacidade produtiva das culturas; Obter produtos de alta qualidade.

Arroz Biológico - Bico da Barca Delineamento do Sistema Cultural: inclusão luzerna: controle infestantes e fonte de azoto orgânico; rotação quadrienal do tipo luzerna (2 anos) arroz (2 anos); rotação de culturas em 5 folhas; área média/folha de 4.000 m 2 ; F 1 F2 F3 N

Arroz Biológico - Bico da Barca Gestão de infestantes com a luzerna: bom controle de milhãs e erva-pessegueira; propagação mantém-se, embora mais limitada: ciperáceas (vivazes e reprodução via vegetativa), tanchagem e setária; trevo branco compete com a luzerna em situações de deficiente drenagem do solo

LUZERNA EM CRESCIMENTO

LUZERNA NA FASE DE FLORAÇÃO

Arroz Biológico - Bico da Barca Gestão de infestantes na cultura do arroz: técnicas adoptadas: falsa sementeira e altura da lâmina de água; principais infestantes presentes: Scirpus mucronatus (espeto); Scirpus maritimus (trincão ou nozelha); Cyperus difformis (negrinha); Allisma plantago-aquatica (colhereira);

ALAGAMENTO DO CANTEIRO

EMERGÊNCIA DE INFESTANTES APÓS FALSA SEMENTEIRA

PASSAGEM DE VIBROCULTOR

TRINCÃO OU NOSELHA COLHEREIRA ESPETO NEGRINHA

Arroz Biológico - Bico da Barca Características agronómicas e tecnológicas das variedades: Allorio maior precocidade (117 dias), muito sensível à piricularia e à acama; produção: 3 ton/ha; GI - ~50%; T 15%; médio (compr 5,66 mm); Ariete: ciclo mais longo (133 dias), planta mais baixa (~80 cm); mais produtiva (3,2 a 5,1 ton/ha); bom comportamento tecnológico: GI - 64%, T 4,8%; comercialmente carolino (6,27 mm compr.).

Arroz Biológico - Bico da Barca (ton/ha) Produção de arroz var. Allório 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Anos

Arroz Biológico - Bico da Barca (ton/ha) 7,00 Produção de arroz var. Ariete 6,00 5,00 4,00 3,00 1º ano 2º ano 2,00 1,00 0,00 2010 2011 2012 2013 2014 Anos

Arroz Biológico - Bico da Barca (nº dias) 160 Ciclo vegetativo 140 120 100 80 60 40 20 Floração Allório Maturação Allório Floração Aríete Maturação Aríete 0 2010 2011 2012 2013 2014 Anos

Arroz Biológico - Bico da Barca Comprimento (cm) 100 Tamanho da planta (cm) Panícula 90 80 70 Panícula 60 50 Colmo 40 Colmo 30 20 10 0 2010 2011 2012 2013 2014 2010 2011 2012 2013 2014 Allório Aríete Anos/Variedades

Arroz Biológico - Bico da Barca (%) Comportamento tecnológico 70 Trincas (%) 60 Trincas (%) 50 40 30 20 10 Grãos inteiros (%) Grãos inteiros (%) 0 2010 2011 2012 2013 2014 2010 2011 2012 2013 2014 Allório Aríete Anos/Variedades

Arroz Biológico - Bico da Barca (mm) 7 6 5 4 3 2 1 0 Biometria Comprimento (mm) Comprimento (mm) 2,5 2,6 2,7 2,6 2,6 2,1 2,1 2,3 2,1 2,1 Relação Comp./Larg. Relação Comp./Larg. Largura (mm) Largura (mm) C/L 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 2010 2011 2012 2013 2014 2010 2011 2012 2013 2014 Allório Aríete Anos/Variedades

ALLORIO ARIETE

ARIETE EM MATURAÇÃO

COLHEITA DE ALLORIO

DESCASQUE E BRANQUEAMENTO CONCLUSÃO DA COLHEITA E TRANSPORTE DO GRÃO EMBALAMENTO

Arroz biológico e Agricultura de Precisão: - serão compatíveis? - que equipamentos deverão ser utilizados? - em que tipo de explorações? - por agricultores tecnológicos? - as nossas explorações têm dimensões adequadas? - que vantagens/desvantagens na utilização?

Arroz biológico e Agricultura tradicional/convencional: - recorrendo a mão-de-obra? - equipamentos e alfaias agrícolas tradicionais? - agricultor em part-time? - junto a explorações com agricultura intensiva? - conciliar actividade agrícola com outra actividade (turismo, gastronomia, piscicultura)?

Agricultura Biológica (incluindo arroz)/paisagens protegidas 1 exemplo italiano Agricultura orgánica en áreas protegidas La experiencia italiana FAO, Roma, Setembro 2010 exemplos portugueses: projecto desenvolvido na RNES; Plano Sectorial da Rede Natura 2000 ZPE Paul de Arzila ZPE Paul da Madriz ZPE Paul do Taipal incluídas nas áreas beneficiadas pelo Plano de Acção de dinamização do modo de produção biológico

- SATIVA - LUSOSEM Agradecimentos: OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! - COOPERATIVA AGRÍCOLA DE MONTEMOR-O-VELHO - ABOFHBM - Sr. VITOR MARTINHO - A.O. CEBM, Sra. TERESA, Mª CARMO, Sr. AGOSTINHO - ALUNOS CET AB/2014 Nuno Carreira, André Oliveira, Bernardo Pessoa e Rui Fernandes