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Transcrição:

Informe Epidemiológico Influenza Dados atualizados em //17 Semana Epidemiológica 1 a /17 (1/1/17 a /1/17) Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC No Brasil, desde, existe o Sistema Nacional de Vigilância da Influenza. Esse sistema é formado pela Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal (SG), pela Vigilância Sentinela de Síndrome Respiratória Aguda Grave de pacientes internados em UTI (SRAG em UTI) e pela Vigilância Universal de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG Universal). O principal objetivo da Vigilância Sentinela de influenza é a identificação dos vírus influenza circulantes e de outros vírus respiratórios. Existe uma extensiva rede internacional de laboratórios em todas as regiões do mundo sob a coordenação e administração da Organização Mundial da Saúde (OMS), formando a Rede Mundial de Vigilância da Influenza da OMS. O principal objetivo dessa rede é fornecer anualmente informações necessárias para a escolha das amostras que serão recomendadas para a composição anual das vacinas contra influenza nos hemisférios norte e sul. As atividades da Rede Mundial de Vigilância também compreendem uma vigilância oportuna que possibilite uma rápida identificação de amostras de vírus influenza emergente com potencial de causar epidemias ou pandemias. No Brasil, foram definidos em cada Unidade Federada sítios sentinelas de atuação da vigilância epidemiológica da influenza, para identificação e notificação de SG e SRAG. O GHC faz parte dessa rede de sentinelas com a UPA - Zona Norte, o HNSC e o HCC. Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal A Vigilância Sentinela de SG realiza o monitoramento de dois indicadores: (1) a proporção de casos de SG entre todos atendimentos na unidade e () identificação dos vírus circulantes através da coleta de amostras de nasofaringe de casos atendidos por SG. A Vigilância Sentinela SG iniciou no GHC em 11, sendo realizada inicialmente na Emergência do HNSC (período 1: SE /11 a SE /13); posteriormente a UPA-ZN foi agregada como unidade sentinela para monitorar casos em crianças (período : SE 5/13 a 5/1). A partir de janeiro de 15 esta vigilância foi concentrada na UPA-ZN devido ao maior número de atendimentos por SG ocorrerem nesta unidade (período 3). A proporção de casos de SG entre o total de atendimentos nas duas unidades desde a semana epidemiológica (SE) /11 até a SE /17 encontra-se descrita na figura 1. % de casos de SG 1 1 1 1 3 5 7 9 1 11 1 13 1 15 1 17 1 19 1 3 5 7 9 3 31 3 33 3 35 3 37 3 39 1 3 5 7 9 5 51 5 53 Semanas Epidemiológicas 11 1 13 1 15 1 17 Figura 1. Proporção de casos de Síndrome Gripal entre o total de atendimentos da Emergência HNSC (SE /11 a SE /13), Emergência HNSC e UPA Zona Norte (SE 5/13 a 53/1), UPA Zona Norte (SE 1/15 a /17) por SE de início dos sintomas. Fonte NHE/HNSC-HCC. Dados sujeitos a revisão. INFORME EPIDEMIOLÓGICO INFLUENZA Semana Epidemiológica /17

Até a SE de 17, a unidade sentinela UPA-ZN coletou amostras é preconizada a coleta de 5 amostras semanais por unidade sentinela. Destas, (1%) foram processadas, sendo que nenhuma delas foi positiva para vírus respiratórios. Os tipos de vírus identificados através da Vigilância Sentinela SG por semana epidemiológica de início dos sintomas das últimas 5 semanas encontram-se identificados na figura. Nº de amostras 9 7 5 3 1 5 7 9 1 11 1 13 1 15 1 17 1 19 1 3 5 7 9 3 31 3 33 3 35 3 37 3 39 1 3 5 7 9 5 51 5 1 3 Semanas Epidemiológicas 1-17 Influenza A H1N1 Influenza A(H3N) Influenza A não subtipado Influenza B VSR Parainfluenza Adenovírus Negativos Em andamento Figura. Tipos de vírus identificados através da Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal por semana epidemiológica e ano de início dos sintomas, SE /1 a SE /17. Fonte NHE/HNSC-HCC. Dados sujeitos a revisão. A figura 3 mostra o indicador da unidade sentinela UPA-ZN em relação à vigilância sentinela de SG. A meta deste indicador é coletar pelo menos % (/5) de amostras de secreção de nasofaringe por semana por unidade sentinela. Nº de casos de SG/ Nº de coletas 1 1 1 1 1 5 7 9 1 11 1 13 1 15 1 17 1 19 1 3 5 7 9 3 31 3 33 3 35 3 37 3 39 1 3 5 7 9 5 51 5 1 3 Nº casos SG 1 1 3 1 9 59 1 1 1 7 9 1 13 3 7 5 37 5 3 37 17 19 3 5 5 5 5 3 1 5 7 5 7 1 1 37 15 1 7 9 1 1 17 1 Nº de coletas 3 3 5 3 3 3 5 3 3 3 3 5 3 7 5 1 1 3 7 7 5 5 5 Meta (%) Indicador (%) 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Semanas Epidemiológicas 1-17 % 1 1 1 1 1 Figura 3. Número e proporção de casos de Síndrome Gripal com coleta de amostra em relação ao preconizado, unidade sentinela UPA Zona Norte, SE /1 a /17. Fonte NHE/HNSC-HCC. Dados sujeitos a revisão. INFORME EPIDEMIOLÓGICO INFLUENZA Semana Epidemiológica /17

Vigilância Sentinela de Síndrome Respiratória Aguda Grave em UTI O Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) e Hospital da Criança Conceição (HCC) são unidades sentinelas da Vigilância de SRAG em UTI. A Vigilância Sentinela SRAG em UTI tem como objetivo principal identificar os vírus respiratórios circulantes e o monitoramento da demanda de atendimento por essa doença. Houve quatro coletas de secreção de nasofaringe/aspirado traqueal pelas unidades sentinelas de SRAG-UTI entre as SE 1 e de 17 entre os quatro casos de SRAG internados em UTI (1%), e todas as amostras foram processadas. Destas, todas foram negativas para pesquisa de vírus respiratórios. A figura mostra o perfil dos vírus respiratórios identificados nas unidades sentinelas de Síndrome Respiratória Aguda Grave em Unidade de Terapia Intensiva, por semana epidemiológica de inícios dos sintomas no HNSC e no HCC, no último ano epidemiológico. Nº de casos 1 1 1 1 5 7 9 1 11 1 13 1 15 1 17 1 19 1 3 5 7 9 3 31 3 33 3 35 3 37 3 39 1 3 5 7 9 5 51 5 1 3 Semanas Epidemiológicas 1-17 Influenza A(H1N1)pdm9 Influenza A(H3N) Influenza A não subtipado Influenza B VSR Parainfluenza Adenovírus Outro agente etiológico Sem identificação viral Em investigação Figura. Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas unidades sentinelas de Síndrome Respiratória Aguda Grave em Unidade de Terapia Intensiva (SRAG em UTI), por semana epidemiológica de inícios dos sintomas. HNSC e HCC, SE /1 a SE /17. Fonte NHE/HNSC-HCC. Dados sujeitos a revisão. Tabela 1 Distribuição dos casos de SRAG internados em UTI* por Unidade hospitalar, faixa etária, sexo, município de residência, realização de vacina, uso de oseltamivir e presença de fatores de risco, HNSC e HCC, SE 1 a /17 (n=). INFORME EPIDEMIOLÓGICO INFLUENZA Semana Epidemiológica /17 Característica Nº/n % Unidade Hospitalar HNSC / 1 Faixa etária, anos -5 / -59 3/ 75 ou mais 1/ 5 Sexo masculino / 1 Residentes em POA 3/ 75 Com vacina influenza /3**,7 Com uso de oseltamivir 1/ 5 Com fatores de risco / 1 * Até o fechamento deste informe, dois casos permaneciam internados. **Em um caso, a informação sobre vacina é ignorada.

Vigilância Universal de Síndrome Respiratória Aguda Grave A Vigilância Universal de SRAG monitora todos os casos hospitalizados e óbitos com o objetivo de identificar o comportamento da influenza no país para orientar na tomada de decisão em situações que requeiram novos posicionamentos do Ministério da Saúde e Secretarias de Saúde Estaduais e Municipais. No Brasil, até a SE de 17, foram notificados 35 casos de SRAG. Destes,5% (9/35) foram classificados como SRAG por influenza e 1,9% (7/35) como SRAG por outros vírus respiratórios. Até a SE de 17 foram notificados 7 óbitos por SRAG, correspondendo a 7,% (7/35) dos casos. A distribuição dos casos e óbitos por classificação final e vírus identificados no estado, na região sul e no Brasil está na tabela. Tabela - Número de casos e de óbitos por SRAG conforme agente etiológico, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Região Sul e Brasil. Tipos de vírus identificados Porto Alegre (1) Rio Grande do Sul () Região Sul () Brasil () SRAG por vírus influenza ND ND ND 1, 1, 9, Influenza A(H1N1)pdm9 1, 1, 3 1 33,3 Influenza A(H3N),, 3 1 33,3 Influenza A não subtipado,, 1, Influenza B,, 1, SRAG por outros vírus respiratórios ND ND ND 1,, 7, SRAG por outro agente etiológico ND ND ND,,, SRAG não especificado ND ND ND 1,5 1 5, 157 17 1, Em investigação ND ND ND, 5 1, 19 3, TOTAL 1, 93,5 35 7 7, Nota: (1) sem dados disponíveis até o fechamento deste informe; () dados referentes à SE /17 atualizados em 3/1/17. No HNSC e HCC esta vigilância começou na SE 19/9, na ocasião da pandemia de influenza A H1N1 (pdm9). Em 1, houve poucos casos de SRAG (figura5), com aumento do número de casos nos anos seguintes, demonstrando a consolidação desta vigilância. Em 17, até a SE, foram notificados 39 casos de SRAG no HNSC e no HCC. Em 35 casos (9,7%) não houve identificação viral. Entre as amostras positivas houve 1 caso de Influenza A H1n1 (pdm9), 1 caso de adenovírus e casos de parainfluenza 3. Entre os casos de SRAG notificados em 17, quatro necessitaram hospitalização em UTI (1,%) e não houve identificação viral nestes casos. Houve (5,1%) óbitos entre os 39 casos notificados até a SE de 17. Nº de casos SRAG 9 7 5 3 1 1 3 5 7 9 1 11 1 13 1 15 1 17 1 19 1 3 5 7 9 3 31 3 33 3 35 3 37 3 39 1 3 5 7 9 5 51 5 53 Semanas Epidemiológicas 1-17 9 1 11 1 13 1 15 1 17 Figura 5. Número de casos de SRAG por semanas epidemiológicas de início dos sintomas, HNSC e HCC, (SE 19/9 até SE /17). Fonte NHE/HNSC-HCC. Dados sujeitos a revisão. INFORME EPIDEMIOLÓGICO INFLUENZA Semana Epidemiológica /17

A figura mostra os casos de SRAG do último ano epidemiológico conforme a classificação final por semana epidemiológica do início dos sintomas entre as SE/1 e /17. A evolução dos 39 casos de SRAG de 17 conforme a classificação final está detalhada na tabela 3. Número de casos 9 7 5 3 1 5 7 9 1 11 1 13 1 15 1 17 1 19 1 3 5 7 9 3 31 3 33 3 35 3 37 3 39 1 3 5 7 9 5 51 5 1 3 Semanas Epidemiológicas 1-17 SRAG por Influenza SRAG por outros vírus SRAG outros agentes SRAG não especificada Andamento Figura. Número de casos de SRAG por semanas epidemiológicas de início dos sintomas, conforme a classificação final. HNSC e HCC, (SE /1 a SE /17). Fonte NHE/HNSC-HCC. Dados sujeitos a revisão. Tabela 3 - Evolução dos casos de SRAG investigados conforme o agente etiológico e unidade hospitalar, HNSC e HCC, em 17, até SE (n=39). Fonte NHE/HNSC-HCC. Dados sujeitos a revisão. Classificação HCC Ainda hospitalizados HNSC Ainda hospitalizados SRAG por vírus influenza 1 Influenza A(H1N1)pdm9 1 Influenza A(H3N) Influenza A não subtipado Influenza B SRAG por outros vírus respiratórios 3 VSR Adenovírus 1 Parainfluenza 1, ou 3 SRAG por outro agente etiológico SRAG não especificado 1 3 11 Em investigação 1 TOTAL 3 13 Conclusão - A Vigilância Sentinela de SG na UPA-ZN começou 17 atingindo a meta de coletas semanais de amostras de secreção de nasofaringe. A Unidade Sentinela exerce papel fundamental para a detecção precoce dos vírus circulantes na comunidade e no auxílio à gestão mediante estimativas de necessidade de leitos de UTI. - Até a SE /17, não houve positividade para vírus respiratórios tanto na sentinela SG quanto na SRAG em UTI. - Houve óbitos por SRAG não especificado (quando não há identificação de agente etiológico) todos no HNSC. A taxa de letalidade por SRAG no HNSC está em 5,1%. No Brasil, taxa de letalidade geral por SRAG foi de 7,%. Referências Bibliográficas BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Informa Epidemiológico Influenza: Monitoramento até Semana Epidemiológica de 17. Disponível em http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/17/fevereiro//informe- Epidemiologico_Influenza-17-SE-.pdf Acesso em /3/17. INFORME EPIDEMIOLÓGICO INFLUENZA Semana Epidemiológica /17