REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

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Transcrição:

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Resolução UNESP nº 02, de 11 de janeiro de 2016 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil e Ambiental, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Engenharia de Bauru TÍTULO I Do Programa Artigo 1º - O Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil e Ambiental, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, levará aos títulos de Mestre ou Doutor em Engenharia Civil e Ambiental, acrescentada a área. Artigo 2º - O Programa será estruturado e regido em seus aspectos gerais pelos critérios de qualidade estabelecidos pela legislação da UNESP, por este Regulamento, por Instruções Normativas do Conselho do Programa e pela CAPES/MEC. TÍTULO II Dos Cursos Artigo 3º - Para a obtenção do título de Mestre o aluno deverá: I - integralizar o número de créditos para a conclusão do Curso de Mestrado Acadêmico, conforme o estabelecido no RGPG, na seguinte proporção: a) 48 créditos na elaboração da Dissertação de Mestrado; b) 48 créditos em disciplinas e/ou atividades complementares; c) Os créditos em atividades complementares serão determinados em Instrução II - comprovar por meio de certificado de instituição oficialmente reconhecida a proficiência em língua inglesa, na matrícula ou em até 15 (quinze) meses após a matrícula; a) o instrumento de proficiência será definido por Instrução Normativa do Conselho do Programa; b) o aluno estrangeiro deverá comprovar proficiência também em língua portuguesa. III - ser aprovado em exame geral de qualificação, conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa; IV - ser aprovado na defesa de Dissertação no prazo máximo de 30 meses. Artigo 4º - Para a obtenção do título de Doutor o aluno deverá:

I - integralizar o número de créditos para a conclusão do Curso de Doutorado, conforme o estabelecido no RGPG, na seguinte proporção: a) 96 créditos na elaboração da Tese de Doutorado; b) 96 créditos em disciplinas e/ou atividades complementares; c) Os créditos em atividades complementares serão determinados em Instrução II - comprovar por meio de certificado de instituição oficialmente reconhecida a proficiência em língua inglesa, na matrícula ou em até 15 (quinze) meses após a matrícula; a) o instrumento de proficiência será definido por Instrução Normativa do Conselho do Programa; b) a proficiência em idioma estrangeiro demonstrada para o nível de Mestrado não será aproveitada para o Curso de Doutorado. O aluno deverá realizar um novo exame de proficiência no Curso de Doutorado, conforme definido na Instrução III - ser aprovado em exame geral de qualificação, conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa; IV - ser aprovado na defesa de Tese no prazo máximo de 48 meses. Artigo 5º - Havendo vaga e com anuência do orientador, será aceita a transferência de aluno de outro Programa de Pós-graduação de área afim para este Programa. 1º - Caberá ao Conselho deliberar sobre o aproveitamento de créditos realizados no Programa de origem. 2º - Os casos de aproveitamento serão analisados individualmente pelo Conselho do Programa mantidos os critérios de excelência da área. TÍTULO III Do Aproveitamento de Créditos Artigo 6º - O portador do título de Mestre no Programa ou em Programas afins, poderá aproveitar todos os créditos obtidos em disciplinas e outras atividades. Parágrafo único - Caberá ao Conselho do Programa a deliberação dos casos que não atendam ao caput do artigo. Artigo 7º - O aproveitamento de créditos obtidos em disciplinas, deverá ser requerido pelo aluno, justificado pelo orientador e submetido à apreciação do Conselho do Programa, de acordo com a Instrução Normativa do Conselho do Programa. TÍTULO IV Do Corpo Docente Artigo 8º - O corpo docente será constituído de acordo com o estabelecido no artigo 8º do RGPG da UNESP levando em consideração os critérios de qualidade que devem nortear o Programa.

Artigo 9º - O processo e os prazos de credenciamento e descredenciamento de docentes serão estabelecidos conforme Instrução Normativa do Conselho do Programa. Artigo 10 - O número máximo de orientandos por orientador será de 08 (oito), considerados conjuntamente os cursos de Mestrado e Doutorado e levando-se em consideração todos os Programas nos quais o orientador estiver credenciado. 1º - O número máximo de orientandos por orientador poderá ser modificado de acordo com a produção científica do orientador. 2º - Não serão computados no número máximo de orientandos por orientador, os alunos de origem estrangeira, os oriundos de programas Minter e Dinter e de programas de auxílio de instituições públicas ou privadas. TÍTULO V Do Corpo Discente Artigo 11 - O corpo discente será constituído por alunos regulares portadores de diploma de curso superior. Parágrafo único - Alunos de graduação de Unidades da UNESP que possuam professores orientadores credenciados no Programa que tenham interesse em ingressar como aluno regular, deverão atender aos seguintes critérios mínimos: I - ser ou ter sido bolsista de iniciação científica; II - possuir média igual ou superior a 7,0 (sete) no histórico escolar; III - ser autor ou co-autor de pelo menos uma publicação científica, publicada ou submetida; IV - O aluno deverá ter cursado no mínimo 70% dos créditos para conclusão do curso; V - O aluno deverá apresentar um comprovante de conclusão do curso de graduação, antes do exame de qualificação. VI - O número de vagas será estabelecido em edital. Artigo 12 - O número de vagas oferecidas para ingresso a cada seleção deverá ser definido pelo Conselho do Programa, com a aprovação da Congregação, respeitando-se o limite estabelecido para cada orientador e as resoluções vigentes na UNESP. Artigo 13 - Para inscrever-se no processo seletivo, o candidato deverá apresentar os documentos especificados em Edital. Artigo 14 - Terá direito a matrícula o candidato aprovado no exame de seleção e classificado dentro do número de vagas oferecidas. 1º - Cada aluno regular será orientado em suas atividades por um orientador credenciado no Programa, podendo haver um ou mais co-orientador(es).

2º - A indicação de co-orientador deverá obedecer ao estabelecido no artigo 10 do RGPG da UNESP. 3º - O orientador deverá formalizar a aceitação do respectivo orientando por escrito, em documento que deverá constar no prontuário do aluno. 4º - Poderá ser aprovada pelo Conselho do Programa a transferência de orientando para outro orientador, por proposta de um ou de outro e com a ciência dos envolvidos. Artigo 15 - O orientador poderá solicitar a aprovação do Conselho, para transferência do aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado para o Curso de Doutorado, obedecida a Instrução Artigo 16 - O aluno de Doutorado em Co-tutela deverá seguir o disciplinado na Convenção estabelecida entre as instituições envolvidas, conforme Resolução vigente que disciplina o assunto. Artigo 17 - A aceitação da inscrição do candidato como aluno especial ficará condicionado ao atendimento dos critérios dispostos em Edital. 1º - O número de vagas destinadas aos alunos especiais será definido em Instrução 2º - Para passar à condição de aluno regular, o aluno especial deverá submeter-se ao processo seletivo de aluno regular, conforme previsto neste Regulamento para seleção e matrícula de candidatos. Artigo 18 - O aluno será desligado do Programa na ocorrência das seguintes situações: I - por não renovação de matrícula; II - reprovação em mais de uma disciplina; III - reprovação por duas vezes no Exame de Qualificação; IV - por não defender a Dissertação ou Tese no prazo estabelecido neste Regulamento; V - por reprovação na defesa de Dissertação ou Tese; VI - por sua própria iniciativa; VII - por solicitação do orientador, junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantido o direito de defesa do aluno; VIII - por medida disciplinar; IX - por não obediência aos prazos estabelecidos nas normas ou outras situações não previstas acima, a critério do Conselho do Programa, garantido o direito de defesa do aluno. TÍTULO VI Da Coordenação do Programa

Artigo 19 - A coordenação do Programa será exercida por um docente permanente, eleito pelo Conselho do Programa, pertencente a uma Unidade participante do Programa, conforme artigo 26 deste Regulamento. TÍTULO VII Do Regime Didático Artigo 20 - O primeiro dia letivo do calendário escolar deverá ser considerado como referência para a contagem de todos os prazos estabelecidos neste Regulamento. Artigo 21 - O ano letivo do Programa de Pós-graduação será dividido em semestres para atender às exigências de planejamento didático e administrativo. Artigo 22 - Será obrigatória a frequência dos alunos a, pelo menos, setenta e cinco por cento das atividades programadas na disciplina. Artigo 23 - Será facultado ao aluno o cancelamento da matrícula em disciplina, desde que o requerimento seja apresentado à Seção de Pós-graduação de acordo com o estabelecido no calendário escolar. Parágrafo único - O aluno regular deverá ter anuência do orientador para solicitar o cancelamento da matrícula em disciplina. Artigo 24 - Caberá ao Conselho do Programa a definição dos membros que constituirão a Comissão Examinadora, nos termos do artigo 27 do RGPG da UNESP, podendo ser atendida a sugestão do orientador. TÍTULO VIII Da Dissertação ou Trabalho Equivalente e da Tese Artigo 25 - Para obtenção do título de Mestre ou de Doutor, além das outras exigências estabelecidas neste Regulamento e no RGPG da UNESP, é obrigatória a aprovação na defesa de Dissertação ou trabalho equivalente ou Tese, de acordo com o estabelecido no artigo 26 do RGPG da UNESP. TÍTULO IX Das Unidades Participantes do Programa Artigo 26 - Para se tornar uma Unidade participante do Programa, a Unidade deverá contar com infraestrutura mínima para atendimento das necessidades do Programa, o número mínimo de 03 (três) docentes credenciados como permanentes e aprovação da Congregação da Unidade. 1º - As Unidades participantes, que atendem ao caput deste artigo, serão relacionadas em Instrução Normativa do Conselho do Programa;

2º - Os critérios de manutenção da Unidade participante no Programa serão definidos na Instrução Das Disposições Gerais Artigo 27 - Prevalecerá, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução UNESP 30, de 17/06/2010, e por outras resoluções que venham a ser implantadas na UNESP. Artigo 28 - Os casos omissos serão resolvidos, conforme o grau de competência e oportunidade, pelo Conselho do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil e Ambiental, pela Congregação da Faculdade de Engenharia de Bauru ou pela Câmara Central de Pós-graduação. Da Disposição Transitória Artigo 1º - No prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data da publicação deste Regulamento, os alunos atualmente matriculados no Programa de Pósgraduação em Engenharia Civil e Ambiental poderão optar por este Regulamento.