MESA REDONDA. RDC Teoria e Prática

Documentos relacionados
Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde"

TOMMASI LABORATÓRIO. Check-List Auditoria Interna. Código: L 004 Versão: 3.0 Página: 1 de 7. Setor/Unidade auditado (a): Auditores:

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

Informativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar

RESOLUÇÃO-RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010

VIGILÂNCIA PÓS USO/COMERCIALIZAÇÃO VIGIPÓS Sua importância para a prática de vigilância sanitária no país. Maria Eugênia Cury NUVIG/ANVISA

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Atendimento cirúrgico, atendimento obstétrico, atendimento neonatal e tratamento intensivo

UNIMED PAULISTANA SEDIMENTAÇÃO DA CULTURA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTO SENTINELA HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA

Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc.

REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE RESISTENTES E INFECÇÃO EM UTI

Guia de Serviços Atualizado em 08/07/2019

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

Detecção de eventos adversos

Leandro Queiroz Santi Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

NOTA TÉCNICA Nº 039 /2014 Grecs/GGTES/Anvisa

NOTIVISA. Márcia Marques de Azevedo dos Santos Curso Gestão em Farmácia Hospitalar. 4 de março de 2013 Curitiba PR.

Informativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA DO PACIENTE: principais pressupostos para a enfermagem

Prestador PROGESERV. Unimed Filiada

Acreditação. Acreditação

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia

Fórum de Gestão de Pessoas

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

Citometria de Fluxo: Entendendo o Laudo

Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas

V Seminário TSPV Trabalhador Saudável Paciente Vivo. Realidade Atual. Luiz Carlos da Fonseca e Silva

Metas de Segurança do Paciente A importância do Médico

O que temos de novo e como fazer a transição

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein

MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA

Regulação de Medicamentos Biológicos no Brasil Farmacovigilância

20/11/2013 EM BRASÍLIA D.F.

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

Projeto. Implantação da Rede Nacional de Monitoramento Resistência Microbiana em Serviços de Saúde

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

Programa de uso racional de antimicrobianos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

PORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004.

Conselho Federal de Farmácia

XVI SEMEAD Seminários em Administração

Prof. Claudia Witzel. Farmacovigilancia

Departamento de Pediatria Journal Club. Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE TECNOLOGIA DE PRODUTOS PARA A SAUDE

MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo

Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. 25 de Maio de 2011

Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas DRAC Coordenação Geral de

Qualidade e Acreditação x Proteção Radiológica. Diretor de Qualidade Profissional SBHCI

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011

Gestão da Rede Nacional. Conclusões dos trabalhos

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 001/ UNIVASF

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

SIREVA no Brasil: funcionamento apresentação de dados

Plano Nacional para a Prevenção e o Controle da Resistência Microbiana nos Serviços de Saúde.

CLÍNICA OU CENTRO DE ESPECIALIDADE

Programa Segurança em Alta: um modelo de apoio à qualidade assistencial hospitalar

A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os setores e comissões hospitalares

XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMILOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA

Mesa Redonda: Visão sobre Segurança do Paciente. Antonio Gonçalves de Oliveira Filho HC Unicamp, Campinas, SP

Gestão da Qualidade na diálise como Ferramenta Gerencial

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011

Interpretação e Abordagem Prática da RDC 302/ Laboratório Clínico

Desafios e Oportunidades no Controle de Infecção e Multirresistência em Unidades de Pronto Atendimento

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra

Sistema Epimed Monitor CCIH

Atenção Integral à Desnutrição Infantil

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais

Versão revisada do Manual de Tecnovigilância: Abordagens de Vigilância sanitária de produtos para a saúde comercializados no Brasil

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP

INCQS Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde

Notificações e Segurança do Paciente Profa Dra Silvana Andrea Molina Lima Enfa Simone Fernanda Gonçalves

A mais um CURSO realizado pela

Prof. Márcio Batista

REDE SENTINELA PARA O SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Diário Oficial da União Nº 189, Seção 1 quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Qualihosp São Paulo, 18 de abril de 2011

Ciclo PDCA AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR A P INTRODUÇÃO AVALIAÇÕES, FUNÇÕES E MODALIDADES

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE

QUALISS RN 405/ jul.2016

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

UMA ESTRATÉGIA DE VIGILÂNCIA ATIVA PARA O USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012

Projeto. Implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde

RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA DE BACTÉRIAS ISOLADAS DE AMOSTRAS DE CÃES E GATOS ATENDIDOS EM HOSPITAL VETERINÁRIO

Somente 59% dos pacientes recebem o cuidado necessário e em tempo. 1 em cada 7 pacientes hospitalizados tiveram pelo menos um evento adverso 4% dos

PROGRAMA CEPAS CONTROLE CONTROLLAB. Controle Interno para Bacteriologia Mais sustentabilidade e qualidade aos processos microbiológicos

DEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS

IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde. Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação

Transcrição:

41 Congresso Brasileiro ili de Ptl Patologia Clíi Clínica e Medicina Mdii Lb Laboratorial il MESA REDONDA Estratégia de Implantação da RDC 302 - Teoria e Prática Flávia Freitas de Paula Lopes Gerente-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde

Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar.

1. A Regulação Sanitária 2. Qualidade d em Laboratórios: Ações Prioritárias itá i 3. Implantação da RDC 302/2005: Situação Atual

A Regulação Sanitária

Qualidade X Risco (Teoria de Sistemas: Donabedian) Estrutura Processos de Trabalho Área Física Equipamentos Insumos Recursos Humanos Procedimentos e tecnologia aplicados corretamente RESULTADOS

Quem executa as ações? SUS X SNVS UNIÃO ESTADO Coordena e apóia a execução das ações do sistema e executa as ações de sua competência; Coordena o sistema estadual e executa as ações MUNICÍPIO Coordena o sistema municipal e executa as ações de baixa, média e alta complexidade conforme habilitação

Licenciamento X Programas de Qualidade Programas de Qualidade Acreditação Segurança Controlada Licença Sanitária Requisitos i Imprescindíveis

Termo de Ajuste e Metas X Pacto pela Vida Ação com Foco: Usuário Trabalhador Meio Ambiente Laboratórios 30% Posto de Coleta 30%

Qualidade d em Laboratórios Ações Prioritárias

Complexidade & p Instrumentos de Regulação

6000 Cadastro 5960 n=14.980 5000 3828 Norte 4000 Sul 3000 2631 Centro-Oeste 2000 1124 1437 Nordeeste Sudedste 1000 0 Fonte:DATASUS/CNES Fonte: Datasus / CNES agosto - maio 2007 2007

Qualidade: Ações em Desenvolvimento Elaboração de Resolução RDC 302/2005 Definição de prioridade: Microbiologia (Controle de Infecção) Divulgação permanente palestras e eventos Controle Externo: Regulamento Técnico para funcionamento de Provedores de Ensaio de Proficiência Gestão - Apoio à VISA de estados e municipios no planejamento e construção de capacitações proposta descentralizada Ensino à Distância Elaboração de termo de referência

107 Hospitais da Rede Sentinela, Lacens e VISA Estados e DF Capacitação dos Laboratórios de Microbiologia dos Hospitais Sentinelas (7 turmas) e Lacen (1 turma): Identificação bioquímica e avaliação do perfil de resistência microbiana (180 profissionais) Aquisição e tradução do padrão do Clinical and Laboratory Standards Institute -CLSI 2005 (antigo NCCLS)

Notificações de ocorrência de infecções primárias da corrente sanguínea (BSI) em pacientes de terapia intensiva desde julho/06 CQI: Distribuição de Cepas da American Type Culture Collection (ATCC) em parceria INCQS Curso Básico de Uso Racional de Antimicrobianos e de Medidas de Prevenção e Controle da Resistência Bacteriana em Serviços de Saúde EAD (1.000 vagas) Boletim da Rede RM http:///divulga/newsletter/re de_rm/27_04_07.htm

Apoio à Pesquisas (inscrição de 54 projetos) 1. Avaliação da colonização intestinal por enterococos resistentes a vancomicina em pacientes internados no Hospital Universitário Antônio Pedro, Niterói, RJ, por métodos convencionais e moleculares 2. Comparação da atividade in vitro de marcas comerciais de clorexidina, triclosan, cloreto de benzalcônio e PVP-I contra clones bacterianos multirresistentes i t t disseminados i d no território i brasileiro 3. Composição clonal de bactérias Gram-Negativas 4. Impacto das medidas de controle e prevenção sobre as infecções hospitalares de corrente sanguínea por bactérias gram-negativas resistentes em unidades neonatais públicas da região norte do Brasil 5. Padronização, desenvolvimento e aplicação de teste imunoenzimático para detecção de resíduos de enrofloxacina e ciprofloxacina em frangos de corte 6. Plataforma de integração de dados de infecção hospitalar e consumo de antibióticos: estratégia para o uso racional de antibióticos

Rede Sentinela Vigilância de eventos adversos associados ao uso de produtos de saúde (Tecnovigilância, g Farmacovigilância e Hemovigilância) NOTIVISA http:///hotsite/notivisa/in dex.htm

Estímulo à Acreditação Melhorar os cuidados prestados ao paciente. Garantir a qualidade da assistência Garantir a segurança dos clientes internos e externos e da comunidade Parceria Anvisa ONA : Desenvolvimento de Metodologia, Capacitação, Indicadores e Comitês Setoriais

Implantação da RDC 302/2005:Situação Atual

Relatos das Equipes:Itens mais cumpridos Aumento do número de serviços cadastrados CNES conhecimento do universo Presença do RT no serviço Melhorias baseadas nos resultados do CI e CE Melhora na sistemática de comunicação de resultados com limites críticos - rastreabilidade Registro das atividades maior preocupação com dados brutos rastreabilidade TLR vinculo com o laboratório clínico melhoria na qualidade do resultado

Relatos das Equipes:Itens menos cumpridos Aprovação do projeto arquitetônico pela VISA local (RDC 50/2002) Microbiologia (identificação de resistência) Procedimentos escritos, manuais e POP Estrutura organizacional documentada - poucos possuem Realização de controle interno e externo da qualidade Notificação Compulsória de Doenças art. 8 Lei 6259/75; art.5 Port. SVS nº5/06 Avaliação doslaboratórios de apoio utilizados quanto a qualidade e a legalidade - quase nenhum realiza

Avaliação: Metodologia Questionário de Pesquisa Aplicativo FormSUS (questionário internet) 26 Vigilâncias Sanitárias Estaduais, DF, capitais e municípios com mais de 500.000 habitantes que fazem inspeção em laboratório (27 municípios) Informações de serviços inspecionados no período de maio de 2006 a junho de 2007 (relatório mais recente) Período de resposta: 23/07 até o dia 20/08 de 2007 Resultados: 15 estados e 42 municípios

Inspeções informadas pelos estados e municípios que responderam a pesquisa segundo região - Brasil - maio 2006 a junho 2007 1000 n = 2.311 900 800 inspeções municipais inspeções estaduais (...) quantidade de laboratórios que possuíam profissional legalmente habilitado como responsável técnico? (n = 1.771) 700 600 2% 500 400 300 Sim Não 200 98% 100 0 Centro- Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Sem informação

(...) quantidade d de laboratórios nos quais os funcionários usavam equipamentos completos de proteção individual (EPI)? (n = 1.184) (...) quantidade de laboratórios que possuíam instruções escritas e atualizadas? (n = 1.144) 20% 28% Sim Não Sim Não 80% 72%

(...) quantidade de (...) quantidade de laboratórios laboratórios que garantem a que garantem a qualidade dos integridade e estabilidade processos laboratoriais por meio da amostra durante o da rastreabilidade dos transporte da mesma? mesmos? (n = 888) (n = 709) 26% 34% Sim Não Sim Não 74% 66%

(...) quantidade de laboratórios que possuíam Controle Interno de Qualidade (CIQ)? (n = 1.066) (...) quantidade de laboratórios que possuíam Controle Externo da Qualidade (CEQ)? (n = 1.235) 26% 35% Sim Não Sim Não 74% 65%

Onde Queremos Chegar? Qualidade Laboratorial: impacto sistêmico na Assistência à Saúde Auxiliar em hipóteses diagnósticas, favorecendo o diagnóstico precoce Perspectiva do Paciente: exercício de cidadania ao consumir serviços de qualidade Perspectiva do Laboratório: resgatar a credibilidade e confiança nos resultados emitidos Redução de riscos sanitários: conscientização dos usuários e profissionais

Mais Informações... ggtes@anvisa.gov.br (61) 3448-1258 (61) 3448-1302 fax