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Transcrição:

Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Prestar assistência ao paciente durante a biópsia percutânea mamária com agulha grossa core biopsy, com uso de pistola mecânica reutilizável, pode ser guiada pela palpação nodular ou método de imagem: ultrassom ou unidade estereotáxica adaptada ao mamógrafo 1-4. 2. APLICAÇÃO: Paciente do ambulatório de Mastologia. 3. RESPONSABILIDADE:, enfermeiro (a), técnico (a) e auxiliar de enfermagem e técnica de radiologia. 4. MATERIAIS: Camisola descartável, luvas descartáveis de procedimento e óculos de proteção; 1 sistema reutilizável para biópsia (Pistola), 1 bandeja para biópsia de mama estéril, 1 agulha para biópsia de mama 12G ou 14G (marca BARD), 4 pacotes de gaze estéril, 1 pacote de compressa cirúrgica estéril, 1 almotolia de clorexidina 0,5%, 1 lâmina de Bisturi nº 11, 2 seringas de 10mL, 2 agulhas 40x12, 1 agulha 13x4,5, 1 agulha 30x7, 1 frasco de lidocaína 2% sem vasoconstritor 20mL, 2 frascos com formol tamponado 10%, 2 ataduras de crepe 20cm, 1 curativo adesivo, 1 rolo de fita crepe, 1 saco transparente. 2 etiquetas, 1 caneta, 1 folha do impresso HSP021, 1 impresso Requisição de Exame Histopatológico, 1 folha orientação pós-biópsia por agulha grossa,1 caixa rígida de transporte de material biológico, caderno de protocolo de exames. Tubo de gel aquoso e preservativo sem lubrificante para a biópsia guiada por ultrassom. 1 guia para a agulha estéril, 1 gancho Guilles simples delicado estéril e 1 placa Petri, para a biópsia guiada por estereotaxia. 1. Higienize as mãos. 2. 3. DESCRIÇÃO AÇÕES (passos) AGENTES REFERÊNCIAS Chame e confirme a identificação da paciente pelo seu nome completo. Encaminhe a paciente até o local do procedimento, o local é definido de acordo com a técnica de localização da lesão a ser realizada (se palpação qualquer consultório, se ultrassom no consultório com US, se estereotaxia no mamógrafo). POP Higienização das mãos POP Identificação do paciente 4. 5. 6. Oriente sobre o procedimento a ser realizado e estimule a sua participação nas decisões. Cheque e confirme o consentimento livre, voluntário e esclarecido quanto ao procedimento diagnóstico. Peça que retire a blusa e o sutiã, pendure-os no cabide. Ofereça uma camisola descartável e oriente a colocação com a abertura para frente. Referência 1,5,6,7,7

Página: 2/5 7. 8. Cheque com a equipe médica a lateralidade da mama e posicione a paciente para o procedimento, se guiada por palpação ou US posicione-a em decúbito dorsal ou oblíquo anterior se mamas volumosas, em ambos disponha o membro superior ipsilateral à lesão, repousado atrás da cabeça. Digite o nome completo da paciente e o seu código de registro do HSP no aparelho de imagem. Referência 2, 3, 4 e 5 Referência 5 9. Se estereotáxica posicione-a em decúbito ventral ou sentada (cheque com equipe médica tipo de aparelho). 10. 11. 12. 13. Reúna e organize os materiais sobre a mesa auxiliar: Fixe o saco transparente na lateral da mesa; Abra a bandeja de biópsia com técnica asséptica; Abra um pacote de gaze estéril e umedeça com clorexidine 0,5%, mantenha a gaze no invólucro plástico; Abra um pacote de compressa estéril e um pacote de gaze estéril, retire do invólucro e disponha sobre o campo estéril; Faça a desinfecção da ampola de lidocaína com álcool a 70%; Abra e aspire todo o seu conteúdo, preenchendo as duas seringas; Conecte a uma seringa a agulha 13x4,5mm; Conecte a outra seringa a agulha 30x7mm; Disponha os 2 frascos de formol tamponado 10% sobre a mesa e identifique-os com as etiquetas com o nome da paciente e registro do HSP. Se biópsia estereotáxica: Abra o guia e o gancho de Guilles dentro da bandeja de biópsia; Disponha a placa de Petri na lateral da mesa; Se biópsia guiada por US disponha ao lado do aparelho: Tubo de gel aquoso Preservativo sem lubrificante Cheque com a equipe médica o calibre da agulha de biópsia, pegue a pistola e realize um teste de gatilho antes e após conectá-la, utilize técnica asséptica. 14. Higienize as mãos. POP Higienização das Mãos

Página: 3/5 15. 16. 17. Calce as luvas de procedimento, o médico (a) deve utilizar os óculos de proteção. Ofereça ao médico que realiza o procedimento: Gaze umedecida em clorexidina 0,5%, Compressa cirúrgica; Seringa com agulha 13X4,5 com anestésico; Seringa com agulha 30X7 com anestésico; Lâmina de bisturi nº 11; Pistola com agulha para biópsia. Após cada disparo da pistola, retire cuidadosamente os fragmentos na chanfradura da agulha de biópsia com o auxílio de uma pinça anatômica e uma agulha 40x12, sem contaminá-la; Em biópsia guiada por palpação ou US, acondicione os fragmentos direto no frasco de formol. Se biópsia estereotáxica, disponha os fragmentos em fileiras paralelas na placa de Petri. NR 32 18. 19. 20. 21. 22. 23. Em biópsia estereotáxica, o material na placa de Petri deve ser radiografado na sala de mamografia; Identifique os frascos de formol quanto à presença outécnica em radiologia ausência de microcalcificações (MC) e após a radiografia coloque os fragmentos nos frascos identificando-os conforme esta classificação. Verifique conforto e analgesia da paciente durante todo o procedimento. Ao final do procedimento cheque a identificação do frasco quanto aos seguintes dados: nome completo da paciente, RH, localização da punção e lado, data e presença ou ausência de microcalcificações. Faça compressão no local da punção com gaze seca; Aplique compressa fria no local da punção em casos de sangramento moderado a intenso. Coloque um curativo adesivo no local da punção aproximando as margens da incisão; coloque gaze seca sobre o curativo e sobre os mamilos, protegendo-os; realize o enfaixamento compressivo com as ataduras e fixe com fita crepe. Referência 2, 3, 5, 8 Referência 4 POP Aplicação de compressa fria Referência 4 24. Auxilie a paciente a se vestir. 25. Retire as luvas e higienize as mãos POP Higienização das mãos

Página: 4/5 26. 27. 28. Avalie a paciente quanto à presença de dor e administre medicamentos conforme prescrição médica. Informe a paciente quanto aos cuidados para a sua recuperação e entregue o impresso com as orientações. Oriente a paciente a agendar o retorno na recepção. Realize anotação de enfermagem (impresso de enfermagem ambulatorial). POP Administração de medicamento via oral Enfermeiro Referência 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 Protocolo: Anotação de Enfermagem. 29. 30. Acondicione os frascos com os fragmentos na caixa rígida para o transporte; Registre no caderno de protocolo de exames: nome, código de registro do HSP, tipo de amostra (CORE) e nº de frascos. Verifique a completude do preenchimento do pedido de exames: nome da paciente, código HSP, idade, data do exame, natureza da amostra, localização, tipo de exame requerido, dados clínicos, assinatura e carimbo do médico e centro de custo do requerente. Referência 8 Caderno de protocolo de exames Referência 5,8 31. Encaminhe as amostras ao laboratório de patologia no mesmo dia, até às 16h. 32. Calce luvas de procedimento. 33. Descarte as seringas c/ agulhas e lâmina de bisturi na caixa para materiais perfurocortantes. Descarte o saco transparente na lixeira para resíduos infectantes. 34. Realize a limpeza da maca e mobiliários. Referência 2, 3, 8 NR 32 PGRSS 35. 36. 37. 38. Realize limpeza do transdutor do aparelho de US com um pano macio umedecido com água e sabão líquido. Encaminhe para o expurgo: Bandeja de biópsia, gancho de Guilles, Guia e pistola. Realize a limpeza da pistola - sistema reutilizável para biópsia, com água corrente e sabão líquido neutro e seque bem com compressa não estéril, realize desinfecção com álcool a 70%. Embale o gancho, o guia e a bandeja de biópsia em saco plástico transparente. POP Limpeza concorrente e terminal do leito, mobiliários e equipamentos Manual de instrução de equipamentos Referência 9 39. Retire as luvas e higienize as mãos. POP Higienização das mãos 40. Registre no caderno de protocolo os artigos e encaminhe para a CDE em caixa rígida de transporte. Caderno de protocolo CDE Referência 9

Página: 5/5 RISCOS: Assistenciais: Reação alérgica ao anestésico local, hematoma pós-procedimento, infecção local, dor no local. Procedimento em paciente errado, em mama errada. Ocupacionais: Contaminação com material biológico e acidente com material perfurocortante. *Gravidade (G): 1 a 4 e a Probabilidade (P): 1 a 4 Avaliação (G; P)* 3;2 4;1 3;2 Mitigação (nº passo) 5,9,16-23, 26-28 2,5,7,8,29,30 15,16,19,21-23,25, 32-39 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 1. National Health Service Cancer Screening Programmes. Interim QA Guidelines for Clinical Nurse Specialists in Breast Cancer Screening. NHSBSP Publication No 29. December, 2012. Fifth Edition. Disponível em http://www.cancerscreening.nhs.uk/breastscreen/publications/nhsbsp29.pdf acessado em 08/09/15. 2. National Health Service Cancer Screening Programmes. Non-operative Diagnosis Subgroup of the National Coordinating Group for Breast Screening Pathology. NHSBSP Publication No 50, June 2001. Disponível em http://www.cancerscreening.nhs.uk/breastscreen/publications/nhsbsp50.pdf acessado em 08/09/15. 3. European Breast Cancer Network (EBCN). European guidelines for quality assurance in breast cancer screening and diagnosis. 4ª edição. 2006. Disponível em http://www.lrcb.nl/uploads/userfiles/files/european %20Guidelines_4de%20editie.pdf acessado em 08/09/2015. 4. Rocha RD, Pinto RR, Aquino D, Aires CS. Passo-a-passo da core biópsia de mama guiada por ultrassonografia: revisão e técnica. Radiol Bras. 2013;46(4):234 241. 5. São Paulo. Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP). 10 Passos para a segurança do paciente. São Paulo: COREN, 2010. Disponível em http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/10_passos_seguranca_paciente_0.pdf acessado em 14/01/2016. 6. Brasil. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde / Ministério da Saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.9 p. (Série E. Legislação de Saúde). Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_direito_usuarios_2ed2007.pdf acessado em 14/01/2016. 7. Duarte MLC, Noro A. Humanização do atendimento no setor de radiologia: dificuldades e sugestões dos profissionais de enfermagem. Cogitare Enferm. 2013 Jul/Set; 18(3):532-8. 8. Carvalho FM, Ker LM. Anatomia Patológica e Citologia no rastreamento e diagnóstico das alterações mamárias. Rev Bras Mastologia. 2013;23(2):42-47. 9. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC Nº 15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde. ELABORAÇÃO Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Danila Cristina Paquier Sala COREN/SP 215319 Simone Elias Martinelli CRM 70365 Maria Nazaré Pinheiro Ribeiro COREN/SP 51390 Letícia Meazzini de Oliveira COREN/SP: 115485 Leila Blanes - Coren: 68603 Profa. Dra. Angélica G. S. Belasco COREN/SP: 46874 Diretora de Enfermagem do Hospital São Paulo/HU da Unifesp