Pesquisa e Desenvolvimento Florestal () 15ª Reunião Técnica do PROTEF Campinas 22/04/2010 MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA CENIBRA
Produção de Celulose R.01 - SL.2 Produto : Celulose Branqueada de Eucalipto Estrutura Acionária : JBP (100% ) 1.500 1.200 1.160 1.160 1.204 mil tsa 900 600 364 655 741 818 885 960 300 0 1995 1996 1998 2000 2003 2005 2007 2008 2009
Distribuição da Vendas R.01 - SL.3 America do Norte 8,2 % Europa 34,8 % Asia 28,9 % Japão 18,1 % Brasil 8,7% America Latina 1,3 %
R.01 - SL.4 Contexto CENIBRA 11 Governador Valadares 838 Belo Horizonte - A Ipatinga
B - 1 4 Contexto CENIBRA R.01 - SL.5 Peçanha SÃO JOÃO EVANGELISTA GUANHÃES SABINÓPOLIS Posses COROACI Correntinho GUANHÃES SARDOÁ DIVINOLÂNDIA DE MINAS VIRGINÓPOLIS GONZAGA SÃO GERALDO DA PIEDADE Sapucaia de Guanhães ALPERCATA DORES DE GUANHÃES BRAUNA AÇUCENA CARMÉSIA FERROS RI OSA BELO ORIENTE NI O JOANÉSIA N TO MESQUITA A NTÔ I Periquito Regionais BELO ORIENTE SOBRÁLIA TARUMIRIM Guanhães SANTA MARIA DE ITABIRA CORONEL FABRICIANO SANTANA DO PARAÍSO IPATINGA TIMÓTEO BR - 8 3 8 1 IPABA B R - 5 8 Iapu DOM CAVATI Belo Oriente Nova Era NOVA ERA ITABIRA - 3 8 1 JAGUARAÇU ANTÔNIO DIAS BELO HORIZONTE B R MARLIÉRIA Carvalho de Brito SABARÁ NOVA LIMA CAETÉ BARÃO DE COCAIS SANTA BÁRBARA NOVA ERA JOÃO MONLEVADE BELA VISTA DE MINAS SÃO DOMINGOS DO PRATA PARQUE FLORESTAL ESTADUAL DO RIO DOCE Uso da Terra ha % Cultivada 128845 51 Res./Preservação 99228 39 Infra-estrutura 20636 8 Disp. Plantio 4830 2 TOTAL 253539 100
Contexto CENIBRA R.01 - SL.6 DECLIVIDADE % ÁREA 0º - 15º 43 16º - 26º 42 > 26º 15
Processo Produtivo R.01 - SL.7 Espécies plantadas Híbridos: 100 % (E.urophylla x E.grandis) 100% Clones
Produtividade R.01 - SL.8 Incremento Médio Anual (1ª rotação - 7 anos (m³/ha/ano) 50 40 43 46 40 33 30 20 10 0 Até 97 2005 2010 2023
Caracterização Climática R.01 - SL.9 Regional Região Sub-Região Temperatura Umidade Área Total² Mínima Máxima Média Relativa Precipitação Déficit Hídrico Rio Doce Guanhães Nova Era ha C % mm mm Belo Oriente Ipaba Baixada Macedônia 39.663,9 24.152,3 18,8 18,8 31,0 31,0 24,5 24,5 70,5 70,5 1.229,8 1.229,8 299,0 299,0 Pompéu Pingo D' água 6.073,9 13.120,1 16,9 19,1 22,9 27,9 19,8 23,1 80,2 72,1 1.686,7 1.310,9 91,0 198,0 Correntinho 10.302,2 16,5 24,4 19,9 76,7 1.428,9 109,0 Sabinópolis Penhora 6.149,8 15,9 26,1 21,3 65,7 1.181,9 150,0 Sabinópolis 22.049,3 15,9 26,1 21,3 65,7 1.181,9 150,0 Virginópolis Virginópolis 31.580,6 14,9 22,6 18,5 79,3 1.152,1 125,0 Cocais Cocais das Arrudas 18.008,7 15,0 24,3 20,2 71,6 1.280,3 96,0 Cocais das Estrelas 22.018,7 15,0 24,3 20,2 71,6 1.280,3 96,0 Alfié 8.686,7 15,4 21,8 18,4 79,7 1.405,4 100,0 Piracicaba Itabira 4.799,4 17,1 26,7 21,9 65,5 1.439,6 139,0 Piçarrão 10.445,7 15,4 21,8 18,4 79,7 1.405,4 100,0 Santa Bárbara Santa Bárbara 36.488,3 17,1 26,7 21,9 65,5 1.439,6 139,0 CENIBRA 253.539,6 16,7 26,3 21,5 71,7 1.293,4 169,7
Certificações R.01 - SL.10 Tanto Indústria quanto Floresta são certificadas pela ISO 9002 e ISO 14001. Certificação do manejo florestal. A Cenibra recebeu os Certificados em julho/2005, com a primeira auditoria de manutenção realizada em fevereiro 2006
R.01 - SL.11 Objetivos Desenvolver um plano de amostragem para formigas cortadeiras: Determinar forma e tamanho ótimo de parcelas; Avaliar a precisão e custos de diferentes métodos de amostragem; Aplicar o melhor modelo em uma área piloto; Implantar o melhor modelo operacionalmente. Desenvolver um sistema de monitoramento de formigas cortadeiras.
R.01 - SL.12 Objetivos Estimar a perda de madeira causada pelas formigas cortadeiras; Estimar o nível de dano econômico para formigas cortadeiras; Personalizar o software MIPIFor para gerenciar o manejo de formigas cortadeiras; Avaliar a flutuação populacional de formigas cortadeiras e seus danos; Reduzir custos; Reduzir a quantidade de formicidas aplicadas no ambiente.
R.01 - SL.13 Metodologia Selecionados 5 talhões representativos 160,22 ha. Características semelhantes: Topografia; Tipo de solo; Espaçamento; Espécie cultivada; Idade do plantio; Manejo, etc. Cada talhão foi dividido em parcelas: 2 entrelinhas de largura; 1 árvore de comprimento.
R.01 - SL.14 Metodologia Os formigueiros foram MAPEADOS em cada parcela: Distância Posição Árvore lateral Árvore central Árvore lateral Parcela Sentido do caminhamento
R.01 - SL.15 Metodologia Os formigueiros foram identificados e medidos. Os formigueiros foram classificados em cinco classe de tamanho: 1m²; 1,1 a 2,9m²; 3 a 8,9m²; 9 a 25m²; > 25m². > 1m Tanajuras Olheiros Quenquenzeiros
R.01 - SL.16 Distribuição ao acaso. Resultados Tamanho ótimo da amostra: Área de formigueiros: 420m²; Densidade de formigueiros: 160m². Transectos em faixa: Melhor linha de início: 3ª linha. Melhor distância entre transectos: 96 metros.
96 metros Transectos em Faixa R.01 - SL.17 96 metros 3ª Linha 96 metros
R.01 - SL.18 Teste Piloto Selecionados: 66 talhões (2845 ha); Modelo: 1 Transecto = 3 linhas de largura x 96 metros de distância; Dados Coletados: Área, espécie e a atividade de cada sauveiro; Número e área de quenquens maiores e menores que 1m²; Número de tanajuras e olheiros soltos; Número e área de formigueiros e tanajuras nas bordas. Realizado censo populacional em 10 talhões monitorados; Cálculo do erro de extrapolação do modelo de amostragem.
R.01 - SL.19 Crescimento Externo de A. sexdens rubropilosa
R.01 - SL.20 Relatórios Gerados pelo MIPI For 3.1 Monitoramento: Área e densidade de formigueiros/ha; Infestação por gênero/espécie; Infestação por classe de tamanho; Necessidade de combate: Total ou borda; Prioridade de combate; Mês de combate; Consumo estimado de isca formicida.
R.01 - SL.21 Relatórios Gerados pelo MIPIFor 3.1 Consumo: Previsto x Real; Consumo mensal previsto; Consumo por tipo ou marca de produto. Eficiência Eficiência por classe de tamanho dos sauveiros; Eficiência total; Mês de repasse; Consumo estimado de isca.
R.01 - SL.22 Relatórios Gerados pelo MIPIFor 3.1 Combate: Data e número do combate; Área combatida; Nome/Lote do formicida; Consumo: Total; Por ha. Rendimento operacional; Informações adicionais: Matocompetição, condições das estradas, cercas, outras pragas, doenças, etc.
R.01 - SL.23 Locais de Monitoramento Região Baixa: Plantio: Monitorar a partir dos 25 meses de idade até o ano anterior ao corte; Regeneração: Monitorar a partir dos 13 meses de idade até o ano anterior ao corte. Região Alta: Plantio e Regeneração: Monitorar a partir dos 13 meses de idade até o ano anterior ao corte.
R.01 - SL.24 Resultados Operacionais Evolução da Área Monitorada CENIBRA ha 70000 60000 50000 40000 30000 20000 10000 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
R.01 - SL.25 Resultados Operacionais Número de Sauveiros/ha CENIBRA 100 80 Nº 60 40 20 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Região Alta Região Baixa
R.01 - SL.26 Resultados Operacionais Tamanho Médio dos Sauveiros CENIBRA m² de terra solta 8 6 4 2 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Região Alta Região Baixa
R.01 - SL.27 Resultados Operacionais Número de Quenquenzeiros/ha CENIBRA Nº 14 12 10 8 6 4 2 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Região Alta Região Baixa
R.01 - SL.28 Resultados Operacionais Consumo Estimado de Isca Formicida CENIBRA Kg/ha 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Região Alta Região Baixa
R.01 - SL.29 Resultados Operacionais Talhões Com Necessidade de Combater Somente Bordas - CENIBRA 100 80 % 60 40 20 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Região Alta Região Baixa
R.01 - SL.30 Resultados Operacionais % 70 60 50 40 30 20 10 0 Área Sem Necessidade de Combate CENIBRA 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Região Alta Região Baixa
R.01 - SL.31 Resultados Operacionais Área Sem Necessidade de Combate CENIBRA 25000 20000 ha 15000 10000 5000 0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Região Alta Região Baixa
Alex Giovanny B. Medeiros Tel: (31) 3829-5259 alex.medeiros@cenibra.com.br