Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 163 Conteúdo - Atos publicados em Outubro de 2013 Divulgação em Novembro/2013

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Transcrição:

www.pwc.com.br Clipping Legis Parcelamento e pagamento de débitos tributários e alterações na legislação tributária federal - Lei Federal nº 12.865/2013 Publicação de legislação e jurisprudência fiscal Alterações na legislação tributária federal - Lei Federal nº 12.873/2013 Nº 163 Conteúdo - Atos publicados em Outubro de 2013 Divulgação em Novembro/2013 ICMS/SP - Mercadorias importadas com saídas a alíquota de 4% - Suspensão - Concessão de regime especial - Portaria CAT nº 108/2013

Índice

Parcelamento e pagamento de débitos tributários e alterações na legislação tributária federal - Lei Federal nº 12.865/2013 Em 10 de outubro de 2013, foi publicada a Lei Federal nº 12.865, em conversão à MP nº 615/2013, para tratar do que segue, resumidamente descrito: I. Parcelamento e pagamento de débitos tributários (com alterações da Medida Provisória nº 627/2013) ao da conclusão da consolidação dos débitos parcelados. Em 18 de outubro de 2013, foi publicada a Portaria PGFN/RFB nº 7 (retificada em 23.10. 2013) dispondo sobre o pagamento e o parcelamento dos débitos comentados neste tópico. PIS/COFINS devidos pelas instituições financeiras e seguradoras Discussão sobre a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS PwC - Clipping Legis O pedido de pagamento ou de parcelamento deverá ser efetuado até 29.11. 2013 e independerá de apresentação de garantia, mantidas aquelas decorrentes de débitos transferidos de outras modalidades de parcelamento ou de execução fiscal. Para usufruir desses benefícios, a pessoa jurídica deverá comprovar a desistência expressa e irrevogável de todas as ações judiciais que tenham por objeto os débitos que serão pagos ou parcelados na forma da Lei e renunciar a qualquer alegação de direito sobre as quais se fundam as referidas ações. 1 Reabertura de parcelamento ( REFIS da crise ) O prazo de adesão aos programas de pagamento e parcelamento de que tratam as Leis nº 11.941/2009 e nº 12.249/2010 (REFIS, PAES, PAEX, débitos decorrentes de aproveitamento indevido de créditos de IPI, débitos administrados pelas autarquias e fundações públicas federais, entre outros) fica reaberto até 31 de dezembro de 2013, sendo as demais disposições da Lei resumidamente como segue: Estão contempladas por tais programas as dívidas vencidas até 30.11. 2008, podendo ser parceladas em até 180 meses. A opção de pagamento à vista ou de parcelamento não se aplica aos débitos que já tenham sido parcelados nos termos dos dispositivos legais supracitados. Enquanto não consolidada a dívida, o contribuinte deve recolher mensalmente parcela calculada conforme disposto na Lei e, por ocasião da consolidação, será exigida a regularidade de todas as prestações devidas desde o mês de adesão até o mês anterior Os débitos para com a Fazenda Nacional relativos ao PIS/COFINS, devidos por instituições financeiras e companhias seguradoras, bem como aqueles objeto de discussão judicial relativos à exclusão do ICMS da base de cálculo da COFINS, constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que tenham sido objeto de parcelamento anterior não integralmente quitado, ainda que excluído por falta de pagamento, vencidos até 31.12. 2012, poderão ser: (i) pagos à vista: com redução de 100% das multas de mora e de ofício, de 100% das multas isoladas, de 100% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal; ou (ii) parcelados em até 60 prestações: sendo 20% de entrada e o restante em parcelas mensais, com redução de 80% das multas de mora e de ofício, de 80% das multas isoladas, de 40% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal. Não será computada na apuração da base de cálculo do IR, da CSLL, do PIS e da COFINS a parcela equivalente à redução do valor das multas, dos juros e do encargo legal em decorrência do disposto acima. Os depósitos existentes vinculados aos débitos a serem pagos ou parcelados serão automaticamente convertidos em pagamento definitivo, aplicando-se as reduções previstas ao saldo remanescente a ser pago ou parcelado. Enquanto não consolidada a dívida, o contribuinte deve calcular e recolher mensalmente parcela equivalente ao montante dos débitos objeto do parcelamento, dividido pelo número de prestações pretendidas. Em 22 de outubro de 2013, foi publicada a Portaria PGFN/RFB nº 8 (retificada em 31.10. 2013) para dispor sobre os pagamentos e os parcelamentos dos débitos comentados neste tópico. 3

PwC - Clipping Legis Lucros auferidos no exterior Os débitos para com a Fazenda Nacional, relativos ao IRPJ/CSLL decorrentes da aplicação do art. 74 da MP n 2158-35/2001 (lucros auferidos no exterior), constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que tenham sido objeto de parcelamento anterior não integralmente quitado, ainda que excluído por falta de pagamento, vencidos até 31.12.2012, poderão ser: (i) pagos à vista: com redução de 100% das multas de mora e de ofício, das multas isoladas, dos juros de mora e do valor do encargo legal; ou (ii) parcelados em até 180 prestações: sendo 20% de entrada e o restante em parcelas mensais, com redução de 80% das multas de mora e de ofício, de 80% das multas isoladas, de 50% dos juros de mora e de 100% sobre o valor do encargo legal. Os pedidos de parcelamento deverão ser efetuados até 29.11. 2013 e independerão de apresentação de garantia, mantidas aquelas decorrentes de débitos transferidos de outras modalidades de parcelamento ou de execução fiscal. Para inclusão no parcelamento dos débitos com exigibilidade suspensa, o sujeito passivo deverá desistir expressamente e de forma irrevogável, total ou parcialmente, da impugnação ou do recurso interposto, ou da ação judicial proposta e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundamentam os referidos processos administrativos e as ações judiciais. Os depósitos existentes vinculados aos débitos a serem pagos ou parcelados nos termos da Lei em comento serão automaticamente convertidos em pagamento definitivo, aplicando-se as reduções supramencionadas ao saldo remanescente a ser pago ou parcelado. Os valores correspondentes a multa, de mora ou de ofício ou isoladas, a juros moratórios e até 30% do valor do principal do tributo, inclusive relativos a débitos inscritos em dívida ativa, do restante a ser pago em parcelas mensais, poderão ser liquidados com a utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL próprios e de sociedades controladoras e controladas em 31.12.2011, domiciliadas no Brasil, desde que se mantenham nesta condição até a data da opção pelo parcelamento. Nessa hipótese: (i) o valor a ser utilizado será determinado mediante a aplicação, sobre o montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa, das alíquotas de 25% e 9%, respectivamente; (ii) somente será admitida a utilização de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL próprios ou incorridos pelas sociedades controladoras e controladas até 31.12.2012; e (iii) aplica-se à controladora e à controlada, para fins de aproveitamento de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, o conceito de controlada previsto no 2º do art. 243 da Lei nº 6.404/1976. A dívida objeto do parcelamento será consolidada na data do seu requerimento e dividida pelo número de prestações indicadas pelo sujeito passivo, não podendo a parcela ser inferior a R$ 300.000,00. Enquanto não consolidada a dívida, o contribuinte deve calcular e recolher mensalmente parcela equivalente ao montante dos débitos objeto do parcelamento dividido pelo número de prestações pretendidas, observada a parcela mínima supracitada. Em 22 de outubro de 2013, foi publicada a Portaria PGFN/RFB nº 9 para dispor sobre o pagamento e o parcelamento dos débitos comentados neste tópico. 4

PwC - Clipping Legis II. Alterações na legislação tributária federal PIS/COFINS - Importação - Base de cálculo Na importação de bens, a base de cálculo do PIS/COFINS é o valor aduaneiro (anteriormente, os valores do ICMS e das próprias contribuições também compunham a citada base de cálculo). Cabe mencionar que, em 11 de outubro de 2013, foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.401 para trazer as fórmulas de cálculo do PIS/COFINS- Importação com a exclusão do ICMS e revogar a IN SRF nº 572/2005 que antes disciplinava a matéria. Processo administrativo fiscal De acordo com a Lei, os atos e termos processuais poderão ser formalizados, tramitados, comunicados e transmitidos em formato digital, bem como os documentos que instruem o processo poderão ser objeto de digitalização. Os atos, termos e documentos submetidos à digitalização pela administração tributária e armazenados eletronicamente possuem o mesmo valor probante de seus originais. Zona de Processamento de Exportação - ZPE O ato de criação da ZPE caducará se, no prazo de 48 meses, contado da sua publicação, a administradora da ZPE não tiver efetivamente iniciado as obras de implantação, de acordo com o cronograma previsto na proposta de criação. Operações de câmbio O ingresso e a saída do País de moeda nacional e estrangeira devem ser realizados exclusivamente por meio de instituição autorizada a operar no mercado de câmbio (antes: transferência bancária), à qual cabe a perfeita identificação do cliente ou do beneficiário. O Banco Central do Brasil, segundo diretrizes do Conselho Monetário Nacional, regulamentará essa disposição, dispondo, inclusive, sobre a forma, os limites e as condições de ingresso no País e saída do País de moeda nacional e estrangeira. Concessionárias, permissionárias e autorizadas de geração de energia elétrica - diferença de encargo decorrente das taxas de depreciação - Exclusão do IRPJ/CSLL Poderá ser excluída do lucro líquido, na apuração do IRPJ/CSLL, a diferença entre o valor do encargo decorrente das taxas anuais de depreciação fixadas pela RFB e o valor do encargo contabilizado decorrente das taxas anuais de depreciação fixadas pela legislação específica, aplicável aos bens do ativo imobilizado, exceto terrenos, adquiridos ou construídos por empresas concessionárias, permissionárias e autorizadas de geração de energia elétrica. A nova Lei determina que essa exclusão somente se aplica aos bens novos adquiridos ou construídos destinados a empreendimentos, cuja concessão, permissão ou autorização tenha sido outorgada a partir de 22.11.2005 até 31.12.2018 (antes: até 31.12.2013). PIS/COFINS - Soja e seus subprodutos - Suspensão e crédito presumido A Lei trata da suspensão e da concessão de crédito presumido de PIS/COFINS em operações com soja e seus derivados, nas hipóteses que menciona. 5

PwC - Clipping Legis Alterações na legislação tributária federal - Lei da Transparência - Certificação de entidades beneficentes de assistência social - Conversão da MP nº 620/2013 - Lei Federal nº 12.868/2013 Em 16 de outubro de 2013, foi publicada a Lei Federal nº 12.868 para, entre outras providências, alterar a Lei nº 12.101/2009 que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, bem como a Lei nº 12.741/2012 ( Lei da Transparência ), nos termos resumidamente expostos a seguir: Certificação de entidades beneficentes de assistência social Foram alteradas disposições da Lei nº 12.101/2009 para trazer novas regras, exigências e requisitos aplicáveis à obtenção de certificação de entidades beneficentes de saúde, educação e assistência social. Além disso, foi previsto que a entidade beneficente certificada fará jus à isenção do pagamento das contribuições para a seguridade social, desde que atenda, cumulativamente, aos requisitos especificados na Lei, dentre eles, a necessidade de que seus dirigentes estatutários (antes: diretores), conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores, não percebam remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos. Porém, observadas as condições da nova Lei, essa exigência não impede: (i) a remuneração aos diretores não estatutários que tenham vínculo empregatício; (ii) a remuneração aos dirigentes estatutários, desde que recebam remuneração inferior, em seu valor bruto, a 70% do limite estabelecido para a remuneração de servidores do Poder Executivo federal, atendidas as demais condições estabelecidas na Lei; e (iii) a remuneração da pessoa do dirigente estatutário ou diretor que, cumulativamente, tenha vínculo estatutário e empregatício, exceto se houver incompatibilidade de jornadas de trabalho. Por fim, vale mencionar que, observadas as disposições da Lei em comento, ficam dispensados, a partir de 16.10.2013, a constituição de créditos da Fazenda Nacional, a inscrição na Dívida Ativa da União e o ajuizamento da respectiva execução fiscal, bem como cancelados o lançamento e a inscrição relativos às contribuições destinadas à Seguridade Social. Lei da Transparência - Alterações A Lei nº 12.741/2012 trouxe a obrigatoriedade de informar o valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos preços de venda (ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS/COFINS e CIDE), nos documentos fiscais ou equivalentes emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias e serviços, em todo o território nacional. A Lei nº 12.868, por sua vez, alterou aquele diploma legal para estabelecer que, decorrido o prazo de 12 meses, contado a partir de 10.06.2013, o descumprimento das disposições da Lei nº 12.741/2012 sujeitará o infrator às sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor. 6

PwC - Clipping Legis Alterações na legislação tributária federal - Lei Federal nº 12.873/2013 Em 25 de outubro de 2013, foi publicada a Lei Federal nº 12.873, em conversão à MP nº 619/2013, para alterar dispositivos da legislação tributária federal, conforme resumidamente exposto a seguir: PIS/COFINS - Base de cálculo e alíquota - Operadoras de planos de saúde A Lei introduziu novos dispositivos na Lei Federal nº 9.718/1998, referentes à tributação das operadoras de planos de saúde pelo PIS/COFINS, resumidos a seguir: Entende-se como valor a ser deduzido da base de cálculo do PIS/COFINS, com referência às indenizações correspondentes aos eventos ocorridos de que trata o inciso III do 9º da Lei nº 9.718/1998, o total dos custos assistenciais decorrentes da utilização pelos beneficiários da cobertura oferecida pelos planos de saúde, incluindo-se neste montante os custos de beneficiários da própria operadora e os beneficiários de outra operadora atendidos a título de transferência de responsabilidade assumida. A partir de 01.02.2014, fica elevada para 4% a alíquota da COFINS devida pelas operadoras de planos de saúde de que trata a Lei nº 9.718/1998. Contribuição previdenciária sobre receita - Varejo - Alteração A contribuição previdenciária calculada sobre receita bruta, à alíquota de 1%, de que trata o art. 8º da Lei nº 12.546/2011, não se aplica às empresas de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II da Lei ora alterada, nos casos: (i) de empresas de varejo dedicadas exclusivamente ao comércio fora de lojas físicas, realizado via Internet, telefone, catálogo ou outro meio similar; e (ii) de lojas ou rede de lojas com características similares a supermercados, que comercializam brinquedos, vestuário e outros produtos, além de produtos alimentícios cuja participação, no ano-calendário anterior, seja superior a 10% da receita total. Obrigações acessórias - Multas - Alterações A nova Lei alterou o artigo 57 da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, estabelecendo que o sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigações acessórias relativas a tributos federais (antes: declaração, demonstrativo ou escrituração digital) ou que as cumprir com incorreções ou omissões será intimado a cumpri-las ou a prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela RFB, e sujeitar-se-á às seguintes multas (i) por apresentação extemporânea: a) R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional; b) R$ 1.500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; c) R$ 100,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas. As multas supramencionadas serão reduzidas à metade, quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. (ii) R$ 500,00 (antes: R$ 1.000,00) por mês-calendário por não cumprimento à intimação da RFB para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal (excluiu: que nunca inferior a 45 dias); (iii) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: a) 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário; b) 1,5%, não inferior a R$ 50,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário. 7

PwC - Clipping Legis Salário-maternidade e licença-maternidade - Adoção Foram alteradas a Lei Federal nº 8.212/91 (dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio e dá outras providências) e a Consolidação das Leis do Trabalho CLT (Decreto-Lei nº 5.452/43), no que segue, resumidamente: Dispõe a nova Lei que ao segurado ou à segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido salário- -maternidade pelo período de 120 dias, calculado nos moldes que especifica, e pago diretamente pela Previdência Social. Não poderá ser concedido o benefício a mais de um segurado, decorrente do mesmo processo de adoção ou guarda, ainda que os cônjuges ou companheiros estejam submetidos a Regime Próprio de Previdência Social, observadas ressalvas na Lei em comento. No que concerne à CLT, houve alteração para dispor que será concedida licença-maternidade de 120 dias, sem prejuízo do emprego e do salário, nos termos do art. 392 da CLT, à empregada e ao empregado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança. Para os dispostos supramencionados referentes ao falecimento da segurada ou do segurado e no caso de morte da genitora, a Lei entra em vigor 90 dias após a sua data de publicação. RETID - Regulamentação - Decreto Federal nº 8.122/2013 Em 17 de outubro de 2013, foi publicado o Decreto Federal nº 8.122 regulamentando o Regime Especial Tributário para a Indústria de Defesa - RETID, instituído pelos arts. 7º a 11 da Lei Federal nº 12.598/2012, conforme resumidamente se expõe a seguir: Observadas as demais disposições do Decreto, são beneficiárias do RETID: (i) a Empresa Estratégica de Defesa EED credenciada que produza ou desenvolva bens de defesa nacional definidos em ato do Ministro da Defesa (antes: Poder Executivo) ou preste os serviços referidos no Decreto, empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização dos referidos bens; (ii) a pessoa jurídica que produza ou desenvolva partes, peças, ferramentais, componentes, equipamentos, sistemas, subsistemas, insumos ou matérias-primas a serem empregados na produção ou desenvolvimento dos bens de defesa nacional que menciona; e (iii) a pessoa jurídica que preste os serviços elencados no Decreto a serem empregados como insumos na produção ou desenvolvimento dos bens supramencionados. O RETID outorga benefícios que consistem na suspensão, redução de alíquota e isenção do IPI e do PIS/COFINS em operações internas e nas de importação que o Decreto especifica. A fruição dos benefícios depende da habilitação prévia perante a RFB, do credenciamento no Ministério da Defesa e da regularidade fiscal nas condições citadas no Decreto. 8

PwC - Clipping Legis IOF/Crédito - Redução à alíquota zero - Procedimento - IN RFB nº 1.402/2013 O Decreto Federal nº 6.306/2007 que regulamenta o IOF dispõe, entre outros, que a alíquota do imposto é reduzida a zero na operação de crédito realizada por instituição financeira, com recursos públicos ou privados, para financiamento de operações, contratadas a partir de 02.04.2013, destinadas: (i) (ii) a aquisição, produção e arrendamento mercantil de bens de capital, incluídos componentes e serviços tecnológicos relacionados, e o capital de giro associado; à produção de bens de consumo para exportação; (iii) ao setor de energia elétrica; (iv) a estruturas para exportação de granéis líquidos; (v) a projetos de engenharia; (vi) à inovação tecnológica; (vii) a projetos de investimento destinados à constituição de capacidade tecnológica e produtiva em setores de alta intensidade de conhecimento e engenharia; e (viii) a projetos de infraestrutura logística direcionados a obras de rodovias e ferrovias objeto de concessão pelo Governo Federal. Em 23 de outubro de 2013, foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.402 para alterar a IN RFB nº 907/2009, a qual dispõe sobre o IOF, determinando que, para o gozo do benefício supramencionado, o tomador do crédito deverá declarar à instituição financeira que os recursos serão aplicados no financiamento das operações supracitadas, por escrito, por meio do modelo do Anexo Único a essa IN, em duas vias, e assinada pelo seu representante legal. Na hipótese de desvirtuamento da finalidade na aplicação dos recursos, total ou parcialmente, o IOF será devido a partir da ocorrência do fato gerador acrescido de juros e multa de mora, sem prejuízo das penalidades cabíveis. Poder Judiciário STJ - Não incidência de IR sobre verba indenizatória decorrente de demissão sem justa causa no período de estabilidade provisória- Informativo de Jurisprudência do STJ nº 528 Não incide imposto de renda sobre o valor da indenização paga ao empregado demitido sem justa causa no período de estabilidade provisória. Precedentes citados: REsp 1.335.511-PB, Segunda Turma, DJe 10/10/2012; e AgRg no REsp 1.011.594-SP, Segunda Turma, DJe 28/9/2009. AgRg no REsp 1.215.211-RJ, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, Primeira Turma, julgado em 6/8/2013. Primeira Turma do STJ. Informativo de Jurisprudência do STJ nº 528. 9

Estaduais e Municipais Estaduais e Municipais 2 ICMS/SP - Crédito acumulado - Alterações - Decreto Estadual/SP nº 59.654/2013 Em 26 de outubro de 2013, foi publicado o Decreto Estadual/SP nº 59.654 para alterar o RICMS/SP (DE/SP nº 45.490/00), com intuito de aprimorar a redação do seu art. 72-B, dispondo que a apropriação do crédito acumulado não pode ser requerida para período anterior a 60 meses, contados da data do registro do pedido no sistema (antes: da protocolização do pedido). O Decreto também, entre outras disposições, prorroga para junho de 2015 (antes: dezembro de 2013) a possibilidade dos contribuintes que geram crédito acumulado até 10 mil UFESPs de apropriar esses créditos pela Sistemática de Apuração Simplificada em substituição à Sistemática de Custeio prevista no art. 72-A do RICMS/SP, e a possibilidade do contribuinte que optou pela Sistemática em comento requerer crédito acumulado complementar apurado pela Sistemática de Custeio. PwC - Clipping Legis ICMS/SP - Mercadorias importadas com saídas a alíquota de 4% - Suspensão - Concessão de regime especial - Portaria CAT nº 108/2013 Em 25 de outubro de 2013, foi publicada a Portaria CAT nº 108 para disciplinar a concessão de regime especial para a suspensão do lançamento do ICMS devido no desembaraço aduaneiro de mercadorias importadas que serão objeto de saídas interestaduais sujeitas à alíquota de 4%, conforme Resolução SFe nº 13/2012, que segue, resumidamente, a seguir: Nos termos da nova Portaria, o estabelecimento localizado no Estado de São Paulo cujas operações resultem saldos credores elevados e continuados do ICMS em virtude da aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior ou com conteúdo de importação superior a 40%, poderá solicitar regime especial para que o lançamento do imposto incidente nas operações de importação seja suspenso, total ou parcialmente, para o momento em que ocorrer a saída da mercadoria importada ou do produto resultante de sua industrialização. O estabelecimento localizado em São Paulo deverá requerer o regime especial observando-se as regras constantes da Portaria CAT nº 43/2007 e da Portaria ora tratada. O requerente deverá indicar, em seu pedido, o percentual pretendido de suspensão do ICMS incidente nas operações de importação, juntando os documentos necessários para a comprovação de que o referido percentual é suficiente para inibir a formação de saldos credores elevados e continuados em razão da aplicação da alíquota de 4% em suas operações interestaduais. 10

Comércio Exterior PwC - Clipping Legis Estaduais e Municipais SISCOSERV - Aprovação de novos Manuais - Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.534/2013 Em 31 de outubro de 2013, foi publicada a Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.534 para aprovar a 7ª Edição dos Manuais Informatizados dos Módulos Venda e Aquisição do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (SISCOSERV). Os arquivos digitais dos Manuais supramencionados encontramse disponíveis no site da RFB, no endereço http://www.receita. fazenda.gov.br e no site da Secretaria de Comércio e Serviços - SCS, no endereço http://www.mdic.gov.br. Fica revogada a Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.284/2013 que aprovou a 6ª Edição dos Manuais Informatizados dos Módulos Venda e Aquisição do SISCOSERV. Os manuais são destinados ao registro de informações relativas às transações entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados no exterior, de que trata o 10 do art. 1º da Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.908/2012 (instituiu o SISCOSERV). 3 11

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