Incentivos Fiscais. Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins. Secretaria da Indústria e do Comércio

Documentos relacionados
Incentivos Fiscais. selho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocanti. Secretaria de desenvolvimento Econômico e Turismo

Incentivos Fiscais. Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins. Secretaria da Indústria e do Comércio

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Operação com ICMS Diferido - SE

ANEXO 1 AO COMUNICADO: SEFAZ REALIZA ALTERAÇÕES NA EFD ICMS- IPI

Agenda Tributária do Estado de Santa Catarina Julho/2014

EMPRESA DE REFEIÇÕES COLETIVAS

EXTRATO DE BENEFICIOS FISCAIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS PARA EMPRESAS NO CLIP (COMPLEXO LOGÍSTICO INDUSTRIAL) e CBILOG

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS RIO GRANDE DO SUL JUNHO/2019

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS RIO GRANDE DO SUL FEVEREIRO/2019

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS RIO GRANDE DO SUL MAIO/2019

Portaria ST nº 651, de DOE RJ de Ret. DOE RJ de

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS RIO GRANDE DO SUL NOVEMBRO/2018

A Governadora do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS RIO GRANDE DO SUL JANEIRO/2019

Alíquotas Internas do Estado do Piauí - Exercício de 2016

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS RIO GRANDE DO SUL ABRIL/2019

Tabela Fundamentação Legal

Páginas 4 a 27 - Benefícios Fiscais Estaduais ICMS e FAIN

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS RIO GRANDE DO SUL JULHO/2019

DECRETO Nº O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA:

Alíquotas Internas do Estado de Rondônia - Exercício de 2016

Portaria ST nº 811, de 20/3/ DOE RJ de 22/3/2012

Pergunte à CPA. Diferimento Regras gerais

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE MARÇO DE 2014

Pergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: José A. Fogaça Neto

ISENÇÃO E DIFERIMENTO

ANEXO OPERAÇÕES INTERESTADUAIS RESTIÇÕES AO CRÉDITO

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação.

PESCADOS. atualizado em 09/06/2016 alterados os itens 2, 3.3.1, 3.3.2, 3.3.3, 3.5, 3.8, 4.1, 4.3, 6.1 e 6.2

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS/ST - Serviço de transporte rodoviário de cargas -MG

Ceará > Outubro/2016

ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE)

ICMS FRONTEIRA ANTECIPAÇÃO DO IMPOSTO ASPECTOS FISCAIS INSTRUTOR: MARCELO REOLON

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES

expert PDF Trial Palestra Aspectos contábeis e gestão do processo da Escrituração Fiscal Digital com ênfase no ICMS Interestadual JANEIRO/2016

TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Hélio Cabral

Gestão Tributária- Escrituração Fiscal- Prof.Ademir Macedo de Oliveira Senac São Paulo- Unidade 24 de Maio

Ceará > Março/2016. Data Tributos Descrição

DECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002

AMAVI SEF PRODUTOR PRIMÁRIO ICMS

> Decreto nº /08/08 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA PORTARIA SEF Nº 256/04

DECRETO Nº32.900, de 17 de dezembro de 2018.

CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE JANEIRO DE 2014

MEDIDA PROVISÓRIA No 609, DE 8 DE MARÇO DE 2013

QUADRO XIV GASTOS TRIBUTÁRIOS DESCRIÇÃO LEGAL POR TRIBUTO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - OPERAÇÕES INTERNAS

ANTES DEPOIS O QUE MUDOU? IV em se tratando de partes e peças, integração à máquina ou ao equipamento objeto da não incidência.

DECRETO Nº 48114, DE 26 DE SETEMBRO DE 2003 (DOE DE )

Na pratica estão sendo restabelecidos os percentuais previstos no Convênio ICMS 52/91, que haviam sido alterados na edição do Decreto anterior.

APÊNDICE XXVII. CRÉDITO ADMITIDO (% sobre a Base de Cálculo) UNIDADE DA FEDERAÇÃO DE ORIGEM ITEM MERCADORIA BENEFÍCIO

Pergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: Helen Mattenhauer

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS CENÁRIO DA INDÚSTRIA E DA ECONOMIA GOIANA 2012

DECRETO Nº , DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013.

DECRETO N , DE 06 DE AGOSTO DE 2009

Distrito Federal > Setembro/2016

IBEF Grupo de Estudos Tributários Maio 2016

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete

B e a t r i z G a l a s s i 2 E r i c a 4 C a r o l i n e C o r r e a 3 V i c t o r i a G a n z a r r o l l i 2 1.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul


OBRIGAÇÕES ESTADUAIS/RS DE NOVEMBRO DE 2013

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA

Sumário Executivo de Medida Provisória

(17) Softwares e equipamentos p/ automação comercial de pequenas e micro empresas maio de 2012

Prepropostas de desoneração tributária para produtos derivados de oleaginosas

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e RJ

DECRETO N , DE 31 DE OUTUBRO DE /10/2006 * Publicado no DOE em 31/10/2006.

Obrigações Estaduais de Alagoas - Agosto 2011

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

DECRETO N.º , DE 28 DE JULHO DE 2017

Dos Créditos a Descontar na Apuração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins

Decreto Nº 3916-R DE 22/12/2015

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

CRÉDITO ACUMULADO DO ICMS-SP

Econet Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas 1

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Redução do montante do impostos recolhido nas operações de importação - PE

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS PERNAMBUCO OUTUBRO/2008

Especial. Suplemento ICMS. ICMS - IPI e Outros. Federal

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS

Diário Oficial do Estado de São Paulo Executivo Seção I Volume 121 Número 52 São Paulo, sábado, 19 de março de 2011

ANEXO 3 A NOTA TÉCNICA: OPERAÇÕES COM PRODUTOS ORIGINADOS DE ESTADOS SEM ACORDO DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PROCEDIMENTO PARA ESCRITURAÇÃO.

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP

Fatores para o cálculo do preço de exportação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

GABINETE DO DEPUTADO BRITO BEZERRA INDICAÇÃO Nº 05 /11

Carga líquida nas operações com peças, componentes e acessórios para veículos, e carga tributária líquida ajustada - CE

Suspensão da COFINS e do PIS e crédito presumido de COFINS e PIS: Base legal: Lei / art. 54 a 57 - alterada pela Lei 12.

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012

IPI ICMS - RJ LEGISLAÇÃO - RJ ANO XX ª SEMANA DE JANEIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2009

Rio de Janeiro > Janeiro/2017

Substituicao Tributaria

Regulamentação da restituição e complementação do ICMS ST

SEMANA DO PROFISSIONAL CONTÁBIL 2016

OBRIGAÇÕES ESTADUAIS E MUNICIPAIS PERNAMBUCO AGOSTO/2008

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS

Se você planeja ser qualquer coisa menos do que você é capaz, provavelmente você será infeliz todos os dias de sua vida.

Transcrição:

Incentivos Fiscais Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins Secretaria da Indústria e do Comércio janeiro de 2013 1

Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins Lei nº 1.746 de 15/12/2006 1. PRESIDÊNCIA 1.1 - SECRETARIA DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO - SIC Titular: PAULO HENRIQUE FERREIRA MASSUIA Suplente: Wilson Neves Silva 2. CONSELHEIROS 2.1 - SECRETARIA DA FAZENDA - SEFAZ Titular: JOSÉ JAMIL FERNANDES MARTINS Suplente: Márcia Mantovani 2.2 - SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E DA MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA - SEPLAN Titular: FRANCISCO MARTINS DE ARAÚJO NETO Suplente: Félix Valois Guará Bezerra 2.3 - SECRETARIA DA AGRICULTURA, DA PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO - SEAGRO Titular: JAIME CAFÉ DE SÁ Suplente: Ruiter Luiz Andrade de Pádua 2.4 - SECRETARIA DO TRABALHO E DA AÇÃO SOCIAL - SETAS Titular: AGIMIRO DIAS DA COSTA Suplente: Gilberto Fernandes Cormineiro 2.5 - SECRETARIA DA HABITAÇÃO - SEHAB Titular: RAIMUNDO NONATO FROTA FILHO Suplente: Vanise Coelho Gomes 2.6 - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO TOCANTINS - FIETO Titular: ROBERTO MAGNO MARTINS Suplente: Sérgio Carlos Ferreira Tavares 2.7 - FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO, DE BENS, DE SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DO TOCANTINS - FECOMÉRCIO Titular: HUGO DE CARVALHO Suplente: José Roberto Miola 2.8 - FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO TOCANTINS - FAET Titular: KÁTIA REGINA DE ABREU Suplente: Sani Jair Garay Naimayer 2.9 - FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS E INDUSTRIAIS DO ESTADO DO TOCANTINS - FACIET Titular: PEDRO JOSÉ FERREIRA Suplente: Maria de Fátima de Jesus 2.10 - CONSELHO DELIBERATIVO DO SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - SEBRAE-TO Titular: ROBERTO MAGNO MARTINS Suplente: Jarbas Luis Meurer 3. SECRETARIA EXECUTIVA DO CDE SECRETARIA DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO - SIC FRED FONSECA FERREIRA Assessor Executivo 2

PROINDÚSTRIA Empresas com atividade econômica no setor da indústria, cujos projetos apresentem viabilidade econômico-financeira, com interesse em implantação ou expansão. Estimular a instalação de indústrias, a utilização e a transformação de matéria-prima local; Uso sustentado dos recursos naturais; Promover a interiorização da atividade industrial; Desoneração gradativa da produção; Geração de emprego e renda. Isenção do ICMS: Nas operações internas e nas importações de matéria-prima e insumos, semielaborados ou acabados, utilizados nos processos de industrialização; Nas vendas internas destinadas a órgãos públicos; Sobre a energia elétrica consumida pela empresa; Nas operações internas e nas importações de máquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo; Referente ao diferencial de alíquota nas aquisições de bens destinados ao ativo fixo. Inexigibilidade do ICMS: Na substituição tributária em operação que destine mercadoria a estabelecimento para utilização em processo de produção, industrialização ou manipulação. Concede: Crédito fiscal presumido, condicionado ao recolhimento do imposto devido no prazo previsto em calendário fiscal, de: 75% sobre o valor do ICMS apurado, pela sistemática normal de débito e crédito, em escrituração fiscal própria; 100% sobre o valor do ICMS nas prestações de serviços de transportes interestaduais com produtos industrializados. Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal), ao Fundo de Desenvolvimento Lei nº 1.385 de 09/07/2003 Mediante análise e aprovação: da documentação exigida, da Carta Consulta e do projeto de viabilidade econômico-financeira do empreendimento, pela Secretaria Executiva e pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico o Estado do Tocantins; Formalização de Contrato com a Secretaria da Indústria e do Comércio e3do Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda.

PROSPERAR Lei nº 1.355 de 19/12/2002 Empresas com projetos que apresentem viabilidade econômico-financeira, com interesse em implantação, revitalização ou expansão de unidade industrial, agroindustrial, comercial atacadista e turística. Financiar o imposto devido; Geração de emprego e renda; Incrementar a distribuição de riquezas no Estado. Financia: 75% do ICMS devido no período da concessão a projetos de implantação e revitalização. Isenta do ICMS: Em favor de empresa credenciada pelo órgão estadual de turismo, a incidência sobre: A aquisição de bens destinados ao ativo permanente; O consumo de energia elétrica e o uso de serviços de comunicação nos primeiros cinco anos de fruição do incentivo do programa PROSPERAR. O ICMS devido por diferencial de alíquota nas aquisições de bens destinados ao ativo fixo; As operações internas com equipamentos e bens destinados ao ativo fixo, mantido o crédito do ICMS para o remetente; As importações de equipamentos e bens destinados ao ativo fixo. Reduz do ICMS: Em favor de empresa credenciada pelo órgão estadual de turismo, após cinco anos de implantação da mesma: 50% do valor do ICMS incidente sobre o consumo de energia elétrica e serviços de comunicação. Até 95% do valor da parcela incentivada, para pagamento à vista. Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal), ao Fundo de Desenvolvimento Mediante análise e aprovação: da documentação exigida, da Carta Consulta e do projeto de viabilidade econômico-financeira do empreendimento, pela Secretaria Executiva e pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins; Formalização de Contrato com a Secretaria da Indústria e do Comércio e4 do Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda.

COMÉRCIO ATACADISTA Lei nº 1.201 de 29/12/2000 Empresa com atividade econômica no comércio atacadista e que satisfaça, cumulativamente, as seguintes exigências: Possuir inscrição regular no Cadastro de Contribuintes do ICMS CCI/TO, tendo o comércio atacadista como atividade econômica principal; Conservar instalações comerciais compatíveis com a atividade exercida no território do Estado do Tocantins; Manter nível de comercialização para o consumidor final, pessoa física, de até 10% do faturamento total, excluídos a venda a consumidor final pessoa jurídica; Manter escrituração fiscal digital atualizada. O benefício fiscal não se estende: A produtos primários; A produtos industrializados pelo próprio estabelecimento; Às mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, exceto na operação própria para as peças, os componentes e os acessórios relacionados no Anexo XXI do Regulamento do ICMS; Às operações de importação de mercadorias do exterior realizadas por conta e ordem de terceiros; Às mercadorias que possuam redução de base de cálculo na operação interna; Às saídas de mercadorias para o consumidor final pessoa física. Desenvolver o comércio atacadista; Utilizar a capacidade logística do Estado; Geração de emprego e renda. Concede: Condicionado ao recolhimento do imposto devido no prazo previsto em calendário fiscal: Crédito fiscal presumido de 75% sobre o valor do ICMS apurado, pela sistemática normal de débito e crédito, em escrituração fiscal própria; Redução da base de cálculo nas operações de importação de mercadorias do exterior para revenda, de forma que a carga tributária do ICMS resulte da aplicação de 1%, sendo o pagamento do imposto apurado efetuado na entrada da mercadoria no país concomitantemente aos demais tributos; 5

COMÉRCIO ATACADISTA Lei nº 1.201 de 29/12/2000 Concede: Apropriar-se do crédito fiscal presumido, na aquisição de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária: quando: do cálculo do ICMS a ser retido pelas operações subseqüentes, além do crédito destacado na nota fiscal correspondente; o recolhimento do ICMS substituição tributária tenha sido retido na operação anterior; nos percentuais de: 6% da base de cálculo do ICMS, das entradas originadas das regiões Sul e Sudeste, excluídas as do Estado do Espírito Santo; 1% da base de cálculo do ICMS, das entradas originadas das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, incluídas as do Estado do Espírito Santo. Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal), ao Fundo de Desenvolvimento Mediante formalização de Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda. 6

PRODUÇÃO DE CARNE Lei nº 1.173 de 02/08/2000 Frigoríficos e Abatedouros devidamente cadastrados e que possuam Termo de Acordo de Regime Especial TARE e satisfaçam as seguintes exigências: Estejam em dia: Com as suas obrigações tributárias; Com as determinações da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Tocantins ADAPEC-TO. Adimplência com o pagamento da Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal), ao Fundo de Desenvolvimento Desenvolver a produção de carnes; Incentivo à industrialização do couro; Estímulo à exportação do produto local; Geração de emprego e renda. Concede: Crédito fiscal presumido de: 75% do imposto devido nas saídas de couro curtido (couro wet blue) e industrializado, sebo, osso, miúdo, chifres, casco de animais e outros subprodutos ou resíduos não comestíveis; 12% do valor da operação, nas saídas interestaduais realizadas por estabelecimento abatedor com carnes de gado (bovino, bufalino e suíno) em estado natural, resfriadas ou congeladas; 9% do valor da operação, nas saídas interestaduais com carne desossada resultante do abate de gado (bovino, bufalino e suíno), embalada a vácuo e com registro no Serviço de Inspeção Federal SIF do Ministério da Agricultura; 9% do valor da operação, nas saídas interestaduais praticadas por produtores regularmente cadastrados, com gado vivo (bovino, bufalino e suíno), destinado ao abate em outra unidade da federação; 7% do valor da operação, nas aquisições de estabelecimento abatedor, por contribuinte deste Estado, de carnes em estado natural, resfriadas ou congeladas e dos subprodutos comestíveis resultantes do abate de gado (bovino, bufalino e suíno); 5% do valor da operação, nas saídas interestaduais de gado vivo (bovino, bufalino e suíno), praticadas por produtor deste Estado. 7

PRODUÇÃO DE CARNE Lei nº 1.173 de 02/08/2000 Incidência Carga tributária do ICMS de: 3% nas operações internas: Com gado vivo (bovino, bufalino e suíno) destinado ao abate; Com carne desossada ou fracionada, resultante do abate de gado (bovino, bufalino e suíno), embalada a vácuo e com registro no Serviço de Inspeção Estadual SIE; Com gado (bovino, bufalino e suíno) destinado ao abate, por conta e ordem do açougue. Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal), ao Fundo de Desenvolvimento Mediante formalização de Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda. 8

PRODUÇÃO DE FRUTAS E PESCADO Lei nº 1.303 de 20/03/2002 Contribuintes estabelecidos neste Estado nos ramos de indústria, comércio, extração e produção rural, bem como a prestação de serviços de transportes rodoviário de passageiros. Desenvolver as atividades industriais, comerciais, de produção rural e de transportes; Geração de emprego e renda. Redução da base de cálculo do ICMS, relativa à complementação de alíquota, aos contribuintes optantes do Simples Nacional: Microempresa e Empresa de Pequeno Porte: 75% para o período de 2012 a 2014; 60% para o período de 2015. Microempreendedor Individual MEI: 100%. Isenta do ICMS até 31 de dezembro de 2015: As operações internas: Realizadas por produtores rurais, com: algodão, amendoim, cana-de-açúcar, feijão, gergelim, girassol, hortifrutigranjeiros, mamona, mandioca, milho, sorgo, tomate e frutas frescas, todos em estado natural e produzidos neste Estado; Pescado de água doce e produtos primários destinados à ração animal nas operações entre produtores rurais. Nas operações com máquinas e implementos agrícolas destinadas a produtores rurais. Carga tributária do ICMS de: 12% para contribuintes da indústria e do comércio; 9

PRODUÇÃO DE FRUTAS E PESCADO Lei nº 1.303 de 20/03/2002 10%: Nas prestações de serviços de transporte aquaviário. 7 %: Nas saídas interestaduais de: Pescado de água doce, realizados por produtores rurais; Produtos resultantes do beneficiamento do arroz em casca, realizadas por estabelecimentos industriais; Derivados do leite, realizados por indústria de laticínios. Para contribuintes da indústria e do comércio, nas saídas de arroz e de derivados do leite; Para extratores e produtores, na agricultura e pecuária; Para contribuintes do comércio, nas saídas de produtos comestíveis em estado natural, resfriados, congelados ou temperados, resultantes de abate de bovinos, bufalinos e suínos. 5%: Para os prestadores de serviços de transporte rodoviário de passageiros, nas prestações intermunicipal e interestadual; Para os prestadores de serviços de transporte rodoviário alternativo de passageiros. 0% até 31 de dezembro de 2015: Nas operações de saídas interestaduais realizadas por produtores rurais, com algodão, amendoim, feijão, gergelim, girassol, hortifrutigranjeiros, mamona, mandioca, milho, sorgo, tomate e frutas frescas, produzidos neste Estado; Nas operações de saídas internas e interestaduais com produtos resultantes da industrialização de algodão, amendoim, feijão, gergelim, girassol, hortifrutigranjeiros, mamona, mandioca, milho, sorgo, tomate, frutas frescas e pescado de água doce. Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal), ao Fundo de Desenvolvimento : Mediante formalização de Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda. 10

INDÚSTRIA AUTOMOTIVA Lei nº 1.349 de 13/12/2002 Indústrias automotivas e de fertilizantes instaladas no Estado do Tocantins. Financiar o imposto devido; Geração de emprego e renda; Incrementar a distribuição de riquezas no Estado. Subvenção de 85% do valor do ICMS devido ao Estado; Diferimento do ICMS devido na importação de matérias-primas e insumos de fabricação. Isenção do ICMS: Nas operações internas com (mantido crédito ICMS para remetente): Matéria-prima, insumos industrializados, acabados ou semielaborados utilizados no processo de industrialização; Veículos, máquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo (exceto veículos sujeitos à substituição tributária). Nas operações interestaduais para o diferencial de alíquotas, nas aquisições de bens destinados a integrar o ativo fixo. Nas importações de: Matéria-prima, insumos, produtos industrializados, acabados ou semielaborados utilizados no processo de industrialização; Máquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo. Sobre energia elétrica; Nas vendas internas destinadas a órgão público; Nas prestações internas de serviços de transporte com produtos industrializados. Crédito presumido de 100% sobre o valor do ICMS nas prestações interestaduais de serviços de transporte com produtos industrializados; 11

INDÚSTRIA AUTOMOTIVA Lei nº 1.349 de 13/12/2002 A inexigibilidade do ICMS na substituição tributária em operação que destine a estabelecimento mercadoria para utilização em processo de produção ou industrialização; Redução de 95% do valor da parcela incentivada, para liquidação antecipada, a título de subvenção para investimentos, mediante depósito em conta corrente do Fundo Estadual de Desenvolvimento. Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal), ao Fundo de Desenvolvimento Mediante análise e aprovação: da documentação exigida, da Carta Consulta e do projeto de viabilidade econômico-financeira do empreendimento, pela Secretaria Executiva e pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins; Formalização de Contrato com a Secretaria da Indústria e do Comércio e do Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda 12

COMPLEXO AGROINDUSTRIAL Empresa ou grupo de empresas com localização no Estado que: Disponham de fábrica de rações balanceadas e utilizem, preferencialmente, matéria prima e insumos produzidos no Estado; Realizem, mesmo em parceria, o processo de reprodução, criação, abate, industrialização e comercialização de ovos, inclusive os férteis, aves, pintos de um dia, suínos, caprinos e ovinos; Realizem estudos: Da genética de aves, suínos, caprinos e ovinos; De novas tecnologias de produção, criação e industrialização de aves, suínos, caprinos e ovinos. Implementar o crescimento e modernização do setor agropecuário no Estado; Ampliar as exportações do segmento, por meio da conquista de novos mercados; Geração de emprego e melhoria da distribuição de renda. Isenção do ICMS: Lei nº 1.695 de 13/06/2006 Nas operações internas com aves, pintos de um dia, gado suíno, caprino e ovino; Em produtos e insumos destinados à fabricação de ração animal; Nas suas operações internas de ovos férteis ou não; Nas saídas internas de mercadorias destinadas a empresa do complexo agroindustrial para serem utilizadas como matéria prima; Referente ao diferencial de alíquota nas aquisições de bens destinados ao ativo fixo; Nas operações internas com veículos, máquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo, mantido o crédito do ICMS para o remetente; Sobre a energia elétrica; Nas vendas internas destinadas a órgãos públicos; Nas importações de máquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo; Nas importações de produtos utilizados nos processos de industrialização, compreendendo: matérias primas, insumos, embalagem ou apresentação de produto, vacinas e medicamentos; 13

COMPLEXO AGROINDUSTRIAL Lei nº 1.695 de 13/06/2006 Isenção do ICMS: Nas saídas internas de ração; Nas prestações de serviços de transporte internas e interestaduais com aves vivas, ovos férteis ou não, pintos de um dia e produtos resultantes do abate de aves, suínos, caprinos, ovinos e ração. Pode-se optar pelo crédito presumido de: 16,5% da base de cálculo, nas operações internas com produtos resultantes do abate de aves, suínos, caprinos, ovinos; 11,5% do valor da operação, nas saídas interestaduais com ovos, inclusive os férteis, pintos de um dia e produtos resultantes do abate de aves, suínos, caprinos, ovinos e ração; 11% do valor da operação, nas saídas interestaduais de aves vivas. O crédito do ICMS nas aquisições interestaduais, para efeito de cálculo do ICMS Substituição Tributária a ser pago, corresponde aos percentuais de: 7% sobre o valor das mercadorias nas aquisições oriundas das regiões Sul e Sudeste, exceto o Espírito Santo; 12% nas aquisições oriundas das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste e do Estado do Espírito Santo, independentemente do imposto destacado na nota fiscal. 1% sobre o valor do ICMS nas saídas interestaduais de aves vivas; 0,5% sobre o valor do ICMS nas operações internas e nas saídas interestaduais dos produtos industrializados. Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal), ao Fundo de Desenvolvimento Mediante análise e aprovação: da documentação exigida, da Carta Consulta e do Projeto de viabilidade econômico-financeira do empreendimento, pela Secretaria Executiva e pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins; Formalização de Contrato com a Secretaria da Indústria e do Comércio 14 e do Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda.

E-COMMERCE Lei nº 1.641 de 28/12/2005 Empresa regularmente inscrita no cadastro de contribuintes deste Estado, que pratiquem atividade comercial, exclusivamente, via Internet ou de vendas por correspondência. Fomentar um novo segmento econômico no Estado; Utilizar a capacidade logística do Estado; Geração de emprego e renda. 1% de ICMS sobre o valor das vendas de bens ou mercadorias, via Internet ou por correspondência, a consumidores de outras unidades da federação; 2% nas operações que importem do exterior mercadorias para revenda. Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal), ao Fundo de Desenvolvimento Mediante análise e aprovação: da documentação exigida, da Carta Consulta e do projeto de viabilidade econômico-financeira do empreendimento, pela Secretaria Executiva e pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins; Formalização de Contrato com a Secretaria da Indústria e do Comércio e do Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda. 15

COMÉRCIO ATACADISTA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Empresa com atividade econômica no comércio atacadista de produtos farmacêuticos, que preencha, cumulativamente, as seguintes exigências: Possuir inscrição regular no Cadastro de Contribuintes do ICMS CCI/TO; Conservar instalações comerciais compatíveis com a atividade exercida no território do Estado do Tocantins; Manter nível de comercialização para o consumidor final, pessoa física, inferior a 5% do faturamento total, excluídos a venda a consumidor final pessoa jurídica; Manter escrituração fiscal digital atualizada. Utilizar a capacidade logística do Estado; Geração de emprego e renda. Concede: Condicionado ao recolhimento do imposto devido no prazo previsto em calendário fiscal: Crédito fiscal presumido de 70% sobre o valor do ICMS apurado, pela sistemática normal de débito e crédito, em escrituração fiscal própria; Redução da base de cálculo nas operações que importem do exterior mercadorias para revenda, de forma que a carga tributária do ICMS resulte da aplicação de 1%, sendo o pagamento do imposto diferido para o mês seguinte ao do desembaraço aduaneiro; Ressarcimento do ICMS devido por substituição tributária, retido e recolhido quando da entrada da mercadoria no estabelecimento, sob a forma de aproveitamento de crédito, podendo ser compensado com o ICMS normal e a substituição tributária. Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal beneficiado pela Lei), ao Fundo de Desenvolvimento Lei nº 1.790 de 15/05/2007 Mediante análise e aprovação: da documentação exigida, da Carta Consulta e do projeto de viabilidade econômico-financeira do empreendimento, pela Secretaria Executiva e pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins; Formalização de Contrato com a Secretaria da Indústria e do Comércio e do Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda. 16

INDÚSTRIA DA CONFECÇÃO Lei nº 2.229 de 03/12/2009 Empresa com atividade econômica no setor da indústria de confecção de artigos do vestuário e acessórios, constantes da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE de 1411801 e 1422300; Cooperativa de fabricantes de vestuário e acessórios. Fomentar o segmento econômico da Indústria de Confecção no Estado; Geração de emprego e renda. Isenta do ICMS: Nas operações internas e nas importações: Matéria-prima, insumos, produtos industrializados, acabados, ou semielaborados utilizados no processo de industrialização; Máquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo; Nas operações interestaduais para o diferencial de alíquota, nas aquisições de bens destinados a integrar o ativo fixo; Nas vendas internas destinadas a órgão público; Nas prestações internas de serviço de transporte com produtos industrializados. Carga tributária efetiva do ICMS de: 2% do faturamento mensal; Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal), ao Fundo de Desenvolvimento Mediante formalização de Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda. 17

PROLOGÍSTICA Empresas de Logística, Distribuição de Produtos e Transporte Aéreo no Estado do Tocantins, que operem em centro logístico ou distrito empresarial, e que atuam no seguimento de transporte de carga, agenciamento e armazenamento de mercadoria, própria ou de terceiro, destinada à distribuição, exceto quando exercidas isoladamente as atividades de agenciamento, armazenamento e transporte. Apoio à Instalação, Expansão e Operação de Empresas de Logística, Distribuição de Produtos e Transporte Aéreo; Utilizar a capacidade logística do Estado; Estímulo às atividades de transporte, armazenagem e distribuição de mercadorias; Geração de emprego e renda. Concede por até dez anos e condicionado ao recolhimento do imposto devido no prazo previsto em calendário fiscal: para a empresa operadora de logística e a de transporte aéreo de carga, crédito presumido de 75%, nas prestações interna e interestadual, aplicado sobre o saldo devedor do ICMS decorrente das prestações realizadas; para a empresa de transporte aéreo de carga e a empresa de transporte aéreo de carga e passageiros, redução da base de cálculo, de forma que resulte em carga tributária efetiva de 3%, nas saídas internas de combustível de aviação, desde que: mantenha vôos regulares procedentes de aeroporto no território tocantinense para outro nas Regiões Norte e Nordeste. Contribuição de 0,3% (s/faturamento mensal), ao Fundo de Desenvolvimento Lei nº 2.679 de 20/12/2012 Mediante análise e aprovação: da documentação exigida, da Carta Consulta e do projeto de viabilidade econômico-financeira do empreendimento, pela Secretaria Executiva e pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins; Formalização de Contrato com a Secretaria da Indústria e do Comércio e do Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda. 18

Incentivos Fiscais Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Tocantins Secretaria da Indústria e do Comércio 19