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iseries Criar cópia de segurança do sistema

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Copyright International Business Machines Corporation 2001. Todos os direitos reserados.

Índice Parte 1. Criar cópia de segurança do sistema................. 1 Capítulo 1. Antes de executar uma operação de salaguarda................. 3 Utilizar a opção de pré-erificação........................... 3 Libertar memória durante a operação guardar...................... 3 Como é que o bloqueio do objecto afecta as operações de salaguarda........... 4 Limitações de tamanho ao guardar objectos....................... 5 Restrições quando utilizar ficheiros de salaguarda................... 7 Verificar o que o seridor guardou........................... 7 Determinar o objectos guardados pelo seridor (mensagens de salaguarda).......... 7 Determinar quais foram os objectos que não foram guardados............... 8 Determinar quando é que um objecto foi guardado pela última ez............. 9 Como é que o seridor trata objectos danificados durante uma operação de salaguarda...... 10 Capítulo 2. Preparar os suportes para guardar o seridor................ 13 Seleccionar o suporte de salaguarda......................... 13 Diferenças entre o suporte óptico e o suporte de banda................. 14 Rodar outros tipos de suporte............................ 16 Preparar os suportes e unidades de banda....................... 17 Identificar e etiquetar suportes............................ 17 Verificar os suportes............................... 18 Guardar os suportes............................... 19 Tratar erros de suporte de banda.......................... 19 Capítulo 3. Guardar o seridor com o comando GO SAVE................ 21 Descrição geral das opções de menu do comando GO SAVE................ 22 Alterar os alores assumidos do menu Guardar com GO SAVE: Opção 20........... 24 Guarde todo o seridor com o comando GO SAVE: Opção 21................ 25 Guardar os dados de sistema com o comando GO SAVE: Opção 22............. 26 Guardar dados do utilizador com o comando GO SAVE: Opção 23.............. 26 Guardar partes do seridor com outras opções de menu do comando GO SAVE......... 27 Utilizar o comando GO SAVE: Opções 21, 22 e 23.................... 27 Imprimir informações do sistema.......................... 33 Capítulo 4. Guardar manualmente partes do seridor.................. 37 Comandos para guardar partes do seridor....................... 37 Comandos para guardar tipos de objecto específicos................... 38 Guardar dados do sistema............................. 41 Métodos para guardar o Código Interno Licenciado................... 41 Métodos para guardar informações do sistema.................... 42 Métodos para guardar objectos do sistema operatio.................. 42 Guardar dados do sistema e dados de utilizador relacionados................ 42 Guardar bibliotecas com o comando SAVLIB..................... 43 Guardar ficheiros de salaguarda......................... 46 Guardar dados de segurança........................... 47 Guardar informações de configuração........................ 48 Guardar programas licenciados.......................... 48 Métodos para guardar dados do sistema e dados do utilizador relacionados.......... 49 Guardar dados do utilizador no seridor........................ 53 Guardar objectos com o comando SAVOBJ...................... 53 Guardar apenas os objectos alterados........................ 55 Guardar ficheiros de base de dados........................ 58 Informações para guardar objectos registados em diário................. 61 Copyright IBM Corp. 2001 iii

Guardar diários e receptores de diário........................ 62 Guardar sistemas de ficheiros........................... 62 Guardar sistemas de ficheiros definidos pelo utilizador.................. 80 Guardar objectos de biblioteca de documentos (DLOs)................. 83 Guardar ficheiros em spool............................ 86 Guardar informações acerca de seriços do Office................... 86 Métodos para guardar dados de utilizador...................... 88 Guardar partições lógicas e aplicações de sistema.................... 95 Guardar partições lógicas............................ 96 Guardar um seridor Domino........................... 98 Guardar o iseries Integration for Windows Serer................... 98 Guardar informações do OS/400 Enhanced Integration for Noell NetWare.......... 98 Guardar memória (Dados do Código Interno Licenciado e dados de unidade de disco)....... 99 Objectio da salaguarda de memória........................ 99 Tarefa 1 - Iniciar o procedimento de salaguarda de memória............... 101 Tarefa 2 - Responder a mensagens........................ 102 Tarefa 3 - Concluir o processo SAVSTG...................... 103 Cancelar uma operação de salaguarda de memória.................. 104 Retomar uma operação de salaguarda de memória.................. 104 Capítulo 5. Guardar o seridor enquanto o mesmo se encontra actio........... 107 A função guardar enquanto actio e a estratégia de cópia de segurança e recuperação...... 107 Função guardar enquanto actio......................... 108 Considerações e restrições da função guardar enquanto actio.............. 114 Redução do tempo de estado de inactiidade da salaguarda............... 122 Eliminação do tempo de estado de inactiidade da salaguarda............... 122 Parâmetros da função guardar enquanto actio..................... 123 Valores do níel de sincronização para o parâmetro Guardar Actio (SAVACT)........ 124 O parâmetro Espera para Guardar Actio (SAVACTWAIT)................ 127 O parâmetro notificação de ponto de erificação (SAVACTMSGQ)............. 127 Parâmetro adicional da opção guardar enquanto actio (SAVACTOPT)........... 128 Reduzir o tempo de estado de inactiidade da salaguarda................ 128 Procedimento recomendado para reduzir o tempo de estado de inactiidade da salaguarda 129 Exemplo: Reduzir o tempo de estado de inactiidade da salaguarda para duas bibliotecas... 129 Exemplo: Reduzir o tempo de estado de inactiidade da salaguarda para um directório..... 130 Exemplo: Restaurar bibliotecas após a redução do tempo de estado de inactiidade da salaguarda................................ 131 Exemplo: Restaurar um directório após a redução do tempo de estado de inactiidade da salaguarda................................ 131 Eliminar o tempo de estado de inactiidade da salaguarda................ 131 Procedimento recomendado para eliminar o tempo de estado de inactiidade da salaguarda 132 Superisionar a operação guardar enquanto actio.................. 132 Procedimentos de recuperação recomendados após a eliminação do tempo de estado de inactiidade da salaguarda.......................... 133 Exemplo: Eliminar o tempo de espera de inactiidade de salaguarda para bibliotecas..... 135 Exemplo: Eliminar o tempo de estado de inactiidade da salaguarda para um directório.... 136 Exemplo: Restaurar bibliotecas após a eliminação do tempo de espera de inactiidade da salaguarda................................ 137 Exemplo: Restaurar um directório após a eliminação do tempo de espera de inactiidade da salaguarda................................ 139 Considerações para procedimentos de recuperação após a eliminação do tempo de estado de inactiidade da salaguarda.......................... 140 Capítulo 6. Guardar em múltiplos dispositios para reduzir a janela de salaguarda..... 145 Configurar salaguardas para múltiplos dispositios................... 145 Restrições para uma operação de salaguarda em paralelo................ 147 i iseries: Criar cópia de segurança do sistema

Utilizar múltiplas operações SAVDLO......................... 148 Índice

i iseries: Criar cópia de segurança do sistema

Parte 1. Criar cópia de segurança do sistema O método utilizado para criar cópias de segurança do seridor depende da estratégia de criação de cópias de segurança do utilizador. Se não tier uma estratégia, reeja as informações em Planear estratégia de cópia de segurança e recuperação. Depois de reer as informações, determine o modo como deerão ser guardados os dados. Estratégia simples Se optar por uma estratégia simples, é possíel utilizar o comando GO SAVE para criar cópias de segurança do seridor. As opções do menu Guardar do comando GO SAVE fornecem um método fácil de criação de cópias de segurança do seridor. Estas opções do menu Guardar incluem a opção 21 para guardar todo o seridor, a opção 22 para guardar os dados do sistema e a opção 23 para guardar os dados do utilizador. Cada uma destas opções requer que o seridor esteja em estado restrito. Isto significa que nenhum utilizador pode aceder ao seridor e que a cópia de seguraça é o único processo em execução no seridor. Utilize o comando GO SAVE, opção de menu 21, para guardar todo o seridor. Em seguida, pode utilizar as outras opções de menu do comando GO SAVE para guardar as partes do seridor que são alteradas com frequência. Adicionalmente, é possíel utilizar uma série de outros comandos de salaguarda para guardar partes indiiduais do seridor. Se optar por uma estratégia de salaguarda simples, reeja a Figura 1 na página 21 para saber que partes do seridor são guardadas pelo comando GO SAVE, opções de menu 21, 22 ou 23. Em seguida, consulte o tópico Capítulo 2. Preparar os suportes para guardar o seridor na página 13. Estratégia média e complexa Para começar com uma estratégia média ou complexa siga estes passos: 1. Desenhe uma figura do seridor semelhante à da Figura 1 na página 21. Na figura, diida a secção designada Bibliotecas do Utilizador em segmentos mais pequenos que correspondam ao modo como pretende guardar as bibliotecas do utilizador. 2. Estude as informações na Figura 1 na página 21 e em Capítulo 4. Guardar manualmente partes do seridor na página 37. 3. Determine como e quando tenciona guardar cada parte do seridor. Se não tier tempo para realizar uma salaguarda completa, pode guardar o seridor enquanto este estier actio. Contudo, é necessária uma cópia de segurança completa de todo o seridor (que requer um estado restrito) antes de utilizar estas funções aançadas. Informações para criar a cópia de segurança do seridor As informações abaixo contêm os detalhes que pode utilizar para executar a estratégia de salaguarda. Antes de executar a operação de salaguarda... Leia estas informações antes de guardar quaisquer dados no seridor. Preparar os suportes para guardar o seridor Utilize estas informações para seleccionar e gerir os suportes de salaguarda que irá utilizar para todas as funções de salaguarda. Copyright IBM Corp. 2001 1

Guardar o seridor com o comando GO SAVE Guarde todo o seridor ou as partes do seridor que são alteradas regularmente com este método simples. Guardar manualmente partes do seridor Utilize estas informações para utilizar comandos de salaguarda para guardar o seridor manualmente. Estas informações aplicam-se se utilizar uma estratégia de salaguarda média ou complexa. Guardar o seridor enquanto o mesmo se encontra actio Utilize estas informações para diminuir ou eliminar a janela de salaguarda. Destina-se normalmente a estratégias de salaguarda que tenham uma janela de salaguarda pequena. Guardar em múltiplos dispositios para reduzir a janela de salaguarda Utilize estes métodos para diminuir a janela de salaguarda guardando em múltiplos dispositios. 2 iseries: Criar cópia de segurança do sistema

Capítulo 1. Antes de executar uma operação de salaguarda... Leia as seguintes informações antes de efectuar uma salaguarda: Utilizar a opção de pré-erificação explica como proceder para que o seridor erifique determinados critérios em cada objecto que deseja guardar num esquema biblioteca a biblioteca. Esta opção não é requerida. Libertar memória durante a operação guardar explica como utilizar o parâmetro STG para remoer um objecto do seridor depois de o guardar. Isto funciona apenas com um número limitado de comandos. Limitações de tamanho ao guardar objectos na página 5 explica a forma como o seridor regista uma lista dos objectos guardados durante a operação de salaguarda. Verificar o que o seridor guardou na página 7 explica técnicas para efectuar uma auditoria à estratégia de salaguarda. O utilizador ficará a conhecer que objectos foram guardados pelo seridor, que objecto não foram guardados pelo seridor e quando foi a última ez que o seridor guardou um objecto. Como é que o seridor trata objectos danificados durante uma operação de salaguarda na página 10 explica a forma como o seridor trata objectos danificados. Também são fornecidas importantes informações sobre mensagens de erro que podem ser apresentadas durante uma operação de salaguarda. Utilizar a opção de pré-erificação Pode utilizar o parâmetro pré-erificar (PRECHK) quando guardar objectos para se certificar de que todos os objectos que pretende guardar podem sê-lo com êxito. Se especificar PRECHK(*YES), o seridor erifica se as seguintes condições se erificam para cada objecto que ai guardar num esquema de biblioteca a biblioteca: O objecto pode ser atribuído durante a operação de salaguarda. Nenhum outro trabalho tem um bloqueio em conflito no objecto. O objecto existe. O objecto não está marcado como danificado. O processo de pré-erificação só procura danos que já tenham sido preiamente detectados. Não detecta noos danos no título do objecto ou danos no conteúdo. Todos os membros de um objecto podem ser atribuídos se o objecto for um ficheiro de base de dados. A pessoa que requer a operação guardar tem autoridade suficiente para guardar o objecto. Quando especifica PRECHK(*YES), todos os objectos que esteja a guardar numa biblioteca têm de preencher as condições. Se não preencherem, não será guardado nenhum objecto na biblioteca. Se especificar mais do que uma biblioteca no comando guardar, o facto de uma biblioteca não satisfazer os testes PRECHK não impede necessariamente o seridor de guardar outras bibliotecas. Contudo, se especificar SAVACT(*SYNCLIB), toda a operação será interrompida se um dos objectos falhar no processo de pré-erificação. Quando especificar PRECHK(*NO), o seridor executa a erificação numa base objecto-a-objecto. O seridor ignora qualquer objecto que não cumpra as condições. No entanto, a operação de salaguarda prossegue com os outros objectos na biblioteca. Libertar memória durante a operação guardar Normalmente, a salaguarda de um objecto não o remoe do seridor. No entanto, pode utilizar o parâmetro memória (STG) em alguns comandos guardar para libertar alguma memória que é utilizada por objectos guardados. Copyright IBM Corp. 2001 3

Se especificar STG(*FREE), a descrição do objecto e os alores de procura permanecem no seridor. O seridor elimina o conteúdo do objecto. Pode executar operações como, por exemplo, moer e mudar o nome de um objecto cuja memória tenha sido libertada. No entanto, tem de restaurar o objecto para o utilizar. Pode utilizar o parâmetro STG(*FREE) para os tipos de objecto na seguinte tabela: Tabela 1. Tipos de objecto que suportam a libertação de memória Tipo de Objecto Descrição *FILE 1,2 *STMF 3 *JRNRCV 4 *PGM 5 *DOC *SQLPKG *SRVPGM *MODULE Ficheiros, excepto ficheiros de salaguarda Ficheiros de dados contínuos Receptores de diário Programas Documentos Pacotes de SQL Programas de seriços Módulos 1 Quando libertar um ficheiro de base de dados, o seridor liberta a memória ocupada pela parte de dados do objecto. No entanto, a descrição do objecto permanece no seridor. Se guardar um ficheiro de base de dados e libertar a respectia memória, o seridor não guarda a descrição do objecto e receberá a seguinte mensagem: CPF3243 Membro xxx já guardado com memória liberta Se instalar o produto Extensões de Suporte e Memória no seridor e guardar um ficheiro de base de dados e libertar a respectia memória, o seridor guardará a descrição do objecto. 2 3 4 5 O seridor não liberta a memória ocupada por caminhos de acesso a ficheiros lógicos. Pode libertar a memória de objectos *STMF, mas não durante a operação de salaguarda. Liberte a memória de objectos *STMF atraés da API Guardar Memória Libertada Qp0lSaeStgFree(). Pode guardar um objecto *STMF cuja memória já tenha sido libertada, mas tem de o restaurar antes de poder utilizá-lo. Pode libertar memória para um receptor de diário se estier desligado e todos os receptores de diário anteriores forem eliminados ou tierem a respectia memória lire. Não especifique STG(*FREE) para um programa em execução. Caso contrário, o programa termina anormalmente. Para programas do Integrated Language Enironment (ILE), o programa não termina anormalmente. O seridor enia uma mensagem que indica que o seridor não guardou o programa ILE. Também pode especificar STG(*DELETE) no comando Guardar Objecto da Biblioteca de Documentos (SAVDLO). Esta acção elimina quaisquer documentos arquiados depois de o seridor os guardar. Isto inclui a descrição do objecto, a descrição do documento, os alores de procura e o conteúdo dos documentos. Como é que o bloqueio do objecto afecta as operações de salaguarda explica a forma como o bloqueio do objecto afecta as operações de salaguarda. Como é que o bloqueio do objecto afecta as operações de salaguarda Geralmente, o seridor bloqueia um objecto para preenir uma operação de actualização enquanto o seridor o guarda. Se o seridor não conseguir obter um bloqueio para o objecto num determinado espaço de tempo, o seridor não guarda esse objecto e enia uma mensagem para o registo de trabalhos. A função guardar enquanto actio reduz o tempo durante o qual o seridor bloqueia um objecto durante a operação de salaguarda. 4 iseries: Criar cópia de segurança do sistema

O Tabela 46 na página 119 apresenta o tipo de bloqueio que o seridor dee obter para guardar com êxito um objecto ou para estabelecer um ponto de erificação para o objecto durante o processamento de guardar enquanto actio. Quando especificar árias bibliotecas para um procedimento de salaguarda, o seridor bloqueia as bibliotecas especificadas e estas deixar de estar disponíeis para utilização durante a operação de salaguarda. Algumas ou todas as bibliotecas podem não ficar disponíeis para utilização num determinado período de tempo. Limitações de tamanho ao guardar objectos Quando efectuar uma operação guardar, o seridor cria e guarda uma lista dos objectos e respectias descrições. O seridor guarda esta lista com os objectos para utilizar quando o seridor apresenta o suporte de salaguarda ou quando restaura os objectos. A lista é um objecto interno que não é acessíel a programas do utilizador. Não será apresentada na contagem de objectos guardados. O seridor limita uma lista única de objectos guardados a 65 500 nomes de objecto e a 16MB ou 4GB de dados de descrição. Uma ez que é possíel criar múltiplas listas para cada biblioteca que guardar, é muito raro os limites serem excedidos. A seguinte tabela apresenta as condições que definem a quantidade de memória que o seridor resera para os dados de descrição: Tabela 2. Atribuição de dados de descrição Tamanho dos dados de descrição Condições 16 MB Guardar em disquete ou Guardar num ficheiro único ou O comando utilizado é SAVSYS, SAVCFG ou SAVDLO Um único objecto 1 4GB Guardar em banda, suporte óptico ou ficheiro de salaguarda e O comando utilizado é SAVLIB, SAVOBJ, SAVSECDTA ou SAVCHGOBJ 1 O sistema requer que todos os dados de descrição guardados para um ficheiro deem estar contidos no mesmo objecto interno de 16 MB. Estes dados incluem informações sobre o ficheiro, os respectios formatos e membros. Para ficheiros físicos de base de dados com ficheiros lógicos dependentes, os dados também incluem informações sobre os ficheiros lógicos, se os caminmhos de acesso tierem sido guardados. Se a operação de salaguarda falhar porque os dados de descrição de um ficheiro excederam o tamanho de um objecto interno com 16 MB, será necessário diidir os membros do ficheiro entre múltiplos ficheiros e guardar estes ficheiros. Uma ez que o sistema pode tentar colocar os dados de descrição para mais de um ficheiro no mesmo objecto interno de 16 MB, poderá ser necessário utilizar comandos de salaguarda separados para guardar estes ficheiros. Não pode guardar mais de 349 000 objectos a partir de uma única biblioteca. Uma ez que normalmente guarda os DLOs em bibliotecas, este limite aplica-se à biblioteca QDOC no ASP do sistema e às bibliotecas QDOCnnnn nos ASPs de utilizador. A seguinte tabela apresenta os limites aplicáeis às operações de salaguarda e restauro. Tabela 3. Limites aplicáeis às operações de salaguarda e restauro Limites para Guardar e Restaurar Valor Número máximo de objectos que pode guardar numa única operação de Aproximadamente 65 500 salaguarda 1 Número máximo de membros num ficheiro físico de base de dados que pode guardar numa única operação de salaguarda Número máximo de autoridades priadas que um perfil do utilizador pode ter para guardar com êxito o perfil utilizando os comandos SAVSYS ou SAVSECDTA 32 767 (apenas 32 750 se TYPE(*DATA) e caminho de acesso por chae) Limitado apenas pelos recursos da máquina Capítulo 1. Antes de executar uma operação de salaguarda... 5

Tabela 3. Limites aplicáeis às operações de salaguarda e restauro (continuação) Limites para Guardar e Restaurar Valor Número máximo de nomes num comando de salaguarda ou restauro que 300 especificam os objectos ou bibliotecas a incluir ou excluir da operação de salaguarda ou restauro 2 Número máximo de operações guardar ou restaurar em simultâneo Limitado apenas pelos recursos da máquina Tamanho máximo de um objecto que pode guardar Aproximadamente 1 TB Tamanho máximo de um ficheiro de salaguarda Aproximadamente 1 TB 1 Alguns exemplos de objectos relacionados são: Todos os objectos de ficheiro de base de dados numa biblioteca que estejam relacionados entre si atraés de ficheiros lógicos dependentes Todos os objectos de ficheiro de base de dados numa biblioteca que sejam registados no mesmo diário ao utilizar a função guardar enquanto actio Todos os objectos numa biblioteca quando é especificado SAVACT(*LIB) Todos os objectos numa biblioteca ao guardar numa unidade de disquetes Para a maioria dos tipos de objectos, é guardado um objecto interno para cada objecto do OS/400. Algumas excepções são: Descrições de subsistema - 9 objectos internos por descrição de subsistema Ficheiros de base de dados Pelo menos 1 objecto interno por membro de ficheiro físico Pelo menos 2 objectos internos por membro para ficheiros físicos com TYPE(*DATA) e com caminhos de acesso por chae ou restrições Pelo menos 1 objecto interno por membro de ficheiro lógico dependente quando é especificado ACCPTH(*YES). Nota: Estas informações destinam-se apenas a efeitos de estimatia. O número real de objectos de MI na sua biblioteca pode ser superior ou inferior deido a outras ariáeis. As seguintes considerações influenciam o número de objectos de MI da biblioteca: Se o ficheiro físico não for de acesso por chaes, adicione 1 objecto de MI por membro. Se o ficheiro físico for de acesso por chaes, adicione 2 objectos de MI por membro. Se o ficheiro físico tier restrições, adicione 1 objecto de MI por restrição. Se o ficheiro físico tier actiadores, adicione 1 objecto de MI ao ficheiro. Se o ficheiro físico ou lógico tier autoridades de níel de coluna, adicione 1 objecto de MI aoficheiro. Se utilizar ACCPTH(*YES) no comando de salaguarda, adicione 1 objecto de MI a cada ficheiro lógico no pedido de salaguarda. 2 É possíel eitar este limite utilizando nomes genéricos para especificar grupos de objectos ou bibliotecas. Se a operação guardar falhar porque excedeu o limite do tamanho para a lista de salaguarda, terá de guardar os objectos utilizando comandos guardar separados em ez de efectuar a operação de salaguarda com um único comando. Mensagem CPF3797 Quando exceder o limite de salaguarda, o seridor enia a mensagem CPF3797. Isto ocorre quando a biblioteca tem demasiados objectos da interface de máquina (MI) e se o seridor atingir o limite de 65 500 objectos. Isto ocorre apesar do número de objectos isíeis no ficheiro ou biblioteca. O seridor atinge este limite porque os objectos a que a mensagem de erro se refere são na realidade objectos de MI. Os múltiplos objectos de MI incluem cada objecto isíel, pelo que pode atingir o limite de 65 500 antes do esperado. As seguintes considerações influenciam o número de objectos de MI da biblioteca. 6 iseries: Criar cópia de segurança do sistema

Restrições quando utilizar ficheiros de salaguarda explica as restrições que se aplicam quando utilizar um ficheiro de salaguarda. Restrições quando utilizar ficheiros de salaguarda Pode especificar apenas uma biblioteca quando o suporte de output para o procedimento de salaguarda for um ficheiro de salaguarda. Quando guarda DLOs, pode especificar apenas um ASP quando o suporte de output for um ficheiro de salaguarda. Os limites de tamanho para ficheiros de salaguarda são registos de2 146 762 800 528 bytes ou 1025 GB. Verificar o que o seridor guardou Pode utilizar o registo de trabalhos ou um ficheiro de output para determinar quais foram os objectos que o seridor guardou com êxito. Consulte os seguintes para obter informações adicionais: Determinar o objectos guardados pelo seridor (mensagens de salaguarda) ajuda a determinar que objectos foram guardados pelo seridor durante o procedimento de salaguarda. Determinar quais foram os objectos que não foram guardados na página 8 explicar por que razão o seridor não guardou determinados objectos. Determinar quando é que um objecto foi guardado pela última ez na página 9 é útil para determinar o histórico de salaguarda para os DLOs. Estas informações também são úteis para determinar quando foi a última ez que guardou um objecto. Determinar o objectos guardados pelo seridor (mensagens de salaguarda) As mensagens de salaguarda apresentam o número de objectos que o seridor guardou. A ajuda da mensagem de conclusão inclui os identificadores de olume dos primeiros 75 olumes do suporte de salaguarda utilizado pelo seridor. O sistema utiliza estes identificadores para actualizar as informações de estado de cada objecto que o seridor guardou. Os dados da mensagem contêm estas informações, o ID do último olume e o último dispositio ou o ficheiro de salaguarda utilizado pelo seridor. Nota: O seridor efectua uma sobreposição de processamento durante as operações de salaguarda normais. O seridor pode escreer algumas bibliotecas no suporte enquanto efectua o pré-processamento de outras. Ocasionalmente, o registo de trabalhos contém mensagens de pré-processamento e conclusão que são apresentadas por uma ordem diferente daquela pela qual o seridor escreeu as bibliotecas no suporte. Se um único comando guardar árias bibliotecas, uma última mensagem de conclusão (CPC3720 ou CPC3721) também conterá o último dispositio que o seridor utilizou. Informações em Ficheiros de Output A maior parte dos comandos de salaguarda criam output que mostra o que foi guardado pelo seridor. Consoante o comando utilizado, pode dirigir este output para uma impressora (OUTPUT(*PRINT)), um ficheiro de base de dados (OUTPUT(*OUTFILE)), um ficheiro de dados contínuo ou um espaço do utilizador. O alor assumido para comandos guardar é não criar output. Tem de pedir o output sempre que executar o comando guardar. Pode alterar o alor assumido para o parâmetro OUTPUT para os comandos guardar utilizando o comando Alterar Valor Assumido de Comando (CHGCMDDFT). Pode fazer uma de duas coisas: imprimir o output e guardá-lo com o suporte ou criar um programa para analisar e emitir um relatório sobre as informações presentes no ficheiro de output. Capítulo 1. Antes de executar uma operação de salaguarda... 7

Pode utilizar o parâmetro OUTPUT com estes comandos: SAV SAVDLO SAVSAVFDTA SAVCFG SAVLIB SAVSECDTA SAVCHGOBJ SAVOBJ SAVSYS Se utilizar um ficheiro de output para o comando SAVDLO, o seridor utiliza o formato de ficheiro QSYS/QAOJSAVO.OJSDLO. Utilize o comando Ver Descrição do Campo de Ficheiros (DSPFFD) para procurar o esquema de ficheiros. Se utilizar um ficheiro de output para qualquer outro dos comandos acima listados, o seridor utiliza o formato de ficheiro QSYS/QASAVOBJ.QSRSAV. Os comandos SAVCHGOBJ, SAVLIB, SAVOBJ e SAV possuem um parâmetro de tipo de informações (INFTYPE) para especificar a quantidade de detalhes que deseja no output. O comando SAV não suporta o enio de output para um ficheiro de output. Pode eniar o output a partir do comando SAV para um ficheiro de dados contínuo ou para um espaço do utilizador. Criar e utilizar output dos comandos Guardar e Restaurar na página 69apresenta o esquema do ficheiro de sequência de dados ou espaço de utilizador. As informações on-line para os comandos guardar indicam os nomes dos ficheiros de output da base de dados modelo que eles utilizam para output. Nota: O ficheiro de output que especificar fica em utilização ao longo da operação de salaguarda. Deste modo, o seridor não pode guardá-lo como fazendo parte da operação. Dependendo do modo como executa a operação guardar, poderá er uma mensagem CPF379A no registo de trabalhos para o ficheiro de output. Se desejar guardar o ficheiro de output após a conclusão da operação guardar, utilize o comando SAVOBJ. Poderão ser apresentadas algumas mensagens durante o processo de erificação: Mensagem CPF3797: Objectos da biblioteca <nome da biblioteca> não foram guardados. Limite de salaguarda excedido. Mensagem CPC3701: Eniada para cada biblioteca guardada num suporte. Mensagem CPC3722: Eniada para cada biblioteca guardada num ficheiro de salaguarda. Mensagem CPC9410: Mensagem de conclusão do comando SAVDLO para o suporte. Mensagem CPC9063: Mensagem de conclusão do comando SAVDLO para o ficheiro de salaguarda. Mensagem CPC370C: Mensagem de conclusão do comando SAV para o suporte. Mensagem CFP370C: Mensagem de conclusão do comando SAV para ficheiro de salaguarda. Determinar quais foram os objectos que não foram guardados Determinar os objectos que não são guardados é tão importante como determinar os objectos que o seridor guardou. O seridor pode não guardar um objecto por duas razões base: O objecto não se encontraa no plano de salaguarda. Por exemplo, habitualmente guarda bibliotecas indiidualmente. Adiciona uma noa aplicação com noas bibliotecas, mas esquece-se de actualizar os procedimentos de salaguarda. 8 iseries: Criar cópia de segurança do sistema

O objecto está no plano de salaguarda, mas o seridor não conseguiu guardá-lo com êxito. O seridor pode não guardar um objecto por uma das seguintes razões: Está a ser utilizado. Se utilizar a função guardar enquanto actio, o seridor aguarda um certo tempo até obter um bloqueio sobre o objecto. Se não utilizar a função guardar enquanto actio, o seridor não aguarda. O seridor marcou o objecto como danificado. Não tem a autoridade necessária para o objecto. Quando o seridor não consegue guardar um objecto, o seridor ignora esse objecto e escree uma entrada no registo de trabalhos. É muito importante erificar os registos de trabalhos criados pelo seridor atraés dos procedimentos de salaguarda. Se efectuar operações guardar muito extensas, pode criar um programa que copie o registo de trabalhos para um ficheiro e, em seguida, o analise. É possíel especificar OUTPUT(*OUTFILE) INFTYPE(*ERR) nos comandos SAVLIB, SAVOBJ e SAVCHGOBJ. Esta acção cria um ficheiro de output que apenas contém entradas para os objectos que o seridor não guardou. Consulte a ajuda online para comandos para obter mais informações sobre o comando específico. Verifique a sua estratégia de cópias de segurança regularmente atraés dos seguintes métodos: Reeja quando é que o seridor guarda objectos. Determine quando é que o seridor guardou as alterações que foram introduzidas nesses objectos. Utilize as informações na descrição do objectos para determinar quando é que o seridor guardou o objecto pela última ez. Baseie o seu método para o fazer de acordo com a sua estratégia de salaguarda. Se guardar bibliotecas completas, pode erificar a data da operação guardar para cada biblioteca do seridor. Se guardar objectos indiiduais, tem de erificar a data da operação guardar dos objectos de todas as bibliotecas do utilizador. Para erificar as datas da operação guardar em bibliotecas, pode efectuar um dos seguintes procedimentos: 1. Crie um ficheiro de output que contenha informações sobre todas as bibliotecas escreendo: DSPOBJD OBJ(QSYS/*ALL) OBJTYPE(*LIB) + OUTPUT(*OUTFILE) + OUTFILE(nome da biblioteca/nome do ficheiro) 2. Utilize uma ferramenta ou um programa de consulta para analisar o ficheiro de output. O campo ODSDAT contém a data em que o objecto foi guardado pela última ez. Pode ordenar o seu relatório por este campo ou comparar este campo com uma determinada data no passado. Pode utilizar uma técnica semelhante para erificar quando é que o seridor guardou os objectos de uma biblioteca específica pela última ez. Determinar quando é que um objecto foi guardado pela última ez Se uma biblioteca contier um objecto, é possíel utilizar o comando Ver Descrição de Objecto (DSPOBJD) para saber quando é que o seridor guardou o objecto. Se a biblioteca QSYS contier um objecto, pode utilizar o comando DSPOBJD para er a área de dados adequada apresentada na Tabela 4 na página 10. Também pode utilizar o comando DSPOBJD para obter um histórico de salaguarda para objectos de biblioteca de documentos (DLO) em bibliotecas. Utilize o comando Ver Nome de Objecto de Biblioteca de Documentos (DSPDLONAM) para encontrar o nome do objecto de sistema e o ID do ASP do DLO. No comando DSPOBJD, especifique o nome do objecto sistema no parâmetro OBJ. No campo nome da biblioteca, especifique QDOCxxxx, onde xxxx é o ID do ASP. Por exemplo, para o conjunto de memória auxiliar (ASP) 2, o nome de biblioteca seria QDOC0002. Capítulo 1. Antes de executar uma operação de salaguarda... 9

Nota: Para o ASP 1, o ASP do sistema, o nome da biblioteca é QDOC, não QDOC0001. Para objectos que armazenar em directórios, pode utilizar o output do comando SAV para efectuar a manutenção do histórico de salaguarda. Para utilizar o output, tem de optar por manter as informações do histórico de salaguarda quando emitir o comando SAV. Para manter as informações do histórico de salaguarda, especifique *PRINT, um ficheiro de sequência ou um nome de caminho de espaço de utilizador no parâmetro OUTPUT do comando SAV. Os seguintes comandos não actualizam as informações do histórico de salaguarda dos objectos indiiduais que o seridor guarda: Guardar Sistema (SAVSYS) Guardar Segurança (SAVSECDTA) Guardar Configuração (SAVCFG) Guardar Dados de Ficheiro de Salaguarda (SAVSAVFDTA) Para algumas operações de salaguarda, o seridor actualiza as informações do histórico numa área de dados. Em determinados casos, o seridor actualiza a área de dados em ez de actualizar os objectos indiidualmente. Noutros, o seridor actualiza a área de dados para além de actualizar os objectos indiiduais. A partir da V5R1, quando instala o sistema operatio, o seridor actualiza as áreas de dados. Contudo, as áreas de dados serão apresentadas como se utilizasse o comando RSTOBJ para as restaurar. O seridor não suporta a área de dados QSAVDLOALL. A tabela seguinte apresenta esses comandos e as áreas de dados associadas: Tabela 4. Áreas de dados que contêm históricos de salaguarda Comando Área de Dados Associada Objectos Indiiduais Actualizados? SAVCFG QSAVCFG Não SAVLIB *ALLUSR QSAVALLUSR Sim 1 SAVLIB *IBM QSAVIBM Sim 1 SAVLIB *NONSYS QSAVLIBALL Sim 1 SAVSECDTA QSAVUSRPRF Não SAVSTG QSAVSTG Não SAVSYS QSAVSYS, QSAVUSRPRF, QSAVCFG Não 1 Se especificar UPDHST(*NO), o seridor não actualiza o campo Data da última salaguarda no objecto ou na área de dados. O seridor utiliza as informações do histórico de salaguarda quando está a guardar objectos que tenham sido alterados desde a última operação de salaguarda. Consulte Guardar apenas os objectos alterados na página 55. Como é que o seridor trata objectos danificados durante uma operação de salaguarda Quando o seridor encontra um objecto danificado durante uma operação de salaguarda, executa uma de árias acções com base no momento em que detectou os danos. Objecto que o sistema marcou como danificado antes da operação de salaguarda O seridor não guarda um objecto que tenha marcado como danificado. No entanto, a operação de salaguarda prossegue com o objecto seguinte. A operação é concluída com uma indicação de quantos 10 iseries: Criar cópia de segurança do sistema

objectos foram guardados pelo seridor e quantos não o foram. As mensagens de diagnóstico descreem o motio pelo qual o seridor não guardou cada objecto. Objecto que a operação de salaguarda identifica como danificado O seridor marca o objecto como danificado e a operação de salaguarda termina. O seridor enia mensagens de diagnóstico. Objecto que o seridor não detecta como danificado Em alguns casos raros, a operação de salaguarda não detecta um objecto danificado. A operação de salaguarda pode detectar danos físicos no disco, mas pode não detectar todos. Por exemplo, o seridor não tenta determinar se todos os bytes existentes num objecto são álidos e consistentes (danos lógicos). Para alguns casos, só é possíel determinar uma condição de danificado se tentar utilizar o objecto (como, por exemplo, chamar um objecto de programa). Se existir este tipo de danos, o seridor restaura o objecto normalmente. Capítulo 1. Antes de executar uma operação de salaguarda... 11

12 iseries: Criar cópia de segurança do sistema

Capítulo 2. Preparar os suportes para guardar o seridor A gestão das bandas e de outros suportes é uma parte importante da sua operação de salaguarda. Se não conseguir localizar facilmente as bandas e outros suportes que estão correctas e intactas quando precisar de efectuar uma recuperação, a recuperação do seu seridor será mais difícil. Segue-se uma lista dos tipos de suporte de salaguarda: Banda magnética Suporte óptico Disquete Ficheiro de salaguarda A correcta gestão de suportes de graação enole tomar decisões sobre como gerir os suportes, escreer essas decisões e controlar os processos regularmente. A gestão de suportes requer o seguinte: Seleccionar o suporte de salaguarda Rodar outros tipos de suporte na página 16 Preparar os suportes e unidades de banda na página 17 Identificar e etiquetar suportes na página 17 Verificar os suportes na página 18 Guardar os suportes na página 19 Tratar erros de suporte de banda na página 19 O programa Backup Recoery and Media Serices (BRMS) fornece um conjunto de ferramentas para o ajudar a gerir os seus suportes. Para obter mais informações, á para o tópico BRMS. Seleccionar o suporte de salaguarda A banda é o suporte mais frequentemente utilizado para operações de salaguarda e restauro. Pode também guardar os dados de utilizador e de sistema em suporte óptico. A tabela que se segue mostra que comandos de salaguarda e restauro dee utilizar para cada tipo de suporte. Tabela 5. Suportes Utilizados com os Comandos Guardar Tipo de Suporte Comando Banda Suporte óptico Ficheiro de salaguarda Disquete SAVSYS Sim Sim 1 Não Não SAVCFG Sim Sim Sim Não SAVSECDTA Sim Sim Sim Não SAVLIB Sim Sim 2 Sim Sim SAVOBJ Sim Sim Sim Sim SAVCHGOBJ Sim Sim Sim Sim SAVDLO Sim Sim 3 Sim Sim SAVSAVFDTA Sim Sim Não Sim SAVLICPGM Sim Sim 1 Sim Não SAVSTG Sim Sim Não Não SAV Sim Sim Sim Sim RUNBCKUP Sim Não Não Não Copyright IBM Corp. 2001 13

Tabela 5. Suportes Utilizados com os Comandos Guardar (continuação) Tipo de Suporte Comando Banda Suporte óptico Ficheiro de salaguarda Disquete 1 2 3 Não pode executar este comando num dispositio de biblioteca de suporte óptico. Pode especificar SAVLIB LIB(*ALLUSR), SAVLIB LIB(*IBM) ou SAVLIB LIB(*NONSYS) quando utilizar um suporte óptico. Contudo, dee inicializar o suporte óptico no formato *UDF. Não pode utilizar um suporte óptico que tenha inicializado no formato *HPOFS. Pode guardar objectos de bibliotecas de documentos (DLO) a partir de mais de um conjunto de memória auxiliar (ASP) para um suporte óptico com um único comando SAVDLO. No entanto, tem de inicializar o suporte óptico no formato *UDF. Não pode utilizar um suporte óptico que tenha inicializado no formato *HPOFS. é possíel ler mais acerca das considerações sobre a utilização de ficheiros de salaguarda no manual Cópia de Segurança e Recuperação em Técnicas e Exemplos de Programação. Os dispositios de biblioteca de suporte ópticos permitem-lhe arquiar informações em suportes ópticos e fornecem capacidades de cópia de segurança e recuperação semelhantes aos dispositios de banda. O manual Optical Support fornece mais informações sobre como utilizar suportes ópticos. Se desejar substituir suportes ópticos por dispositios de banda em alguns dos procedimentos existentes, tem de aaliar como atribuir objectos guardados a directórios no suporte óptico e como atribuir um nome ao suporte. Dee também consultar Diferenças entre o suporte óptico e o suporte de banda. Diferenças entre o suporte óptico e o suporte de banda O suporte óptico é diferente do suporte de banda. Quando utilizar um suporte óptico para fazer uma cópia de segurança dos seus dados, tenha em consideração as seguintes informações: Tabela 6. Considerações gerais para utilizar um dispositio de suporte óptico Considerações Compactação Informações gerais O seridor utiliza a compactação de software para guardar os dados compactados no seu suporte óptico. Este processo exige um número consideráel de unidades de processamento e pode aumentar a duração das operações de salaguarda e de restauro. Volumes de suporte em cartuchos de suporte óptico A maioria dos dispositios de banda utiliza a compactação por hardware que é normalmente mais rápida. Os cartuchos de suporte óptico com dois olumes têm um olume de cada lado. Depois de o seridor encher o primeiro olume, escree no segundo e considera os dois olumes como um único conjunto. O seridor só pode escreer informações no último olume de um conjunto. Por exemplo, num conjunto de suporte óptico de três olumes, o seridor só pode escreer no terceiro olume. Não pode escreer nem no primeiro, nem no segundo. Forma como o modo de armazenamento aleatório afecta as funções de salaguarda 14 iseries: Criar cópia de segurança do sistema

Os dispositios ópticos utilizam um modo de armazenamento aleatório para guardar as informações. Os dispositios de banda utilizam um modo sequencial. Os dispositios ópticos utilizam uma estrutura de ficheiros hierárquica quando o seridor acede aos ficheiros no suporte. Pode especificar um nome de caminho para o ficheiro óptico numa operação de salaguarda, começando no directório raiz. Se especificar um asterisco (*), o seridor gera um nome de ficheiro óptico no directório raiz (/). Se especificar um 'nome de caminho de directório óptico/*', o seridor gera um nome de ficheiro óptico no directório especificado no olume óptico. Se o directório não existir, o seridor cria o directório. Por exemplo, se especificar SAVLIB LIB(MINHABIB) DEV(OPT01) OPTFILE('MEUDIR/*'), o seridor cria o seguinte ficheiro óptico: MEUDIR/MINHABIB. O seridor procura ficheiros actios no olume de suporte óptico para o mesmo ficheiro que está actualmente a guardar. Por exemplo, guardou anteriormente uma biblioteca MINHABIB no suporte óptico. Agora, executa um noo comando SAV para o mesmo suporte; o seridor ignora os ficheiros do SAVLIB e não comunica quaisquer ficheiros actios para o seu comando SAV. Geralmente, a operação de salaguarda procura um ficheiro actio que corresponda ao nome de caminho especificado no parâmetro OPTFILE. SAVSYS e as opções 21 e 22 do menu SAVE procuram quaisquer ficheiros actios. Tabela 7. Verificar ficheiros actios num suporte óptico Considerações Parâmetro CLEAR(*NONE) Informações gerais Se especificar CLEAR(*NONE) no comando guardar, o seridor erifica o olume de suporte óptico para ficheiros ópticos actios. O seridor procura ficheiros actios com o mesmo nome e caminho que o ficheiro óptico especificado. Se o seridor encontrar um ficheiro óptico que seja idêntico ao ficheiro óptico especificado, o seridor apresenta uma mensagem de interrogação. Pode responder a esta mensagem cancelando o processo, escreendo sobre o ficheiro existente no olume ou introduzindo um noo cartucho. Se o seridor não encontrar quaisquer ficheiros actios e existir espaço suficiente no olume óptico, o seridor escree os ficheiros no suporte. Se o seridor não encontrar espaço disponíel suficiente no olume de suporte óptico, o seridor pede-lhe que introduza um noo olume de suporte no dispositio de suporte. Parâmetro CLEAR(*ALL) O parâmetro CLEAR(*ALL) elimina automaticamente todos os ficheiros no olume de suporte óptico sem pedido. Parâmetro CLEAR(*AFTER) O parâmetro CLEAR(*AFTER) elimina todos os olumes de suporte depois do primeiro olume. Se o seridor encontrar o ficheiro óptico especificado no primeiro olume, o seridor enia uma mensagem de interrogação que lhe permite terminar a operação de salaguarda ou substituir o ficheiro. Parâmetro CLEAR(*REPLACE) O parâmetro CLEAR(*REPLACE) substitui automaticamente os dados actios do ficheiro óptico especificado nos olumes de suporte. Capítulo 2. Preparar os suportes para guardar o seridor 15

Tabela 7. Verificar ficheiros actios num suporte óptico (continuação) Procure o parâmetro ficheiros actios no comando GO SAVE Durante um comando GO SAVE, opções de menu 21 ou 22, ou durante um comando SAVSYS, se o seridor detectar um ficheiro actio do ficheiro óptico especificado, apresenta a mensagem OPT1563 na fila de mensagens QSYSOPR. Durante outras operações de comandos de salaguarda, o seridor pode apresentar a mensagem OPT1260 dependendo do alor do parâmetro CLEAR. Se o seridor não detectar um ficheiro actio do ficheiro óptico especificado, o seridor erifica se existe espaço em disco disponíel. Se existir espaço em disco suficiente para escreer o ficheiro, o seridor escree o ficheiro no olume actual em modo aleatório. Se não existir espaço em disco suficiente, o seridor pede-lhe que introduza outro olume de suporte óptico na unidade óptica. Mensagens do comando SAVSYS Durante um comando GO SAVE, opção de menu 21, especifique S ou N no pedido Verificar ficheiros actios para er se existem ficheiros actios no seu olume de suporte. Verificar ficheiros actios: opção N Quando seleccionar a opção Verificar ficheiros actios: opção N, a opção força o seridor a substituir automaticamente todos os ficheiros no seu olume de suporte óptico DVD-RAM. Verificar ficheiros actios: opção S Quando seleccionar a opção Verificar ficheiros actios: opção S, a opção força o seridor a erificar a existência de ficheiros actios no seu olume de suporte óptico DVD-RAM. Quando executar um comando SAVSYS para um olume de suporte óptico, o seridor apresenta a mensagem OPT1503 - O olume óptico contém ficheiros actios se existirem ficheiros actios no olume de suporte óptico. Pode inicializar o suporte com o comando Inicializar Óptico (INZOPT) ou pode especificar CLEAR(*ALL) no comando SAVSYS para o executar como um comando de salaguarda não assistido. Para obter informações completas sobre os olumes ópticos, consulte Suporte Óptico. Rodar outros tipos de suporte Um parte importante de um procedimento de salaguarda adequado consiste em ter mais do que um conjunto de suportes de salaguarda disponíel. Quando efectua uma recuperação, poderá ter de utilizar um conjunto antigo de suportes se se erificar alguma das seguintes condições: O conjunto mais recente está danificado. Encontrou um erro de programação que afectou os dados contidos nos suportes de salaguarda mais recentes. No mínimo, dee rodar três conjuntos de salaguarda, da seguinte forma: Salaguarda 1 Conjunto A Salaguarda 2 Conjunto B Salaguarda 3 Conjunto C Salaguarda 4 Conjunto A Salaguarda 5 Conjunto B Salaguarda 6 Conjunto C E assim sucessiamente. Muitas instalações consideram que a melhor abordagem é ter um conjunto de suportes diferente para cada dia da semana. Esta opção permite ao operador saber mais facilmente quais os suportes a instalar. 16 iseries: Criar cópia de segurança do sistema

Preparar os suportes e unidades de banda Não precisa de limpar os dispositios de suportes ópticos com a mesma frequência das unidades de banda. Tem de limpar as unidades de banda regularmente. As cabeças de leitura-escrita recolhem poeira e outras sujidades que podem proocar erros quando estier a ler ou a escreer para a banda. Para além disso, também dee limpar a unidade de banda se a for utilizar por um longo período de tempo ou se for utilizar bandas noas. As bandas noas têm tendência a acumular mais sujidade nas cabeças de leitura-escrita da unidade de banda. Para recomendações mais específicas, consulte o manual da unidade de banda específica que estier a utilizar. Inicialize as bandas com o comando Inicializar Banda (INZTAP). Inicialize o suporte óptico com o comando Inicializar Óptico (INZOPT). Estes comandos preparam os seus suportes e podem eliminar fisicamente todos os dados no suporte com o parâmetro CLEAR. Para bandas, pode especificar o formato (ou densidade em bits por polegada) antes de escreer para a banda. Pode fazê-lo utilizando os parâmetros no comando INZTAP quando inicializar a banda. Pode especificar o formato do seu suporte óptico. Diersos tipos de suporte óptico requerem um formato específico. Em suportes que se possam apagar, o que lhe permite seleccionar o formato, pode utilizar o formato *UDF se utilizar o suporte óptico para salaguarda e restauro. Pode utilizar a opção 21 (Preparar bandas) no menu Cópia de Segurança. Isto fornece um método simples de inicializar os suportes com uma conenção de nomenclatura semelhante às descritas na secção Identificar e etiquetar suportes. Identificar e etiquetar suportes Quando inicializar cada olume de suporte com um nome, ajuda a assegurar que os operadores carreguem o suporte certo para a operação de salaguarda. Seleccione nomes de suporte que ajudem a determinar o seu conteúdo e a que conjunto de suportes pertencem. A tabela que se segue apresenta um exemplo da forma como pode inicializar e identificar os seus suportes se estier a utilizar uma estratégia de salaguarda simples. Os comandos INZTAP e INZOPT criam um identificador para cada olume de suporte. Cada identificador tem um prefixo que indica o dia da semana (A para Segunda-feira, B para Terça-feira, etc.) e a operação. Notas: 1. Pode encontrar mais informações acerca das diferentes estratégias de salaguarda nas informações acerca de Planear uma estratégia de salaguarda e restauro. 2. Pode utilizar até 30 caracteres para identificar olumes de suporte óptico. Consulte o manual Optical Support para obter mais informações. Tabela 8. Nomenclatura de suportes para uma estratégia de salaguarda simples Nome do Volume (INZTAP) Etiqueta Externa B23001 Terça-feira Comando GO SAVE, opção de menu 23 Suporte 1 B23002 Terça-feira Comando GO SAVE, opção de menu 23 Suporte 2 B23003 Terça-feira Comando GO SAVE, opção de menu 23 Suporte 3 E21001 Sexta-feira Comando GO SAVE, opção de menu 21 Suporte 1 E21002 Sexta-feira Comando GO SAVE, opção de menu 21 Suporte 2 E21003 Sexta-feira Comando GO SAVE, opção de menu 21 Suporte 3 O nomes dos suportes e das etiquetas de uma estratégia de salaguarda média poderão ser semelhantes aos da tabela que se segue: Capítulo 2. Preparar os suportes para guardar o seridor 17