ano IV, n 33, Janeiro de 2014

Documentos relacionados
ano II, n 15, junho de 2012

ano V, n 46, Fevereiro de 2015

ano IV, n 34, Fevereiro de 2014

BALANÇO DE PAGAMENTOS

ano V, n 47, Março de 2015

Ano VII, n 77, setembro de 2017

ano II, n 20, novembro de 2012

ano XIX n 3 Março de 2015

ano XIX n 2, Fevereiro de 2015

ano XVI, n 6, junho de 2012

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014

ano XVII, n 10, outubro de 2013

Ano II, n 15, julho de 2012

ano XVII, n 7, julho de 2013

ano XIX n 1, Janeiro de 2015

ano V, n 49 Maio de 2015

ano I, n 5, setembro de 2011

ano I, n 4, julho de 2011

ano XV, n 10, outubro de 2011

ano I, n 8 dezembro de 2011

ano II, n 9, janeiro de 2012

ano XV, n 9, setembro de 2011

SÍNTESE AGOSTO DE 2015

ano XIX n 8 Agosto de 2015

ano I, n 6, outubro de 2011

Ano II, n 19, novembro de 2012

ano XVIII n 2, Fevereiro de 2014

ano III, n 21, janeiro de 2013 Período Exportações Importações Saldo

ano IV, n 40 agosto de 2014

ano IV, n 45 Janeiro de 2015

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Fevereiro/2017

ano IV, n 46 Fevereiro de 2015

Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016

Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 4º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016

Acumulado até novembro registra IED de US$ 52,7 bilhões

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Janeiro/2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2016

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

CLASSES DE PRODUTOS E CATEGORIAS DE USO

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 2003

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

INDX registra alta de 0,41% em outubro

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro

SÍNTESE DEZEMBRO DE 2013

Índices de preços base: ago. 94 = 100

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

Coeficientes de Abertura Comercial

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017

TAIÓ. Relatório do Movimento Econômico. Representatividade Setorial

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 9 06/Março/2009

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

Ingressos de IED diminuem 12,3% frente a 2014

SÍNTESE JANEIRO DE 2017

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE. RESULTADOS Outubro 2017

Índices de preços base: ago. 94 = 100

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 2003

Projeto desenvolvido por:

Indicadores Conjunturais

INDICADORES CONJUNTURAIS

COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL

Outubro de Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior. Destaques dos Investimentos Estrangeiros Diretos no Brasil

Transcrição:

,, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de Rentabilidade das Exportações registrou alta de 2,0% em dezembro de 2013 na comparação com novembro (Tabela 1), em virtude, mais uma vez, da desvalorização do câmbio nominal (2,2%). O aumento do custo da produção (1,0%) foi praticamente compensado pelo aumento do preço das exportações (0,7%), contribuindo para que o impacto da desvalorização cambial sobre a rentabilidade fosse quase integral. No acumulado de 2013, contudo, o aumento da rentabilidade das exportações mostrou-se, quase irrelevante, registrando incremento de apenas 0,2%. Em relação aos setores CNAE, 17 dos 29 setores tiveram aumento de rentabilidade no acumulado de 2013 (Tabela 2). Os setores de Bebidas (21,5%) e Pesca e aquicultura (10,7%) registraram elevação significativa na sua rentabilidade exportadora em 2013, mas seu peso na pauta é muito baixo. Houve, porém, setores de maior relevância na exportação que também se beneficiaram com altas não desprezíveis de rentabilidade, como Produtos do fumo (9,7%), Extração de minerais metálicos (6,4%), Couros e artefatos de couro (5,3%) e, principalmente, Veículos automotores (4,1%). De outro lado, no acumulado de 2013 houve reduções de rentabilidade em setores como Produção florestal (-17,5%), Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,2%) e Derivados de petróleo (-5,8%). A cotação nominal do dólar alcançou R$ 2,34 na média de dezembro, registrando alta de 2,2% em relação a novembro. A cotação nominal média anual de 2013 ficou em R$ 2,16. A taxa de câmbio real em relação ao dólar, deflacionada pelo IPA, teve desvalorização de 1,8% em dezembro, encerrando o ano com uma desvalorização real de 4,9% em relação a 2012. No caso da cesta de 13 moedas, a desvalorização em termos reais foi um pouco inferior, de 4,4% (Tabela 3). Quando deflacionada pelo IPC, a desvalorização da taxa de câmbio real mostra-se mais significativa, de 5,9% em relação ao dólar e de 5,4% em relação à cesta de 13 moedas (Tabela 4). O índice de Demanda Externa Efetiva registrou queda de 3,1% em novembro de 2013 frente ao mês anterior, enquanto que a importação mundial registrou aumento de 0,4% na mesma comparação (Tabela 5). No acumulado de 12 meses até novembro, contudo, a Demanda Externa Efetiva evolui a um ritmo (4,7%) bastante superior ao da importação mundial (0,3%). O Balanço de Pagamentos apresentou déficit de aproximadamente US$ 2,7 bilhões, em dezembro, e acumulou um desequilíbrio de aproximadamente US$ 5,9 bilhões no ano de 2013. No ano de 2013, as transações correntes apresentaram um déficit de US$ 81,3 bilhões, impulsionado pela conta serviços e renda a qual apresentou saldo negativo de US$ 87,2 bilhões (Tabela 6). Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro 20040-001 Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ 42.580.266/0001-09. Utilidade Pública Federal Decreto 87.061 www.funcex.org.br funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21) 2509.7000

RENTABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES Conforme podemos observar no gráfico abaixo, a forte recuperação registrada entre os meses de novembro e dezembro do ano passado trouxe o Índice de Rentabilidade das Exportações para valores próximos aos alcançados em julho de 2013, quando o indicador atingiu se ponto mais elevado de 2013. É importante ressaltar que apesar do movimento mais forte dos últimos meses, a média anual de 2013 permaneceu praticamente estável em relação à média anual de 2012, registrando incremento de apenas 0,2%. A evolução do Índice de Rentabilidade das Exportações acima retratada, ao descrever o efeito conjugado dos preços de exportação, (3,2%), do câmbio nominal, (10,4%) e dos custos de produção, 6,6%, contribui ao entendimento do baixo impacto da desvalorização cambial para o desempenho recente de nossas exportações. DEMANDA EXTERNA O Índice de Demanda Externa Efetiva apresentou queda de 3,1% em novembro de 2013, comparativamente ao mês de outubro, influenciado pelos declínios significativos nas demandas da Argentina (-9,6%); União Europeia (-8,4%) e Estados Unidos (-2,1%). No acumulado em 12 meses até novembro, a Demanda Externa Efetiva, contudo, registrou alta de 4,7%, enquanto a importação mundial se mostrou praticamente estável (0,3%). A diminuição da demanda externa efetiva da Argentina em fins de 2013 está ligada à crescente fragilidade do cenário macroeconômico desse país, com baixo crescimento, inflação elevada e forte redução das reservas internacionais. Mais recentemente, esse quadro de deterioração induziu o governo argentino a flexibilizar a cotação do peso em relação ao dólar. Vale frisar que a Argentina é um importante destino das exportações brasileiras, principalmente de produtos industriais, respondendo por aproximadamente 11% da pauta de exportação. Três fatores deverão influenciar negativamente as exportações brasileiras para a Argentina em 2014: em primeiro lugar, a desvalorização do peso, que tornará menos competitivas nossas vendas de manufaturados para esse mercado; em segundo lugar, a imposição diferenciada de alíquotas de impostos internos às compras de veículos automotores de alto padrão, com base em legislação aprovada em fins de 2013 e vigente desde o início de 2014, que poderá afetar crescentemente as vendas brasileiras de automóveis no mercado do pais vizinho, responsável por mais de 80% de nossas exportações de veículos; em terceiro lugar, a previsível redução do nível da atividade econômica na Argentina em 2014, não cabendo descartar, inclusive, um cenário de recessão. A conjugação desses três fatores deverá promover forte queda ou até reversão do saldo comercial bilateral, que em 2013 resultou em superávit em favor do Brasil de US$ 3,15 bilhões. - 2/7 -

BALANÇO DE PAGAMENTOS O Balanço de Pagamentos registrou déficit de aproximadamente de US$ 2,7 bilhões, em dezembro, e fechou o ano de 2013 com desequilíbrio de aproximadamente US$ 5,9 bilhões (Tabela 6). O resultado em conta corrente de 2013 foi negativo em US$ 81,4 bilhões (3,6% do PIB), apontando expressiva deterioração em relação ao déficit de US$ 54,2 bilhões (2,41% do PIB) observado em 2012. No acumulado do ano a conta financeira registrou saldo positivo de aproximadamente US$ 72,5 bilhões. Em 2013, os investimentos brasileiros diretos no exterior registraram US$ 3,5 bilhões,contra US$ 2,8 bilhões em 2012. No ano, os IED líquidos alcançaram aproximadamente US$ 64 bilhões, 1,9% abaixo do apurado no ano anterior. O destaque ficou por conta do investimento estrangeiro em carteira que apresentou ingressos líquidos de aproximadamente US$ 34,7 bilhões no ano passado. O aumento dos investimentos estrangeiros em carteira em 2013 (aumento de quase 350% em relação a 2012) se deu, sobretudo, incentivado pela retirada do IOF sobre os investimentos em títulos de renda fixa em junho de 2013 e pelas ofertas públicas iniciais de ações (IPO s) no início do ano. A sequência de resultados ruins da balança comercial, mesmo que parcialmente compensados pela conta capital e financeira, culminaram com o maior déficit do balanço de pagamentos desde 2000. Informações disponíveis até 31 / 01 /2014. - 3/7 -

TABELAS Tabela 1 Índice de rentabilidade das exportações e seus componentes Período Índice de - 4/7 - Componentes do índice rentabilidade Taxa de câmbio Preço das Custo de nominal exportações produção 2010 78,3 60,2 197,3 151,3 2011 84,5 57,3 243,1 164,6 2012 88,5 66,8 231,1 174,3 2013 88,6 73,8 223,7 185,9 dez 12 88,5 71,0 226,0 181,4 jan 13 87,4 69,4 227,1 180,4 fev 13 85,1 67,5 229,1 181,7 mar 13 86,8 67,8 231,9 181,2 abr 13 85,9 68,4 229,3 182,8 mai 13 86,8 69,6 228,2 182,9 jun 13 89,5 74,3 222,6 184,8 jul 13 91,2 77,0 219,2 185,1 ago 13 92,5 80,1 215,5 186,5 set 13 90,3 77,6 220,4 189,5 out 13 87,0 74,8 220,6 189,7 nov 13 89,7 78,5 219,4 191,9 dez 13 91,4 80,2 221,0 193,8 dez 13 / nov 13 2,0 2,2 0,7 1,0 dez 13 / dez 12 3,4 12,9 (2,2) 6,8 Acumulado no ano 0,2 10,4 (3,2) 6,6 Acumulado 12 meses 0,2 10,4 (3,2) 6,6 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, Eletrobrás, Fiesp e BACEN. Tabela 2 Índice de rentabilidade das exportações segundo total e setores da CNAE 2.0 Base: dezembro de 2003 = 100 Setores da CNAE 2012 2013 dez/13 dez/13 / dez/13 / No ano 12 meses nov/13 dez/12 Agricultura e pecuária 96,5 92,3 85,3 0,5 (13,8) (4,4) (4,4) Produção florestal 153,7 126,9 137,4 (1,8) 7,0 (17,5) (17,5) Pesca e aqüicultura 96,2 106,4 99,8 (2,3) (9,8) 10,7 10,7 Extração de petróleo e gás natural 156,0 149,2 154,6 (0,3) (2,2) (4,4) (4,4) Extração de minerais metálicos 144,8 154,1 159,1 2,3 12,6 6,4 6,4 Extração de minerais não-metálicos 54,6 56,2 57,5 4,4 5,5 2,8 2,8 Produtos alimentícios 90,6 89,4 91,9 (0,2) 1,4 (1,3) (1,3) Bebidas 78,0 94,8 78,1 (21,8) (5,6) 21,5 21,5 Produtos do fumo 83,6 91,7 95,4 (6,5) 25,4 9,7 9,7 Produtos têxteis 76,0 76,7 81,0 2,9 4,6 1,0 1,0 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 100,6 103,6 105,4 (3,2) 5,4 3,0 3,0 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 75,6 79,6 85,1 4,4 14,5 5,3 5,3 Produtos de madeira 73,4 77,0 81,5 0,9 9,3 4,9 4,9 Celulose, papel e produtos de papel 60,1 62,3 64,4 0,4 0,4 3,7 3,7 Impressão e reprodução de gravações 62,6 60,3 61,2 (4,8) (2,4) (3,6) (3,6) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque 124,2 116,9 122,1 3,6 6,8 (5,8) (5,8) Produtos químicos 84,0 84,7 88,2 2,9 3,1 0,8 0,8 Produtos farmoquímicos e farmacêuticos 63,0 57,2 57,6 (3,3) (1,5) (9,2) (9,2) Produtos de borracha e de material plástico 86,9 89,2 93,9 3,7 5,8 2,6 2,6 Produtos de minerais não-metálicos 64,5 66,1 69,4 2,1 7,2 2,5 2,5 Metalurgia 79,5 76,9 77,9 0,9 (1,1) (3,3) (3,3) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 82,1 79,8 90,3 14,7 9,9 (2,9) (2,9) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 48,6 47,3 48,5 1,7 (5,2) (2,6) (2,6) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 91,7 89,8 94,1 5,2 0,6 (2,1) (2,1) Máquinas e equipamentos 76,7 78,0 82,9 1,5 9,3 1,7 1,7 Veículos automotores, reboques e carrocerias 78,5 81,8 86,9 2,6 7,1 4,1 4,1 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 44,1 45,5 50,2 9,5 17,1 3,3 3,3 Móveis 61,3 60,7 63,5 (1,0) 1,2 (1,1) (1,1) Indústrias diversas 79,1 88,5 89,2 4,6 4,2 11,9 11,9 Total 88,5 88,6 91,4 2,0 3,4 0,2 0,2 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, Eletrobrás, Fiesp e BACEN.

Tabela 3 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPA como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * 2010 54,6 53,7 67,1 52,2 58,0 2011 51,6 52,1 64,4 50,2 55,6 2012 57,1 56,8 71,0 52,9 60,9 2013 59,9 49,0 71,5 56,6 63,5 dez 12 58,1 55,1 72,6 55,2 62,6 jan 13 57,1 50,7 71,3 54,7 61,6 fev 13 55,9 47,4 69,4 53,2 60,0 mar 13 56,0 46,7 69,3 51,7 59,2 abr 13 56,6 46,1 69,7 52,5 60,0 mai 13 57,7 45,3 70,3 53,0 60,6 jun 13 61,2 49,9 72,7 57,1 64,4 jul 13 63,4 50,7 74,8 58,5 66,4 ago 13 65,4 53,5 76,7 61,6 69,3 set 13 62,2 50,3 72,4 59,0 65,8 out 13 59,1 48,8 69,2 57,4 63,2 nov 13 61,4 49,9 71,4 59,5 65,5 dez 13 62,5 49,1 70,7 61,3 66,4 dez 13 / nov 13 1,8 (1,7) (0,9) 3,1 1,4 dez 13 / dez 12 7,6 (10,9) (2,6) 11,1 6,1 Acumulado 12 meses 4,9 (13,7) 0,7 7,1 4,4 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. Tabela 4 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPC como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * 2010 52,3 54,5 61,2 53,6 57,5 2011 48,2 53,7 58,1 51,6 55,0 2012 54,4 59,1 64,3 54,3 60,6 2013 57,6 50,6 65,0 59,3 63,9 dez 12 56,4 58,2 66,9 58,2 63,6 jan 13 54,8 53,0 65,1 56,4 61,8 fev 13 53,5 49,0 63,0 54,8 60,0 mar 13 53,5 48,1 62,9 53,7 59,2 abr 13 53,7 47,0 63,1 54,3 59,7 mai 13 54,5 46,1 63,2 54,8 60,1 jun 13 58,1 51,0 65,5 59,5 64,3 jul 13 60,3 51,7 67,6 60,7 66,3 ago 13 62,7 54,9 69,3 64,3 69,4 set 13 60,7 52,5 66,4 62,7 67,0 out 13 58,0 51,1 63,5 61,4 64,6 nov 13 60,3 52,1 65,2 63,2 66,8 dez 13 61,2 51,2 64,7 65,4 67,7 dez 13 / nov 13 1,5 (1,6) (0,9) 3,5 1,4 dez 13 / dez 12 8,5 (12,0) (3,4) 12,4 6,5 Acumulado 12 meses 5,9 (14,3) 1,0 9,1 5,4 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. - 5/7 -

Tabela 5 Índices de demanda externa efetiva e importação mundial Período Demanda externa efetiva Importação mundial 2009 167,9 146,9 2010 213,3 178,2 2011 265,3 212,7 2012 274,4 214,5 nov 12 286,4 220,2 dez 12 274,1 209,8 jan 13 283,0 215,9 fev 13 253,8 197,6 mar 13 284,5 216,5 abr 13 294,2 218,3 mai 13 294,3 216,3 jun 13 276,8 207,6 jul 13 300,5 220,0 ago 13 293,0 211,6 set 13 291,7 217,3 out 13 302,2 219,7 nov 13 292,8 220,6 nov 13 / out 13 (3,1) 0,4 nov 13 / nov 12 2,2 0,2 Acumulado 12 meses 4,7 0,3 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa de 16 países e do IMF. Tabela 6 Balanço de Pagamentos brasileiro Em US$ $ Milhões Itens No mês Acumulados dez/13 Jan-Dez 12 meses No mês No ano 12 meses Transações correntes (8.677) (81.374) (81.374) 59,8 105,7 21,7 Balança comercial (FOB) 2.654 2.558 2.558 60,6 (85,3) (89,3) Serviços e rendas (11.731) (87.296) (87.296) 58,5 47,1 (7,1) Serviços (4.248) (47.524) (47.524) 6,0 42,0 0,1 Juros (2.711) (14.244) (14.244) 152,2 65,2 1,7 Lucros e dividendos (4.829) (26.045) (26.045) 105,1 47,1 (21,2) Demais 57 516 516 46,2 19,5 (14,1) Transferências unilaterais correntes 400 3.364 3.364 26,2 38,1 3,1 Conta capital e financeira 5.851 73.778 73.778 34,6 21,7 (13,2) Investimento direto 6.654 67.541 67.541 (13,5) 18,7 (10,9) No exterior 164 3.496 3.496-121,3 - No país 6.490 64.045 64.045 (16,0) 15,8 (15,7) Investimentos em carteira (797) 25.830 25.830-348,8 89,6 Desembolsos de médio e longo prazos 1 8.814 58.096 58.096 59,1 43,5 (15,1) Amortizações de médio e longo prazos 2 (7.952) (58.627) (58.627) 43,7 103,0 40,0 Demais 12.440 116.021 116.021 3,8 15,9 (3,9) Erros e omissões 81 1.670 1.670 (94,8) (30,4) (32,3) Variação de reservas (2.745) (5.926) (5.926) - - - Notas: 1- Crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui desembolsos de empréstimos intercompanhias. 2- Amortizações de crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui amortizações de empréstimos tomados pelo Banco Central e de empréstimos intercompanhias. (-) valores não disponíveis (**) variação acima de 1.000%. Fonte: Elaborado pela Funcex a partir das notas para imprensa do Banco Central. - 6/7 -

APÊNDICE METODOLÓGICO Índice de Rentabilidade das Exportações Calculado pela multiplicação da taxa de câmbio nominal média do mês (R$/US$) pelo índice de preço de exportação (total ou de cada setor). O resultado é deflacionado pelo índice de custo de produção dos bens, medidos em reais. O índice de custo (total e setorial) é calculado a partir das variações dos preços dos insumos de procedência nacional, dos insumos importados, dos serviços e dos salários e encargos, com os respectivos pesos obtidos da matriz insumo-produto de 2005 do IBGE. Índice da Taxa de Câmbio Real Calculado com base na respectiva taxa de câmbio nominal média do mês (BACEN-Venda) corrigida de duas formas: (i) pela relação entre o correspondente índice de preços atacadista externo e o índice de preços atacadista doméstico (IPA-DI da FGV); (ii) pela relação entre o correspondente índice de preços ao consumidor externo e o índice de preços ao consumidor doméstico (IPC-DI da FGV). O índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real é calculado com base nas taxas de câmbio reais dos países que compõem a respectiva cesta, ponderadas pela participação média de cada país na corrente de comércio (exportação e importação) do Brasil. Índice de Demanda Externa Média ponderada das variações mensais das importações dos principais países de destino das exportações brasileiras. São considerados os países cuja participação conjunta no total da pauta na média dos três anos anteriores seja de, no mínimo, 75%. Índice de Valor da Importação Mundial Calculado a partir da série mensal de valor das importações mundiais fornecida pelo International Financial Statistics do FMI. Devido à defasagem existente na divulgação destes dados, os índices dos últimos meses são estimados pela Funcex. Notação Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. - 7/7 -