Oportunidades de Alimentos e Bebidas no Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) Foco Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos Apex-Brasil Gerência de Inteligência e Estratégia de Negócios Núcleo África e Oriente Médio
CARACTERÍSTICAS DE MERCADO DO CCG* *Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Catar, Bahrein e Omã
CARACTERÍSTICAS DO MERCADO 50 milhões de habitantes Petróleo e Gás Renda per capita Dependência de alimentos Localização geográfica/ hub Influência da religião Turismo e presença estrangeira
CARACTERÍSTICAS DO MERCADO
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS ARÁBIA SAUDITA: PANORAMA MACROECONÔMICO Categoria 2011 2012 2013 2014 2015e 2016e 2017e 2018e 2019e VMA (%) Crescimento Real do PIB (%) 8,57 5,81 3,80 4,10 3,10 3,80 3,60 3,60 3,10 - Taxa de Inflação (%) 3,91 2,87 3,52 2,80 3,00 3,30 3,50 3,40 3,20 - População (milhões) 28,01 28,90 29,05 29,80 30,57 31,36 32,16 32,98 33,82 2,4 ARÁBIA SAUDITA: CRESCIMENTO DO CONSUMO DE ALIMENTOS E DA POPULAÇÃO (%) Fonte: Economist Intelligence Unit, Euromonitor e: estimativa
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS EAU: PANORAMA MACROECONÔMICO Categoria 2011 2012 2013 2014 2015e 2016e 2017e 2018e 2019e VMA (%) Crescimento Real do PIB (%) 4,89 4,68 5,20 4,50 3,60 3,50 3,70 3,90 3,80 - Taxa de Inflação 0,87 0,67 1,10 2,30 2,50 2,60 2,90 3,10 3,00 - População (milhões) 7,09 7,48 7,93 8,43 8,92 9,35 9,84 10,23 10,67 5,25 EAU: CRESCIMENTO DO CONSUMO DE ALIMENTOS E DA POPULAÇÃO (%) Fonte: Economist Intelligence Unit e: estimativa
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS EVOLUÇÃO DO PREÇO MÉDIO ANUAL DO BARRIL DE PETRÓLEO 2002-2018 Brent Blend WTI (West Texas Intermidiate) Dubai 120,00 100,00 77,14 80,00 60,00 58,88 40,00 61,76 52,31 20,00 0,00 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015e 2016e 2017e 2018e Fonte: Economist Intelligence Unit e: estimativa
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS SUPERÁVIT PRIMÁRIO DOS PAÍSES DO CCG 2002-2018 US$ Bilhões 240 231 220 200 200 180 160 153 151 140 120 104 119 108 100 80 80 60 40 48 37 20 14 9 0-20 -40 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018-5 -24-22 -17-8 Fonte: Economist Intelligence Unit e: estimativa
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS US$ milhões IMPORTAÇÕES DE ALIMENTOS E BEBIDAS DO CCG 2002-2013 45.000 40.000 38.158 35.000 32.814 32.159 30.000 25.000 25.566 22.335 26.866 20.000 19.849 15.000 13.423 15.121 10.000 8.001 10.167 10.677 5.000 0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Fonte: Comtrade
CENÁRIOS MACROECONÔMICOS RESUMO DE MACROTENDÊNCIAS FATORES POSITIVOS Crescimento demográfico Forte posição fiscal Comprometimento dos Governos em investimentos na infraestrutura doméstica Diversificação econômica Expo 2020 Dubai Copa do Mundo 2022 Catar Incerteza em relação aos preços do petróleo Instabilidade política e securitária Possível desaceleração do setor imobiliário e de construção civil FATORES NEGATIVOS Fonte: MEED
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS PARA O CCG
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 8,0 PARTICIPAÇÃO DO CCG NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS DE BEBIDAS PARA O MUNDO 2008-2013 7,0 7,0 6,9 6,5 6,6 6,5 6,0 5,7 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Fonte: Comtrade
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 9.000 8.000 7.000 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS CCG 2008-2013 7.433 VMA (%): + 6,8 VMA (%): + 11,9 Acumulado (%): + 71,4 6.000 5.352 VMA (%): + 0,6 5.000 4.656 4.634 4.000 3.000 2.715 2.637 2.799 2.000 1.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTAL ALIMENTOS E BEBIDAS OUTROS COMPLEXOS Fonte: Comtrade 50,8 49,2 62,3 37,7 Participação (%) 2008 Participação (%) 2013
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS EXPORTAÇÕES DE ALIMENTOS E BEBIDAS PARA O CCG POR PAÍSES MEMBROS 2008-2013 60,0 50,0 50,1 45,5 52,3 53,5 53,7 51,7 40,0 35,3 32,0 33,0 33,6 34,9 30,0 26,4 20,0 10,0 12,8 11,2 9,1 7,4 6,4 5,9 0,0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Arábia Saudita Emirados Árabes Unidos Kuwait Omã Catar Bahrein Fonte: Comtrade
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS 10 PRINCIPAIS FORNECEDORES DE ALIMENTOS E BEBIDAS PARA O CCG MARKET SHARE 2008-2013 50,0 45,0 48,2 42,2 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 13,1 13,6 12,1 10,3 5,8 6,4 0,0 Índia Brasil EUA Arábia Saudita 5,2 4,7 4,8 4,1 3,3 4,0 3,6 4,3 2,6 3,2 2,7 2,9 2,7 Austrália França Holanda Alemanha Paquistão Nova Zelândia 2008 2013 Outros Fonte: Comtrade
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Fonte: Comtrade EXPORTAÇÕES DE ALIMENTOS E BEBIDAS PARA O CCG 20 PRINCIPAIS GRUPOS DE PRODUTOS 2008-2013 GRUPOS DE PRODUTOS 2008 2013 Variação Média Anual Valor (US$) Part. (%) Valor (US$) Part. (%) 2008-2013 (%) Total Geral 2.637.151.012 100,0 4.633.914.933 100,0 11,9 CARNE DE FRANGO IN NATURA 1.595.617.937 60,5 2.429.283.850 52,4 8,8 OUTROS AÇÚCARES 143 0,0 732.639.401 15,8 2097,4 AÇÚCAR REFINADO 270.978.489 10,3 595.863.981 12,9 17,1 MILHO 79.645.167 3,0 327.337.524 7,1 32,7 SOJA MESMO TRITURADA 9.780.446 0,4 235.391.543 5,1 88,9 CARNE DE BOI IN NATURA 221.952.490 8,4 74.004.848 1,6-19,7 DEMAIS PRODUTOS DE CAFÉ 5.124.697 0,2 30.843.824 0,7 43,2 CARNE DE BOI INDUSTRIALIZADA 40.484.618 1,5 25.142.996 0,5-9,1 CARNE DE FRANGO INDUSTRIALIZADA 42.364.227 1,6 24.197.896 0,5-10,6 LEITE E DERIVADOS 11.882.967 0,5 23.531.262 0,5 14,6 TRIGO 0,0 20.605.780 0,4 - OVOS E DERIVADOS 39.713.955 1,5 18.692.814 0,4-14,0 CARNE DE SUÍNO IN NATURA 16.308.033 0,6 15.856.303 0,3-0,6 CAFÉ CRU 7.995.519 0,3 15.256.748 0,3 13,8 DEMAIS PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS 2.924.367 0,1 14.182.159 0,3 37,1 CHÁ, MATE E ESPECIARIAS 5.505.472 0,2 10.975.819 0,2 14,8 CARNE DE PERU IN NATURA 7.774.198 0,3 8.658.267 0,2 2,2 LIMÕES E LIMAS,FRESCAS OU SECAS 1.340.980 0,1 6.563.747 0,1 37,4 SUCO DE LARANJA CONGELADO 6.408.607 0,2 4.502.499 0,1-6,8 ARROZ 1.454.560 0,1 2.498.336 0,1 11,4 OUTROS 269.894.140 10,2 17.885.336 0,4-41,9
INFORMAÇÕES QUALITATIVAS PARTE I Produtos de interesse das entidades setoriais do complexo Alimentos e Bebidas com oportunidades no Conselho de Cooperação do Golfo*
PRODUTOS FOCO DA COLETA DE DADOS Café Carnes bovina/aves Produtos de confeitaria (com e sem chocolate) Massas e preparações alimentícias Sucos Frutas e preparações Leite e Derivados Especiarias Castanhas Mel NOVOS PRODUTOS ANALISADOS
CAFÉ Forte consumo de café moído ou em grão. Demanda em crescimento. Cerca de 90% das vendas de café nos supermercados caracteriza-se pelo café solúvel. Presença de redes internacionais de café. Consumo de cafés especiais (Exemplo: Lojas da Nespresso, Jones the Grocer). Produtos posicionados nesse segmento costumam obter preço premium dos consumidores (café gourmet orgânico do Brasil).
CARNE DE AVES A carne de frango é a mais aceita entre a diversificada população de residentes (Filipinos, Paquistaneses, Indianos, Europeus, etc). Características do consumo interno de carnes: frango (50%), cordeiro, frutos do mar, bovino (10-15%). O desafio da carne resfriada é a shelflife, em virtude da limitação de estrutura de resfriamento local e dos menores prazos impostos pelos governos locais Fortalecimento do produto Real Halal (Al Islami não dá choque elétrico no frango durante o processo de abate). Espaço para frango orgânico
CARNE BOVINA A carne bovina é o quarto produto mais consumido, após carnes de aves, carne de cordeiro e frutos do mar. Os cortes preferenciais em Dubai são: Filé Mignon, Contra Filé e Colchão Mole. Na Arábia Saudita a percepção da carne brasileira é muito boa, com destaque diferencial nos supermercados. Já no caso dos Emirados Árabes, as carnes advindas da (1º) Austrália e (2º) Nova Zelândia desfrutam de melhor posicionamento, com o (3º) Brasil em seguida. Preferência pela carne bovina magra (Região Centro-Oeste).
CARNE BOVINA A carne bovina indiana é vista como um produto de baixa qualidade, muito consumida pelo público de menor renda. Ponto positivo: suspensão do embargo da Arábia Saudita deve aumentar embarques da carne bovina brasileira para a região; Desafios: Shelflife para produto resfriado: 90 dias - EAU e 70 dias AS, 4 meses (mercado interno do Brasil e Europa), Limitação de estrutura de resfriamento local; Mão-de-obra pouco ou não qualificada.
PRODUTOS DE CONFEITARIA Forte consumo de doces. Produtos simples podem ser colocados no mercado com o adequado trabalho de marketing Inovação é um diferencial (embalagem em formato de camisas de times de futebol no stand da União Europeia em uma das 5 feiras visitadas). Crescente preocupação com a saúde (diabetes e obesidade) procura por doces sem açúcar.
MASSAS E PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS Grande oferta de biscoitos e de variedades internacionais. Preocupação com a saúde (biscoitos sem glúten e que facilitam a digestão Ex. Digestive). Oportunidade para massas e biscoitos recheados (Ex. Goiabinha e geleias, com e sem açúcar). Mrs. Fields item mais vendido em Dubai na Emirates Gourmet. Atenção em relação ao mercado HORECA / Catering maior representação desse segmento nas feiras regionais de alimentos e bebidas. (Ex. Companhias aéreas: Emirates, Etihad e Qatar Airways)
FRUTAS Frutas e vegetais frescos em alta. Importadores líquidos de frutas; Grande variedade de frutas consumidas: Laranja, abacaxi, manga e mamão, vindos da Tailândia, Indonésia, Espanha, Egito e África do Sul. Melões dos Estados Unidos, Austrália, Índia, Irã e Brasil. Abertos ao consumo de frutas consideradas exóticas. Algumas frutas produzidas pelo Brasil são desconhecidas na região (graviola). Grande oferta de cítricos (Limão Siciliano, Tahiti e Kaffir - com ou sem sementes) da África, EUA, Tailândia e Turquia. Oferta de orgânicos já bastante estruturada (Organic Café, Jones the Grocer, Lulu). Rede Spinney s e organic shops são os principais vendedores de orgânicos. Não existe certificação local para orgânico, mas aceitam outras certificações internacionais.
FRUTAS Possível janela para a colocação da manga brasileira, devido à sazonalidade do produto indiano. Também há espaço para o melão (rockmelon). O que buscam? 1º QUALIDADE Diferencial = Embalagem 2º PREÇO
SUCOS Devido à proibição de produtos alcoólicos, há sucos e misturas de bebidas não alcoólicas de todo tipo. Forte demanda para sucos com gás e energéticos. Sucos de frutas exóticas em alta (açaí). Muitos sabores tropicais e misturas de frutas, com destaque para os sabores cítricos, bastante consumidos na região.
LEITE E DERIVADOS Exportações brasileiras dobraram entre 2008 e 2013, chegando a US$ 23,5 milhões exportados; Mercado de laticínios no CCG é de US$ 6,3 bilhões e cresceu 58% entre 2009 e 2014; A rede Almarai Co Ltd é líder nesse segmento tanto na Arábia Saudita (30%), quanto nos Emirados Árabes Unidos (16%), porém o mercado é fragmentado em relação aos outros concorrentes (Euromonitor); As categorias de queijo (US$ 1,6 bilhões), leite (US$ 1,6 bilhões) e iogurte (US$ 1,0 bilhões) são as mais consumidas na Arábia Saudita; Brasil vem se posicionando em cremes de leite.
ESPECIARIAS Pimenta e cravo-da-índia Exportações brasileiras desse grupo de produtos praticamente dobraram entre 2008 e 2013: US$5,5 milhões para US$ 10,9 milhões 2013: 90% cravo-da-índia e 10% pimenta-do-reino; Mercado de pimenta (especiarias e molhos) na Arábia Saudita e EAU: crescimento de 30% entre 2009 e 2014.
CASTANHAS Brasil exporta cerca de US$ 1,6 milhões em castanhas de caju para o CCG, com crescimento de 112% entre 2008 e 2013; Importações totais do CCG chegaram a US$ 210 milhões em 2013; Índia é líder absoluto nas vendas desses produtos para o CCG.
MEL Mel Inserido nos hábitos de consumo Exportações brasileiras ainda são muito baixas; Importações do CCG chegaram a US$ 103 milhões em 2013; O mercado é bastante sofisticado e nos supermercados é comum a existência de espaços reservados para a promoção do mel; Há forte diferenciação em relação ao tipo de mel e à origem dos produtos; Inovação embutida nas embalagens é importante para o posicionamento no mercado.
INFORMAÇÕES QUALITATIVAS PARTE II Inovação, promoção, logística/distribuição, tendências e considerações finais
PROMOÇÃO Necessidade de investimento em promoção: ponto de venda, revistas especializadas e, formadores de opinião (chefs) Estratégia de marketing deve considerar segmentação de público (maioria estrangeiros asiáticos)
LOGÍSTICA/DISTRIBUIÇÃO Importância do agente/parceiro comercial Forte presença de redes locais que importam diretamente (Spinney s, Panda, Organic Café, entre outros) Presença de empresas especializadas em armazenamento, distribuição e, em alguns casos, divulgação do produto. Consolidação de contêineres como opção para produtos sem escala.
TENDÊNCIAS Eixo prazer (variedade de sabores, sofisticação, exotismo); Eixo saúde (alimentação natural, produtos vegetais e de uso medicinal); Eixo conveniência (fácil de encontrar, utilizar e transportar, poupadores de tempo).
TENDÊNCIAS Marca Própria
BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS SISTEMA DE IMPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE ALIMENTOS (FIRS) GOVERNO DE DUBAI Principais regulamentações: Código Alimentar de Dubai (Dubai Food Code); Código Alimentar Federal (Federal Food Code); Regras de Importação do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC Import Guidelines). Normas: Padrões microbiológicos; Padrões de rotulagem para alimentos; Prazo de validade (shelflife); Rotulagem para produtos voltados a dietas especiais (produtos sem glúten, produtos sem lactose, produtos sem adição de açúcar, diet e light). Maiores desafios: Rotulagem Shelflife Adequação à certificação Halal
BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS NÚMERO DE INSPEÇÕES DE PRODUTOS BRASILEIROS, POR CATEGORIA (2005-2009) AMOSTRAS BRASILEIRAS EM DESCONFORMIDADE (2005-2009) CATEGORIA # Carnes de aves 548 Enlatados 115 Doces, chocolates e confeitos 49 Outras carnes e derivados 45 Leite e derivados 22 Ovos e derivados 14 Chá e café 8 Produtos de padaria 6 Biscoitos 5 Produtos diversos (miscellaneous) 5 Snacks e ready to eat 3 Mel e geleia 2 Frutas e legumes 1 Ervas e temperos 1 Total 824 AMOSTRAS # % Satisfatório 733 89,0 Microbiologicamente insatisfatório 51 6,2 Medidas adicionais 20 2,4 Fisicamente insatisfatório 19 2,3 Quimicamente insatisfatório 1 0,1 Total 824 100,0 Principais motivos de não conformidade: - Salmonela; - Contaminação de carne suína; - Presença de coliformes; - Uso de coloração não permitida; - Descongelamento do alimento; - Presença de penas de animais; - Peso impróprio; - Presença de sangue de animal; - Rotulagem imprópria.
CONSIDERAÇÕES FINAIS Aqui há uma grande demanda por qualidade. Ameen S., Emirates Sky Cargo Há potencial para colocar um novo produto na estante, mas deve haver uma parceria de longo prazo com objetivos. Há que existir um grande comprometimento entre as empresas parceiras". Al Maya Trading Fonte: Relato dos empresários Tradução própria.