MF-1308.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO AQUOSO - TESTE DE LABORATÓRIO

Documentos relacionados
MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO

Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 3 Classes de Resíduos. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Fevereiro de 2017.

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

Experimentos de Química Orgânica

MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).

Equipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de misturas

TÍTULO: O USO DE ARGILOMINERAIS COMO UMA NOVA ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE CHORUME

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados

Atividades EXERCÍCIOS. Materiais Naturais e Artificiais

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo

EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA)

Processos de Separação Misturas Para misturas Heterogêneas

MF-441.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA ALCALINIDADE (MÉTODO TITULOMÉTRICO COM INDICADOR)

MF-511.R-4 - DETERMINAÇÃO DOS PONTOS PARA AMOSTRAGEM EM CHAMINÉS E DUTOS DE FONTES ESTACIONÁRIAS

Processos de Separação Misturas Para misturas Heterogêneas

FLOTAÇÃO DE REJEITOS DO BENEFICIAMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO MINERAL

AVALIAÇÃO DO ENCAPSULAMENTO DO LODO DE ETA EM MATRIZES CIMENTÍCIAS POR MEIO DA ANÁLISE DOS EXTRATOS LIXIVIADOS

4.1. Separação dos componentes de misturas heterogéneas

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM

NR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos

MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo

IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF)

VIABILIDADE TÉCNICA DA REGENERAÇÃO DE COAGULANTE POR VIA ÁCIDA A PARTIR DO LODO DA ETA DE UMA INDÚSTRIA DE CORANTES

Errata da Tese de Doutorado

AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE TESTES DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

Extração Sólido-Líquido

IT-1304.R-5 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS

PHMETRO: é um medidor de potencial hidrogeniônico que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade das amostras.

ESTUDO DA ADSORÇÃO DO CORANTE BÁSICO AZUL DE METILENO POR CASCAS DE Eucalyptus grandis LIXIVIADAS

MF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA)

4. Resultados e Discussão

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES

MF-0460.R-3 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE METAIS (ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA DE AR- ACETILENO)

Preparação do Cloreto de t-butila. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa

EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Ms. George Verçoza

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE LEITOS DE SECAGEM TRADICIONAL E MODIFICADO NA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Estimativa do Teor de Cimento Portland Pozolânico em Concreto

1 Extração Líquido-Líquido

Apresenta-se aqui a relação das Normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas relacionadas com aspectos de avaliação da poluição ambiental.

Tratamento de água. Adaptado de Luciana de Araújo

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

Aula: Processo de Filtração

MF-439.R-1 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO DBO.

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS

Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1246, de 01 de fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ de 07 de março de 1988

Mecânica dos solos AULA 4

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: BISMARCK

MF-402.R-1 - MÉTODO DE COLETA DE AMOSTRAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AVALIAÇÃO DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS TOTAIS (SST) X TURBIDEZ PARA SOLOS DE DIFERENTES GRANULOMETRIAS

Determinação da cor, turbidez, ph, salinidade, condutividade e O 2 dissolvido

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

Métodos de extração de amido. Elessandra Zavareze

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Professor Cassio Pacheco

Aula 2 Resíduos Sólidos

III-045 SOLUBILIZAÇÃO DE CROMO PRESENTE EM MATRIZES CONFECCIONADAS COM LODO DE CURTUME E CIMENTO

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

MF.514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)

MODELAGEM FÍSICA DA MOBILIDADE

Extração Sólido-Líquido

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 I semestre AULA 02 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)

TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS

SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE MONOIDRATADO

Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol. MeT 07 /2015

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA

REMEDIAÇÃO DE CASCALHO DE PERFURAÇÃO ATRAVÉS DE TENSOATIVOS: REMOÇÃO DE NACL

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

estas atividades deparam com a presença de amônia nos efluentes industriais e, em conseqüência, nos recursos hídricos. Desta forma, são desenvolvidos

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº DE ABRIL DE 2014

MF-411.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE CROMO POR COLORIMETRIA COM DIFENILCARBAZIDA

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Jeosafá Lima

Tratamento e descarte de Resíduos Químicos dos laboratórios da Unipampa Itaqui

5 Metodologia experimental

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA

Deliberação Normativa COPAM nº..., de... de...

9 PENEIRAMENTO UMA DAS OPERAÇÕES MECÂNICAS MAIS SIMPLES É O PENEIRAMENTO. É UMA OPERAÇÃO DE SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E PODE TER DOIS OBJETIVOS:

MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS Professora Mariana Geração 2016

Prova de Seleção ProAmb Mestrado /01/2018

ESTUDO DA IMOBILIZAÇÃO DE ELEMENTOS TÓXICOS PRESENTES NAS CINZAS DE CARVÃO POR MEIO DO TRATAMENTO COM AGENTES IMOBILIZADORES

Parecer sobre Sistemas de Tratamento de Exaustão de Gases

Preparação do t-butila Reação SN1. Ana Carolina Boni Glaucio de Oliveira Testoni Susilaine Maira Savassa

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS RESÍDUOS DE EMBALAGENS DE PAPEL/CARTÃO

III ESTUDO DO PROCESSO DE STRIPPING DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS

Prof. Me. Fábio Novaes

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS 1 INTRODUÇÃO

Prova de conhecimento em Química Analítica DQ/UFMG

Módulo 2. Requisitos Legais Identificação da Legislação Aplicável Requisito da norma ISO Exercícios.

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA

ESTUDO AVALIATIVO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DO METAL PESADO CHUMBO (II) EM VERMICULITA REVESTIDA COM QUITOSANA

Engenharia Biológica Integrada. Exame de

1023 Isolamento de hesperidina da casca da laranja

MATERIAIS BÁSICOS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Tópicos de Química Experimental. Débora Alvim/ Willian Miguel

Transcrição:

MF-1308.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO AQUOSO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n. 654, de 16 de maio de 1985 Publicada no DOERJ de 10 de junho de 1985 1. OBJETIVO Estabelecer a metodologia de lixiviação de resíduos industriais em meio aquoso, a ser adotada como instrumento auxiliar na análise de sua periculosidade e de seu comportamento quando dispostos em aterros e submetidos à ação de um percolado com característica neutra (ph neutro), como parte integrante do Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras. 2. DEFINIÇÕES 2.1 LIXIVIAÇÃO Deslocamento de arraste, por meio líquido, de certas substâncias contidas nos resíduos industriais. 2.2 RESÍDUOS INDUSTRIAIS Compreendem os resíduos industriais classificados como perigosos e comuns: - Resíduos industriais Perigosos - são todos os resíduos sólidos, semi-sólidos e os líquidos não passíveis de tratamento convencional resultantes da atividade industrial e do tratamento de seus efluentes líquidos e gasosos que, por suas características, apresentam periculosidade efetiva ou potencial à saúde humana ou ao meio ambiente, requerendo cuidados especiais quanto ao acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento, tratamento e disposição. - Resíduos Industriais Comuns - são todos os resíduos industriais sólidos e semi-sólidos com características semelhantes às dos resíduos sólidos urbanos. 2.3 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

São os resíduos sólidos e semi-sólidos gerados num aglomerado urbano, excetuados os resíduos industriais, hospitalares sépticos e de aeroportos e portos. 2.4 PERCOLADO Líquido que passou através de um meio poroso. 3. PRINCÍPIO E APLICABILIDADE 3.1 O método proposto é uma modificação do teste adotado pela USEPA- United States Environmental Protection Agency e está baseado na metodologia de teste da República Federal Alemã - RFA. O líquido de extração, água destilada ou deionizada após íntimo contato com o resíduo na prática, o percolado do aterro é analisado para que sejam identificadas as substâncias tóxicas orgânicas e inorgânicas presentes. 3.2 O método é aplicável a amostras de resíduos sólidos, semi-sólidos e líquidos de origem industrial. 3.3 O método não é aplicável a amostras constituídas de partes monolíticas ou de material encapsulado. 3.4 As amostras sólidas e semi-sólidas para o teste de lixiviação devem ser representativas do resíduo a ser testado, ter uma granulometria máxima fixada em 9,5 mm e ter no mínimo 100 gramas de sólidos. 4. EQUIPAMENTOS 4.1 Extrator (Fig. 1) com as seguintes características: ser capaz de evitar extratificação, de submeter todas as partículas das amostras ao contato com o líquido extrator e garantir uma agitação homogênea durante o período de funcionamento; ser de aço inoxidável quando o lixiviado for submetido à análise de substâncias orgânicas; ser de polietileno ou PVC quando o lixiviado for submetido à análise de metais pesados; fazer a agitação da amostra através de duas lâminas a uma velocidade maior ou igual a 40 rpm.

FIG. 1 - EXTRATOR (Cotas em centímetro) 4.2 Potenciômetro com subdivisões de 0,1 unidade na escala de leitura. 4.3 Equipamento de filtração a vácuo. 5. REAGENTES E MATERIAIS 5.1 Água destilada ou deionizada. 5.2 Papel de filtro Millipore 0,45 mm ou similar. 5.3 Peneira com malha de 9,5 mm de abertura. 6. PROCEDIMENTO 6.1 Tratamento preliminar. 6.1.1 Se a amostra contiver líquido, deverá ser filtrada para separar todas as partículas com diâmetro igual ou superior a 0,45 mm. Em caso de dificuldade de filtração, a amostra deverá ser previamente centrifugada e o sobrenadante filtrado a vácuo.. se a fase sólida representar menos que 0,5% em massa, da amostra, o resíduo deverá ser descartado e o líquido ser submetido às análises necessárias;. se a fase sólida representar mais que 0,5%, em massa, da amostra, o resíduo retido na filtração deverá ser encaminhado para o teste de lixiviação e a fase líquida, refrigerada a 4 C, deverá ser separada para posteriormente ser juntada ao líquido lixiviado;

. se a fase sólida anteriormente obtida por filtração, não tiver granulometria menor ou igual a 9,5 mm, deverá ser triturada em um gral antes de ser submetida ao teste de lixiviação;. a verificação do teor de sólidos na amostra deverá ser feita a 80 C. Entretanto, o resíduo obtido após a filtração deverá ser submetido, ainda úmido, ao teste de lixiviação. 6.1.2 Se a amostra for sólida, o diâmetro das suas partículas deverá ser menor que 9,5 mm. Caso isso não ocorra, a amostra deverá ser quebrada convenientemente até que atenda a esta especificação. 6.2 LIXIVIAÇÃO 6.2.1 Do material sólido obtido, conforme o item 6.1.1, deverá ser pesado, imediatamente após o tratamento preliminar, o mínimo de 100 gramas para ser colocado no extrator, sem sofrer secagem prévia. Da amostra sólida obtida, conforme o item 6.1.2, deverá ser pesado no mínimo 100 gramas para ser colocado no extrator. 6.2.2 À fase sólida colocada no extrator, deverá ser juntada água destilada ou deionizada na razão sólido/água de 1:20, em massa. 6.2.3 Antes de iniciar a agitação, anotar o ph da mistura. 6.2.4 Agitar a mistura, no extrator, por período de 24 horas no máximo. 6.2.5 Finda a agitação, anotar o ph da mistura. 6.2.6 A fase líquida da mistura deverá ser separada da fase sólida, utilizando um papel de filtro com porosidade igual a 0,45 µm. 6.2.7 As fases líquidas obtidas, segundo os itens 6.1.1 e 6.2.6, deverão ser misturadas e homogeneizadas. A solução assim obtida constitui o lixiviado, que deverá ser submetido à análise para determinação de sua composição química. 7. RESULTADOS 7.1 Os métodos de análises a serem empregados na determinação dos componentes do lixiviado são os Métodos FEEMA, já normalizados, para determinação de substâncias na água e em efluentes líquidos, devendo seus resultados ser expressos em mg/l.

7.2 Os resultados devem estar acompanhados das seguintes informações : - Método de lixiviação utilizado (ácido ou aquoso). - ph inicial e final. - Teor de sólidos, em percentagem, a 80 ºC. - Tempo total de lixiviação. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8.1 Environmental Protection Agency, Federal Register, vol 45 - nº 98 - USA, may, 1980. 8.2 Deutsche Einheitsverfahren zur Wasser-Untersuchurg, Band II, S 4 (1983).