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Caixas Ativas e Passivas Montadas em Pedestal SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 SPL Máximo em Função da Distância e da Altura www.studior.com.br Homero Sette 3-08 - 01 Em trabalho anterior [1 ] respondemos às seguintes perguntas: 1 Qual o SPL máximo que uma caixa é capaz de produzir a determinada distância? Quantas pessoas a caixa pode cobrir? Neste trabalho responderemos a essas mesmas perguntas, mas enfocando uma situação particular: a montagem em pedestal. O que muda? A montagem em pedestal, geralmente feita em um tripé, regulável ou não, pode utilizar qualquer outro tipo de suporte, desde que seja seguro e adequado. O que acontece é a caixa ser fixada a uma altura menor do que as praticadas quando da montagem no teto ou em parede. Esse fato tornará corriqueira a existência de ângulos de inclinação e de montagem negativos, bem como a operação com ângulo de montagem nulo será extremamente comum (caixa sem qualquer inclinação, ou seja, com o eixo da corneta paralelo ao piso e ao plano de audição, conforme vemos na Fig. 6). No entanto, mesmo com uma altura de montagem pequena, se o plano de audição estiver abaixo do de montagem, nada de novo surgirá e poderemos usar os gráficos fornecidos [1] em. Fig. 1.1 - Cobertura Vertical genérica. Conceitos Importantes Antes de detalharmos a montagem em pedestal, com suas particularidades, vamos rever os conceitos básicos que são válidos em qualquer situação. Primeiramente devemos notar que a quantidade A, utilizada neste trabalho e em [1, ], denominada altura de utilização, é a diferença entre a altura de montagem A M e a altura do plano da audição,, ou seja, A A A. AL M L Fig. 1. - Cobertura Vertical para 0. Assim, A = 0 não significa que a caixa está montada no chão, mas que AM AL, ou seja, o plano de audição está situado na altura de montagem da caixa, conforme a Fig. 6. Altura do plano da audição é a distância do piso (piso = referência zero das alturas) onde se supõem estarem, na média, a altura das orelhas dos ouvintes. Para pessoas sentadas costumase utilizar 1,0 metros. Isso garante que os ouvintes situados entre a distância de cobertura máxima, C, e a de cobertura mínima, C1 (Fig. 1.1), ou seja, no intervalo coberto C C C1 estarão em situação adequada de audição. Fig. 1.3 - Cobertura Vertical para 90. V

Outra característica da montagem em tripé são os pequenos ângulos de inclinação utilizados, principalmente em suportes sem a possibilidade do ajuste da inclinação, onde o ângulo poderá ser igual a 0, situação esta que coloca a maior distância coberta no infinito ( C ), mostrada na Fig. 1.. É claro que a diluição da energia com a distância (lei dos inversos dos quadrados) colocará um limite para essa cobertura, pois a 10 m da fonte teremos 0 db de atenuação e a 100 m esta dobrará para 40 db. Pequenos valores do ângulo de inclinação,, compensam a redução da cobertura com a diminuição da altura de montagem. Já o ângulo máximo de inclinação, aqui considerado, será 90, situação mostrada na Fig. 1.3, onde a cobertura inicial começará na base do tripé. V Ângulos de inclinação e de Montagem C 1 As Figs. e 3 mostram que o ângulo de montagem M é igual à soma do ângulo de inclinação com a metade do ângulo de cobertura vertical, de modo que V M. Fica claro, na Fig. 3, que o ângulo de inclinação é aquele formado entre o plano de montagem que representa o teto (mesmo que este não exista na montagem em pedestal) e o perfil da lateral superior da corneta ideal (Fig. ), na qual os ângulos de cobertura H V determinam a inclinação das paredes da corneta ideal. Em uma corneta real, com um perfil complexo, isso pode não ser tão simples assim e dificultar bastante o processo da instalação correta. Esta dificuldade será sanada com base na Fig. 3, onde vemos que a linha de centro da corneta é paralela às faces superior e inferior da caixa. O ângulo formado por essas paralelas, com o plano de montagem, é e o ângulo de montagem M, que pode, assim, ser facilmente determinado, no local da instalação. Fig. - Coberturas Vertical e Horizontal e o ângulos de inclinação e montagem Fig. 3 Ângulos de inclinação e montagem M M, em caixa inclinada para baixo. Conforme o exposto acima, concluímos que: 1 O ângulo de inclinação é mais adequado para a visualização e o entendimento da cobertura (teoria). O ângulo de montagem M é mais adequado para posicionar a caixa no local da instalação (prática). o Como todas as caixas citadas na Tabela 1 possuem V 50, facilmente podemos obter o valor do o ângulo de montagem M a partir do ângulo de inclinação,, utilizado, bastando somar 5 ao ângulo de inclinação para determinar o ângulo de montagem. M 50 V M M 5

Fig. 4 Montagem com ângulo de inclinação 0. Fig. 5 Montagem com ângulo de inclinação 90 V. Fig. 6 Ângulo e de inclinação negativo / V. Fig. 7 Ângulos de montagem e de inclinação negativos e A A. M 0 L M Isso feito inclina-se a caixa de modo a fazer com que este ângulo M seja aquele formado pela face superior da caixa e o plano de montagem. Na Fig. 4 vemos a situação particular que acontece quando 0, o que implica em V V V M 0. Neste caso a cobertura começa no ponto em que o prolongamento da lateral inferior da corneta cruza o plano da audição. Já a cobertura final teoricamente projeta-se para o infinito, pois a lateral superior da corneta é paralela ao plano da audição. Outra situação particular está representada na Fig. 5 e corresponde a um ângulo de inclinação 90 V, o que faz com que a cobertura inicial esteja logo abaixo do tripé, terminando na interseção do prolongamento da lateral superior da corneta com o plano da audição. Neste caso, teremos: Fig. 8 Área coberta, na situação da Fig. 6 : ângulo M 0 e de inclinação negativo / V, para arbitrário. C

V V V M 90 V 90. A cobertura inicia em C1 0e termina em C, que é o ponto de interseção da lateral superior da corneta com o plano de audição, sendo, também a distância até ao pé do cluster, sobre o plano da audição. Na Fig. temos a situação correspondente ao ângulo de montagem M 0, o que implica em um ângulo de inclinação negativo e igual a / V. Neste caso o plano de montagem coincide com o de audição e a área coberta, de formato triangular, pode ser vista na Fig. 8, onde C1 0 e C. Isto significa que deveremos limitar o valor de C em um valor finito, que seja conveniente, como, por exemplo, a profundidade da sala ou a distância em que o SPL atinja um valor mínimo aceitável. Assim, o valor de C deverá ser escolhido (arbitrado). H A menor largura coberta será nula, L1 0, e a maior dada por L C tg e a menor, L 1, será nula. A área coberta será igual ao dobro da área de um triângulo, com lados iguais a L / e C, ou seja, a de L C um retângulo com essas mesmas dimensões: S. Ângulos Negativos M Na Fig. 6 vimos que a situação comum, de uma caixa montada em pedestal, onde o ângulo de montagem é nulo, implicou em ângulo de inclinação negativo, igual à metade do ângulo de cobertura vertical, pois: V V M 0 V Este fato indica que, conforme a Fig. 7, quando a caixa estiver inclinada para cima (o que pode ocorrer em um tripé articulado), os ângulos de montagem e de inclinação serão negativos. Esta também é a situação de um monitor de palco, onde o plano de audição está acima do de montagem, ou seja, A A e os ângulos de inclinação e montagem são também negativos. L M Cobertura Horizontal o H 90 Cobertura Vertical o V 50 Modelo Sensibilidade em db @ 1 Watt / 1 metro Número de Pot. Máxima, W Falantes p/falante Total SPL Máximo @ 1 m, em db SKY 3000 96 50 500 16 SKY 00 100 50 500 130 SKY 700 96 1 50 50 10 SKY 600 100 1 00 00 13 NASH 144 97 1 50 50 11 Tab. 1 Características de sensibilidade, eficiência e potência de diversos modelos de caixas STUDIO R. Área de Cobertura A área coberta depende: 1 - Da altura de montagem. A M

Como normalmente o plano de audição A L está a certa altura do chão, que corresponde à altura dos ouvidos das pessoas, sentadas ou de pé, a área coberta no plano de audição dependerá da altura de utilização A, dada por: A AM AL. Quanto maior o valor de A, maior será a área coberta. Do ângulo de inclinação da caixa. 3 Dos ângulos de cobertura horizontal e vertical da caixa. o o Para as caixas da Tabela 1 esses ângulos são: H 90 e V 50, pois utilizam o mesmo modelo de corneta. Em freqüências abaixo de 00 Hz a cobertura torna-se praticamente omnidirecional, ou seja, a energia sonora distribui-se naturalmente por todo o recinto. No caso da Montagem em tripé teremos três casos: 1 Plano de montagem acima do plano da audição, ou seja, AM AL A AM AL. Esta situação é a mesma encontrada nas montagens em teto e paredes. A única particularidade é que a altura de montagem é muito menor. Nas curvas aqui apresentadas a altura máxima de montagem será igual a m e a mínima 10 cm. Utilizar as Figuras 9 a 1 Plano da audição acima do plano de montagem, ou seja, AL AM A AL AM. Neste caso os ângulos de montagem e inclinação serão negativos (e não nulos), conforme vemos na Fig. 7. Utilizar as Figuras 10, 11 a 15, 1 a 7 3 Plano de montagem coincidente com o plano da audição, ou seja, AM AL A AM AL 0. Situação mostrada na Fig. 6, onde o ângulo de montagem é nulo, ou seja, M 0 e o ângulo de inclinação é negativo e igual à metade do ângulo de cobertura vertical da corneta, / V. A cobertura horizontal está mostrada na Fig. 8. Utilizar as Figuras 6, 8, ( 11 a 15 somente as curvas para A = 0) Modelo Sensibilidade em db Número de Potência SPL Máximo @ 1 Watt / 1 metro Falantes Máxima @ 1 m em db SKY 3000 99 500 W 16 SKY 00 103 500 W 130 SKY 700 96 1 50 W 10 SKY 600 100 1 00 W 13 NASH 144 97 1 50 W 11 Tab. Sensibilidade, SPL e potência máximas para as caixas STUDIO R, acima.

Área Coberta em Função da Altura da Caixa em m 1000 e do Ângulo de Inclinação Á r e a d e C o b e r t u r a e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 950 900 850 800 750 700 650 600 550 500 450 400 350 300 50 00 150 100 50,4,3,,1 A = 0,8 A = 0,7 A = 0,6 A = 0,4 A = 0,3 A = 0, A = 0,1 0 0 1 3 4 5 6 7 8 9 10 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s Fig. 9 1 - Entre com o valor do ângulo de inclinação ; - Levante uma perpendicular até encontrar a curva correspondente à altura de utilização ; 3 - No ponto de interseção trace uma reta horizontal e obtenha o valor da área coberta, em metros quadrados, no eixo vertical. 4 Multiplique a área coberta pela densidade de público (1,, 3, 4 ou 5 pessoas por m ) e encontre a quantidade total de pessoas cobertas, ou use o gráfico da página seguinte.

Número de Pessoas por m, em Função da Área de Cobertura e da Densidade de Público 10000 5 Pessoas / m 4 Pessoas / m 3 Pessoas / m Pessoas / m 1 Pessoa / m 1000 Número de Pessoas por m 100 10 10 100 1000 Área de Cobertura Sonora em m Fig. 10 Se preferir, entre no eixo horizontal com a área coberta e levante uma perpendicular até encontrar a reta correspondente à densidade de público desejada. Pelo ponto de cruzamento passe uma reta horizontal e obtenha a quantidade de pessoas cobertas, no eixo vertical. Note que a graduação dos eixos é logarítmica.

S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros, no Plano de Cobertura 13 S P L Máximo em Função da Distância em m - SKY 600 1 11 10 119 118 117 116 115 114 113 11 111 110 109 108 A = 0 A = 0..1..3.4 107 106 105 104 103 10 0 10 1 Distância em metros, no Plano de Cobertura, referidas ao Pé do Cluster Fig. 11.1 Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em db, no eixo vertical.

S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros, no Plano de Cobertura 103 S P L Máximo em Função da Distância em m - SKY 600 10 101 100 99 98 97 96 95 94 93 9 91 90 89 88 A = 0 A = 0..1..3.4 87 86 85 84 83 10 100 Distância em metros, no Plano de Cobertura, referidas ao Pé do Cluster Fig. 11. Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em db, no eixo vertical.

S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros, no Plano de Cobertura 10 S P L Máximo em Função da Distância em m - SKY 700 119 118 117 116 115 114 113 11 111 110 109 108 107 106 105 A = 0 A = 0..1..3.4 104 103 10 101 100 10 0 10 1 Distância em metros, no Plano de Cobertura, referidas ao Pé do Cluster Fig. 1.1 Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em db, no eixo vertical.

S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros, no Plano de Cobertura 100 S P L Máximo em Função da Distância em m - SKY 700 99 98 97 96 95 94 93 9 91 90 89 88 87 86 85 A = 0 A = 0..1..3.4 84 83 8 81 80 10 100 Distância em metros, no Plano de Cobertura, referidas ao Pé do Cluster Fig. 1. Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em db, no eixo vertical.

S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros, no Plano de Cobertura 130 S P L Máximo em Função da Distância em m - SKY 00 19 18 17 16 15 14 13 1 11 10 119 118 117 116 115 A = 0 A = 0..1..3.4 114 113 11 111 110 10 0 10 1 Distância em metros, no Plano de Cobertura, referidas ao Pé do Cluster Fig. 13.1 Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em db, no eixo vertical.

S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros, no Plano de Cobertura 110 S P L Máximo em Função da Distância em m - SKY 00 109 108 107 106 105 104 103 10 101 100 99 98 97 96 95 A = 0 A = 0..1..3.4 94 93 9 91 90 10 100 Distância em metros, no Plano de Cobertura, referidas ao Pé do Cluster Fig. 13. Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em db, no eixo vertical.

S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros, no Plano de Cobertura 16 S P L Máximo em Função da Distância em m - SKY 3300 15 14 13 1 11 10 119 118 117 116 115 114 113 11 111 A = 0 A = 0..1..3.4 110 109 108 107 106 10 0 10 1 Distância em metros, no Plano de Cobertura, referidas ao Pé do Cluster Fig. 14.1 Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em db, no eixo vertical.

S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros, no Plano de Cobertura 106 105 S P L Máximo em Função da Distância em m - SKY 3300 104 103 10 101 100 99 98 97 96 95 94 93 9 91 A = 0 A = 0..1..3.4 90 89 88 87 86 10 100 Distância em metros, no Plano de Cobertura, referidas ao Pé do Cluster Fig. 14. Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em db, no eixo vertical.

S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros, no Plano de Cobertura 11 S P L Máximo em Função da Distância em m - NASH 144 10 119 118 117 116 115 114 113 11 111 110 109 108 107 106 A = 0 A = 0..1..3.4 105 104 103 10 101 10 0 10 1 Distância em metros, no Plano de Cobertura, referidas ao Pé do Cluster Fig. 15.1 Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em db, no eixo vertical.

S P L Máximo em d B em Função da Distância em metros, no Plano de Cobertura 101 S P L Máximo em Função da Distância em m - NASH 144 100 99 98 97 96 95 94 93 9 91 90 89 88 87 86 A = 0 A = 0..1..3.4 85 84 83 8 81 10 3 4 5 6 7 8 9 100 Distância em metros, no Plano de Cobertura, referidas ao Pé do Cluster Fig. 15. Entre com a distância desejada em metros e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha o SPL máximo, em db, no eixo vertical.

D i s t â n c i a d e C o b e r t u r a M á x i m a C e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 Distância Máxima Coberta C 50 48 46 44 4 40 38 36 34 3 30 8 6 4 0 18 16 14 1 10 8 6 4 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação,4,3,,1 A = 0,8 A = 0,7 A = 0,6 A = 0,4 A = 0,3 A = 0, A = 0,1 0 0 0.5 1 1.5.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5 8 8.5 9 9.5 10 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s Fig. 16 Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância maior coberta,, no eixo vertical. C

D i s t â n c i a d e C o b e r t u r a M í n i m a C 1 e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 Distância Mínima Coberta C 1 1.7 1.6 1.5 1.4 1.3 1. 1.1 1 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0. 0.1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação,4,3,,1 A = 0,8 A = 0,7 A = 0,6 A = 0,4 A = 0,3 A = 0, A = 0,1 0 0 4 6 8 10 1 14 16 18 0 4 6 8 30 3 34 36 38 40 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s Fig. 17 Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância menor coberta,, no eixo vertical. C 1

Distância Coberta C - C 1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação 50 D i s t â n c i a C o b e r t a C - C 1 e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 48 46 44 4 40 38 36 34 3 30 8 6 4 0 18 16 14 1 10 8 6 4,4,3,,1 A = 0,8 A = 0,7 A = 0,6 A = 0,4 A = 0,3 A = 0, A = 0,1 0 0 0.5 1 1.5.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5 8 8.5 9 9.5 10 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s Fig. 18 Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância coberta, C C, no eixo vertical. 1

L a r g u r a M á x i m a C o b e r t a L e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 Largura Máxiima Coberta L 50 48 46 44 4 40 38 36 34 3 30 8 6 4 0 18 16 14 1 10 8 6 4 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação.4.3..1 A = 0. 0 0 0.5 1 1.5.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5 8 8.5 9 9.5 10 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s Fig. 19 Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a maior largura coberta,, no eixo vertical. L

L a r g u r a M í n i m a C o b e r t a L 1 e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 Largura Mínima Coberta L 1 5.4 5. 5 4.8 4.6 4.4 4. 4 3.8 3.6 3.4 3. 3.8.6.4. 1.8 1.6 1.4 1. 1 0.8 0.6 0.4 0. em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação.4.3..1 A = 0. 0 0 0.5 1 1.5.5 3 3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5 8 8.5 9 9.5 10 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s Fig. 0 Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a menor largura,, no eixo vertical. L 1

Distâncias no Plano de Cobertura Fig. 1 Distâncias envolvidas na área de cobertura. C 0 = Distância de referência (0) exatamente abaixo do cluster. C 1 = Menor comprimento coberto. C = Maior comprimento coberto. L 1= Menor largura coberta. L = Maior largura coberta. Bibliografia 1 - SPL em Recintos Fechados Homero Sette Silva, publicado em 1-07 01 Disponível em www.studior.com.br e www.homerosette.com.br - Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Homero Sette Silva, publicado em 18-07 01 Disponível em www.studior.com.br e www.homerosette.com.br 3 - Projeto de Cluster Central para Igreja Evangélica Homero Sette Silva Apresentado na IX Convenção Nacional da AES, de 11 a 13 de Abril de 005 em SP, SP. Disponível em www.studior.com.br e www.homerosette.com.br

Á r e a d e C o b e r t u r a e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 1000 980 960 940 90 900 880 860 840 80 800 780 760 740 70 700 680 660 640 60 600 580 Plano de audição acima do plano da montagem ( A A ) Área Coberta em Função da Altura da Caixa em m.4.3..1 A = 0. 560 540 50 500 480 460 440 40 400 380 360 340 30 300 80 60 40 0 00 180 160 140 10 100 80 60 40 0 0-80 -78-76 -74-7 -70-68 -66-64 -6-60 -58-56 -54-5 -50 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s L M e do Ângulo de Inclinação Fig. 1 - Entre com o valor do ângulo de inclinação ; - Levante uma perpendicular até encontrar a curva correspondente à altura de utilização ; 3 - No ponto de interseção trace uma reta horizontal e obtenha o valor da área coberta, em metros quadrados, no eixo vertical. 4 Multiplique a área coberta pela densidade de público (1,, 3, 4 ou 5 pessoas por m ) e encontre a quantidade total de pessoas cobertas, ou use o gráfico da página seguinte.

D i s t â n c i a d e C o b e r t u r a M í n i m a C 1 e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 1.7 1.6 1.5 1.4 1.3 1. 1.1 1 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0. 0.1 Plano de audição acima do plano da montagem ( A A ) Distância Mínima Coberta C 1,4,3,,1 A = 0,8 A = 0,7 A = 0,6 A = 0,4 A = 0,3 A = 0, A = 0,1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação 0-90 -88-86 -84-8 -80-78 -76-74 -7-70 -68-66 -64-6 -60-58 -56-54 -5-50 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s L M Fig. 3 Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância menor coberta,, no eixo vertical. C 1

D i s t â n c i a d e C o b e r t u r a M á x i m a C e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 30 9 8 7 6 5 4 3 1 0 19 18 17 16 15 14 13 1 11 10 9 8 7 6 5 4 3 1 Plano de audição acima do plano da montagem ( A A ) Distância Máxima Coberta C,4,3,,1 A = 0,8 A = 0,7 A = 0,6 A = 0,4 A = 0,3 A = 0, A = 0,1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação 0-80 -78-76 -74-7 -70-68 -66-64 -6-60 -58-56 -54-5 -50 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s Fig. 4 Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância maior coberta,, no eixo vertical. L M C

Plano de audição acima do plano da montagem ( A A ) Distância Coberta C - C 1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação 30 9 L M D i s t â n c i a C o b e r t a C - C 1 e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 8 7 6 5 4 3 1 0 19 18 17 16 15 14 13 1 11 10 9 8 7 6 5 4 3 1,4,3,,1 A = 0,8 A = 0,7 A = 0,6 A = 0,4 A = 0,3 A = 0, A = 0,1 0-80 -78-76 -74-7 -70-68 -66-64 -6-60 -58-56 -54-5 -50 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s Fig. 5 Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a distância coberta, C C, no eixo vertical. 1

Plano de audição acima do plano da montagem ( A A ) Largura Mínima Coberta L 1 em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação 5.4 L M L a r g u r a M í n i m a C o b e r t a L 1 e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 5. 5 4.8 4.6 4.4 4. 4 3.8 3.6 3.4 3. 3.8.6.4. 1.8 1.6 1.4 1. 1 0.8 0.6 0.4 0..4.3..1 A = 0. 0-90 -88-86 -84-8 -80-78 -76-74 -7-70 -68-66 -64-6 -60-58 -56-54 -5-50 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s Fig. 6 Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a menor largura,, no eixo vertical. L 1

Plano de audição acima do plano da montagem ( A A ) Largura Máxiima Coberta L em Função da Altura da Caixa e do Ângulo de Inclinação 40 L M L a r g u r a M á x i m a C o b e r t a L e m m - SKY 600 - SKY 700 - SKY 00 - SKY 3000 e NASH 144 38 36 34 3 30 8 6 4 0 18 16 14 1 10 8 6 4.4.3..1 A = 0. 0-90 -88-86 -84-8 -80-78 -76-74 -7-70 -68-66 -64-6 -60-58 -56-54 -5-50 Â n g u l o d e I n c l i n a ç ã o e m G r a u s Fig. 7 Entre com o ângulo de inclinação e levante uma perpendicular até à curva correspondente à altura desejada. Trace uma reta horizontal pelo ponto de cruzamento e obtenha a maior largura coberta,, no eixo vertical. L