Elementos de Transmissão Correias
|
|
- Raul Fagundes Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.
2 Transmissão por polias e correias
3 Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. As transmissões por correias e polias apresentam as seguintes vantagens: Possuem baixo custo inicial, alto coeficiente de atrito, elevada resistência ao desgaste e funcionamento silencioso; São flexíveis, elásticas e adequadas para grandes distâncias entre centros.
4
5 O que é uma Correia? É o elemento da máquina que, sendo movimentado por uma polia motriz, transmite força e velocidade à polia movida ou é utilizado para transportar mercadorias, sendo um dos sistemas mais eficiente já inventado, e pode ser usado em uma grande variedade de maquinas e aplicações.
6 São divididas em dois grandes grupos : 1. Correias para transporte (transportadoras): Geralmente largas esteiras, utilizadas para transportar objetos, mercadorias, etc; 2. Correias de transmissão: Utilizadas para movimentar acionamentos que exigem desde força, velocidade, sincronismo de movimento e/ou ambas.
7 Correias transportadoras Utilizadas para transportar objetos, Mercadorias, etc;
8 Principais tipos de correias de transmissão são: Correias em perfil V - seu formato lembra a forma da letra V, quando cortado ao meio ; Correias Sincronizadoras - Correias dentadas onde os dentes da correia engrenam nos dentes da polias, sendo utilizadas em acionamento onde requer sincronismo de movimentos e força ; Micro - V ou Poly V - Correia com pequenos frisos em V, que são mais compactas que as correias em V convencionais ; Correias Variadoras de Velocidade - correia que, devido ao seu formato lembra o perfil das correias em V, porém com uma construção muito mais reforçada,sendo utilizadas em acionamentos que exigem mudanças periódicas de rotações.
9 Transmissão Conjunto mecânico composto de duas ou mais polias unidas por uma ou mais correias, para a realização de movimento e/ou força de um eixo (geralmente o eixo do motor) a outro eixo (geralmente o eixo de maquinas). Na transmissão por polias e correias, a polia que transmite movimento força é chamada polia motora ou condutora. A polia que recebe movimento e força é a polia movida ou conduzida.
10 Transmissão por correia plana Essa maneira de transmissão de potência se dá por meio do atrito que pode ser simples, quando existe somente uma polia motora e uma polia movida (como na figura abaixo), ou múltiplo, quando existem polias intermediárias com diâmetros diferentes
11 A correia plana permite ainda a transmissão entre árvores não paralelas.
12 O que é uma Polia? Parte de Elemento de máquinas, as polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. Uma polia é constituída de uma coroa ou face, na qual se enrola a correia. A face é ligada a um cubo de roda mediante disco ou braços.
13
14 Tipos de Polias Formato da Polia Plana Segundo norma DIN 111, a superfície de contato da polia plana pode ser plana ou abaulada. A polia com superfície plana conserva melhor as correias e a polia com superfície abaulada guia melhor as correias. O acabamento superficial deve ficar entre quatro e dez milésimos de milímetro (4~10μm).
15 Quando a velocidade da correia supera 25m/s é necessário equilibrar estática e dinamicamente as polias (balanceamento). A polia plana conserva melhor as correias, e a polia com superfície abaulada guia melhor as correias. As polias apresentam braços a partir de 200 mm de diâmetro.
16 A polia plana conserva melhor as correias, e a polia com superfície abaulada guia melhor as correias. As polias apresentam braços a partir de 200 mm de diâmetro. Abaixo desse valor, a coroa é ligada ao cubo por meio de discos.
17 Polias Trapezoidal A polia em V recebe o nome de trapezoidal porque a superfície na qual a correia se assenta apresenta a forma de trapézio ou de uma letra V. As polias trapezoidais têm que ter canaletes (ou canais) e são dimensionadas de acordo com o perfil padrão da correia a ser utilizada nestas polias.
18 OBS.: TODAS AS POLIAS (SEM EXCEÇÃO) DEVEM RESPEITAR AS NORMAS TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO, E TAMBEM RESPEITAR AS NORMAS DE TOLERÂNCIA, SEMPRE SE EVITANDO POLIAS COM CONSTRUÇÃO DE TOLERÂNCIA ZERADA.
19 Perfil Lateral Básico
20
21 Polias Sincronizadora As polias sincronizadoras apresentam dentes ou sulcos, onde os dentes das correias sincronizadoras irão se encaixar para efetuar o sincronismo de movimento.
22 Perfil Lateral Básico
23
24 Tensionador ou esticador Quando a relação de transmissão supera 6:1, é necessário aumentar o ângulo de abraçamento da polia menor. Para isso, usa-se o rolo tensionador ou esticador, acionado por mola ou por peso.
25 A tensão da correia pode ser controlada também pelo deslocamento do motor sobre guias ou por sistema basculante.
26 Polias Tensoras (esticadores) São polias dentadas ou lisas que não transmitem potência no acionamento e são usadas para tensionar as correias. Usadas em acionamento onde as distâncias entre centros são muito pequenas ou a correia a ser utilizada é muito grande. Existem dois tipos de polias tensoras.
27 Polia tensora interna - A polia tensora deve ter o diâmetro igual ou maior que a menor polia do acionamento ; - Se o acionamento for por correia em V, deve- se utilizar polia tensora em V. Se for por correia sincronizadora, usase polia tensora sincronizadora; - Deve-se sempre colocar a polia tensora interna no meio do acionamento, para não diminuir muito o ângulo de contato da polia motora com a correia ; - Alinhar corretamente a polia tensora para não comprometer a vida útil da correia.
28
29 Polia tensora externa -A polia tensora deve ter no mínimo o diâmetro uma vez e meia (x1,5) maior do que o da menor polia do acionamento ; - A polia tensora deve ter a largura igual ou maior do que a largura da correia ; - A polia tensora externa deve ser sempre lisa, pois irá trabalhar nas costas da correia, independente do tipo de correia ; - Colocar sempre a polia tensora externa próxima à polia motora, para aumentar o ângulo de contato da polia motora com a correia ; - Alinhar corretamente a polia tensora para não comprometer a vida útil da correia.
30
31 Transmissão por correia em V A correia em V é inteiriça (sem-fim) fabricada com secção transversal em forma de trapézio. É feita de borracha revestida por lona e é formada no seu interior por cordonéis vulcanizados para absorver as forças.
32
33 Perfil e designação das correias em V A designação é feita por uma letra que representa o formato e por um número que é o perímetro médio da correia em polegada. Os perfis são normalizados e denominam-se formato A, B, C, D e E.
34
35 Perfil dos canais das polias As polias em V têm suas dimensões normalizadas e são feitas com ângulos diferentes conforme o tamanho. Dimensões normalizadas para polias em V.
36
37 A correia não deve ultrapassar a linha do diâmetro externo da polia e nem tocar no fundo do canal, o que anularia o efeito de cunha.
38 Transmissão por Correia Dentada ou Sincronizadora. São correias em que a base apresenta dentes transversais à largura da correia, sendo que este dentes servem para encaixar nos sulcos ou dentes das polias, fazendo assim um engrenamento do acionamento, com trabalho silencioso tanto em baixa como em alta rotação, e sem a necessidade de lubrificação do acionamento, realizando assim um trabalho totalmente limpo, sem contaminação e silencioso.
39
40
41
42
43 Cuidados ao montar sua correia na máquina (qualquer tipo de correia) Não force a correia sob a polia com alavancas de chave de fenda, cabos de martelo ou outro tipo de alavanca. Ao manter as polias na máquina, não amasse as polias, sejam as polias para correias Perfil V, polias sincronizadoras ou outras. Retire dos canais ou dos dentes das polias, cavacos, parafusos, restos de antigas correias ou outros corpos estranhos que podem danificar ou diminuir a vida útil da correia.
44 Ao projetar uma transmissão ou reformar uma máquina/transmissão, deixe um espaço para regulagem entre o centro dos eixos de 10 milímetros (mínimo) até 100 milímetros. A vida útil (durabilidade) de uma polia em geral é de 3 a 5 trocas de correias. Quando uma polia da transmissão está gasta, troque todas as polias da transmissão.
45 Dicas da para melhor conservação de suas correias e polias. - Nunca lubrifique as correias, lubrifique somente as partes móveis da máquina (rolamentos, mancais, eixos, etc.). - Limpe as correias com estopa ou pano seco, nunca utilizando querosene, tiner, gasolina, solupan ou outros. - Não utilizar anti-derrapante entre polias e correias. - Não utilizar silicone ou graxa entre polias entadas sincronizadoras e correias sincronizadoras. - Em caso de troca de correias, mantendo as mesmas polias, limpe as polias retirando: cavacos, restos de borrachas ou poliuretano de dentro das polias ou ainda outras impurezas.
46 Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.
Correias, Polias e Transmissões. O que são?
Correias, Polias e Transmissões. O que são? Obs.: Fotos são meramente ilustrativas (sem escala). Página 1 TRANSMISSÕES COM CORREIAS O QUE É UMA CORREIA? Elemento de maquina que, sendo movimentado por uma
Leia maisElementos de Transmissão Correias
Elementos de Transmissão Correias Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Transmissão por polias e correias Transmissão por polias e correias As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo
Leia maisElementos de transmissão de potência José Queiroz - Unilins
Projetos Mecânicos Elementos de transmissão de potência José Queiroz - Unilins 2 Polias e correias Polias: As polias são peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias.
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Correias e Polias Correntes Definição Polia: São peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. Correias: É o elemento da máquina que,
Leia maisPolias e correias. Polias
A U A UL LA Polias e correias Introdução Às vezes, pequenos problemas de uma empresa podem ser resolvidos com soluções imediatas, principalmente quando os recursos estão próximos de nós, sem exigir grandes
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: As correias, juntamente com
Leia maisPolias e correias I. Como Ernesto resolveu o problema da correia e da polia? Polias e correias é o tema desta aula.
Polias e correias I A UU L AL A O número de rotações por minuto (rpm) executado por uma furadeira de coluna não estava compatível com a necessidade exigida pelo trabalho. O número de rotações desenvolvido
Leia maisTransmissões de Potência
Transmissões de Potência PMR 2201 Transmissões O emprego de transmissões torna-se necessário para compatibilizar a velocidade angular ou conjugado da máquina motriz com a necessidade da máquina acionada,
Leia maisAcoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação
A U A UL LA Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que
Leia maisCORREIAS SINCRONIZADAS. [dentes trapezoidais] [dentes semi-circulares] HTD - [dentes trapezoidais]
Rodas e rodízios, Válvulas e registros e está sempre em constante ampliação de sua linha de CORREIAS INDUSTRIAL Rodas e rodízios, Válvulas e registros e está sempre em constante ampliação de sua linha
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Buchas Guias Mancais de Deslizamento e Rolamento Buchas Redução de Atrito Anel metálico entre eixos e rodas Eixo desliza dentro da bucha, deve-se utilizar lubrificação.
Leia maisManual para uso correto das polias e melhoria em sua transmissão
Manual para uso correto das polias e melhoria em sua transmissão 2 Índice 2 - Antes de efetuar a inspeção ou substituição de uma polia: 3 -Segurança 4 - Superfícies e medidas dos canais 5 - Relação Canal
Leia maisMancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br
Mancais TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Introdução à Mancais O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo; No ponto
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisTratores Agrícolas 1
Tratores Agrícolas 1 TRATOR AGRÍCOLA 1 DEFINIÇÃO???? Máquina autopropelida provida de meios que, além de lhe conferirem apoio estável sobre uma superfície horizontal, capacitam-no a tracionar, transportar
Leia maisCOTIP Colégio Técnico e Industrial de Piracicaba (Escola de Ensino Médio e Educação Profissional da Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba)
1 MOENDAS 1. Moendas Conjunto de 04 rolos de moenda dispostos de maneira a formar aberturas entre si, sendo que 03 rolos giram no sentido horário e apenas 01 no sentido antihorário. Sua função é forçar
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisPrestamos serviços de instalação de correias, emendas vulcanizadas,
APRESENTAÇÃO. A União Correias é uma empresa especializada em CORREIAS TRANSPOTARDORAS E TRANSMISSÃO para os diversos seguimentos industriais e agrícolas. Fornecendo correias resistentes a diversos fatores
Leia maisZJ20U93 Montagem e Operacional
www.zoje.com.br ZJ20U93 Montagem e Operacional ÍNDICE 1. Aplicação...2 2. Operação segura...2 3. Cuidados antes da operação...2 4. Lubrificação...2 5. Seleção da agulha e do fio...3 6. A Inserção da agulha...3
Leia maisTRANSPORTADORES DE CORREIA
1. DESCRIÇÃO Os Transportadores de correia é a solução ideal para o transporte de materiais sólidos a baixo custo. Sua construção é compacta e com excelente desempenho funcional. Sua manutenção é simples
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,
Leia maisRetificação cilíndrica
A U A UL LA Retificação cilíndrica A retificadora cilíndrica universal é uma máquina utilizada na retificação de todas as superfícies cilíndricas, externas ou internas de peças. Em alguns casos, essa máquina
Leia maisDEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE MECÂNICA
A quilometragem percorrida pelo veículo é indicada pelo: 1 velocímetro. 2 hodômetro. 3 manômetro. 4 conta-giros. O termômetro é utilizado para indicar a temperatura: 1 do motor. 2 do combustível. 3 no
Leia maisManual de Instruções e Lista de Peças. Máquina de Costura Industrial Galoneira BC 500-01 CB
Manual de Instruções e Lista de Peças Máquina de Costura Industrial Galoneira BC 500-01 CB ÍNDICE DETALHES TÉCNICOS, INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA... 01 MONTAGEM MOTOR E ROTAÇÃO DA MÁQUINA... 02 LUBRIFICAÇÃO...
Leia maisEixos e correntes. Como o mecânico de manutenção deverá proceder para reparar os defeitos citados acima?
Eixos e correntes A UU L AL A Uma máquina em processo de manutenção preventiva apresentava vários eixos e algumas correntes, além de mancais que necessitavam de reparos. Entre os eixos, um cônico e um
Leia maisEmbalagem Breve histórico: Nytron é uma empresa líder no mercado de reposição de polias e tensionadores; Produzindo 306 itens para reposição; Abastece todo mercado nacional,através dos mais importantes
Leia maisVocê já pensou o que seria do ser humano
A UU L AL A Eixos e árvores Você já pensou o que seria do ser humano sem a coluna vertebral para lhe dar sustentação. Toda a estrutura de braços, pernas, mãos, pés seria um amontoado de ossos e músculos
Leia maisCatálogo de Gaxetas, Raspadores e Guias
Catálogo de Gaxetas, Raspadores e Guias CIAGN 1021 (2011) AGN Vedações Hidráulica, Pneumática e Serviços Ltda. Índice página 1. Introdução 3 2. Compostos das Gaxetas 3 3. Dimensões das Gaxetas 3 3.1 Gaxeta
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Nem sempre as unidades geradoras
Leia maisDimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença
Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados
Leia maisIntrodução. Torneamento. Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo.
Prof. Milton Fatec Itaquera Prof. Miguel Reale / 2014 Introdução Torneamento Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo. Tornos Tornos são máquinas-ferramenta que permitem
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos
Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Mancais: São elementos de máquinas que suportam eixo girante, deslizante ou oscilante. São classificados em mancais de: Deslizamento
Leia maisVariadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens
Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens A UU L AL A Um conjunto de engrenagens cônicas pertencente a uma máquina começou a apresentar ruídos estranhos. O operador da máquina ficou
Leia maisUM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS
VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete
Leia maisRelógio comparador. Como vocês podem perceber, o programa de. Um problema. O relógio comparador
A U A UL LA Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle
Leia maisBuchas. Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se. Bucha
A U A UL LA Buchas Introdução Não se sabe quem inventou a roda. Supõe-se que a primeira roda tenha sido um tronco cortado em sentido transversal. Com a invenção da roda, surgiu, logo depois, o eixo. O
Leia maisAJUSTADORES AUTOMÁTICOS DE FREIO JUNHO 2012
AJUSTADORES AUTOMÁTICOS DE FREIO JUNHO 2012 Conheça o funcionamento, diagnóstico e reparo do ajustador de freio automático, um componente primordial para segurança, aplicado em veículos pesados. Que a
Leia maisVANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS
VANTAGENS DAS CORREIAS TRAPEZOIDAIS DENTADAS SOBRE AS CLÁSSICAS LISAS 1. Introdução... 1 2. Estudo... 3 2.1 Condições do estudo... 3 2.2 Consumo de energia... 3 2.3 Estudo de degradação da tensão com o
Leia maisPRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS
INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 INFORMATIVO TÉCNICO PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS 1/21 INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 O PRINCIPAL COMPONENTE DE
Leia maisPolias, Correias e Transmissão de Potência
Polias, Correias e Transmissão de Potência Blog Fatos Matemáticos Prof. Paulo Sérgio Costa Lino Maio de 2013 Introdução Figura 1: Esquema de duas polias acopladas através de uma correia As polias são peças
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. ESTRUTURA E BLINDAGEM DOS MODULOS 1.1 - Estruturas Laterais Externas Deverão ser confeccionadas em chapa de aço SAE1010 #18, com varias dobras formando colunas, sem quinas ou
Leia maisGVS GABINETES DE VENTILAÇÃO TIPO SIROCCO
GABINETES DE VENTILAÇÃO TIPO SIROCCO CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS INTRODUÇÃO Os gabinetes de ventilação da linha são equipados com ventiladores de pás curvadas para frente (tipo "sirocco"), de dupla aspiração
Leia maisCORREIA TRANSPORTADORA FACULDADE CAMPO REAL ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 4º SEMESTRE
CORREIA TRANSPORTADORA FACULDADE CAMPO REAL ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 4º SEMESTRE ACADÊMICOS: ANDERSON GOMES EVERSON SCHWAB JOSÉ OSMAR GERSON NESTOR DE SOUZA Dados Históricos Data do século 17, utilizadas
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN
MANUAL DE OPERAÇÃO SECADORA CIRCULAR H80 DMAN * Foto meramente ilustrativa Manual de Instalação e Funcionamento 2 ÍNDICE 1Instalações 1.1 Esquemas Elétricos 2 Operação 2.1 Formas de Operação do Equipamento
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Tipos (continuação) Contato plano-frontal para junções móveis. Contato plano-frontal para junções móveis. Contato plano-frontal para junções móveis. Frontais: é composto
Leia maisTRILHADEIRA. www.vencedoramaqtron.com.br. Manual de Instrução
TRILHADEIRA R www.vencedoramaqtron.com.br Manual de Instrução Manual de Instrução - Trilhadeira Componentes Externos Legenda 1 - Correia do alimentador 2 - Polia mestre 3 - Braço do movimento e Tampa de
Leia maisCurso de Especialização em Engenharia Automotiva. Módulo: Transmissões
Curso de Especialização em Engenharia Automotiva Módulo: Realização: Parceria: CVT (Continuous Variable Transmission) Com a tecnologia CVT o torque do motor é transmitido a uma polia motriz ligada a uma
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Mecânica A respeito das bombas centrífugas é correto afirmar: A. A vazão é praticamente constante, independentemente da pressão de recalque. B. Quanto
Leia mais4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AC é composto por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, unidos por um jogo de correias planas fixadas aos cubos através de um flange aparafusado.
Leia maisEMBREAGEM ELISEU FIGUEIREDO NETO
EMBREAGEM ELISEU FIGUEIREDO NETO EMBREAGEM O conjunto embreagem é o componente mecânico, responsável pela transmissão da potência do motor para a caixa de câmbio. A embreagem possui basicamente 3 funções;
Leia maisCarolina Vilanova. 26/12/13 www.omecanico.com.br/modules/revista.php?action=printout&recid=423. Desmontagem e dicas da caixa VW
Desmontagem e dicas da caixa VW Vamos apresentar nessa reportagem as características, dicas de manutenção, desmontagem e montagem da caixa de câmbio MQ200, que em suas várias aplicações, equipa a maioria
Leia maisDesempenadeiras DPC-4 / DPC-5 MANUAL BÁSICO DO OPERADOR
Desempenadeiras DPC-4 / DPC-5 MANUAL BÁSICO DO OPERADOR Baldan Máquinas e Equipamentos Ltda Fone: (6) 325-4 - Fax: 325-658 "INFORMAÇÕES TÉCNICAS" Mesas em ferro fundido frezadas muito precisas, com sistema
Leia maisMANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE
MANUAL PARA INSTALAÇÃO DE PNEU LARGO NA VBLADE Este manual serve apenas como orientação dos procedimentos para instalar um pneu largo na traseira da moto Vblade 250cc da Sundown e deve ser feito por especialista
Leia maisTEKNIKAO. Balanceadora NK750. Manual de Instruções. São Paulo
Balanceadora Manual de Instruções São Paulo 2013 ÍNDICE Ao Proprietário... 3 Ao Operador... 3 Trabalho com Segurança... 4 Cuidados Especiais... 4 Especificações Técnicas... 6 Dados Técnicos... 6 Dimensões
Leia maisAs peças a serem usinadas podem ter as
A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas
Leia maisMOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO
MANUAL DE OPERAÇÕES MOINHO ALTA ROTAÇÃO E BAIXA ROTAÇÃO MI-200 / MI-300 1 - Introdução Leia atentamente o Manual de Instruções, pois nele estão contidas as informações necessárias para o bom funcionamento
Leia maisAspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste
Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote
Leia mais4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1 4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AG são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência
Leia maisSistema de Tensionamento de Correias SKF. A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo
Sistema de Tensionamento de Correias SKF A forma da SKF apoiar a transmissão Fácil Rápido Repetitivo Sistema de Tensionamento de Correias SKF Uma solução inovadora para as transmissões por correias É sabido
Leia maisESTEIRAS E CORREIAS PARA INDÚSTRIA
ESTEIRAS E CORREIAS PARA INDÚSTRIA A Generalbelt do Brasil, localizada estrategicamente em um dos maiores pólos industriais de Santa Catarina, a cidade de Blumenau, tem como meta atender a qualquer necessidade
Leia maisAproveitamento de potência de tratores agrícolas *
Aproveitamento de potência de tratores agrícolas * 1. Introdução Uma das principais fontes de potência, responsáveis pela alta produção agrícola com significante economia de mão-de-obra, é o trator agrícola.
Leia maisRolamentos para Siderurgia Guia de Produtos
Rolamentos para Siderurgia Guia de Produtos CAT. No. 9211 P NTN NTN Produtos que trazem benefícios em várias aplicações Equipamentos de siderurgia pertencem a grandes linhas que operam 24 horas por dia,
Leia maiscorreas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:
Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais
Leia maisRELÓGIOS COMPARADORES
RELÓGIOS COMPARADORES Os Relógios comparadores, também chamados de Comparador de quadrante ou Amplificador, são instrumentos largamente utilizados com a finalidade de se fazer medidas lineares por meio
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador
DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador
Leia maisSHORT TRAVEL STANDARD SH ST ALVENARIA
2 SHORT TRAVEL STANDARD SH ST ALVENARIA Com um conceito que busca facilidades, desenvolvemos uma plataforma cabinada, compacta e moderna, perfeita para o tipo de aplicação em estrutura de alvenaria. Com
Leia maisPulverizador Agrícola Manual - PR 20
R Pulverizador Agrícola Manual - PR 20 Indústria Mecânica Knapik Ltda. EPP CNPJ: 01.744.271/0001-14 Rua Prefeito Alfredo Metzler, 480 - CEP 89400-000 - Porto União - SC Site: www.knapik.com.br vendas@knapik.com.br
Leia maisRESISTÊNCIA À FLEXÃO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL RESISTÊNCIA À FLEXÃO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Claudemir Claudino 2014 1 Semestre 4) Dimensionar a estrutura representada a seguir com relação à flexão, considerando que a
Leia maisPV-2200 MANUAL DE INSTRUÇÃO
Pág.:1 MÁQUINA: MODELO: NÚMERO DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO: O presente manual contém instruções para instalação e operação. Todas as instruções nele contidas devem ser rigorosamente seguidas do que dependem
Leia maisIntrodução. elementos de apoio
Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTADORES CONTINUOS
Consiste na movimentação constante entre dois pontos pré-determinados. d São utilizados em mineração, indústrias, terminais de carga e descarga, terminais de recepção e expedição ou em armazéns. Esteiras
Leia maiswww.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892
www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 Index - Anéis O rings - Gaxetas - Raspadores - Reparos - Retentores - Placas - Rolamentos para Bombas - Rotativos - Bombas - Peças Especiais - Dumax Comercial
Leia mais27 Sistemas de vedação II
A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de
Leia maisCaminhões basculantes. Design PGRT
Informações gerais sobre caminhões basculantes Informações gerais sobre caminhões basculantes Os caminhões basculantes são considerados como uma carroceria sujeita à torção. Os caminhões basculantes são
Leia maisPROCEDIMENTO DE MONTAGEM PASSO A PASSO
3189P RETENTOR APLICADO NO CUBO DE RODA TRASEIRO DO EIXO MÉRITOR 1) Após desmontagem e limpeza do cubo, verificar o estado do alojamento do mesmo. 5) O retentor deverá ser aplicado até o encosto final
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TL-350
MANUAL DE INSTRUÇÕES TL-350 1. COMO COLOCAR BOBINA No tirante rosqueado, coloque as seguintes peças na ordem: Suporte de alumínio, arruela cônica e arruela rosqueada. Coloca-se a bobina de BOPP. Na outra
Leia maisPreparativos Antes da Montagem
Preparativos Antes da Montagem Manter o local da montagem seco e livre de poeira. Observar a limpeza do eixo, alojamento e das ferramentas. Organizar a área de trabalho. Selecionar as ferramentas adequadas
Leia maisaos elementos de transmissão
A U A UL LA Introdução aos elementos de transmissão Introdução Um motorista viajava numa estrada e não viu a luz vermelha que, de repente, apareceu no painel. Mais alguns metros, o carro parou. O motorista,
Leia mais2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)
1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias
Leia maisPreparo periódico do solo arados de discos *
Preparo periódico do solo arados de discos * 1. Arados de discos Os arados de discos distinguem-se das de aivecas por a lavoura ser efetuada por discos com movimento de rotação provocado pelo atrito de
Leia mais4 pólos (n = 1800 rpm) 8 pólos (n = 900 rpm) 1,5 2,2 3,0 3,7 4,4 5,5 7,5 9,2 11,0 15,0 18,5 22,0 30,0 37,0 45,0 55,0 75,0 92,0 110,0
VULBRAFLEX VB GENERALIDADES O VULBRAFLEX é um acoplamento flexível e torcionalmente elástico. Sua flexibilidade permite desalinhamentos radiais, axiais e angulares entre os eixos acoplados e ainda, sendo
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova
Leia maisKRC-4000 KRC-3000 KRC-30 KRC-50
KRC-4000 Capacidade de Carga: 4.000kg De medição: Diam. Mín. = 2,5mm² - Diam. Máx. = 500mm² De Bobinas: Diam. Máx. = 2.500mm - Largura = 1.500mm Comprimento: 500mm cada cavalete Largura: 2.500mm cada cavalete
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UMA BANCADA DIDÁTICA DE TRANSMISSÕES MECÂNICAS. Janaina Vanuza Gall (FAHOR) jg000869@fahor.com.br
DESENVOLVIMENTO DE UMA BANCADA DIDÁTICA DE TRANSMISSÕES MECÂNICAS Janaina Vanuza Gall (FAHOR) jg000869@fahor.com.br Victor Ergang Streda (FAHOR) vs000849@fahor.com.br Anderson Dal Molin (FAHOR) anderson@fahor.com.br
Leia maisSeção 9 Cilindros e protetores/reservatórios do cárter
Seção 9 Cilindros e protetores/reservatórios do cárter Página CILINDROS... 150 Inspeção e medição... 150 Retificação de cilindros... 150 Acabamento... 151 Limpeza... 151 MANCAIS DE MOTOR... 152 Mancal
Leia maisFerramentas Leitz Brasil
Ferramentas Leitz Brasil Leitz Association Representada em mais de 100 paises São 25 Fabricas espalhadas pelo mundo e mais de 300 postos de Serviço. Em torno de 7000 funcionários Vendas anuais em cerca
Leia maiswww.cpsol.com.br (11) 4106-3883
REGULAGEM DA CORRENTE A tensão da corrente estará correta, quando em temperatura ambiente, a corrente encostar na parte inferior do sabre e ainda puder ser puxada com a mão sobre o mesmo. CORTE DE TORAS
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Definição Eixos e Árvores Cabos Definição Função: Transmissão de potênica e movimento (direção). Definição As transmissões entre os elementos podem se realizar: Por
Leia maisModelo de Relatório Descritivo da Patente de Invenção para TESOURA PI 9806089 A
Modelo de Relatório Descritivo Patente de Invenção para TESOURA PI 9806089 A Modelo retirado de material disponibilizado pelo INPI, referente ao curso DL-101 Curso Geral de Propriede Intelectual 2014-S1.
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS. 1. DESCRIÇÃO. Os britadores de mandíbulas projetados e fabricados pela ZL Equipamentos são maquinas robustas confeccionadas com matéria-prima
Leia maisManual de Instruções e Operação Moinhos USI-180
USIFER A Solução em Moagem Indústria Metalúrgica Ltda. Rua Vêneto, n 969 Bairro Nova Vicenza CEP 95180-000 Farroupilha RS Fones: (54) 3222 5194 Vendas (54) 3261 7356 Fábrica e-mail: usifermoinhos@usifermoinhos.com.br
Leia maisUtilizem sempre peças originais, para que possam ter garantida a performance e vida útil do seu equipamento. ALGODEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
ALGODEN INSTRUÇÕES GERAIS Antes de colocar em operação o equipamento, este deve funcionar em vazio durante algum tempo. Neste período deve se dar atenção nos diferentes pontos de lubrificação. Durante
Leia maisRetificação: conceitos e equipamentos
Retificação: conceitos e equipamentos A UU L AL A Até a aula anterior, você estudou várias operações de usinagem executadas em fresadora, furadeira, torno, entre outras. A partir desta aula, vamos estudar
Leia mais5. ENGRENAGENS Conceitos Básicos
Elementos de Máquinas I Engrenagens Conceitos Básicos 34 5. EGREAGES Conceitos Básicos 5.1 Tipos de Engrenagens Engrenagens Cilíndricas Retas: Possuem dentes paralelos ao eixo de rotação da engrenagem.
Leia maisFUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO
Leia mais------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice
Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...
Leia maisEVERYWHERE YOU TURN TM
EVERYWHERE YOU TURN Proposta de valor Vida útil prolongada* Lubrificação em áreas múltiplas Recurso dinâmico de alinhamento Livre de manutenção sem necessidade de relubrificação diária Economize tempo
Leia maisProcessos de Fabricação - Furação
1 Introdução Formas de obtenção de furos Definição de furação (usinagem): A furação é um processo de usinagem que tem por objetivo a geração de furos, na maioria das vezes cilíndricos, em uma peça, através
Leia mais