SARTRE E LIBERDADE: uma crítica à psicanálise

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Transcrição:

SARTRE E LIBERDADE: uma crítica à psicanálise Carolina Casarin Paes * Marco Antônio Marco Faccione Berbel.** Bruno Eduardo Procopiuk Walter *** JUSTIFICATIVA No início do século, a humanidade vivia um período de crise. Sem perspectivas otimistas, diversos filósofos concentram seus pensamentos nas preocupações essencialmente humanas, as quais culminam numa filosofia que ficou conhecida como Existencialismo. Essa filosofia tem sua gênese no século anterior, com o pensamento de Kierkegaard e com a Fenomenologia de Brentano, e também em outros pensadores anteriores, os quais se propunham a discutir, entre outros temas, os problemas da existência que não podem ser resolvidos pela razão, a infinita construção e reconstrução do homem, a fragilidade humana, a morte como presença constante, a solidão, o mistério da existência, e o Nada que leva o homem a avançar (ALMEIDA, 1998). Em seus questionamentos, os existencialistas chegaram a conceitos fundamentais, entre os quais se destacou a questão das possibilidades humanas expressas através da Liberdade. Na tentativa de definir essa Liberdade, temos como principal teórico o filósofo Jean-Paul Sartre, tendo em vista que suas reflexões influenciaram as gerações seguintes, especialmente devido aos conceitos desenvolvidos por ele (consciência, liberdade, má-fé e autenticidade). Discutir a Liberdade, dentro da concepção de Sartre, serve como base para uma crítica à psicologia determinista, expressa principalmente por meio dos postulados da psicanálise. Além disso, permite demonstrar uma das maiores fontes da angústia humana: o problema da escolha enquanto possibilidade, visto que, para o Existencialismo, o único condicionamento (ou, para Sartre, a única condenação) humano é a sua liberdade. Dessa forma, tem-se como problema compreender de que forma o conceito sartreano de Liberdade se insere como possibilidade de ação frente às preocupações humanas, tendo como pano de fundo uma crítica ao determinismo da Psicanálise. * Acadêmica do nono período do curso de Psicologia da Faculdade União de Campo Mourão UNICAMPO. ** Graduado em Filosofia UEM, Mestre pela Universidade de São Paulo USP, docente no curso de Psicologia UNICAMPO e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR/ Campus Campo Mourão. *** Docente do curso de Psicologia na Faculdade União de Campo Mourão - UNICAMPO.

Evidentemente, a pesquisa não é de todo completa e se mostra limitada em alguns aspectos, mas é um desafio no qual busca-se o entendimento, a reflexão e a análise acerca do pensamento sartreano e sua concepção de liberdade, concepção esta que serve como crítica ao psicologismo determinista e que também representa uma atitude filosófica na qual o desejo do homem consiste em pensar e construir a própria existência (ALMEIDA, 1998). Ainda assim, o presente trabalho se justifica por contribuir para o estudo da Liberdade humana, considerando-a enquanto possibilidade e enquanto geradora de angústia, mas, sobretudo, considerando essa liberdade enquanto forma de se posicionar de maneira consciente e autêntica frente às alternativas da vida, combatendo o determinismo psicológico. OBJETIVO GERAL Conceituar a liberdade, na perspectiva de Sartre, como possibilidade de ação frente às preocupações humanas, tendo como pano de fundo uma crítica ao determinismo da Psicanálise freudiana. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Contextualizar o Existencialismo e a obra de Jean-Paul Sartre; - Descrever o conceito de Liberdade; - Situar o problema da liberdade na relação com o Outro; - Expor a maneira como a liberdade se coloca como crítica ao determinismo freudiano. METODOLOGIA O conceito de liberdade ganha em Sartre uma nova dimensão, e, por isso, sua obra acaba por se distanciar e ao mesmo tempo influenciar tanto a filosofia quanto a Psicologia. Influenciado pela Fenomenologia, a qual pretende ultrapassar o idealismo e o materialismo na tentativa de explicar totalmente o mundo (ALMEIDA, 1998), Sartre rompe com o determinismo, um dos postulados fundamentais da Saberes Unicampo 294

psicologia, e nos apresenta uma nova maneira de compreender a existência humana: através da concepção de Liberdade. Dito isto, o presente trabalho se desenvolve a partir de uma leitura e posterior análise das obras sartreanas. Devido à extensão e complexidade destas, escolheuse apenas um tema a Liberdade, por ser um dos conceitos centrais e que permite correlacionar e realizar uma crítica ao que Sartre denomina psicologismo, ou seja, o determinismo presente na psicologia, especialmente nas obras da psicanálise freudiana. Além disso, recorre-se à leitura de obras complementares, as quais permitem abordar o tema de forma mais segura e esclarecedora. Utiliza-se como metodologia uma revisão bibliográfica de caráter fenomenológico. Segundo Assis (2012), a revisão bibliográfica é uma pesquisa realizada em bibliografias, livros, revistas, publicações, e outros documentos que tratam o tema, de modalidade teórica, a qual tem o objetivo de definir leis e conceitos e estruturar sistemas teóricos. O método fenomenológico foi desenvolvido por Edmund Husserl, e preocupase em entender o fenômeno como ele se apresenta na realidade (ASSIS, 2012, p.11), procura captar o essencial e definir conceitos; utiliza dados qualitativos, os quais preocupam-se em analisar e interpretar os dados em seu conteúdo psicossocial, [pois] considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito (ibid., p.4). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, F. J. de. Sartre: é proibido proibir. São Paulo: FTD, 1988. ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2003. ASSIS, M. C. de. Metodologia do Trabalho Científico. Paraíba: UFPB, Curso de Metodologia Científica, 2012. COLETTE, J. Existencialismo. Trad. Paulo Neves. Porto Alegre, RS: L&PM, 2013. Saberes Unicampo 295

CO, G. Compreender Sartre. 3.ed. Trad. Hélio Magri Filho. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. DEPRAZ, N. Compreender Husserl. 3.ed. Trad. Fábio dos Santos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. LYOTARD, Jean-François. A fenomenologia. Coleção O saber da Filosofia. Lisboa, Portugal: Edições 70, 2008. MOUTINHO, L. D. S. O que é existencialismo? Revista Cult, n. 91. São Paulo: Ed. Bregantini, maio/2005. (autor de "Sartre: psicologia e Fenomenologia - Ed. Brasiliense). Disponível em: <http://revistacult.uol.com.br/home/2010/03/o-que-e-existencialismo/>. Acesso em 26/03/2014, as 9h30min. SARTRE, J. P. O Existencialismo é um Humanismo. In: Coleção Os Pensadores, vol. LV. 1.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1973a.. A imaginação. In: Coleção Os Pensadores, vol. LV. 1.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1973b.. Questão de método. In: Coleção Os Pensadores, vol. LV. 1.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1973c.. O ser e o nada: Ensaio de Ontologia Fenomenológica. 21.ed. Trad. Paulo Perdigão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.. Esboço para uma teoria das emoções. Trad. Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 2013. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22.ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002. Saberes Unicampo 296

CRONOGRAMA Atividades Mar./Abr. Maio Jun./Jul. Ago. Set. Out./Nov. Revisão de Literatura Montagem do Projeto Coleta de dados Organização dos dados para o primeiro capítulo Coleta de dados e organização do segundo capítulo Revisão e correções Apresentação na semana acadêmica Apresentação da banca Saberes Unicampo 297