Gerenciamento de Equipamentos e Manutenção



Documentos relacionados
Segurança dos Pneus. Data de validade

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

TMS e Roteirizadores. Breno Amorim brenoamorim@hotmail.com

ENTREGAS RÁPIDAS, EFICIENTES E COM QUALIDADE. O diferencial que sua empresa busca para os negócios

FLUXO DE CAIXA PARA DETERMINAÇÃO DA TARIFA

Sistemas para Estacionamento e Vagas de Garagem DUPLIKAR. Projetamos e desenvolvemos inúmeras soluções para estacionamentos.

Princípio de Funcionamento dos Filtros do Ar

SISTEMAS DE TRANSPORTADORES CONTINUOS

Gestão Laboratorial GESTÃO DE. Prof. Archangelo P. Fernandes

dicas da volvo Peças e Serviços Genuínos olá! nesta edição, vamos ver por que comprar peças e serviços genuínos volvo é um ótimo negócio!

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE MECÂNICA

Jorge Carrer Gerente Executivo Serviços e Ass. Técnica MAN Latin America. Serviços e Pós Vendas no auxílio à gestão e eficiência de frotas

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Qualificação de Procedimentos

TRATOR DE ESTEIRAS 1150L / 1650L / 2050M

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

E-BOOK 15 DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL

Vantagens e desvantagens de se utilizar carreteiros

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Programas de Manutenção Scania.

QUANTO CUSTA MANTER UM ESTOQUE

Software para Gestão de Frotas Economia e Controle total de seus veículos

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102

ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA.

Megabloc Manual Técnico

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Grupo Geradores Residenciais. O que mantém sua família unida é a energia que compartilham.

GNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.

TREINAMENTOS *NR-12: segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.

Plano de curso Tecnologia em Plataforma Aérea

MANUTENÇÃO PREDITIVA : BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE.

MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS

MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO

Apresentação. E&L ERP Frotas. PostgreSQL 8.2/ 8.3. Domingos Martins ES. v. 1.0

TREINAMENTOS *NR-12: segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.

Distribuidor exclusivo: Distrito Federal. Espírito Santo. Goiás. Minas Gerais. Paraná

TERRAPLENAGEM KOHLER LTDA. Plano de Gestão do Canteiro de Obras do Novo Campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na cidade de Joinville

Programas de Manutenção Scania.

A manutenção preventiva é de suma importância para prolongar a vida útil da máquina e suas partes. Abaixo, algumas dicas de manutenção preventiva:

Contratos de Manutenção Mercedes-Benz para Veículos Comerciais. Bom para o seu veículo, rentável para o seu negócio. Mercedes-Benz

Serviços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar.

Elementos de Máquinas

Anexo IV.2 Instruções para Elaboração do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira

GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS

Documento RAQ. Registro Acumulado da Quilometragem FROTA SIM - SISTEMA INTEGRADO DE MANUTENÇÃO APRESENTAÇÃO + PROCEDIMENTOS

ÍNDICE MANUTENÇÃO PREVENTIVA COMO PEDIR PEÇAS DE REPOSIÇÃO

E&L Controle de Frotas. Perguntas Frequentes


Elementos de Transmissão Correias

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

Relatório de Sustentabilidade

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

Manual Técnico PROPOSTA COMERCIAL CONSULTORIA TÉCNICA

MECÂNICA APLICADA TRATORES AGRÍCOLAS PROFº RUI CASARIN. Tratores Agrícolas

Paraná - Rio Grande do Sul

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

Linha de COMPACTAÇÃO 2010

MISTURADOR SUBMERSO RÁPIDO MSR

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Acessórios para empilhadeiras

MBA em Engenharia e Gestão de Manufatura e Manutenção. Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Prof. Sérgio Augusto Lucke

EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA

Software para Gestão de Equipes Externas Produtividade e Controle sobre sua equipe externa

Converter carro para GNV reduz gastos; veja prós e contras

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

O modelo da foto pode conter equipamentos opcionais.

6 Manutenção de Tratores Agrícolas

EMPILHADEIRAS A COMBUSTÃO

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Gerenciamento Integrado de Ferramentas de Corte

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec GUINCHO VELOX e HUCK

TEKNIKAO. Balanceadora NK750. Manual de Instruções. São Paulo

Empilhadoras Elétricas IXION SPE125/SPE160. Controle Sensi-lift

Prognos SMART OPTIMIZATION

GP18-050LX. Fabricadas no Brasil. As empilhadeiras ideais para as mais variadas operações com carga de até 2.500kg

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Sistema de Despacho de Serviços de Táxi

Recomendamos esta secção se quiser familiarizar-se com o mundo dos pneus para automóveis.

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler

Elementos de Máquinas

Nota Técnica Nº 2 - Fluxo de Caixa de uma UTM

INDICADORES GERENCIAIS PRÓ-ATIVOS DE SEGURANÇA E SAÚDE. DISPOSITIVOS DE CONTROLE DE UTILIZAÇÃO NOS VEÍCULOS DO GRUPO CEEE.

Truck Tyre Saver GERADOR DE NITROGÊNIO PARA CALIBRAR PNEUS DE CAMINHÕES

BrikStar CM. Prensa hidráulica de briquetagem D GB. Sempre uma idéia a frente

MUFFATO.

Manutenção DSPTI II. Porque fazer Manutenção. Manutenção. Porque fazer Manutenção. Porque fazer Manutenção

A importância da Manutenção Automotiva. STAB Julho/15. Eng. Bellini Bellmec Consultoria Ltda Julho/15

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

Transcrição:

Gerenciamento de Equipamentos e Manutenção

Módulo 1 Gerenciamento de Equipamentos

Gerenciamento de Equipamentos O que é? Para que? Otimizar o resultado da empresa: Baixar a ociosidade Otimizar os investimentos Reduzir despesas de locação Melhorar o retorno

Gestão Técnica Especificação de equipamentos Informações técnicas e de desempenho Estudos comparativos Padronização Novos equipamentos, tecnologias e processos Custos e análise econômica Análise de desempenho (benchmarking)

Cadastro Precisamos saber sempre: O que temos Onde está neste momento Entradas e saídas Como cadastrar Sistema intuitivo (pouca variedade) Grupos e subgrupos numéricos (níveis a critério)

Um cadastro sofisticado Equip. de Terraplanagem Pá carregadeira Empresa ou unidade 05.01.09.03.19.025.4 Dígito de controle 2,5 a 3 m 3 CAT 966C Sequencial

Custos de equipamentos Propriedade* Depreciação Juros sobre capital Manutenção* Custos diretos Custos rateados Operação*

Custos de propriedade Depreciação Taxa horária baseada na vida útil técnica Valor de reposição Valor residual Juros sobre capital Remuneração do acionista Valor mínimo

Custos de manutenção Mão-de-obra Materiais Serviços de terceiros Custos rateados Despesas gerais de oficina Veículos de apoio (propriedade, operação e manutenção)

Custos de operação Combustível (pode calcular consumo médio e quilometragem) Lubrificantes (pode ser x% do combustível) Pneus/ material rodante Licenciamento Seguros Motorista (não, se for o mecânico)

Módulo 2 Gerenciamento da Manutenção

Manutenção Reparos corretivos pela equipe de produção Primeira Guerra Mundial (1914-1918): Vantagem de equipes especializadas, subordinadas á produção só corretiva Segunda Guerra Mundial (1939-1945): Manutenção preventiva/ Separação entre manutenção e produção Avanço da indústria aeronáutica (anos 50): Evolução da preventiva Eletrônica (anos 80 em diante): Uso do computador/ Técnicas estatísticas Eletrônica embarcada Manutenção preditiva E para onde vamos?

Manutenção classe mundial

Métodos de manutenção Corretiva: Após a ocorrência de uma falha, as ações necessárias para restaurar o item a condições especificadas (ABNT) Preventiva: Ações executadas através de inspeção sistemática, detecção e medidas necessárias para evitar falhas incipientes, com a finalidade de conservar um item dentro de condições especificadas (ABNT)

Manutenção Preditiva Variante da manutenção preventiva Análise de vibrações: Amplitude e frequência Modelos matemáticos Análise de óleos Tendências (Tolerância de 20%)

Vantagens da Manutenção Preventiva Redução das paradas não programadas Redução de até 20% no custo após um ano Pode ir desde simples inspeções até trocas programadas Custo-benefício: Custo da preventiva x custo total de manutenção Demora e custo x consequências da paralisação não programada

Terceirização Vantagens: Redução de custos indiretos Menor necessidade de mão-de-obra especializada Garantia Atualização das especificações e processos

Terceirização Desvantagens: Necessidade de estrutura de controle Dificuldade na seleção para equipamentos sem distribuidor Dificuldade de alteração de prazos e prioridades Maior custo (lucro do terceiro) Dificuldade de assistência técnica quando se transfere o equipamento para local afastado

Terceirização Sempre que: Exigir mão-de-obra especializada e cara, que terá baixa utilização Exigir ferramental caro que terá baixa utilização O custo-benefício justificar: Preventiva Assistência de campo Gestão total

Módulo 3 Controles básicos de manutenção

Horas trabalhadas Base para todas as atividades programadas e de controle Horômetro Marca as horas reais Não se deve usar os boletins diários de operação Horômetros sobressalentes e prioridade na troca

Horas trabalhadas Outros critérios de controle: Quilômetros rodados Consumo de combustível Varia conforme utilização Controle sempre existe, com bom nível Volume produzido Vale para instalações fixas Tempo calendário

Purificadores de ar É fácil perder dinheiro aqui! A deficiência impacta violentamente a vida útil! Perda de potência Entrada de impurezas Item barato em relação ao custo de recuperação de um motor Manutenção simples Indicador de restrição Usar produtos de qualidade Trocar sempre os dois elementos

Material rodante Parcela importante do custo operacional Importância do recondicionamento Medições periódicas de desgaste Limites e procedimentos definidos pelo fabricante Não colocar solda sobre solda Uso de conjuntos sobressalentes Dá para programar em função do desgaste

Material rodante Esteiras para uso sem recondicionamento Alguns fabricantes, pinos e buchas Não precisa girar Alguns fabricantes, esteiras descartáveis, mas com vida muito maior A diretriz é o custo-benefício

Pneus

Pneus 3ª parcela mais importante do custo operacional Só perde para mão-de-obra e combustível Difícil de prever devido á quantidade de variáveis Cuidados na seleção, utilização e manutenção Maior vida útil Menor quantidade de perdas prematuras Maior índice de recondicionamento Custo operacional mais baixo

Pneus radiais x diagonais Radiais: Maior capacidade em volume menor Absorvem melhor as irregularidades do solo Mais tração e conforto Mais sensíveis a cortes laterais Maior dificuldade de recapagem Maior custo Se o risco de danos ou cortes na lateral for alto, é melhor usar diagonais

Nomenclatura Os pneus de máquinas são, na maior parte, especificados por duas dimensões e pela capacidade: Largura da seção (pol) Diâmetro nominal do aro (pol) Diagonal (R se for radial) 33.25 35 22 PR Capacidade equivalente em lonas PR = ply rating. Os pneus atuais não tem lonas.

TIRE SAFETY SEGURANÇA DOS PNEUS Nomenclatura Outra nomenclatura bastante utilizada: Pneu para veículo de passageiros Largura do pneu em milímetros Pneu Radial P 265 / 60 R 18 8 PR Relação da altura com a largura do pneu, 60% da largura neste caso Aro de 18 Polegadas Capacidade equivalente em lonas

TIRE SAFETY SEGURANÇA DOS PNEUS Carga e velocidade Máxima Capacidade de Carga por Pneu A tabela 1 mostra o índice e a capacidade máxima de carga por pneu em libras e quilos. A velocidade máxima de projeto é indicada por uma letra situada ao lado do índice de carga. A tabela 2 mostra a faixa de velocidade em km/h e MPH

TKPH (Índice PV) Produto da velocidade média pela carga média CM = (PSC + PCC) / 2 VM = (D x n) / 2 PSC = peso suportado, sem carga PCC = peso suportado, com carga D = distância (km) de ida e volta n = número de viagens por período (hora)

TIRE SAFETY SEGURANÇA DOS PNEUS Pneus vida útil 0 8 0 7 8a. Semana do ano (Fevereiro) Ano de fabricação 2007 Esse numero indica que o pneu foi fabricado na 8a. semana de 2007

Controle de utilização Sistema simples, disponibilizado inclusive pelos fabricantes. Marcação Número da empresa (não usar série) Marcar a ferro na lateral Sistemas de monitoração Chip no pneu (pressão e temperatura) Transmissão via GPS

TIRE SAFETY SEGURANÇA DOS PNEUS Pressão (44 psi) MAX PRESS O valor máximo de pressão do pneu está indicado num pequeno número próximo ao aro. MAX PRESS ACEITÁVEL 44 PSI 35 PSI Redução de 10% ou aumento de 20% causa uma perda de 12% no rendimento Medir no início do turno e ao longo do dia Variação tolerável até 30% - não sangrar

Módulo 4 Lubrificação

Lubrificação Atividade de menor importância A melosa QUEM PENSA ASSIM ESTÁ PERDENDO DINHEIRO! Funções do lubrificante: Manter uma película entre as peças para impedir o desgaste Impedir corrosão, transmitir energia, manter isolação elétrica

Lubrificantes Principal propriedade: Viscosidade Capacidade de manter a película lubrificante entre peças em movimento Quando a película se rompe, ocorre desgaste (as peças encostam uma na outra) Se a película não se romper, não haverá desgaste Compensa gastar mais para isso. O limite será o custobenefício

Contaminação Principais causas: Manuseio inadequado* Contaminação por impurezas* Contaminação por outro tipo de lubrificante* Contaminação por água* Deterioração por armazenagem prolongada (falha de controle ou baixo consumo)

Manuseio Plataformas de descarga no mesmo nível dos veículos de transporte ou rampas de madeira. Não derrubar os tambores sobre uma pilha de pneus. Rolar somente em distâncias curtas Usar carrinhos apropriados*

Carrinhos para manuseio de tambores

Contaminação por impurezas A principal contaminação é a poeira Tanques dos equipamentos Componentes em reparos Tampar as aberturas Recipientes de transporte de lubrificante do tambor até o tanque

Contaminação por outro lubrificante Inscrições apagadas ou ilegíveis Inexperiência da mão-de-obra Responsável no depósito e no comboio Negligência no manuseio Recipientes com restos de outro material

Contaminação por água Evitar armazenagem ao ar livre. Quando necessário, os tambores devem ser estocados deitados, sobre ripas de madeira e cobertos (não colocar sobre o solo). Se for preciso armazenar em pé, inclinar de forma a evitar acúmulo de água em torno dos bujões.

Atividades de campo Iniciar o turno da lubrificação antes do da produção Conferir níveis Calibrar pneus Não exclui a inspeção pelo operador Passar pela lubrificação após concluir reparo, antes de voltar para serviço

Módulo 5 Oficinas

Oficinas Oficina central Oficinas de frente de serviço

Oficina central Solução intermediária (mais racional): Otimizar o tamanho e os recursos Simplificar e racionalizar estrutura Definir com clareza o que fazer em casa e fora Usar terceiros sempre que possível Usar a oficina para desmontagem, recuperação dos componentes simples e remontagem dos conjuntos recuperados Manutenção dos disponíveis Análise reparo x venda

Projeto de oficina - premissas Nasce da estratégia de manutenção a ser usada: Oficinas de apoio Caixa de ferramentas Abastecimento no canteiro ou em postos próximos Abastecimento pelo comboio Uso de oficinas móveis Outros parâmetros

Dimensionamento de oficinas Quantidade de boxes: Função da eficiência mecânica: Definir o que será atendido pela oficina e o que receberá atendimento direto no campo ou de oficina de apoio, oficina móvel, etc. Se a eficiência é de 80%, 20% estarão sempre em manutenção Esse é o espaço necessário Espera de peças pode ficar no pátio Seções de apoio: Características da obra Coerência com a quantidade de boxes

Projeto de oficinas Galpões modulados (sugestão 10 x 5 ou 6 m) Pé direito que comporte a altura do maior equipamento (levantar a caçamba de um basculante) cuidado com a chuva (4,50 a 5 m) Evitar galpões muito longos Deixar pátio para possível ampliação e para manobra e estacionamento de máquinas Posicionar perto do almoxarifado

Projeto de oficinas Layout: Seções geradoras de ruído afastadas dos escritórios Pelo menos dois boxes com valeta Atender a legislação Não esquecer da segurança (p.ex. inflamáveis)

Projeto de oficinas Utilidades (melhor pecar por excesso) : Água e ar comprimido Um ponto de água para cada 5 boxes Um ponto de ar para cada 3 boxes Purgadores na linha de ar Energia elétrica: Barramentos e perfilados Tomadas: uma monofásica para cada 2 boxes e uma trifásica para cada 4 boxes

Suporte técnico Equipe Treinamento Ferramentas Não há sentido em deixar uma máquina parada por falta de ferramenta para executar o serviço. Literatura técnica

Em resumo Gerenciar a frota para não perder dinheiro Qualidade de manutenção aumenta vida útil Manutenção preventiva reduz paradas não programadas Sem custos, não se avalia a situação dos equipamentos Na lubrificação, evitar a contaminação Oficinas bem dimensionadas e equipadas são mais produtivas o tempo de parada é menor

Ou seja: Quem não faz manutenção direito está deixando muito dinheiro sair pelo ralo!!

Dúvidas

O livro Ferramenta de trabalho Falamos um pouco sobre cada capítulo Idéia: Orientação sobre como resolver Não tem receitas, apenas sugestões

Obrigado. www.nveloso.com.br eneveloso@terra.com.br