CURSO TÉCNICO EM SECRETARIA ESCOLAR INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO



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Transcrição:

Processo nº 23047.003947/200- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS ANÁPOLIS CURSO TÉCNICO EM SECRETARIA ESCOLAR INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ANÁPOLIS AGOSTO / 200

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DE GOIÁS PLANO DE CURSO CNPJ 0.870.883/0009-00 Razão Social Instituto Tecnológico Federal de Goiás IFG GO Nome Fantasia IFG / Campus Anápolis Esfera Administrativa Federal Endereço Av. Pedro Ludovico, Bairro Reny Cury Cidade/UF/CEP Anápolis-GO / 75.3-500 Telefone/Fax (62) 339 6080 E-mail de contato gabinete.anapolis@ifg.edu.br Site da unidade www.anapolis.ifg.edu.br Eixo Tecnológico Apoio Educacional Habilitação, qualificações e especializações: Habilitação: Carga Horária: Estágio: Atividades Complementares: Carga Horária Total: Técnico em Secretaria Escolar 3267 horas 400 horas 20 horas 3787 horas

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Paulo César Pereira Reitor Gilda Guimarães Pró-Reitora de Ensino Ruberley Rodrigues de Souza Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Aldemi Coelho Lima Pró-Reitor de Extensão Maria José Braga Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional Paulo Francinete Silva Júnior Diretor Geral Campus Anápolis José Luiz Leão Chefe de Departamento das Áreas Acadêmicas Coordenadora do Projeto Telma Aparecida Teles Martins Silveira

De tudo ficaram três coisas: A certeza de que estamos sempre começando, A certeza de que precisamos continuar, A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar. Portanto, devemos: Fazer da interrupção um caminho novo, Da queda, um passo de dança, Do medo, uma escada, Do sonho, uma ponte, Da procura, um encontro. Fernando Pessoa As pessoas querem e precisam ler e Escrever, justamente a fim de ter mais Possibilidades de serem elas mesmas. Paulo Freire

SUMÁRIO. Justificativa e objetivos do curso...6. Justificativa...6.2 Objetivos...8.2. Gerais...8.2.2 Específicos...8 2. Requisitos de acesso ao curso...9 3. Perfil do aluno egresso...9 3.. Competências profissionais...9 3.2. Habilidades profissionais...9 3.3. Áreas de Atuação...0 3.4. Mercado de trabalho...0 4. Organização curricular do curso...0 4.. Atividades complementares... 4.2 Estágio Curricular... 4.3. Metodologia... 4.4. Matriz Curricular...3 4.5. Detalhamento das disciplinas...4 5. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores...47 6. Critérios de avaliação da aprendizagem aplicados aos alunos do curso...47 7.Instalações e equipamentos oferecidos aos professores e alunos do curso...48 7. Acervo bibliográfico...50 8. Pessoal docente e técnico envolvido no curso...53 8.. Formação e qualificação do corpo docente...53 8.2. Quadro de servidores técnico-administrativos...55 9. Certificados e diplomas expedidos aos concluintes do curso...56 0. Anexos...57

. Justificativa e objetivos do curso. Justificativa O movimento dos trabalhadores em educação e, atualmente, o Ministério da Educação estão propondo a formação dos trabalhadores não-docentes como um dos mecanismos de melhoria da qualidade do ensino e a realização da meta de democratização da educação básica, tendo em vista uma participação mais efetiva e consciente no processo educativo da escola. Tal preocupação, expressa no documento Por uma política de valorização dos trabalhadores em educação em cena, os funcionários de escola (MEC, 2004), reconhece que todos os espaços da escola, além do espaço da sala de aula, são importantes espaços educativos. Complementando a importante atuação do professor em sala de aula, ocorrem significativos processos de comunicação interativa e de vivência coletiva, que colocam em cena os trabalhadores em educação não-docentes que estão atuando nas unidades de ensino (BRASIL, 2004). Pode-se evidenciar que a formação desses profissionais se configura como necessidade, pois, Nas quase duzentas mil escolas das redes estaduais e municipais de educação básica, um contingente de, aproximadamente, um milhão de funcionários se distribuem em funções denominadas de apoio ao projeto pedagógico e ao processo de ensino-aprendizagem (BRASIL, 2004, p.20). Esse reconhecimento tem relação direta e fundamental em uma concepção de educador que ultrapasse os limites da sala de aula e supere o preconceito histórico que vê os funcionários não-docentes apenas como trabalhadores braçais, tarefeiros, alienados das ações pedagógicas. Para isso, os funcionários, conscientes de seu papel de educadores, precisam construir a sua nova identidade profissional, isto é, ser profissionalizados, recebendo formação inicial e continuada tanto quanto os professores (BRASIL, 2004). O Ministério da Educação juntamente com representantes da sociedade elaborou um documento orientador para organizar a oferta da educação profissional e tecnológica do país, com a finalidade de organizar os cursos técnicos ofertados na federação, como segue: Ao longo de 2007 e no primeiro semestre de 2008, especialistas de todo o país, além de representantes dos sistemas de supervisão de ensino dos estados, juntamente com representantes de outros órgãos do governo somaram esforços ao Ministério da Educação para elaborar o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos que servirá na orientação de estudantes e instituições de ensino na oferta de cursos técnicos (BRASIL,2009, p.09). Em consonância com essa realidade, diversos projetos se constituíram no Brasil. Em 2004 os funcionários de escola foram incluídos nos programas de Valorização dos Trabalhadores em Educação, com verbas específicas, consignadas no PPA 2004/2007. Estados e municípios

puderam, pela primeira vez, pleitear recursos no Ministério da Educação para capacitar merendeiras, vigias, porteiros, secretários, auxiliares administrativos e tantas outras funções exercidas no interior das escolas, nas diversas etapas da educação básica. O Estado do Paraná inicia esse processo, pois em 2005 desenvolveu o Programa Nacional de Valorização dos Trabalhadores em Educação Pro-Funcionário, na condição de experimento pedagógico. Com base nessa normativa e na posição dos movimentos sociais no Brasil em prol da valorização da educação nacional, e de uma formação humana integral e crítica dessa realidade o curso técnico integrado em Secretaria Escolar ofertado no IFG Campus Anápolis tem por objetivo consolidar a luta histórica dos trabalhadores em educação,oferecendo um curso de nível técnico que habilita profissionais para ingressar no campo escolar com formação adequada, oferecendo um curso pautado no princípio da qualidade social, visando legitimar e criar espaços formais e que exigem formação adequada. Nesse sentido, tendo por referência a luta dos educadores da década de 980, que defendiam uma educação de qualidade social e uma formação sólida para os profissionais da educação, o curso técnico integrado em Secretaria Escolar articula de forma substancial três elementos fundamentais inter-relacionados: dimensão profissional, dimensão política e dimensão epistemológica para a formação do aluno. A dimensão profissional está ligada a um corpo de conhecimentos que caracteriza a categoria profissional e, ao mesmo tempo, atende a especificidade de cada profissão relacionando saber e fazer. A dimensão política remete à necessidade de um comprometimento social com a perspectiva de superação das desigualdades, uma visão globalizante da relação educação sociedade e o papel do educador, que permita recriar a relação teoria e prática. E por fim a dimensão epistemológica que postula uma fundamentação numa estrutura científica capaz de superar o senso comum possibilitando a construção de um saber científico (MARTINS, 2007). Assim, o curso de nível técnico integrado em Secretaria Escolar tem por objetivo abordar em sua formação os fundamentos da educação e das políticas educacionais, tendo como referência o domínio dos conhecimentos necessários para qualquer atividade profissional e a possibilidade de discussão e participação no processo de elaboração e execução do projeto políticopedagógico de cada escola. A proposta do curso técnico integrado em Secretaria escolar compreende também a relação teoria e prática como elementos indissociáveis na construção do conhecimento. A relação teoria e prática possibilitam aos alunos compreenderem a realidade para além de sua aparência, na qual os conhecimentos se constituem em sínteses da apropriação histórica da realidade material e social pelo homem. Assim a proposta curricular visa integrar o trabalho, o tempo, a cultura, a ciência, a técnica e a tecnologia. A prática educacional visa, portanto, o desenvolvimento de

processos de formação humana integral, articulada com o contexto social e histórico, oportunizando aos educandos a preparação para o mundo do trabalho. A organização curricular do curso de Secretaria escolar contempla estudos sobre concepção de educação, administração democrática do ensino, organização da educação nacional, bem como a ética, as normas técnicas, redação de documentos técnicos, raciocínio lógico, além da capacidade de trabalhar coletivamente, com iniciativa e criatividade. Contemplando assim, atividades relacionadas ao planejamento, execução, controle e avaliação de funções de apoio pedagógico e administrativo em escolas públicas, privadas e demais instituições. Assim, a instituição comprometida com a região em que se insere, respeitando a cultura e os hábitos locais e atuando como agente de transformação assume o compromisso de possibilitar a participação ativa de toda a comunidade, buscando sempre caminhos que elevem a desejável qualidade do ensino ministrado..2 Objetivos.2. Gerais: O curso se destina a formação de técnicos de nível médio, na modalidade de Ensino Integrado, na área Apoio Educacional. O Técnico em Secretaria Escolar é o profissional de nível médio que atuará nas diversas atividades relacionadas ao planejamento, execução, controle e avaliação de funções de apoio pedagógico e administrativo em escolas públicas e privadas e demais instituições, desempenhando funções que historicamente, se articulam e complementam o desenvolvimento da ação educativa intra e extra-escolar..2.2 Específicos Ao oferecer este curso, o IFG Campus Anápolis tem por objetivo: Atender aos princípios enunciados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional lei federal nº 9394/96 e pelas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional de nível Técnico, resolução CNE/CEB nº 04/99, parecer 39/2004 e decreto 554/2007. Formar profissionais de nível técnico na área da Educação com habilitação em Secretaria Escolar, capazes de acompanhar atividades de planejamento, de produção, de distribuição e desenvolvimento de ações de cunho administrativo-pedagógico. Contribuir para a capacitação técnica dos alunos que irão atuar no campo educacional de Anápolis, criando melhores condições de empregabilidade do cidadão.

2. Requisitos de acesso ao curso Ter concluído o ensino fundamental. Ser aprovado no exame de seleção realizado pelo IFG. Cada processo seletivo será divulgado por intermédio de edital próprio publicado na Imprensa Oficial, bem como em outros veículos informativos, no qual estarão contidos os requisitos para a seleção e o ingresso na instituição. A possibilidade de recebimento de alunos por meio de transferência estará sujeita a existência de vagas e obedecerá ao disposto na Organização Didática da instituição. 3. Perfil do aluno egresso O Curso Técnico em Secretaria Escolar tem sua organização curricular e pedagógica orientada para a formação de um profissional com ampla visão da área administrativo-pedagógica que o capacite a atuar no planejamento, na organização e circulação de informações e funcionamento da atividade escolar. 3. Competências profissionais As competências profissionais do técnico em Secretaria Escolar são: Colaborar com a gestão escolar, atuando na organização de registros escolares. Operacionalizar processos de matrícula e transferência de estudantes, de organização de turmas e de registro do histórico escolar dos estudantes Controlar e organizar os arquivos com registros da vida acadêmica, processos de registro de conclusão de cursos e colação de grau. Registrar em atas as sessões e atividades acadêmicas específicas. Providenciar o envio, ao órgão supervisor competente (Secretarias de Educação) dos documentos de rotina e outros que forem solicitados. 3.2 Habilidades profissionais Para o exercício de sua atividade, o Técnico em Secretaria escolar deverá apresentar as seguintes habilidades: Compreender as teorias e técnicas administrativas e pedagógicas. Entender o conceito, atividades, técnicas e métodos básicos de secretariado escolar. Analisar o comportamento humano e as questões referentes a multidimensionalidade da administração pedagógica, sobre o convívio em ambientes comunitário e organizacional, na perspectiva da cultura, da condição social, dos hábitos e costumes. Compreender e identificar as atividades administrativas e pedagógicas, e dar suporte organizacional aos setores da instituição educacional.

Entender os processos de planejamento, controle e circulação das informações no interior da instituição educacional, da promoção, da distribuição, do gerenciamento de processos educativos. Aproximar, conquistar e fidelizar recursos humanos da instituição de ensino e a comunidade escolar, bem como promover ações de relacionamento. Conhecer a responsabilidade social da realidade educacional e imbuir-se das potencialidades como secretário (a) escolar. Conhecer os processos de racionalização e sistematização de informações em sistemas informatizados. Conhecer os processos administrativo-pedagógicos para gerenciá-los. Compreender a atual legislação trabalhista e educacional na gestão de projetos. 3.3 Áreas de atuação Conforme orientação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos elaborado pelo MEC (2007), o técnico em Secretaria escolar colabora com a gestão escolar, atuando na organização de registros escolares. Operacionaliza processos de matrícula e transferência de estudantes, de organização de turmas e de registros do histórico escolar dos estudantes. Controla e organiza os arquivos com registros da vida acadêmica, processos de registro de conclusão de cursos e colação de grau. Registra em atas as sessões e atividades acadêmicas específicas. 3.4 Mercado de Trabalho O Técnico em Secretaria Escolar poderá atuar nos seguintes setores do mercado de trabalho: Escolas públicas e privadas Centros de formação profissional Centros de capacitação de pessoal Órgãos de sistemas e redes de ensino 4. Organização curricular do curso A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Secretaria Escolar observa as determinações legais presentes nos Parâmetros Curriculares do Ensino Médio, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino médio e educação profissional de nível técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais da educação profissional de nível técnico e no Decreto nº. 5.54/04, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedagógico do IFG. O curso será ofertado no turno matutino e é organizado por disciplinas em regime seriado anual com uma carga horária total de 3.84 horas, das quais 400 horas estão previstas para estágio

curricular e 20 horas para atividades complementares. A duração do curso é de quatros anos distribuídos em 200 dias letivos cada um, sendo 800 horas anuais de trabalho escolar. Serão ofertadas 30 vagas anuais. 4. Atividades complementares As atividades complementares dos Cursos Técnicos serão desenvolvidas conforme regulamentação aprovada pelo Conselho Superior do IFG. 4.2 Estágio Curricular No curso Técnico em Secretaria Escolar Integrado ao Ensino Médio, o estágio é parte integrante da matriz curricular, com carga horária de 400 horas que deverá ser desenvolvido de acordo, com a Regulamentação do Estágio Curricular aprovada pelo Conselho Superior do IFG. O aluno poderá requerer matrícula no estágio curricular a partir do 3º ano do curso. 4.3 Metodologia Partindo do princípio de que a educação não é algo a ser transmitido, mas a ser construído, a metodologia de ensino adotada se apoiará em um processo crítico de construção do conhecimento, a partir de ações incentivadoras da relação ensino-aprendizagem, baseada em pressupostos pedagógicos. Para possibilitar aos alunos o desenvolvimento de competências relacionadas a determinadas bases técnicas, científicas e instrumentais, serão adotadas, como prática metodológica, formas ativas de ensino-aprendizagem, baseadas em interação pessoal e do grupo, sendo função do professor criar condições para a integração dos alunos a fim de que se aperfeiçoe o processo de socialização na construção do saber. Segundo Freire (996, p.77) toda prática educativa demanda a existência de sujeitos, um que, ensinando, aprende, outro que aprendendo, ensina (...); a existência de objetos, conteúdos a serem ensinados e aprendidos envolve o uso de métodos, de técnicas, de materiais, implica, em função de seu caráter diretivo/objetivo, sonhos, utopia, ideais (...). A prática educativa também deve ser entendida como um exercício constante em favor da produção e do desenvolvimento da autonomia de professores e alunos. Essa prerrogativa visa contribuir para uma formação sólida que dê condições aos alunos de refletir e assumir um compromisso social, tendo compreensão de seu papel na sociedade. Assim defende-se a formação de um profissional crítico radical, consciente dos desafios colocados pela realidade social, como as mudanças tecnológicas, e, as mudanças no mundo do trabalho (FREITAS L., 2004; FREITAS H., 996). Para a consolidação desse projeto compreende-se que faz parte da prática docente a

indagação, a busca, a pesquisa, a reflexão, a ética, o respeito aos saberes dos alunos, a tomada consciente de decisões, a disponibilidade para o diálogo, o estar aberto às novidades, aos diferentes métodos de trabalho. Dentre essas atitudes, a reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência da relação teoria e prática porque envolve o movimento dinâmico, dialético entre o fazer e o pensar sobre o fazer, e de intervenção no sistema de ensino. Ao sabor da experiência e da reflexão desta, do ensino contextualizado, cria-se possibilidade para a produção ou construção do conhecimento, desenvolvem-se instrumentos, esquemas ou posturas mentais que podem facilitar a aquisição de competências. Isso significa que na prática educativa deve-se procurar, através dos conteúdos e dos métodos, respeitar os interesses dos alunos e da comunidade onde vivem e constroem suas experiências. Os programas devem ser planejados valorizando os referidos interesses, o aspecto cognitivo e o afetivo. Nessa prática, os conteúdos devem possibilitar aos alunos meios para uma aproximação de novos conhecimentos, experiências e vivências. Uma educação que seja o fio condutor, o problema, a ideia-chave que possibilite aos alunos estabelecer correspondência com outros conhecimentos e com sua própria vida. Em relação à prática pedagógica, Pena (999, p.80) considera que o mais importante é que o professor, consciente de seus objetivos e dos fundamentos de sua prática (...) assuma os riscos a dificuldade e a insegurança - de construir o seu objeto, faz-se necessário aos professores reconhecer a pluralidade, a diversidade de abordagens, abrindo possibilidades de interação com os diversos contextos culturais. Neste contexto, o corpo docente será constantemente incentivado a utilizar metodologias e instrumentos criativos e estimuladores para que a inter-relação entre teoria e prática ocorra de modo eficiente. E isto será orientado através da execução de ações que promovam desafios, problemas e projetos disciplinares e interdisciplinares orientados pelos professores. Para tanto, as estratégias de ensino propostas apresentam diferentes práticas: Utilização de aulas práticas, na qual os alunos poderão estabelecer relações entre os conhecimentos adquiridos e as aulas práticas. Utilização de aulas expositivas, dialogadas para a construção do conhecimento nas disciplinas; Leitura, interpretação e análise de textos atuais. Pesquisas sobre os aspectos teóricos e práticos no seu futuro campo de atuação. Discussão de temas: partindo-se de leituras orientadas: individuais e em grupos; de vídeos, pesquisas; aulas expositivas. Estudos de Caso: através de simulações e casos reais das instituições de futura atuação do técnico em secretaria escolar. Debates: provenientes de pesquisa prévia, de temas propostos para a realização de trabalhos

individuais e/ou em grupos. Grupos de discussão: de observação, verbalização e avaliação. Seminários: apresentados pelos alunos, professores e também por profissionais das mais diversas áreas de atuação. Semana Técnica: desenvolvida com o intuito de interagir alunos, professores, funcionários técnico-administrativos, convidados e instituições para abordar assuntos relativos às novas tendências do mercado profissional. Exercícios vivenciais. Dinâmicas de grupo. Palestras com profissionais da área: estas poderão ser ministradas na instituição e também nos espaços de futura atuação do técnico em secretaria escolar. Visitas técnicas em instituições educativas. 4.4 Matriz curricular Na Tabela, é apresentada a matriz curricular, que detalha a distribuição das disciplinas do curso, assim como as respectivas cargas horárias. Tabela Matriz Curricular do Curso Técnico em Secretaria Escolar MATRIZ CURRICU LAR CURSO TÉCNICO INTEGRA DO EM SECRETA RIA ESCOLAR - IFG/ANÁP OLIS DISCIPLI NAS CARGA TOTAL TOTAL TOTAL HORÁRIA SEMANAL HORA/AU HORA/RE SEMANAL LA LÓGIO ANO º 2º 3º 4º 2 2 2 2 8 288 26 Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Língua Estrangeira (Inglês) - - 2 2 4 44 08 Língua - - - 2 2 72 54

Estrangeira (Espanhol) Artes 2 - - - 2 72 54 Educação 3 3 3-9 324 243 Física Geografia 2 2 2-6 26 62 História 2 2 2-6 26 62 Filosofia 2 2 2-6 26 62 Sociologia 2 2 2-6 26 62 Física 2 2 2-6 26 62 Matemática 2 2 2 2 8 288 26 Química 2 2 2-6 26 62 Biologia 2 2 2-6 26 62 Informática 2 - - - 2 72 54 Básica Meio 2 - - - 2 72 54 Ambiente e Sociedade Funcionário 4 - - - 4 44 08 s de Escolas Fundamento - 4 - - 4 44 08 s Históricos da Educação Escolar Relações - 4 - - 4 44 08 Interpessoai s Produção - - 4-4 44 54 Textual na Educação Escolar Direito - 2-2 72 54 Administrat ivo e do Trabalho Políticas - - 4-4 44 08 Públicas Educacionai s Gestão e - - - 4 4 44 08 Organizaçã o Escolar Técnicas de - - - 4 4 44 54 Redação Oficial e Arquivo Contabilida - - - 4 4 44 54 de nas Escolas Administraç - - - 4 4 44 08 ão de

Materiais Estatística Aplicada à Educação TOTAL DE DISCIPLI NAS Estágio Supervisio nado Atividades Compleme ntares CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO - - - 4 4 44 08 3 3 3 28 2 4356 3267 400 20 3787 4.5 Detalhamento das disciplinas Disciplinas oferecidas no curso Técnico Integrado em Secretaria escolar, suas respectivas ementas e objetivos. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA I Ementa: Linguagem, língua, comunicação e interação; estudo da literatura, movimentos e estilos literários; gêneros e discurso; gramática e interação aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos e estilísticos. Compreender a língua materna em seus diversos níveis, contemplando a variante considerada padrão culta, nas expressões oral e escrita, como elemento que traduz informações sobre um mundo real e concreto nas diversas ordens de conhecimento humano: científicos, culturais, humanísticos e tecnológicos. Preparar para o mundo do trabalho e para o exercício da cidadania, permitindo a formação do indivíduo ativo, pensante e flexível que através da linguagem possa expressar sua sensibilidade, formar e transformar a si e ao mundo. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol.. BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003. CLAVER, R. Escrever sem doer: oficina de redação. 2. ed. Belo Horizonte, UFMG, 2004. CORDI, et alii Para filosofar. São Paulo: Scipione, 999. GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, 997. (col. Na sala de aula). MAIA, J. D. Português: novo Ensino Médio. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000.

PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 7 ed. São Paulo: Ática, 2007. TAKAZAKI, H. H. Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP, 2004. (col. Vitória Régia). Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA II Ementa: Linguagem, língua, comunicação e interação; estudo da literatura, movimentos e estilos literários; gêneros e discurso; gramática e interação aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos e estilísticos. Compreender a língua materna em seus diversos níveis, contemplando a variante considerada padrão culta, nas expressões oral e escrita, como elemento que traduz informações sobre um mundo real e concreto nas diversas ordens de conhecimento humano: científicos, culturais, humanísticos e tecnológicos. Preparar para o mundo do trabalho e para o exercício da cidadania, permitindo a formação do indivíduo ativo, pensante e flexível que através da linguagem possa expressar sua sensibilidade, formar e transformar a si e ao mundo. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol. e 2. BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003. CLAVER, R. Escrever sem doer: oficina de redação. 2. ed. Belo Horizonte, UFMG, 2004. CORDI, et all. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 999. GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, 997. (col. Na sala de aula). MAIA, J. D. Português: novo Ensino Médio. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 7 ed. São Paulo: Ática, 2007. TAKAZAKI, H. H. Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP, 2004. (col. Vitória Régia). Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA III Ementa: Linguagem, língua, comunicação e interação; estudo da literatura, movimentos e estilos literários; gêneros e discurso; gramática e interação aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos e estilísticos. Compreender a língua materna em seus diversos níveis, contemplando a variante considerada padrão culta, nas expressões oral e escrita, como elemento que traduz informações sobre um mundo real e concreto nas diversas ordens de conhecimento humano: científicos, culturais, humanísticos e tecnológicos. Preparar para o mundo do trabalho e para o exercício da cidadania, permitindo a formação do indivíduo ativo, pensante e flexível que através da linguagem possa expressar sua sensibilidade, formar e transformar a si e ao mundo. BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003. CLAVER, R. Escrever sem doer: oficina de redação. 2. ed. Belo Horizonte, UFMG, 2004. CORDI, et alii Para filosofar. São Paulo: Scipione, 999. GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, 997. (col. Na sala de aula). MAIA, J. D. Português: novo Ensino Médio. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 7 ed. São Paulo: Ática, 2007.

TAKAZAKI, H. H. Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP, 2004. (col. Vitória Régia). BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003. CLAVER, R. Escrever sem doer: oficina de redação. 2. ed. Belo Horizonte, UFMG, 2004. CORDI, et alii Para filosofar. São Paulo: Scipione, 999. GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, 997. (col. Na sala de aula). MAIA, J. D. Português: novo Ensino Médio. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 7 ed. São Paulo: Ática, 2007. TAKAZAKI, H. H. Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP, 2004. (col. Vitória Régia). Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA IV Ementa: Linguagem, língua, comunicação e interação; estudo da literatura, movimentos e estilos literários; gêneros e discurso; gramática e interação aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos, semânticos e estilísticos. Compreender a língua materna em seus diversos níveis, contemplando a variante considerada padrão culta, nas expressões oral e escrita, como elemento que traduz informações sobre um mundo real e concreto nas diversas ordens de conhecimento humano: científicos, culturais, humanísticos e tecnológicos. Preparar para o mundo do trabalho e para o exercício da cidadania, permitindo a formação do indivíduo ativo, pensante e flexível que através da linguagem possa expressar sua sensibilidade, formar e transformar a si e ao mundo. CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol. 4. BARBOSA, S. A. M. Redação: escrever é desvendar o mundo. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003. CLAVER, R. Escrever sem doer: oficina de redação. 2. ed. Belo Horizonte, UFMG, 2004. CORDI, et alii Para filosofar. São Paulo: Scipione, 999. GERALDI, J. W. (org). O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, 997. (col. Na sala de aula). MAIA, J. D. Português: novo Ensino Médio. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 7 ed. São Paulo: Ática, 2007. TAKAZAKI, H. H. Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP, 2004. (col. Vitória Régia). Disciplina: LÍNGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS) I Ementa: Introdução ao estudo da língua inglesa. Desenvolvimento da competência comunicativa de nível básico através da análise de estruturas linguísticas e funções elementares da comunicação em língua inglesa. Prática das quatro habilidades comunicativas. Empregar a língua inglesa em situações reais de comunicação oral e escrita. Utilizar estratégias/técnicas de leitura e comunicação como suporte ao acesso a informações e a construção de conhecimentos históricos, econômicos, políticos, artísticos, geográficos, antropológicos, tecnológicos etc.

COSTA, M. B. Globetrekker: inglês para o ensino médio. São Paulo: Macmillan, 2008. DIAS, R. Reading Critically in English. Belo Horizonte: UFMG, 2002. MUNHOZ, R. Inglês instrumental I. São Paulo: Textonovo, 2004. MUNHOZ, R. Inglês instrumental II. São Paulo: Textonovo, 2004 CRAVEN, M. Reading Keys Introducing, developing and extending. Oxford: Macmillan, 2003. EASTWOOD, J. Oxford Practice Grammar. Oxford: Oxford University Press, 2003. FERRARI, M.; RUBIN, S. G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2007. GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês I. São Paulo: Textonovo, 2002. GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês II. São Paulo: Textonovo, 2002. GUÉRIOS, F.; CORTIANO, E.; RIGONI, F. Keys. São Paulo: Saraiva, 2006. HARDING, K. English for Specific Purposes. Oxford: Oxford Universtiy Press, 2008. MARQUES, A. Inglês. São Paulo: Ática, 2005. VINCE, M. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000. Disciplina: LÍNGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS) II Ementa: Desenvolvimento e aperfeiçoamento da competência comunicativa de nível básico em língua inglesa levando-se em consideração o aprimoramento das quatro habilidades comunicativas e o desenvolvimento do senso crítico em relação à língua e suas funções sociais. Empregar a língua inglesa em situações reais de comunicação oral e escrita. Utilizar estratégias/técnicas de leitura e comunicação como suporte ao acesso a informações e a construção de conhecimentos históricos, econômicos, políticos, artísticos, geográficos, antropológicos, tecnológicos etc. COSTA, M. B. Globetrekker: inglês para o ensino médio. São Paulo: Macmillan, 2008. DIAS, R. Reading Critically in English. Belo Horizonte: UFMG, 2002. MUNHOZ, R. Inglês instrumental I. São Paulo: Textonovo, 2004. MUNHOZ, R. Inglês instrumental II. São Paulo: Textonovo, 2004 CRAVEN, M. Reading Keys Introducing, developing and extending. Oxford: Macmillan, 2003. EASTWOOD, J. Oxford Practice Grammar. Oxford: Oxford University Press, 2003. FERRARI, M.; RUBIN, S. G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2007. GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês I. São Paulo: Textonovo, 2002. GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês II. São Paulo: Textonovo, 2002. GUÉRIOS, F.; CORTIANO, E.; RIGONI, F. Keys. São Paulo: Saraiva, 2006. HARDING, K. English for Specific Purposes. Oxford: Oxford Universtiy Press, 2008. MARQUES, A. Inglês. São Paulo: Ática, 2005. VINCE, M. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000. Disciplina: LÍNGUA ESTRANGEIRA (ESPANHOL) Ementa: Compreensão oral; compreensão escrita; utilização da língua em situações reais; estrutura da língua inglesa; gêneros textuais. Empregar a língua espanhola em situações reais de leitura e comunicação, de forma a promover o intercâmbio cultural entre indivíduos e grupos locais e estrangeiros.

Utilizar estratégias/técnicas de leitura no cotidiano como fonte de acesso a novos conhecimentos históricos, econômicos, políticos, artísticos, geográficos, antropológicos e tecnológicos. MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol Série Brasil. Volume Único. Editora Ática. 2003. 360 páginas. BRUNO, Fátima Cabral, MENDOZA, Maria Angélica,. Hacia el Español nível básico reformulado. Editora Saraiva. 6ª edição. 2004. 239 páginas. Disciplina: ARTES Ementa: Estudo sobre a arte em suas linguagens, códigos e tecnologias específicas, e suas influências culturais, sociais e educativas na sociedade, notadamente, na brasileira. Conhecimento da arte como identidade, memória e criação de um grupo. Fundamentos das linguagens artísticas do Teatro, da Dança, da Música, das Artes Visuais e audiovisuais, conceitos, funções, especificidades, características e suas inter-relações. Abordagens históricas dos complexos artístico-culturais da humanidade constituídos nas diferentes linguagens. Experimentação prática nas linguagens artísticas com técnicas, materiais, estilos e gêneros variados. Fruição e apreciação de produções artísticas populares e acadêmicas nas diferentes linguagens dentro e fora do espaço de sala de aula. Presença e implicações das culturas africana, indígena, europeia, asiática, oriental e demais culturas na formação da arte brasileira através de suas expressões artísticas diferenciadas e solubilizadas ao longo da construção histórica nacional, mostrada pela visão dos seus representantes e pelas representações (visões de outrem). Influências da arte africana e indígena na arte moderna e contemporânea. Identificar a especificidade e o papel da Arte nas várias sociedades, da pré-história até a contemporaneidade. (Re)conhecer o fenômeno artístico por meio do fazer, pensar e fruir arte em todas as suas expressões, associadas às questões culturais específicas (grupos étnicos) e gerais (globalidade). Problematizar a arte como expressão sensível e criativa, inserida no modo de vida do aluno, considerada a diversidade étnico-cultural e o seu contexto. Reconhecer as especificidades, elaborar e executar projetos em Teatro, Música, Dança, Artes Visuais e audiovisuais em suas diferentes formas. Compreender a história e crítica das práticas identificadoras da cultura local, nacional e global, com o objetivo de despertar a sociedade para as questões sociais e antropológicas que envolvem a prática, a reflexão e a apreciação contextualizada de seus objetos culturais. Reconhecer e valorizar a especificidade das contribuições africanas e indígenas na produção artística brasileira, e ao mesmo tempo, de todas as demais etnias formadoras da cultura nacional. ARTES VISUAIS: GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da Arte. 7ª ed. 3ª impressão. São Paulo: Ática, 2008. STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 8ª ed. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial / EDUFF, 2002. JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2003. COLI, Jorge. O que é Arte? Coleção Primeiros Passos. 5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 995. HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. 7ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 8ª ed. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2004. CONDURU, Roberto. Arte afro-brasileira. Rio de Janeiro: C/ Arte, 2007. MÚSICA: MED, BOHUMIL. Teoria Da Musica. 4.ed. Brasília DF: MUSIMED, 200. SADIE Stanley (Editor). Dicionário Grove de Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 994. MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 6ª ed. Ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2005. GROUT, Donald J. e PALISCA, Claude V. Historia da Musica Ocidental. Lisboa: Gradiva, 2007. HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 998. HAREWOOD. Kobbe - O Livro Completo Da Opera. Rio de Janeiro, 994. MENDONÇA, BELKISS CARNEIRO DE Musica Em Goiás, A, 98. DANÇA: BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. Trad. de Marina Appenzeller. São Paulo: Martins Fontes, 987. BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da dança. Livro do professor e do aluno. São Paulo: Ícone, 2000. CAMINADA, Eliana. História da dança: evolução cultural. Rio de Janeiro: Sprint, 999. ELLMERICH, Luís. História da dança. Prefácio de Francisco Mignone. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Nacional, 988. FAHLBUSCH, Hannelore. Dança: moderna - contemporânea. Rio de Janeiro: Sprint, 990. TEATRO: APPIA, Adolphe. A Obra de Arte Viva. Lisboa: Ed. Arcádia, s/ data. ARTAUD, Antonin. O Teatro e seu Duplo. São Paulo: Ed. Max Limonad, 985. AZEVEDO, Sônia Machado de. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo: Perspectiva, 2004. BARBA, Eugenio. A Arte Secreta do Ator. São Paulo, Ed. Hucitec, 995. BONFITTO, Matteo. O ator compositor: as ações físicas como eixo de Stanislavski a Barba. São Paulo: Perspectiva, 2002. (Coleção Estudos) COHEN, Renato. Performance como Linguagem: Criação de um Tempo-Espaço de Experimentação. São Paulo: Editora Perspectiva S.A./Editora da Universidade de São Paulo, 989. BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 200. ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 998. COSTA, Cristina. Questões da Arte. São Paulo: Moderna, 2004. HEDGECOE, John. Guia Completo de Fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 996. BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 200. MAGALDI, Sábato. Panorama do Teatro Brasileiro. 5 ed. São Paulo: Global, 200. SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais: o fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 200. CAMINADA, Eliana. História da Dança. Rio de Janeiro: Sprint, 999. BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 200. FARO, Antônio José. Pequena História da Dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 986. ISAACS, Alan; MARTIN, Elizabeth (orgs.). Dicionário de Música. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 985. BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 996. PRINCE, Adamo. Metodo Prince. V. Rio de Janeiro: Lumiar, 200. HAREWOOD. Kobbe - O Livro Completo Da Opera. Rio de Janeiro, 994. MARIZ, Vasco. Canção Brasileira De Câmara. Rio de Janeiro: Francisco Alves 2003. SCHOENBERG, ARNOLD Harmonia. São Paulo: UNESP, 2002.

LUIS COSME E ZANDER, OSCAR. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 2003. SHAFER, MURRAY. O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP, 2000. COELHO, Helena Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo: Sinodal, 994. Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA I Ementa: Dimensão histórico-cultural da educação física e do esporte. Educação Física, atividade física, saúde e qualidade de vida. Educação nutricional e nutrição aplicada à atividade física. Corpo, estética e saúde. Componentes da aptidão física. Doenças crônico-degenerativas. Práticas da cultura corporal. Desenvolver a autonomia, cooperação e participação. Compreender as práticas corporais para além da repetição de gestos técnicos; Analisar o fenômeno esportivo inserido nas relações sociais. Perceber os conhecimentos relacionados à promoção de um estilo de vida ativo e saudável. Promover a adoção de hábitos saudáveis de alimentação, atividades físicas e outros comportamentos positivos do estilo de vida. GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. São Paulo: Manole, 2006. BOUCHARD C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, 2003. GALLAHUE, D. & OZMUN, J. Compreendendo o desenvolvimento motor. 3. ed. São Paulo: Phorte 2005. WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2000. NEIMAN, D. C. Exercício e Saúde: como se prevenir usando o exercício como seu medicamento. São Paulo: Manole, 999. Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA II Ementa: Práticas da cultura corporal. Conhecimento anatômico e funcional das estruturas do aparelho locomotor humano. Fisiologia em repouso e durante o exercício; Controle das variáveis relacionadas ao exercício físico. Desenvolver a autonomia, cooperação e participação. Compreender as práticas corporais para além da repetição de gestos técnicos. Relacionar as estruturas do corpo aos movimentos possíveis de serem realizados. Entender o funcionamento do corpo e as alterações provocadas pelo esforço físico. Compreender a importância da construção da autonomia para a aplicação do exercício físico no seu cotidiano. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e Suplementação Esportiva. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2003. POWERS, Scott K.I., Howley Edward T. Fisiologia do Exercício Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. São Paulo: Manole, 2006. SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. S. Atlas de anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Editora Ática, 2005.

MAUGHAN, Ron; GLEESON, Michael & GREENHAFF, Paul L. Bioquímica do exercício e treinamento. São Paulo: Manole, 2000. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 200. NEUMANN, D. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SPIRDUSO, W. W.. Dimensões Físicas do Envelhecimento. Barueri, SP: Manole, 2005. WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo. Manole,2000. Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA III Ementa: Práticas da cultura corporal; Postura e equilíbrio corporal; Corpo e corporeidade; Atividades rítmicas e expressão corporal. Desenvolver a autonomia, cooperação e participação. Compreender as práticas corporais para além da repetição de gestos técnicos. Entender e assimilar conhecimentos e hábitos relacionados à boa postura e a prevenção de desvios posturais e lombalgias. Refletir e aperfeiçoar a consciência corporal por meio de atividades rítmicas e expressivas tradicionais e contemporâneas; Preparar o corpo para atitude criativa na prática e composição de dinâmicas corporais individuais e coletivas. Desenvolver a habilidade de exploração de ideias de movimento. ACHOUR JÚNIOR, A. Exercício de Alongamento: anatomia e fisiologia. Baueri, SP: Manole, 2006. LABAN, Rudolf. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus, 978. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar e agir: corporeidade e educação. São Paulo: Papirus, (s/d). KNOPLICH, A. Viva bem com a coluna que você tem. São Paulo: Ibrasa, 984. LABAN, Rudolf. Dança Educativa moderna. São Paulo: Ícone, 990 NATOUR, J. Coluna Vertebral: conhecimentos básicos. São Paulo: Etcetera, 998; SOARES, C. L. Corpo e História. Campinas: Autores Associados, 200. Disciplina: Geografia I Ementa: A geografia e suas linguagens. A espacialização das relações capitalistas de produção. Sociedade e natureza: o meio ambiente como síntese. Impactos ambientais do processo de industrialização. Questão ambiental no mundo e no Brasil. A geografia da natureza: geologia, relevo, solo, clima, vegetação. A geografia física do Brasil. Avaliar os fenômenos ligados à ocupação espacial. Ponderar as relações conflituosas na relação homem-natureza. Avaliar as contradições econômicas, sociais e culturais; analisar e interpretar os códigos da geografia. Ponderar o impacto das transformações naturais e sociais.

Discutir os conceitos fundamentais da geografia (território, espaço e paisagem). Discutir o processo de desenvolvimento do capitalismo e seus impactos espaciais. Analisar o desenvolvimento capitalista no Brasil. Compreender os impactos ambientais gerados pelo processo de industrialização. Analisar a interpretação geográfica dos fenômenos naturais (geologia, relevo, solo, vegetação e climas). Compreender as bases físicas da formação territorial brasileira. Discutir o processo de urbanização mundial. Discutir a urbanização brasileira. Analisar os fenômenos ambientais urbanos. AB SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editoria, 2003. ADAS, M. A. Fome: crise ou escândalo?. São Paulo: Moderna, 988.. Panorama geográfico do Brasil. São Paulo: Moderna, 998. ANDRADE, M. C. de. O Brasil e a América Latina. São Paulo: Contexto, 99. ANTUNES, Celso. O ar e o tempo. São Paulo: Scipione, 995. (col. Por quê?) BRANCO, S. M. & BRANCO, F. C. A deriva dos continentes. São Paulo: Moderna, 992. CARLOS, A. F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 997. HAESBAERT, R. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 994. MAGNELI, D. & ARAÚJO, R. Geografia: A construção do mundo: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005. MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 998.b NEIMAN, Zysman. Era verde? Ecossistemas brasileiros ameaçados. São Paulo: Atual, 989. (meio ambiente) OLIVEIRA, A. U. de. A geografia das lutas no campo. São Paulo: Contexto, 989.. de. Modo capitalista de produção e agricultura. São Paulo: Ática, 987. ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2005. (comprar mais volumes deste livro) SENE, E. de. & MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2007. SPÓSITO, M. E. B. Capitalismo e urbanização. São Paulo: Contexto, 996. ANTUNES, Celso. A terra e a paisagem. São Paulo: Scipione, 995. BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 988. (col. Polêmica) CANTO, E. Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde vêm? Para onde vão? São Paulo: Moderna, 996. (col. Polêmica) GONÇALVES, C. W. P. Os (dês)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 989. MARX, K. & ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. São Paulo: L&PM, 2002. TRAGTEMBERG, M. Reflexões sobre o socialismo. São Paulo: Moderna, 986. Disciplina: Geografia II Ementa: A cidade na história. A urbanização mundial e do Brasil. Conflitos sociais urbanos. Os movimentos sociais na cidade. Demografia mundial e brasileira. O espaço agrário mundial e brasileiro. Conflitos agrários e movimentos sociais no campo. Cidade e meio ambiente. Produção agropecuária e meio ambiente. O Brasil e suas regiões. Compreender as bases físicas da formação territorial brasileira. Discutir o processo de urbanização mundial. Discutir a urbanização brasileira.

Analisar os fenômenos ambientais urbanos. Discutir a dinâmica demográfica e a população mundial. Analisar a formação demográfica brasileira e a dinâmica populacional do Brasil. Compreender a evolução regional brasileira. Compreender e discutir a origem dinâmica dos conflitos agrários no Brasil. Analisar a geopolítica do pós-segunda guerra. Discutir a nova ordem mundial. Aprender a ler e interpretar os elementos comuns à linguagem geográfica (mapas, cartas, gráficos, tabelas, imagens de satélite etc). Disciplina: Geografia III Ementa: O desenvolvimento capitalista no mundo e no Brasil. Geopolítica da industrialização. Localização industrial. Países desenvolvidos e subdesenvolvidos e a ideologia do desenvolvimento. O pós-segunda guerra e a dinâmica da guerra fria. O fim da guerra fria e a nova ordem mundial. Da ordem bipolar à ordem multipolar. Discutir a dinâmica demográfica e a população mundial. Analisar a formação demográfica brasileira e a dinâmica populacional do Brasil. Compreender a evolução regional brasileira. Compreender e discutir a origem dinâmica dos conflitos agrários no Brasil. Analisar a geopolítica do pós-segunda guerra. Discutir a nova ordem mundial ; Aprender a ler e interpretar os elementos comuns à linguagem geográfica (mapas, cartas, gráficos, tabelas, imagens de satélite etc). AB SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editoria, 2003. ADAS, M. A. Fome: crise ou escândalo?. São Paulo: Moderna, 988.. Panorama geográfico do Brasil. São Paulo: Moderna, 998. ANDRADE, M. C. de. O Brasil e a América Latina. São Paulo: Contexto, 99. ANTUNES, Celso. O ar e o tempo. São Paulo: Scipione, 995. (col. Por quê?) BRANCO, S. M. & BRANCO, F. C. A deriva dos continentes. São Paulo: Moderna, 992. CARLOS, A. F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 997. HAESBAERT, R. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 994. MAGNELI, D. & ARAÚJO, R. Geografia: A construção do mundo: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005. MENDONÇA, F. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 998.b NEIMAN, Zysman. Era verde? Ecossistemas brasileiros ameaçados. São Paulo: Atual, 989. (meio ambiente) OLIVEIRA, A. U. de. A geografia das lutas no campo. São Paulo: Contexto, 989.. de. Modo capitalista de produção e agricultura. São Paulo: Ática, 987. ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2005. (comprar mais volumes deste livro) SENE, E. de. & MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2007. SPÓSITO, M. E. B. Capitalismo e urbanização. São Paulo: Contexto, 996. ANTUNES, Celso. A terra e a paisagem. São Paulo: Scipione, 995. BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 988. (col. Polêmica) CANTO, E. Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde vêm? Para onde vão? São Paulo:

Moderna, 996. (col. Polêmica) GONÇALVES, C. W. P. Os (dês)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 989. MARX, K. & ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. São Paulo: L&PM, 2002. TRAGTEMBERG, M. Reflexões sobre o socialismo. São Paulo: Moderna, 986. Disciplina: HISTÓRIA I Ementa: Os primeiros seres humanos / Antigo Egito / Mesopotâmicos, Hebreus, Fenícios e Persas / O mundo grego / Roma: monarquia, República e Império / Sociedade Medieval: feudalismo. Império Bizantino. Islamismo. Os Francos; Religião e cultura. Crise do mundo feudal. Entender os processos históricos que transformaram a humanidade que, por sua vez, deixou o nomadismo e chegou ao sedentarismo. Compreender os avanços técnicos dessas primeiras civilizações, a maneira como o homem começou a compreender e tentar dominar a natureza. Analisar os aspectos culturais e sociais que passaram a influir na vida humana, como a escrita, a religião, as leis, a convivência em grupos e a arte. ARIÈS, Philippe; DUBY, George (org.) História da vida privada: do império romano ao ano mil. São Paulo : Companhia das Letras, 993. ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo : Brasiliense 992. DUBY, Georges. História da vida privada: da Europa feudal à Renascença. São Paulo: Companhia das Letras, 990. v.2. LE GOFF, Jacques. Para um Novo conceito de Idade Média : tempo, trabalho e cultura no ocidente. Lisboa: estampa, 980. FINLEY, Moses I. Aspectos da antiguidade. São Paulo : Martins Fontes, 99. ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. Lisboa : Livro do Brasil, s/ d. ECO, Umberto. Sobre os espelhos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 989. FINLEY, Moses I. Democracia antiga e democracia moderna. Rio de Janeiro: Graal, 988. LE GOFF, Jacques. O homem medieval. Lisboa: Presença, 989. Disciplina: HISTÓRIA II Ementa: Idade Moderna: Renascimento. Absolutismos. Formação dos Estados Nacionais. Reformas e Contra Reforma Religiosa / América: Mesoamérica, Povos da América do Sul / Colonização na América: A conquista. Portugueses na América, Açúcar e Escravidão / América Espanhola / América Inglesa, francesa e holandesa / A União Ibérica / A descoberta do ouro no Brasil / Expansão territorial da colônia / Revolução Industrial / Revolução Francesa / Independência dos EUA / Processo de independência da América Latina / Independência do Brasil. Entender as radicais mudanças que o fim do mundo feudal causou no mundo, e as consequências diretas na Europa refletiram em todos os rincões do mundo com o início da colonização e a formação dos Estados Nacionais. Compreender a miscigenação que a colonização causou no Novo Mundo, desconstruindo a ideia de raças. Analisar o fortalecimento dos Estados Nacionais na Europa e a chamada Revolução Industrial no mundo do trabalho e da tecnologia que atinge a sociedade até os dias atuais.