A dança do jacaré quero ver quem sabe dançar. A dança do jacaré, quero ver quem sabe dançar. Rebola para lá, rebola para cá E abre o bocão assim.

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Transcrição:

A dança do jacaré quero ver quem sabe dançar. A dança do jacaré, quero ver quem sabe dançar. Rebola para lá, rebola para cá E abre o bocão assim. Remexe o rabo e nada no lago Depois dá a mão para mim.

A dança da cascavel, quero ver quem sabe dançar. A dança da cascavel, quero ver quem sabe dançar. Rebola para lá, rebola ondulado E estica o pescoço assim. E sobe no galho, balança o chocalho Depois dá a mão para mim.

A dança do caranguejo, quero ver quem sabe dançar. A dança do caranguejo, quero ver quem sabe dançar. Rebola para lá, rebola para cá Belisca o meu pé assim. E mexe o olho e ande de lado Depois dá a mão para mim.

A dança do peixe boi, quero ver quem sabe dançar. A dança do peixe boi, quero ver quem sabe dançar. Rebola para lá, rebola para cá E abre a boquinha assim. Me dá um beijinho e nada um pouquinho Depois dá a mão para mim.

A dança do tuiuiu, quero ver quem sabe dançar. A dança do tuiuiu, quero ver quem sabe dançar. Rebola para lá, rebola para cá E voa no ar assim. E sobe um pouquinho e desce um pouquinho Depois dá a mão para mim

A dança da criançada, quero ver quem sabe dançar. A dança da criançada, quero ver quem sabe dançar. Rebola para lá, rebola para cá Faz uma careta assim. E dá uma voltinha, sacode a cabeça Depois dá a mão para mim

Nas ruas da cidade Elias José Lá na rua 21, O pipoqueiro solta um pum. Lá na rua 22, O português diz: pois-pois.

Lá na rua 23, João namora a bela Inês. Lá na rua 24, A Aninha tirou retrato. Lá na rua 25, Caiu um barraco de zinco. Lá na rua 26, O sorveteiro quer freguês. Lá na rua 27,

Pedro chama a prima Bete. Lá na rua 28, A Verinha vende biscoito. Lá na rua 29, A molecada só se move. Lá na rua 30, Paro, pois a rima já num pinta. Elias jose

Sansão e Dalila Sansão e Dalila Sansão sempre foi um homem tão forte Derrotava um exército todo, sozinho Lutava e vencia sem medo da morte O inimigo que cruzasse o seu caminho Porém Dalila não resistiria aos apelos Dos mandatantes dos povos Felisteus E contou o segredo dos seus cabelos Onde estava a força herdada por Deus Enquanto Sansão descansava e dormia Cortar o seu cabelo, Dalila concordaria E assim Sansão a força veio a perder Foi derrotado e morto pelos Felisteus E mesmo pedindo novas forças a Deus Nas mãos dos inimigos veio a perecer jmd/maringá, 18.06.13 Leia mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=250075 Luso- Poemas

Tarsila do Amaral

Nascida em 1º de setembro de 1886, na Fazenda São Bernardo, em CAPIVARI, interior de São Paulo. Era filha de José Estanislau do Amaral Filho e de Lídia Dias de Aguiar. Seu pai herdou uma grande fortuna e diversas fazendas, onde Tarsila e seus sete irmãos passaram a infância. Da sua vivência no interior, surgiu a inspiração para muitos quadros como:

Suas principais obras: Abaporu, 1928 - Tarsila do Amaral Abaporu é uma pintura, óleo sobre tela, com oitenta e cinco centímetros de altura por setenta e três centímetros de largura. Está localizada no Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (MALBA), na Argentina. É datada de 1928 e considerada símbolo do Movimento Modernista Brasileiro. Tarsila do Amaral, retratava a brasilidade moderna e colorida. Abaporu é sua obra mais representativa e uma das brasileiras mais valiosas no mercado de arte internacional. Alguns críticos sugerem que Abaporu, seria uma reescrita de O Pensador, de Auguste Rodin. O quadro apresenta Uma figura solitária, monstruosa, pés imensos, sentada numa planície verde, o braço dobrado num joelho, a mão sustentando a peso-pena da cabecinha-minúscula. Em frente, um cactos explodindo em uma enorme flor. Ao fundo, o céu azul, e o sol, um círculo amarelo, entre a figura e o cactos, de cor esverdeada. Essas cores, parecem remeter, intencionalmente, as cores da bandeira brasileira. Tarsila valorizou o trabalho braçal ( corpo grande ) e desvalorizou o trabalho mental (cabeça pequena) na obra, pois era o trabalho braçal que tinha maior impacto naquela época. Essa representação, sugere o homem plantado na terra. É a figura de pés grandes, plantados no chão brasileiro, sugerindo a ideia da terra, do homem nativo, selvagem, antropófago, como o próprio nome Abaporu indica, em sua tradução, do tupi-guarani, homem que come carne humana.

Sol poente

O touro

O pescador

O MAMOEIRO