Parte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo

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1 Universidade de São Paulo PHD3334 Exploração de Recursos Naturais Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Sanitária Recursos Florestais Silvicultura Parte I Aula 5 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Júnior

2 Manejo florestal É um conjunto de técnicas empregadas para colher cuidadosamente parte das árvores grandes de tal maneira que as menores, a serem colhidas futuramente, sejam protegidas A adoção do manejo garante a produção de madeira na área indefinidamente (continuidade da produção) Rentabilidade: Os benefícios econômicos do manejo superam os custos As técnicas de manejo diminuem os riscos de acidentes de trabalho Adequação à lei Conservação ambiental 2

3 Etapas do manejo florestal 1. Levantamento de informações para a elaboração do plano 2. Zoneamento da propriedade: áreas exploráveis e áreas não exploráveis (áreas de APP, áreas inacessíveis, áreas de refúgios da fauna) 3. Planejamento de estradas 4. Ordenamento da exploração anual 3

4 Etapas do manejo florestal LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO 4

5 Levantamento de informações Avaliação do potencial madeireiro (< 1% ) Sobre a área e as características da floresta (solo, topografia, fauna, espécies vegetais, etc.) Levantamento de regeneração das espécies arbóreas Levantamento de mapas e imagens existentes da área 5

6 Levantamento de campo Inventário amostral único Realizado antes da exploração em uma pequena fração da área a ser manejada (< 1% da área) O objetivo é avaliar de forma rápida o potencial madeireiro, bem como as características da topografia e hidrografia da propriedade Útil para estimar o volume de madeira existente na área e projetar a rede de estradas na propriedade Censo florestal levantamento de todas as árvores de valor comercial existentes no talhão (área de exploração anual) Realizado de 1 a 2 anos antes da exploração Envolve a demarcação dos talhões, abertura das trilhas e identificação, localização e avaliação das árvores de valor comercial Inventário amostral permanente levantamento periódico (em geral, a cada 3 a 5 anos) de uma parte da floresta (parcelas permanentes) O objetivo é monitorar o desenvolvimento da floresta quanto ao crescimento, mortalidade e regeneração, bem como os danos ecológicos da exploração Útil para estimar o ciclo de corte da floresta 6

7 Censo florestal Identificação das árvores Medição das árvores Numeração das árvores Mapeamento das árvores Estimativa da altura comercial Avaliação da qualidade do tronco Definição da queda do tronco das árvores 7

8 8

9 Avaliação da qualidade do tronco As árvores com troncos e copas classificados como "sem valor comercial" deverão ser preservadas, pois são importantes como produtoras de sementes, fonte de alimentos e abrigo para animais Qualidade do tronco Fator de Aproveitamento 1 Boa 0,9 Regular 0,7 Inferior 0,3 1 Relacionado à porção aproveitável do tronco 9

10 Jacareúba (Clusiaceae) 10

11 Volume comercial de madeira O volume comercial de madeira de uma área é a soma do volume de cada árvore localizada dentro da área V = 7, DAP 2 A FA V = volume de madeira comercial, m 3 DAP = diâmetro a altura do peito, cm A = altura comercial, m FA = Fator de aproveitamento Exemplo: Árvore com 15 m de altura comercial, 56 cm de DAP e um fuste de qualidade regular (FA = 0,7). V = 7, ,7 = 2,58 m 3 11

12 Etapas do manejo florestal ZONEAMENTO DA PROPRIEDADE: ÁREAS EXPLORÁVEIS E ÁREAS NÃO EXPLORÁVEIS (áreas de APP, áreas inacessíveis, áreas de refúgios da fauna) 12

13 Etapa 2 Zoneamento da propriedade Áreas de preservação, refúgios, áreas inacessíveis, etc. 13

14 14

15 15

16 Etapas do manejo florestal PLANEJAMENTO DE ESTRADAS 16

17 Etapa 3 Planejamento de estradas Estimar a distância ótima entre as estradas Iniciar o planejamento nas áreas de formato regular possível Calcular o número de estradas necessárias, dividindo a largura da área pela distância ótima entre as estradas Custo de operação da equipe de arraste Tempo médio de arraste Volume médio puxado em cada viagem de arraste Custo de construção da estrada As estradas devem ser sempre que possível retas, paralelas e localizadas no sentido leste-oeste (insolação) Não devem exceder a inclinação 6 a 8% 17

18 Trato Skidder 18

19 Estimativa da distância ótima entre estradas secundárias (DOE) FAO. Logging and transport in tropical high forest: a manual on production and costs. Roma, 1974 (FAO. Forest Series, 5. Forestry Development Paper, 18). DOE = D D = 50 C T V q R C = c t 1000 L DOE: distância ótima entre estradas secundárias (m) D: densidade ótima de estradas (m/ha) C: custo da extração (US$/m 3.km) T: fator de correção para a extração em que as árvores são puxadas para os pátios ao invés de serem puxadas do lugar da queda para o ponto mais próximo da estrada. Este fator geralmente é estimado entre 1 e 1,5. Quanto maior a distância entre pátios maior será o fator. V: fator de correção quando as estradas são tortuosas, não paralelas e com espaçamentos desiguais entre si. Varia de 1 a 2 (no caso de estradas paralelas é 1) q: volume de madeira a ser explorado (m 3 /ha) R: custo de construção da estrada (US$/km) c: custo da operação de arraste (US$/min) t: tempo médio de deslocamento do trator, na distância de 1 m, com e sem carga (min/m) L: capacidade de carga média do trator de arraste (m 3 ) 19

20 Cálculo do DOE Calcule a DOE para uma retirada de madeira de 20 m 3 /ha considerando as variáveis da tabela. C = D = 50 c t 1000 L C T V q R DOE = D C = 0,74 0, ,46 D = 50 = 26,14 m/ha = 3,415 US$/m 3.m 3,415 1, ,4 DOE = ,14 = 382,6 m Variável Custo operação arraste c (US$/min) Tempo médio deslocamento do trator t (min/m) Capacidade carga trator L (m 3 ) Fator de correção da distância entre pátios T Fator correção de tortuosidade das estradas V Volume de madeira a ser explorado q (m 3 /ha) Custo construção da estrada R (US$/km) Valor 0,74 0,0252 5,46 1,39 1, ,4 20

21 Ordenamento dos talhões de exploração anual Ramificações 21

22 Etapas do manejo florestal ORDENAMENTO DA EXPLORAÇÃO ANUAL 22

23 Ordenamento da exploração anual Divide-se a floresta em talhões de acordo com as demandas do proprietário e as características da floresta O número de talhões da área deve ser igual ao ciclo de corte (tempo necessário para que uma área explorada esteja pronta para um novo corte) Características dos talhões Áreas menores que 100 ha Apresentar uma estrada secundária cruzando o seu centro Iniciar pelas áreas mais regulares O número e o tamanho do talhões explorados anualmente são definidos pela demanda de madeira, as características de regeneração e de oferta madeireira na floresta 23

24 24

25 FLORESTA PARA SEMPRE - Um Manual para a Produção de Madeira na Amazônia Capítulos 1,4 e 10 25

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