Troféu Transparência 2015 Reunião Técnica Programa de Regularização Tributária Comunicação Março 2017 Visual
Sobre a ANEFAC Entidade com quase 50 anos de história integrando executivos Rede com mais 1600 associados Mais de 4 mil executivos em eventos em 2016 Reúne executivos de finanças, administração e contabilidade Missão Promover ações que viabilizem de forma ética o desenvolvimento de gestores de negócios na construção de relacionamentos no mercado. Abrangência São Paulo/Campinas/Rio de Janeiro/Curitiba/Salvador/Belo Horizonte/Ribeirão Preto/Florianópolis/Porto Alegre
Eventos Congresso ANEFAC Evento nacional que recebe cerca de 500 executivos de finanças, administração e contabilidade. Reuniões Técnicas Discussão de vários assuntos importantes para o desenvolvimento de estratégias dentro das organizações.
Eventos Cafés da Manhã, seminários e palestras técnicas Temas técnicos com abordagem específica. Jantar Palestra Com público e especialista importante.
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Premiações Troféu Transparência Premiação das demonstrações financeiras mais transparentes do Brasil. Prêmio ANEFAC Profissional do Ano Três profissionais são escolhidos: finanças, administração e contabilidade.
Rede de relacionamento
Agenda Agenda Painel: Programa de Regularização Tributária: Histórico dos principais parcelamentos especiais; Débitos exigíveis para compor o PRT; Prazo para a adesão; Modalidade de liquidação dos débitos; Alguns pontos a ponderar; Cronograma; e Passo a passo para a adesão RFB.
Medida Provisória n o 766/2017 IN RFB nº 1.687/2017 Portaria PGFN nº 152/2017 Ato declaratório Executivo Codac nº 1/ 2017 Ato declaratório Executivo Codac nº 4/ 2017
Histórico dos principais parcelamentos especiais: Dispositivo legal Descrição Pincipais benefícios Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000 Lei nº 10.864, de 30 de maio de 2003 MP nº 303, de 29 de junho de 2006 Lei nº 11.941, de 27/05/2009 Lei nº 12.865, de 9/10/ 2013 Lei nº 12.865, de 9/10/ 2013 Lei nº 12.973, de 13/05/2014 Lei nº12.996, de 18/06/2014 Lei nº 13.043, de 13/11/ MP nº 766, de 31 de janeiro de 2017 O REFIS - Programa de Recuperação Fiscal PAES- Parcelamento Especial PAEX- Parcelamento Excepcional REFIS da Crise PRT- Programa de Regularização Tributária Redução de multa Parcelas com base no faturamento Compensação de multa e juros com PF e BNCS Utilização de créditos Redução de multa Atualização das parcelas com base na TJLP Até 180 parcelas Redução de multa Até 130 Parcelas Até 180 parcelas Inclusão de débitos retidos na fonte Redução de multas e juros Anistia de encargos legais Compensação de multa e juros com PF e BNCS Não necessidade de garantia Utilização de PF e BNCS (próprios ou de empresas ligadas) ou créditos próprios para liquidar dívida consolidada Inclusão dos débitos de CPMF e multa de 10% do FGTS Inclusão de débitos retidos na fonte Até 120 parcelas, com parcelas inferiores nos três primeiros anos
Histórico dos principais parcelamentos especiais: Situação atual dos parcelamentos dos débitos administrados pela RFB *Publicado no site da RFB, atualizado até 22/12/2016
Débitos exigíveis para compor o PRT: Vencidos até 30/11/2016, administrados pela RFB e PGFN (inscritosemdívidaativadauniãoatéadatadaadesão); De natureza tributária ou não tributária, de pessoas físicas e jurídicas, exceto Simples Nacional e Doméstico (não mencionado na portaria da PGFN); Débitos migrados de parcelamentos anteriores rescindidos ou ativos, em discussão administrativa ou judicial, ou ainda provenientes de lançamento de ofício até a data da adesão; Multa de 10% do FGTS administrada pela Caixa Econômica Federal.
Prazo para adesão: Administração Tipo de Débito Prazo de Adesão RFB PGFN PGFN Todos os débitos para com a Receita Federal, incluindo CPMF; Débitos inscritos, incluindo a CPMF, e excetuado os débitos abaixo; Contribuições Sociais: INSS Patronal, INSS do empregado, INSS do empregador doméstico (incluindo a multa de 10% do FGTS administrado pela Caixa). 31/05/2017 05/06/2017 03/07/2017
Modalidades de liquidação dos débitos: Forma de Pagamento I II III Parte à vista e parte compensado com créditos Parte parcelado e parte compensado com créditos Parte à vista e parte parcelado IV Totalmente parcelado 20% à vista Parcelamento de 24% em 24 prestações 20% à vista Em até 120 prestações mensais e sucessivas Condições/Administração: RFB 80% compensado com créditos de PF e BNCS ou com outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB PGFN N/A 76% compensado com créditos de PF e BNCS ou com outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB N/A Parcelamento de 80% em até 96 (noventa e seis) prestações mensais e sucessivas a) da primeira à décima segunda prestação - 0,5%; b) da décima terceira à vigésima quarta prestação - 0,6%; c) da vigésima quinta à trigésima sexta prestação - 0,7%; d) da trigésima sétima prestação em diante - % do saldo remanescente em até 84 prestações
Modalidades de liquidação dos débitos Caso haja saldo remanescente após a amortização com créditos, o saldo poderá ser parcelado em 60 prestações adicionais; NasmodalidadesIeII,osdébitospodemseramortizadoscom: créditos de PF (alíquota de 25%) e BNCS (alíquota aplicável a atividade da Empresa, geral 9%), próprios ou de empresas sob controle comum apurados até 31.12.2015 e declarados naecfaté 29.07.2016;e demais créditos administrados pela RFB, apurados até a adesão ao PRT.
Modalidades de liquidação dos débitos Necessidade de garantias (carta fiança ou seguro garantia) para débitos consolidados, junto a PGFN, com valor igual ou superior a R$ 15 milhões. Deverão ser formalizados requerimentos de adesão distintos para cada modalidade de débito (dois para RFB, dois para PGFNeumparaCaixa); As parcelas são atualizadas com base na taxa SELIC, na mesma formadostributospagosematraso.eamultade10%dofgts (PGFN/Caixa) com base nos índices que regulamento o FGTS.
Alguns pontos a ponderar: Dívidas com exigibilidade suspensa poderão ainda ser liquidados pelo PRT, desde que o contribuinte previamente desista dos litígios judiciais ou administrativos; Confissão irrevogável e irretratável dos débitos; Débitos vencidos até 30.11.2016 é diferente de fatos geradores até 30.11.2016; Na hipótese de utilização de crédito decorrente de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, primeiramente deverão ser utilizados os créditos próprios;
Os créditos utilizados deverão ser pleiteados em Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso, por meio do Programa PER/DCOMP, transmitido anteriormente a consolidação(prazo a ser divulgado pela Receita Federal); Na hipótese de indeferimento dos créditos(per/dcomp): O contribuinte terá o prazo de 30 dias para efetuar o pagamento em espécie dos débitos amortizado indevidamente com os créditos indeferidos; Não existe previsão legal de recurso por parte do contribuinte.
A desistência de parcelamentos anteriores poderá implicar na perda de todas as eventuais reduções aplicadas sobre os valores já pagos; O contribuinte é responsável pelo cálculo da parcela e/ou pagamento à vista da dívida, até a consolidação. As parcelas vencemnoúltimodiaútildecadamês.; O dever de pagar regularmente as parcelas dos débitos consolidados e de todos os tributos federais vencidos após 30.11.2016, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, bem como, regularidade do FGTS; Vedação da inclusão dos débitos que compõem o PRT em qualquer outra forma de pagamento, exceto o reparcelamento, compagamentode20%àvista;
Depósitos judiciais - possibilidade de requerimento do levantamento do saldo remanescente depois da conversão em renda ou da transformação em pagamento, condicionado a confirmação dos créditos (PF, BNCS e PER/DCOMP) utilizados para amortizar os débitos do PRT; Pagamento de honorários de sucumbência na desistência e na renúncia de ações judiciais e administrativas não é dispensado; Impactos nos registros contábeis referente aos benefícios do PRT(neutralidade fiscal não regulamentada).
Cronograma: Diagnóstico com a consolidação da dívida Requerimento * e elaboração de check (adesão) site RFB e list visando a adesão. PGFN e na Caixa Protocolo na RFB, das discursões judiciais, administradas pela PGFN, que não serão inclusas no PRT Desistência dos parc. junto a RFB (E-CAC) e PGFN (e- CAC/presencial) e/ou ações judiciais (PGFN e Caixa) Protocolo da desistência das ações judiciais junto a RFB ou PGFN até a data final para adesão Protocolo na RFB ou Caixa das garantias até a data final para adesão * Considerar-se-ão automaticamente deferidos os pedidos de parcelamento após 90 dias.
Cronograma: Envio de PER/DCOMP com o crédito compensado. Prazo: até a data da consolidação* Consolidação Por parte da RFB ** (A PGFN divulgou que será na adesão) Principais condições para Liquidação: Pag. de todas parcelas; Validação dos PF e BNCS; Homologação dos DCOMP; Decisão do recurso. Organização e manutenção dos Livros e doc. exigidos pela legislação fiscal durante o período de vigência do parcelamento * 5 anos para homologação por parte da RFB ** Previsão outubro/novembro/2017 Na hipótese de exclusão do programa, o recurso deverá ser apresentado: Até 10 dias contado da ciência para RFB; e Até 15 dias para PGFN
Passo a passo para à adesão junto a RFB:
Código dos Darf s: 5184- Demais Débitos; e 4135- Débitos Previdenciários
Welhington Lancaster Diretor Tributário da ANEFAC (Regional Bahia) e sócio da TRACT Wlancaster@tract.com.br