Normas para o concurso de seleção de Bolsistas

Documentos relacionados
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Plano de Curso

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

Curso: Fisioterapia Professor: Aércio Luís Disciplina: Fisiologia Humana I Carga Horária: 72h. Ano: Semestre:

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOLOGIA DO TREINO Ano Lectivo 2012/2013

- Definir os termos trabalho, potência, energia e eficiência mecânica, dar uma breve explicação sobre o método utilizado para calcular o trabalho

Presencial EAD 1. NOME DO CURSO: PERSONAL TRAINING, METODOLOGIA DA PREPARAÇÃO FÍSICA PERSONALIZADA 2. LOCAL: 3. MODALIDADE 4. ÁREA DO CONHECIMENTO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Filosofia e Ciências IDENTIFICAÇÃO

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS.

08/08/2016.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO

NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA

PLANO DE APRENDIZAGEM

DP FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO

PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h CH Total: 80 h Créditos: 04

NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO

Entendendo uma avaliação física. Dra. Natália C. Oliveira

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2017/2018

Código: 2941S Disciplina: Treinamento Esportivo I Período 7 Carga Horária: 60hs C.H. Teórica:

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398)

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOLOGIA DO TREINO Ano Lectivo 2010/2011

English version at the end of this document

Válido somente com assinatura e carimbo do IFCE

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Fisiologia e Biofísica

Prof. Me. Alexandre Correia Rocha

A INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A MELHORIA DO VO2 MÁXIMO DOS CORREDORES DE RUA

PLANO DE APRENDIZAGEM

Programa Analítico de Disciplina VET112 Fisiologia Veterinária

English version at the end of this document

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2013/2014

NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA

A APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRA DE PRATICANTES DE AULAS DE JUMP E RITMOS DE UM MUNICÍPIO DO LITORAL DO RS

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO APLICADA À SAÚDE E AO CONDICIONAMENTO FÍSICO

PLANO DE CURSO 2. EMENTA:

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO Ano Lectivo 2016/2017

ATIVIDADE FÍSICA E SEUS BENEFÍCIOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular EXERCÍCIO E SAÚDE Ano Lectivo 2010/2011

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CONDICIONAMENTO FÍSICO E SAÚDE NO ENVELHECIMENTO EAD

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010.

COMPOSIÇÃO CORPORAL E SOMATÓTIPO

Presencial EAD 1. NOME DO CURSO: CONDICIONAMENTO FÍSICO E SAÚDE NO ENVELHECIMENTO 2. LOCAL: 3. MODALIDADE 4. ÁREA DO CONHECIMENTO

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR VOLUNTÁRIO NA ÁREA DE FISIOTERAPIA APLICADA À CARDIOLOGIA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Programa Analítico de Disciplina ZOO302 Fisiologia da Produção Animal

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS EDITAL DE SELEÇÃO Nº 93/2015 PROFESSOR SUBSTITUTO

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM OBESIDADE E EMAGRECIMENTO EAD

Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. ISSN versão eletrônica

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

25/05/2017. Avaliação da aptidão aeróbia. Avaliação da potência aeróbia. Medida direta do consumo máximo de oxigênio Ergoespirometria (Padrão-ouro)

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes

1.1. O salário de Professor Substituto é de R$ 1.283,91 mensais, correspondente à referência MS-2, em 12 horas semanais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS PLANO DE ENSINO

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO NOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

1ª Avaliação Seminários I e II SN. Nutrição, Suplementação e Hidratação T1. Desenvolvimento das Qualidades Físicas T2

PLANO DE DISCIPLINA. 1. Identificação: 2. Ementa: 3. Objetivo Geral:

Disciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos

Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N Diciembre de 2006

UnC ATUALIZAÇÃO DO PROJETO DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, PRESCRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO

PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA HUMANA APLICADAS ÀS CIÊNCIAS DA SAÚDE

19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO

BIOENERGÉTICA. O que é Bioenergética? ENERGIA. Trabalho Biológico

TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC 200. Período de oferta da disciplina:

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOQUÍMICA Ano Lectivo 2009/2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS

AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL DE ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE ARAPIRACA/ALAGOAS

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Fisiologia e Biofísica

COMPOSIÇÃO CORPORAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Aula 11. Ma. Ana Beatriz Monteiro

05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar?

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA DURANTE EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBICO EM PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

Bibliografia Complementar: ANDRADE, C., K ; CLIFFORD, P. Massagem, técnicas e resultados. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSOR SUBSTITUTO

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOQUÍMICA Ano Lectivo 2011/2012

Ciência do Treinamento de Força 2019

FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo

O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u

TÍTULO: NÍVEL DE CONDICIONAMENTO FÍSICO EM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO TÉCNICO DO IFMS/TRÊS LAGOAS E A SUA RELAÇÃO COM O TEMA SAÚDE

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2014/2015

Transcrição:

EEFD/ Normas para o concurso de seleção de Bolsistas 1. Concurso para seleção de até (05) bolsas integrais ou (10) meias bolsas. 2. Todos os candidatos podem fazer inscrição no concurso para bolsa mediante um requerimento encaminhado à coordenação do curso. 3. A avalição dos candidatos será realizada mediante o desempenho em uma prova escrita sobre os temas contidos no programa abaixo. 4. As notas serão atribuídas na faixa de 0 (zero) a 10 (dez). 5. Os candidatos oriundos dos cursos da Escola de Educação Física e Desportos da terão seus desempenhos avaliados na faixa de 0 (zero) a 9 (nove). Sendo atribuído 1 (um) ponto a mais após a correção da prova. 6. A prova será realizada no dia 28 de março de 2017, (Terça-feira), das 12:00 h às 16:00 h, na Escola de Educação Física e Desportos. 7. Alterações no local, data e horário da prova serão comunicadas por correio eletrônico. 8. A nota mínima para o recebimento da bolsa será de 6,0 (seis) pontos. 9. Os 2 (dois) primeiros classificados receberão bolsas integrais com desconto de 100% nas mensalidades, ou para as cinco maiores notas se estas forem maior ou igual a 8,5. 10. Os demais classificados e selecionados nesse concurso terão direito a bolsas parciais com 50% de desconto nas mensalidades, se as notas forem menores do que 8,5. 11. Para a manutenção das bolsas os alunos terão de obter conceitos B ou A nas disciplinas. 12. Para a manutenção das bolsas os alunos não poderão ser reprovados por faltas. 13. Os alunos bolsistas deverão ajudar na administração do curso, quando solicitado.

EEFD/ Programa do Concurso Unidade 1. LIBERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA 1.1. Via dos fosfagenos para síntese do ATP. 1.2. Via glicolítica para síntese do ATP. 1.3. Metabolismo intramitocondrial para síntese do ATP a partir de carboidratos, lipídios, e proteínas. 1.4. Recuperação das vias metabólicas após o esforço. 1.5. Adaptações crônicas das vias metabólicas ao treinamento. 1.6. Os principais métodos de treinamento de velocistas e de fundistas. Unidade 2. FUNÇÃO NEUROMUSCULAR DURANTE O ESFORÇO. 2.1. Áreas nervosas de integração motora. 2.2. Ação dos proprioceptores no controle do movimento. 2.3. Variáveis envolvidas no desenvolvimento da força muscular. 2.4. Os métodos estático, dinâmico, isocinético, pliométrico, power training e do circuito para o desenvolvimento da força e resistência muscular localizada. 2.5. Os principais métodos de desenvolvimento da flexibilidade. Unidade 3. SISTEMAS CIRCULATÓRIO E RESPIRATÓRIO DURANTE O ESFORÇO 3.1. Organização do sistema circulatório. 3.2. Controle neuroendócrino e metabólico do fluxo sangüíneo durante o exercício. 3.4. O transporte do oxigênio e do gás carbônico. 3.5. Adaptações fisiológicas agudas do sistema circulatório ao exercício. 3.6. Adaptações fisiológicas crônicas do sistema circulatório ao exercício. 3.7. Adaptações agudas e crônicas do sistema respiratório ao exercício. 3.8. Importância do condicionamento na prevenção à doenças cardiovasculares, respiratórias e metabólicas. Unidade 4. SISTEMA ENDÓCRINO DURANTE O EXERCÍCIO 4.1. Ação do hipotálamo, hipófise, tireóide, pâncreas, adrenais e gônadas durante o esforço.

EEFD/ 4.2. Adaptações crônicas do sistema endócrino ao exercício. 4.3. Principais mecanismos centrais e periféricos envolvidos na fadiga. 4.4. Recursos ergogênicos e desempenho. 4.4.1. Implicações éticas e fisiológicas do emprego de recursos ergogênicos farmacológicos (doping), mecânicos, fisiológicos, nutricionais e psicológicos. Unidade 5. ESTRESSE AMBIENTAL E DESEMPENHO 5.1. Exercício em condições hiperbáricas. 5.1.1. Riscos e cuidados no mergulho scuba e no mergulho em apnéia. 5.1.2. Diferenças entre o afogamento em água doce e salgada. 5.2. Exercícios sob condições hipobáricas. 5.3. Riscos e cuidados do exercício em ambientes quentes. 5.4. Riscos e cuidados do exercício em ambientes frios. Unidade 6. DIFERENÇAS FISIOLÓGICAS NO DESEMPENHO DECORRENTES DO GÊNERO E IDADE 6.1. Características do desempenho feminino. 6.2. Características do treinamento de pré-púberes e púberes e de idosos. Unidade 7. AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE HUMANA 7.1. Conceitos e definições adotadas em Cineantropometria. 7.2. Elaboração de escalas para análise dos resultados. 7.3. Divisões da antropometria. 7.4. Inferência da composição corporal. 7.5. Introdução à somatotipia. 7.6. Introdução à ergometria 7.7. Classificação dos testes ergométricos. 7.8. Protocolos ergométricos. 7.9. Testes da aptidão motora.

EEFD/ Bibliografia AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. ACSM s guidelines for exercise testing and prescritption. Baltimore: Williams & Wilkins, 1995. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE Manual do ACSM para teste de esforço e prescrição de exercícios. 5 ed. Rio de janeiro: Revinter, 2000. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ASTRAND, P.O et al. Textbook of work physiology: Physiological bases of exercise. 4 th ed. Chanpaign: Human Kinetics, 2003. BEHNKE, AL.R. and WILMORE, J.H. Evauation and regulation of body build and composition. Englewood cliffs: Prentrice-Hall, 1974. BROOKS,G.A et al. Exercise Physiology: human bioenergetics and its applications. 3 th ed. Montain View: Mayfield Publishing, 2000. CARTER, J.E. L. & HEATH, B.H. Somatotyping: Development and applications. Cambridge: Cambridge University Press, 1990. ELLESTAD, M.H. Prova de esforço: Princípios e aplicações práticas. 2 ed., Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1984. FOX, E.L.; BOWERS, R.W. & FOSS, M.L. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. HEYWARD, V.H. & WAGNER, D.R. Applied body composition assessment. 2 ed., Champaign: Human Kinetics, 2004. HOLLMANN, W. & HETTINGER, Th. Medicina de esporte. São Paulo: Manole, 1989. HOUSTON, M.E. Biochemistry primer for exercise science. 2 th ed. Chanpaign: Human Kinetics, 1995. KATCH, F.I. & MCARDLE, W.D. Nutrição, exercício e saúde. 4.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1996.

EEFD/ LEITE, P.F. Aptidão física, esporte e saúde. 2 ed., São Paulo: Robe, 1990. LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F. & MARTORELL, R. Anthropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics, 1988. MALINA, R.M. & BOUCHARD, C. Growth, maturation, and physical activity. Champaign: Human Kinetics, 1991. MAUD, P.J. & FOSTER, C. Physiological assessment of human fitness. Champaingn: Humen Kinetics, 1996. MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I. & KATCH, V.L. Fundamentos de fisiologia do exercício. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I. & KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: energía, nutrição e desempenho humano.. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. NORTON, K. & OLDS, T. Antropométrica. Porto Alegre: Artmed, 2005. POLLOCK, M.L. & WILMORE, J.H. Exercício na saúde e na doença. 2 ed., Rio de Janeiro: Medsi, 1993. POMPEU, F.A.M.S. Manual de Cineantropometria. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. POWERS, S. K. & HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício. São Paulo: Manole, 2000. ROWLAND, T.W. Developmental exercise physiology. Champaign: Human Kinetics, 1996. WASSERMAN, K. et al. Principles of exercise testing and interpretation. 2 th ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1994. WILMORE, J.H. & COSTILL, D.L. Fisiologia do esporte e exercício. 5 ed., Manole: São Paulo, 2013.