TÓPICO ESPECIAL: OS HISTORIADORES MARXISTAS BRITÂNICOS



Documentos relacionados
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. Unidade Universitária Cora Coralina CURSO DE HISTÓRIA

Carga Horária Total: 105 hs (Práticas como Componentes Curriculares= 20 hs)

Disciplinas e horários PPHR Segundo semestre de Disciplina Professor(a) Dia e Hora Local. Caetana Damasceno

PROGRAMA DA DISCIPLINA

FIOCRUZ Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Curso de Mestrado em Educação Profissional em Saúde

PLANO DE ENSINO. RECURSOS: Quadro, giz, referências bibliográficas, material digitado e data-show.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

Os estudos têm como pressuposto a relação entre trabalho, conhecimento e cultura na produção social e histórica da existência humana.

OBJETIVOS GERAIS 1 Fornecer subsídios para a construção do Mapa Conceitual da Publicidade.

Faculdade de Economia Economia Política I 1º Semestre de 2011 (março/julho de 2011)

SUMÁRIO O MUNDO ANTIGO

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone:

A ideologia alemã. Karl Marx e Friedrich Engels

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL DIVISÃO DE APOIO AO DOCENTE

SÉCULO XIX NOVOS ARES NOVAS IDEIAS Aula: 43 e 44 Pág. 8 PROFª: CLEIDIVAINE 8º ANO

Os precursores da Sociologia. Pressupostos teóricos e metodológicos do pensamento sociológico clássico.

Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA. 1. Curso: História 2.

Sociologia Organizacional. Aula 1. Contextualização. Organização da Disciplina. Aula 1. Contexto histórico do aparecimento da sociologia

Carga horária total: 60 Semestre Letivo 1º/2012 Ementa. Objetivos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Centro de Estudos Gerais. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia. Departamento de Ciência Política

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco Escola Paulista de Política, Economia e Negócios

1. Introdução. Página 1 de 7

Total aulas previstas

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA Educando para o pensar Tema Integrador 2013 / Construindo o amanhã: nós agimos, o planeta sente CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Faculdades IESGO Direção Acadêmica Coordenação do Curso de Direito

1º ano. 1) Relações de Trabalho, Relações de Poder...

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE NOVA ANDRADINA CURSO DE LETRAS. (certificado pelo CNPq e pela UEMS)

Marx, Durkheim e Weber, referências fundamentais

Universidade Estadual da Paraíba UEPB Campus I Curso de Graduação em Serviço Social COMPOSIÇÃO CURRICULAR de Anual para Semestral

Questão 1. b) Na visão de Anderson, qual era o grupo social dominante nos quadros do Estado absolutista? Justifique.

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco Escola Paulista de Política, Economia e Negócios

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo

UFRJ/CCS Escola de Educação Física e Desportos

EDITAL Nº 20 - TOMADA DE PREÇOS Nº 4 - PROCESSO Nº 020/2012 CLASSIFICAÇÃO

3- O Homem do Renascimento (1975), de Agnes HELLER [pp. 9 a 49 da edição portuguesa Editorial Presença- Lisboa, 1982].

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ENSINO MÉDIO

NSTITUTO DE ILOSOFIA & IÊNCIAS UMANAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS - 16

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS


UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

EMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração Economia II ADM h 3º EMENTA

(1) HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, Cap. 10: O que os historiadores devem a Karl Marx?

TÍTULO: DESIGUALDADE SOCIAL E O FENÔMENO DA GLOBALIZAÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Autorizado pela Portaria nº de 25/08/10 DOU Nº 165 de 27/08/10 PLANO DE CURSO

Homens da África Ahmadou Kourouma. Edições SM. Cabelos de axé: identidade e resistência Raul Lody. Editora SENAC

Revoluções Inglesas e Revolução Industrial

DISCIPLINA: Ciência Política. CH total: 72h SEMESTRE DE ESTUDO: 1º SEMESTRE TURNO: Matutino/Noturno CÓDIGO: DIR103

Seminário I Carla Martins / Marco Antonio C. Santos / Virgínia Fontes/Cláudio Gomes/ Anakeila Stauffer Professora convidada: Tânia Camel

NOTA HISTORIOGRÁFICA SOBRE O CONCEITO DE CLASSE: A História Social Inglesa e a Era Vitoriana na Inglaterra

Ementa. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO 2º Semestre 2006 ANO DO CURSO 1º ano

Apresentação do Plano. Conceito de Técnica e Tecnologia. Mapeamento Social e Cultura do Mundo

Atualidade e crítica dos processos comunicacionais Natureza: Obrigatória CH: 60 Horas Créditos: 4 Turno: Matutino

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Curso de Pós-Graduação em Geografia

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

EDITAL DE SELEÇÃO AOS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO 2015

SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEDAS GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E CAPACITAÇÃO TEXTO I

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

Juventude e escolarização: propostas para práticas pedagógicas

PLANO DE CURSO. *Obs: alguns textos podem ser alterados durante o curso.

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL. EMENTARIO 2º Semestre /2012 8º PERÍODO

PROGRAMA DE GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. História da Administração Pública no Brasil APRESENTAÇÃO

PREPARATÓRIO ENADE 2015 FACULDADE DOIS DE JULHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda

( ) Max Weber: a ética protestante e o espírito do capitalismo

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO

PÓS-GRADUAÇÃO EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA PÓS GRADUAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS MESTRADO

A UNIÃO EUROPEIA E OS ESTADOS NACIONAIS

ENSINO DE GEOGRAFIA, CULTURA POPULAR E TEMAS TRANSVERSAIS: uma proposta de transversalidade a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s)

DIPLOMACIA E CHANCELARIA CONCURSOS DA. 2 a EDIÇÃO COMENTADAS. 1 a FASE QUESTÕES NOS. Renan Flumian Coordenador da obra

Fernando Correia. Principais atividades e funções atuais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÁS CURSOS DE DIREITO E DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE TRABALHO PIBIC/

PLANO DE ENSINO BIBLIOGRAFIA BÁSICA. ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito autoral. Rio de Janeiro: Forense, 1980.

UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão

Introdução às relações internacionais

Ministério da Educação Universidade Federal da Integração Latino-Americana Pró-Reitoria de Graduação

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga

ANEXO II FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL DEPARTAMENTO DE POLÍTICA SOCIAL

Karl Marx e a Teoria do Valor do Trabalho. Direitos Autorais: Faculdades Signorelli

SOCIOLOGIA OBJECTO E MÉTODO

TÓPICO ESPECIAL: IMPÉRIOS IBÉRICOS NO ANTIGO REGIME

INTRODUÇÃO LONDON, J. Ao sul da fenda. In: LONDON, J. Contos. São Paulo: Expressão Popular, (p )

Disciplinas Optativas Jornalismo

Objetivos 1. Oferecer subsídios para problematizar a relação entre o jornalismo e o campo de produção artística e cultural;

Sociologia: ciência da sociedade

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : RELAÇÕES INTERNACIONAIS. CRÉDITOS Obrigatórios: 136 Optativos: 24.

Programa. Título: Imagens do Brasil Republicano ( )

2013/2014 Lista de manuais escolares adotados Cursos Profissionais do Ensino Secundário

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA POLÍTICA (Recomendação CAPES CTC/CAPES nº 458/11, em 14/07/2006)

MINERAÇÃO DE CARVÃO NA REGIÃO SUL CATARINENSE: DA FORMACÃO DO ESPAÇO URBANO À MODERNIDADE

Centro de Competência de Ciências Sociais. Departamento de Ciências da Educação. 1.º Ciclo em Educação Básica. Programa. Unidade Curricular

KARL MARX ( )

Transcrição:

TÓPICO ESPECIAL: OS HISTORIADORES MARXISTAS BRITÂNICOS Optativa/Carga Horária: 60hs Código: IM 1226 A disciplina analisa a produção dos historiadores oriundos do Partido Comunista Britânico e sua contribuição para a renovação teórica e metodológica da história social internacional a partir de meados da década de 1950. Bibliografia Básica: BATALHA, Cláudio H. M.; FORTES, Alexandre e SILVA, Fernando Teixeira da. Culturas de classe. Identidade e diversidade na formação do operariado. Campinas, Editora Unicamp, 2004. FORTES, Alexandre. Miríades por toda a Eternidade : A atualidade de E. P. Thompson. Tempo Social, Vol 18, n. 1. junho de 2006. pp. 197-215 HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça. São Paulo, Companhia das Letras. 1987 HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. THOMPSON, E. P. As peculiaridades dos ingleses. In: Sergio Silva e Antonio Luigi Negro (org.). As peculiaridades dos Ingleses e outros textos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987 (3 Vol.). WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro, Zahar, 1979. Plano de curso 1. Introdução: Do grupo de historiadores do Partido Comunista Britânico à New Left i. THOMPSON, Dorothy. Fazendo Movimentos Sociais. Cadernos AEL, v.11, n.20/21, 2004. Pp. 245-256. ii. THOMPSON, Dorothy. Marxismo e História. Cadernos AEL, v.11, n.20/21, 2004. Pp. 214-219. iii. FORTES, Alexandre; NEGRO, Antonio Luigi; FONTES, Paulo. As peculiaridades de E. P. Thompson In: NEGRO, Antonio Luigi e SILVA, Sérgio (orgs.). E. P. Thompson As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: Editora Unicamp, 2007 (Segunda reimpressão). pp. 21-57. iv. PALMER, Bryan. Edward Palmer Thompson. Objeções e oposições. Rio de Janeiro: Paz e Terra: 1996. Cap. 1 A arvore genealógica como a árvore da liberdade?. Pp. 9-65. i. SEVCENCO, Nicolau; LOPES, José Sérgio Leite; GARCIA, Marco Aurélio; HALL, Michael; HOBSBAWM, Eric. Mesa Redonda: A Era de Hobsbawm. História Social. N. 4/5, 1998. pp. 45-76. ii. MERRIL, Michael e THOMPSON, Edward P. Una entrevista com E. P. Thompson. In THOMPSON, Edward P. Tradición, revuelta y consciencia de clase. Estudios sobre la

crisis de la sociedad preindustrial. Barcelona: Editorial Crítica, 1989 (3ª ed.). pp. 294-318. iii. HOBSBAWM, Eric. E. P. Thompson In: NEGRO, Antonio Luigi e SILVA, Sérgio (orgs.). E. P. Thompson As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: Editora Unicamp, 2007 (Segunda reimpressão). pp. 15-19. 2. O debate sobre feudalismo e capitalismo i. DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. (Coleção Os economistas ). São Paulo: Abril Cultural,1983. Cap. 1, pp. 01-24. Cap. 2, pp. 25-59. ii. HILTON, Rodney. Introdução In DOBB, Maurice et all. A transição do feudalismo para o capitalismo: um debate. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. Pp. 09-36. iii. SWEEZY, Paul. Uma crítica In DOBB, Maurice et all. A transição do feudalismo para o capitalismo: um debate. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. Pp. 39-70. iv. DOBB, Maurice Uma réplica In DOBB, Maurice et all. A transição do feudalismo para o capitalismo: um debate. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. Pp. 71-84. i. HILL, Christopher. Um comentário In DOBB, Maurice et all. A transição do feudalismo para o capitalismo: um debate. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. Pp. 149-154. ii. HILTON, Rodney. Capitalismo o que representa esta palavra? In DOBB, Maurice et all. A transição do feudalismo para o capitalismo: um debate. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. Pp. 183-200 iii. HOBSBAWM, Eric. Do feudalismo para o capitalismo. In DOBB, Maurice et all. A transição do feudalismo para o capitalismo: um debate. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. Pp. 201-208 iv. MEDICK, Hans. La transición del feudalismo al capitalismo: renovación del debate In Samuel, Raphael (org.). Historia Popular y Teoría Socialista. Barcelona, Editorial Crítica, 1984. Pp. 177-190. 3. O caráter da formação social britânica i. HILL, Christopher. Uma revolução burguesa?. Revista Brasileira de História. Vol 4, N. 7, 1984. pp. 07-32. ii. THOMPSON, Edward P. Introdução In Costumes em comum. São Paulo: Cia das Letras, 2002. Pp. 13-24 iii. THOMPSON, Edward P. "As peculiaridades dos ingleses." In As peculiaridades dos Ingleses e outros textos, 75-179. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. i. NAIRN, Tom. A classe trabalhadora na Inglaterra. In: BLACKBURN, Robin (Org.). Ideologia na ciência social: ensaio críticos sobre a teoria social. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982, p.171-189. 4. A formação da classe operária I i. THOMPSON, Edward Palmer. A formação da classe operária inglesa, Volume II "A

maldição de Adão". 1a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Cap. 1 Exploração e Cap. 2 Os trabalhadores rurais, Pp. 11-69. ii. HOBSBAWM, Eric J. O padrão de vida inglês de 1790 a 1850 In Os trabalhadores. Estudos sobre a história do operariado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pp. 83-129 iii. THOMPSON, Edward Palmer. A formação da classe operária inglesa, Volume III "A força dos trabalhadores". 1a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Cap. 4 Consciência de classe, Itens I ( A cultura radical ) e II ( William Cobbett ) Pp. 303-361. iv. THOMPSON, Edward Palmer. A formação da classe operária inglesa, Volume III "A força dos trabalhadores". 1a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Cap. 4 Consciência de classe, Itens III ( Carlile, Wade e Gast ), IV ( O owenismo ) e V ( Uma espécie de máquina ) Pp. 361-440. i. FORTES, Alexandre. Miríades por toda a Eternidade : A atualidade de E. P. Thompson. Tempo Social, Vol 18, n. 1. junho de 2006. pp. 197-215 ii. HOBSBAWM, Eric J. e SCOTT, Joan. Sapateiros politizados In Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. Pp. 149-189 iii. HOBSBAWM, Eric J. Os destruidores de máquinas In Os trabalhadores. Estudos sobre a história do operariado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pp. 17-35. 5. A formação da classe operária II i. HOBSBAWM, Eric J. A formação da cultura da classe operária britânica In Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. Pp. 251-272. ii. HOBSBAWM, Eric J. O fazer-se da classe operária, 1870-1914 In Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. Pp. 273-297 iii. JONES, Gareth Stedman. Cultura y politicas obreras en Londres 1870-1900: notas sobre la reconstrucción de una clase obrera. Pp. 29-93 i. HOBSBAWM, Eric J. A aristocracia do trabalho na Inglaterra do século dezenove In Os trabalhadores. Estudos sobre a história do operariado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pp. 319-366 ii. KIRK, Neville. Cultura: costume, comercialização e classe. In: Batalha, Cláudio H. M.; Fortes, Alexandre e Silva, Fernando Teixeira da. Culturas de classe. Identidade e diversidade na formação do operariado. Campinas: Editora Unicamp, 2004. Pp. 49-70 iii. SAVAGE, Mike: Classe e história do trabalho. In: Batalha, Cláudio H. M.; Fortes, Alexandre e Silva, Fernando Teixeira da. Culturas de classe. Identidade e diversidade na formação do operariado. Campinas: Editora Unicamp, 2004. Pp. 25-48 iv. THOMPSON, Dorothy. Agendas escondidas do século XIX. Cadernos AEL, v.11, n.20/21, 2004. Pp. 229-237. 6. Arte e produção cultural i. WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio Janeiro: Zahar, 1979. Parte II Teoria Cultural. Pp. 79-142.

i. HOBSBAWM, Eric J. História Social do Jazz. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pp. 11-121 ii. WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio Janeiro: Zahar, 1979. Introdução e Parte I Conceitos básicos. Pp. 7-76. 7. Cultura popular, justiça e direitos i. THOMPSON, Edward P. A economia moral da multidão inglesa no século XVIII In Costumes em comum. São Paulo: Cia das Letras, 2002. Pp. 150-202 ii. THOMPSON, Edward P. Patrícios e plebeus In Costumes em comum. São Paulo: Cia das Letras, 2002. Pp. 25-85 iii. THOMPSON, Edward P. Senhores e caçadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.Cap. 10 Conseqüências e conclusões. pp. 297-361. i. FORTES, Alexandre. O direito na obra de E. P. Thompson História Social. N. 2, 1995. Pp. 89-111. 8. Religião e Política i. HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça. Idéias radicais durante a Revolução Inglesa de 1640. São Paulo, Companhia das Letras, 1987. Pp. 23-86. ii. THOMPSON, Edward Palmer. A formação da classe operária inglesa, Volume I "A árvore da liberdade". 1a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Cap. 2 O cristão e o demônio, Pp. 25-55 iii. THOMPSON, Edward Palmer. A formação da classe operária inglesa, Volume I "A árvore da liberdade". 1a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. Cap. 3 As fortalezas de satanás, Pp. 57-81 i. HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça. Idéias radicais durante a Revolução Inglesa de 1640. São Paulo, Companhia das Letras, 1987. Pp. 87-116. ii. HOBSBAWM, Eric J. O metodismo e a ameaça de revolução na Inglaterra In Os trabalhadores. Estudos sobre a história do operariado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. Pp. 37-49. 9. Marxismo e Teoria da História i. THOMPSON, Edward P. A miséria da teoria. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. Cap. I a VII. Pp 9-62. ii. ANDERSON, Perry. Teoría, política e historia. Um debate com E. P. Thompson. Madri: Siglo XXI, 1985. Pp. 1-64 iii. JONES, Gareth Stedman. La postura determinista : algunos obstáculos para el futuro desarrollo de la aproximación lingüística a la historia en los años 90. Entrepasados. Año VII, n. 14, comienzos de 1998. Pp. 119-139. iv. ELEY, Geoff. El mundo es un texto? De la historia social a la historia de la sociedad dos décadas después. Entrepasados. Año IX, n. 17, fines de 1999. Pp. 75-124.

i. SAMUEL, Raphael. Presentación del debate. In Samuel, Raphael (org.). Historia Popular y Teoría Socialista. Barcelona, Editorial Crítica, 1984. Pp. 273-276 ii. HALL, Stuart. En defensa de la teoría. In Samuel, Raphael (org.). Historia Popular y Teoría Socialista. Barcelona, Editorial Crítica, 1984. Pp. 277-286 iii. JOHNSON, Richard. Contra el absolutismo. In Samuel, Raphael (org.). Historia Popular y Teoría Socialista. Barcelona, Editorial Crítica, 1984. Pp. 287-300 iv. THOMPSON, Edward Palmer. La política de la teoría In Samuel, Raphael (org.). Historia Popular y Teoría Socialista. Barcelona, Editorial Crítica, 1984. Pp. 301-317 v. TAYLOR, Miles. As guinadas lingüísticas na história social britânica. História Social. N. 4/5, 1998. Pp. 77-90. 10. História da esquerda i. HOBSBAWM, Eric J. História operária e ideologia In Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. Pp. 17-33 ii. ANDERSON, Perry. La historia de los partidos comunistas. In SAMUEL, Raphael. Historia popular y teoría socialista. Barcelona: Crítica, 1984. Pp. 150-165 iii. HOBSBAWM, Eric J. O avanço do trabalhismo estancado? In Estratégias para uma esquerda racional: escritos políticos, 1977-1988. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. Pp. 17-31 iv. HOBSBAWM, Eric J. O veredito da eleição de 1979 In Estratégias para uma esquerda racional: escritos políticos, 1977-1988. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. Pp. 33-39 v. HOBSBAWM, Eric J. O debate sobre O avanço do trabalhismo estancado? In Estratégias para uma esquerda racional: escritos políticos, 1977-1988. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. Pp. 41-54 vi. ELEY, Geoff. Forjando a democracia. A história da esquerda na Europa, 1850-2000. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2005. Pp. 23-71 i. HOBSBAWM, Eric J. Cinqüenta anos de Frentes Populares In Estratégias para uma esquerda racional: escritos políticos, 1977-1988. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. Pp. 121-135 ii. HOBSBAWM, Eric J. O trabalhismo nas grandes cidades (1987) In Estratégias para uma esquerda racional: escritos políticos, 1977-1988. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. Pp. 161-177 iii. JONES, Gareth Stedman. Reconsideración del socialismo utópico In SAMUEL, Raphael. Historia popular y teoría socialista. Barcelona: Crítica, 1984. Pp. 199-209. 11. A Construção das Nações i. ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas. Reflexões sobre as origens e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. Pp. 26-83 ii. HOBSBAWM, Eric J. "A Produção em Massa de Tradições: Europa, 1879 a 1914", in: E. Hobsbawm & T. Ranger (orgs.). A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1984. Pp. 271-316 i. HOBSBAWM, Eric J. Introdução In Nações e Nacionalismo desde 1780. Programa, mito e realidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. Pp. 11-25. ii. HOBSBAWM, Eric J. Capítulo 1: A nação como novidade. Da revolução ao liberalismo In Nações e Nacionalismo desde 1780. Programa, mito e realidade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. Pp. 27-61. 12. Gênero i. TAYLOR, Barbara. Feminismo socialista: utópico o científico? In SAMUEL, Raphael. Historia popular y teoría socialista. Barcelona: Crítica, 1984. Pp. 239-247 ii. ROWBOTHAM, Sheila. Lo malo del patriarcado In SAMUEL, Raphael. Historia popular y teoría socialista. Barcelona: Crítica, 1984. Pp. 248-256 iii. TAYLOR, Barbara; ALEXANDRE, Sally. En defensa del patriarcado In SAMUEL, Raphael. Historia popular y teoría socialista. Barcelona: Crítica, 1984. Pp. 257-261 iv. DAVIN, Anna. Feminismo e historia del trabajo In SAMUEL, Raphael. Historia popular y teoría socialista. Barcelona: Crítica, 1984. Pp. 199-209 i. ROWBOTHAM, Sheila. Caro Dr. Marx: carta de uma feminista socialista. Cadernos Pagu [online]. 2009, n.32, pp. 160-182 ii. HOBSBAWM, Eric J. Homem e mulher: Imagens da esquerda In Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. Pp. 123-147.