Cisalhamento Horizontal

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Transcrição:

Cisalhamento Horizontal Cisalhamento Horizontal A força de cisalhamento horizontal admissível num pilar parede deve atender a: A H 1,4H A f v k γ m Pilar-parede 216

Flexão e Compressão Paredes ou pilares parede de contraventamento VENTO P e H Pilar APOIO Esses elementos estruturais são flexo-comprimidos. 217

Flexão e Compressão Se a distribuição de tensões for bi-triangular, deve-se calcular uma armadura (flexo-compressão). P e P P e>t/6 P G G G t/6 e=t/6 G f c - t x f c * - x - f t f c f c x x f c + - Calcular a armadura de tração (Alvenaria Armada). 218

Diafragmas Ancoragem de diafragmas X Y DIAFRAGMA Rigidez admitida como infinita no plano XY. As ações horizontais na parede podem ser: q H vento empuxo q H PAREDE LAJE VERIFICAR A TENSÃO DE CISALHAMENTO 219

Lajes Lajes molddadas in loco Painéis prémolddadas Laje prémolddadas 220

Lajes 221

Altura Efetiva Altura efetiva de paredes sem contravamentamento Parede bi-rotulada h = h EF h Parede com uma rótula e um engaste h EF = 2h Altura efetiva de pilares: vide comprimentos de flambagem. 222

Esbeltez da Parede Análise da contribuição da esbeltez da parede na sua resistência à compressão Relação entre a resistência da parede e a resistência do bloco 1,2 Valores experimentais 1,0 0,8 0,6 1-(h/140.r) 2 (70r/h) 2 0,4 Resultados experimentais 0,2 O O 25 30 Ruptura por instabilidade 45 h/t O 99 155 h/r 223

Esbeltez da Parede Para h/r 99 Efeito da esbeltez na resistência à compressão da parede F a r = I A = 0,25f m 1 = 0,25fm Raio de giração h 140r 70r h 2 2 Expressão devida aos resultados de ensaios. Para h/r > 99 F Expressão da teoria da a estabilidade elástica. f Tensão de compressão da alvenaria (especificada). m Deve ser obtida em prisma ensaios. 224

Índice de Esbeltez Índice de esbeltez O índice de esbeltez λ é avaliado usualmente como a razão entre a altura efetiva e a espessura da parede ou pilar. h t h Paredes e pilares não armados: λ 24. Paredes e pilares armados: λ 30. t A esbeltez reduz a resistência das paredes e dos pilares. 225

Contravamento Enrijecimento por parede lateral Mesa (flange) Enrijecimento por parede central Mesa (flange) para os dois lados H H b fl 6t t t b fl b fl b fl b fl 6t 226

Contravamento Índice de esbeltez h Índice de esbeltez t h Paredes e pilares não armados: 24 t Paredes com enrijecedores regularmente espaços Parede l l ENRIJECEDOR Esbeltez h t = Coeficiente (Tabela ) t EF t real EF 227

Contravamento O enrijecimento da parede diminui o seu índice de esbletez. t enr l enr l enr / e enr t enr / t = 1 t enr / t = 2 t enr / t = 3 t par Vide comprimentos das mesas (flanges) para cálculo de e enr. 6 1,0 1,4 2,0 8 1,0 1,3 1,7 10 1,0 1,2 1,4 15 1,0 1,1 1,2 20 ou mais 1,0 1,0 1,0 Interpolar para valores intermediários. 228

Cortes nas Paredes Cortes nas paredes Um corte horizontal numa parede estrutural não deve ter comprimento superior a 40 cm. A soma dos comprimentos dos cortes horizontais em paredes estruturais não deve exceder a 1/6 do comprimento da parede. Não são permitidos condutores de fluidos embutidos em paredes estruturais. Os cortes verticais, de comprimento superior a 60 cm, realizados em paredes definem elementos distintos. 229

juntas Os movimentos da estrutura são devidos: 1) à variação da umidade dos blocos; 2) à variação da temperatura; 3) ao carregamento. Os tipos de juntas são: 1) de controle; 2) de dilatação. 230

juntas O tipo, a locação e o espaçamento das juntas dependem: 1) do material da alvenaria; 2) das condições climáticas; 3) do tipo de estrutura; 4) dos fatores locais; 5) da experiência do projetista. 231

juntas Diferenças entre as juntas de controle e juntas de dilatação Tipos de juntas de dilatação 232

juntas Juntas de controle Se L 1,70 m só de um lado. Se L > 1,70 m dos dois lados. OBS.: aliviam as tensões. Recomenda-se um espaçamento máximo de 15 m entre as juntas de controle. Coincide com o extremo da verga. Juntas posicionadas em locais impróprios (FISSURA) 233

juntas Tipos de juntas de controle 234

juntas Juntas de controle Isopor 235

juntas Juntas de controle 236

juntas Juntas de controle 237

juntas Alvenaria de blocos cerâmicos O cozimento dos blocos reduz suas dimensões, daí com o aumento da umidade há uma expansão de 0,02% para cada 1% de acréscimo na umidade, ou seja, tem-se um aumento de 0,2 mm para cada 1 m de parede. A alvenaria se expande de 0,036% para a variação de cerca de 38 o C. 238

juntas Retração dos blocos vazados de concreto Nos blocos de concreto a retração ocorre devido à perda de água durante o processo de secagem da alvenaria (água da argamassa e do grout), e gera tensões internas nos blocos. 239

juntas Retração dos blocos vazados de concreto A água do grout aumenta a umidade da parede causando uma expansão. Após a hidratação do cimento e o endurecimento do grout a secagem da parede ocorre da face exterior para o interior do bloco, e gera tensões diferenciadas ao longo de sua espessura. A retração na face externa gera tensões de tração nessa região, enquanto no interior do bloco se tem tensões de compressão. 240

juntas Umidade dos blocos vazados de concreto Se a tensão de tração atuante for superior à tensão de tração resistente da alvenaria, ocorrem fissuras. 241

juntas Umidade dos blocos vazados de concreto A variação da umidade ocasiona mudança de volume na alvenaria, e depende do tipo: 1) de agregado usado na fabricação do bloco; 2) de cura do bloco. A cura a vapor reduz a variação volumétrica do bloco. Os percentuais da umidade que ocasionam a variação volumétrica variam de 0,01% a 0,10%. 242

juntas Espaçamento entre juntas verticais de controle (blocos cerâmicos) Localização do Limite (m) elemento t t = Externa 10 8 Interna 12 10 A espessura mínima da junta de controle pode ser determinada como 0,13 % do espaçamento das juntas Os limites da tabela devem ser reduzidos em 15% caso a parede tenha abertura Os limites estabelecidos na tabela podem ser alterados mediante inclusão de armaduras horizontais adequadamente dispostas em juntas de assentamento horizontais, desde que tecnicamente justificado. 243

juntas Espaçamento entre juntas verticais de controle (blocos de concreto) Localização do elemento Alvenaria sem armadura horizontal Limite (m) Alvenaria com taxa de armadura horizontal maior ou igual a 0,04% da altura da parede Externa 7 9 Interna 12 15 Os limites da tabela devem ser reduzidos em 15% caso a parede tenha abertura Para blocos sem cura a vapor e paredes sem abertura deve-se reduzir os limites em 20%; se tiver abertura a redução será de 30%. 244

juntas Juntas de dilatação São adotadas para permitir expansões térmicas ou devidas à umidade ao longo do comprimento ou altura das paredes, e dependem das: 1) condições climáticas locais; 2) dimensões e configurações da estrutura; 3) do tipo da estrutura, da conexão com as fundações, da simetria da rigidez estrutural para resistir a deslocamentos laterais; 4) dos materiais de construção. 245

juntas Tipos de juntas de controle Fragmentação da argamassa Juntas de dilatação 246

juntas Juntas de dilatação The Brick Institute of America, Technical Note 18A prescreve para o alongamento devido à variação térmica: ΔL=(0,5+0,04 ΔT).10-3 x25,4l (mm) comδt em o F e L em mm, sendo o F=1,8 o C+32 o 247

juntas Juntas de dilatação O espaçamento máximo entre juntas de dilatação deve ser no máximo 24 m. 248

juntas Juntas de dilatação Isopor 249

juntas Juntas de dilatação A função do delimitador é economizar material (mastique). 250

Cálculo das juntas Normas internacionais ASTM C 1193. Guia padrão para uso de mastique em juntas. ASTM SPT 1069. Dimensionamento de juntas que recebem mastique. Movimento das juntas: l = 100 %mov. mastique mov. + tolerânci OBS.: a % movimento do mastique é fornecida pelo fabricante; adotar C.M.M (capacidade de movimentação do mastique) de ± 50% para pequenas juntas e evitar os de ± 25%. as 251

Cálculo das juntas Expansão térmica: l = l α θ Encurtamento dos pilares: Causa um fechamento irreversível da ordem de 3 mm nas juntas horizontais. Umidade em paredes de alvenaria: A umidade induz movimentos da ordem de 0,02% a 0,075% do comprimento do elemento, e produz uma expansão irreversível. BLOCOS DE CONCRETO BLOCOS CERÂMICOS 252

Cálculo das juntas ALVENARIA JUNTA JUNTA LAJE Expansão irreversível 0,04% l u 6,00 m 6,00 m 6,00 m = 0,04% 6000 = 2,5 mm Adotando-se uma junta de 12,5 mm sobrariam 10 mm para os movimentos térmicos. 253

Cálculo das juntas Exemplos de cálculo 1) Calcular o movimento de uma junta para o edifício ilustrado. Dados de Projeto: 7,00 7,00 (medidas em m) 2 Pav 1 Pav Alvenaria Mastique: ± 50% Tolerância: ± 5 mm Umidade: 0,04% o θ = 70 C α = 6 10 6 o / C 254

Cálculo das juntas i) Movimento Térmico: 6 l T = l α θ = 7000 6 10 70 = 3,0 mm ii) Umidade: l u = l u = 7000 0,04% = iii) Largura da Junta: l = 100 %mov. mastique mov. + tolerâncias = 2,8 mm 100 50 ( 3,0 + 2,8) + 5 = 16,6 mm 255

Cálculo das juntas 2) Calcular a abertura da junta entre os painéis de concreto, com 3,00 m de comprimento cada, desconsiderando-se os movimentos provenientes da umidade. Dados de projeto: mastique= ± 25 %; tolerância= ± 6 mm (por painel). 3,00 m Pa ine l 45 0 M a stiq ue De lim ita d o r Pa ine l Junta 3,00 m 256

Cálculo das juntas α = 9 10 6 o / C θ = 50 o C 6 l T = l α θ = 3000 9 10 50 = 1,35 mm De slo c a m e nto ve rtic a l Eixo d a junta J De slo c a m e nto ho rizo nta l J 257

Cálculo das juntas mov. = l T j = l T cosα = 1,35 0,71 0, 96 mm 2 j = 1, 92 mm 100 J = 1,92 + 2 6 19, 7 mm 25 258

Cálculo das juntas 3) Calcular a abertura da junta indicada na figura admitindo que a flexão da laje resulte num movimento vertical de 10 mm. Dados de projeto: Mastique= ±50%; Tolerância= ±3 mm. 1,00 m 3,00 m Junta L aje F ixador Painel de alum ínio 259

Cálculo das juntas Para uma variação térmica de l J θ = l T = = = 100 50 80 0 mc 3,00 devido l α θ = a ancoragem tem-se a variação do comprimento 3000 24 10 ( 5,7 + 10) + 3 = 34,4 mm 6 80 = 5,7 mm Espessura da junta 260