SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEDAS GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E CAPACITAÇÃO TEXTO I

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1 TEXTO I Igualdade de Gênero no Enfrentamento à Violência Contra a Mulher As desigualdades são sentidas de formas diferentes pelas pessoas dependendo do seu envolvimento com a questão. As mulheres sentem na pele as desigualdades de gênero; as pessoas negras e indígenas sentem as desigualdades de raça e etnia; as pessoas pobres sentem as desigualdades de classe social. Na nossa sociedade essas desigualdades são reforçadas a partir da identidade referencial de ser humano da cultura ocidental que é excludente, pois está referida apenas no homem-branco-europeu-adulto-heterossexual, portanto, as mulheres, as outras raças e etnias, as outras idades e as outras expressões de sexualidade são consideradas como minoria. Assim para identificarmos melhor as desigualdades entre homens e mulheres, também chamada desigualdades de gênero, vamos estudar o conceito de Gênero é um elemento constitutivo das relações sociais, baseado nas diferenças percebidas entre os sexos. É a forma primeira de significar as relações de poder. De acordo com a historiadora inglesa Joan Scott (1991), Gênero para análise da sociedade.

2 Neste sentido, o primeiro passo para o estudo do conceito de gênero é relembrar que NATUREZA e CULTURA são diferentes. Desigualdade de gênero são aquelas constituídas pelas sociedades que hierarquizam as diferenciações entre os sexos, de forma a se acreditar que a natureza produz seres humanos superiores e inferiores, em razão do sexo. As sociedades patriarcais, por exemplo, elevaram os homens às condições de seres superiores donos das mulheres, dos filhos, da produção, dos saberes e dos poderes, nos espaços públicos e domésticos. A permanência de suas características, em todas as classes sociais, e nas organizações humanas da vida contemporânea, é a grande motivadora da violência doméstica e sexista contra as mulheres. Os conceitos de gênero e de sexo estão relacionados, porém, não significam a mesma coisa. SEXO relaciona-se com a natureza, e descreve as características biológicas que diferenciam, sexualmente, machos e fêmeas de todas as espécies. GÊNERO está relacionado à cultura, e designa os papéis e atributos de homens e mulheres nas sociedades. Portanto o que deveria ser diferenças biológicas é transformado em desigualdade de gênero. Basta observamos mais minuciosamente como é valorizada as atividades desenvolvidas pelos homens. SEXO = NATUREZA GÊNERO = CULTURA GÊNERO é um conceito imprescindível à análise das sociedades. Ele faz parte da teoria feminista e foi construído na luta das mulheres contra a opressão, contra a exploração, e contra as discriminações de sexo. É útil para se estudar

3 a realidade, porque ele nos ajuda a identificar as desigualdades sociais, econômicas e políticas praticadas em razão da diferença de sexo das pessoas. Então se o conceito de gênero é construído nas sociedades a partir da sua cultura, as relações de poder entre homens e mulheres podem ser modificadas através da mudança de comportamento dos sujeitos e por meio de uma nova compreensão onde as mulheres são deixam de ser oprimidas e passam a ser sujeito de direitos. Feminismo e a luta pela conquista de novos direitos Para entender a luta das mulheres no enfrentamento à violência de gênero é preciso compreender que existe a mais de 200 anos um movimento político, um pensamento filosófico protagonizado pelas mulheres que inquieta o mundo, o feminismo. Feminismo é a ação política das mulheres em favor da transformação das relações de poder entre homens e mulheres, que incide na transformação da sociedade, através do combate às desigualdades, discriminação, opressões e explorações de sexo, com contribuições teóricas e práticas, nos campos da organização política, das leis, dos hábitos e costumes, dos saberes e dos governos. (BUARQUE, Cristina 2008).. O feminismo propõe a emancipação, política, social e econômica das mulheres, para tanto declara guerra contra o patriarcado Sistema de dominação que o homem é o centro da sociedade e as relações sociais são determinadas pela opressão e subordinação da mulher. (BUARQUE, Cristina 2008). Esclarecendo que o lugar das mulheres nessa luta é o de sujeito. Isto afeta

4 diretamente a vida de homens e mulheres porque buscam atingir, antes mesmo da mudança dos hábitos e costumes, aquelas relações sociais, da qual as mulheres, por princípio, seriam excluídas dos lugares de decisão. Durante esse longo período de luta do feminismo pela igualdade entre homens e mulheres dividiu o feminismo em três momentos: 1º Feminismo da Igualdade: período compreendido entre o fim do século XVIII e os anos 1960, onde concentrou esforços na denúncia das injustiças sociais cometidas contra as mulheres e na luta por conquistas dos direitos da democracia liberal, tendo como referencia os direitos garantidos aos homens tais como o direito a educação formal em todos os níveis, direito ao trabalho formal, direito a propriedade, direito ao voto. A negação desses direitos constitui uma violação aos direitos humanos das mulheres. 2º Feminismo da Diferença: conquista da discussão sobre a cultura vivenciado entre os anos 1960 e 1990, quando os direitos das mulheres na maioria das sociedades ocidentais estavam reconhecidos, concentrando esforços para superar as desvantagens decorrentes dos hábitos e costumes vivenciados pelas mulheres já como portadoras de direitos. Esclarece-se que existem diferenças entre homens e mulheres e, também entre as próprias mulheres a serem tratadas. Estabelecendo então, não só o direito a diferença, mas fundamentalmente a compreensão de que o respeito às diferenças constrói relações sociais mais condizentes com as necessidades dos seres humanos. 3º Feminismo de Governo: conquista dos espaços de decisão a partir dos anos 1990, especificamente no Brasil, duas iniciativas do movimento feminista constituem-se em divisor de águas entre a fase anterior e o período que se abre a partir dos anos 1990, que estamos chamando de

5 Feminismo de Governo. De um lado, as propostas de constituição de órgãos especializados para a promoção da equidade de gênero com autonomia financeira no interior do aparelho de Estado e, de outro, a retomada de investimentos para a ampliação da participação das mulheres na democracia representativa, a exemplo das políticas de cotas por sexo para candidaturas ao parlamento. Assim, o Feminismo, ao se declarar democrata e ao propor a desconstrução das formas patriarcais de organização da sociedade, confronta-se nesse momento com a exigência de formular e implementar mecanismos capazes de promover o acesso das mulheres aos espaços de poder das instituições da democracia representativa, forçando definitivamente a transformação das relações de poder entre mulheres e homens e a efetivação de políticas públicas inclusivas. A ação política dos movimentos de mulheres e feministas nos últimos 30 anos foi decisiva para a implementação, no Brasil, de uma política pública de prevenção e combate à violência contra as mulheres. Tiveram, como ponto de partida, as denúncias sobre assassinatos de mulheres e impunidade dos agressores, na década de 70; continuou, na década seguinte, com a reivindicação pela abertura de delegacias especializadas de atendimento; e, nos anos 90, pela criação de casa abrigos e uma legislação que reconhecesse essa forma brutal de violência como violação de direitos humanos. Atualmente, as sementes plantadas para combater a violência doméstica contra as mulheres germinaram, cresceram e começam a florescer. A Lei /2006, mais conhecida como Lei Maria da Penha, além de reconhecer a violência contra as mulheres como violação dos direitos humanos, propôs uma política nacional de enfrentamento à violência doméstica

6 e familiar, em conformidade como o artigo 226, 8º, da Constituição de 1988, a CEDAW, a Convenção de Belém do Pará, e as reivindicações do movimento de mulheres. Existem, ainda, muitos desafios a enfrentar até colher os frutos conquistados com a Lei Maria da Penha. Entre eles, a expansão/interiorização e o funcionamento dos serviços em rede; a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar e da equipe de atendimento multidisciplinar; a previsão de programas e ações nos planos governamentais; a garantia de recursos orçamentários suficientes e a execução do total de recursos alocados. A violência contra a mulher é um problema complexo que não se resolverá de forma simples. Encontrar soluções representa um enorme desafio para as mulheres em geral e para os demais segmentos da sociedade. Neste assunto, as políticas preventivas são fundamentais. O Combate à violência contra a mulher exige ações integradas em diversos níveis, áreas e instâncias. Também é necessário conquistar a estabilidade dos órgãos de apoio, para garantir a continuidade das políticas públicas. Na educação faz-se fundamental as discussões sobre a igualdade de gênero e o combate às discriminações. É preciso desenvolver uma forte estratégia de políticas públicas que reconheçam as perdas e desvantagens que recaem sobre as mulheres por sua condição de gênero, por sua condição de pobreza, geracional, agravada para aquelas que têm a seu cargo a chefia da família, que são portadoras de

7 deficiência e, sobretudo por sua condição de raça e etnia, nos casos de mulheres negras, indígenas e, estas mais que todas, atingidas fortemente pelas pressões e exploração econômica, migratória e sexual. Bibliografia: O material de estudo foi organizado por Hyldiane Lima a partir da extração de textos dos livros: 01. Pernambuco. Secretaria da Mulher. Mulheres construindo igualdade: Caderno Etnicorracial. Capítulo 4. O que é Gênero. 02. Escola Feminista de Formação Política e Econômica nos Bairros: referências teóricas e práticas metodológicas. 1ª edição, Capítulo 9. Feminismo. 03. Lei Maria da Penha: do papel para a vida Comentários à Lei /2006 e sua inclusão no ciclo orçamentário. CFEMEA

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