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Transcrição:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/OMBRO CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 30 de Maio de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) No ombro flutuante, o tratamento cirúrgico é indicado quando a fratura da glenoide tem desvio angular a partir de a) 10º. b) 20º. c) 30º. d) 40º. Fraturas em Adultos Rockwood & Green Editora Manole - 7 ª edição Volume 1 página 1131. 2) A ossificação heterotópica após fratura na região do cotovelo, com presença de limitação apenas da pronossupinação, é classificada pelo sistema HASTINGS E GRAHAM como do tipo a) I. b) IIA. c) IIB. d) IIC. Fraturas em Adultos Rockwood & Green Editora Manole - 7 ª edição Volume 1 página 987. 3) Na luxação acromioclavicular, segundo a classificação de ROCKWOOD, os ligamentos coracoclaviculares estão distendidos e os músculos deltoide e trapézio intactos no tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. Fraturas em Adultos Rockwood & Green Editora Manole - 7 ª edição Volume 1 página 1220. 4) Na paralisia braquial obstétrica, a técnica cirúrgica com pequena incisão axilar anterior para realização de tenotomia do peitoral maior é a de a) PEARL. b) HOFFER. c) ZACHARY. d) L EPISCOPO. Hebert S et al. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. Porto Alegre: Artmed - 4 edição pág 272.

5) A osteocondrose de PANNER ocorre no a) capítulo umeral. b) epicôndilo lateral. c) epicôndilo medial. d) processo coronoide. Morrissy RT, Weinstein SL. Lovell e Winter - Ortopedia Pediátrica. Manole. 5 edição volume 1 pág 346. 6) Na luxação congênita da cabeça do rádio, a ulna mais frequentemente encontrase arqueada com convexidade a) volar. b) dorsal. c) lateral. d) medial. Morrissy RT, Weinstein SL. Lovell e Winter - Ortopedia Pediátrica. Manole. 5 edição volume 2 pág 928. 7) Na deformidade de SPRENGEL, a técnica que consiste apenas na transferência da origem do músculo trapézio para uma posição mais inferior nos processos espinhosos foi descrita por a) GREEN. b) BORGES. c) WOODWARD. d) GREITEMANN. Canale ST. Cirurgia Ortopédica de Campbell. 10 edição Volume 2 pág1126 Editora Manole. 8) Na luxação posterolateral do cotovelo, após a redução incruenta, indica-se o reparo cirúrgico quando há instabilidade a) na extensão completa. b) a 30 o ou mais de flexão. c) a 45 o ou mais de flexão. d) a 60 o ou mais de flexão. Canale S. T. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3409. 9) Atravessam o espaço quadrilátero do ombro, a artéria a) axilar e o nervo musculocutâneo. b) axilar e o nervo subescapular. c) circunflexa umeral posterior e o nervo axilar. d) circunflexa umeral anterior e o nervo radial. The Shoulder vol1 3 rd Edition Cap.2 pag.60. 10) Na biomecânica do ombro, o ligamento glenoumeral superior, segundo WARNER e colaboradores, é um importante estabilizador da a) rotação interna. b) rotação externa. c) translação inferior. d) translação superior. The shoulder Rockwood vol.1 3rd Edition p.245.

11) Na semiologia do ombro, o teste em que o paciente deve colocar a mão sobre o ombro oposto ao que está sendo examinado e exercer uma força para elevar ativamente o cotovelo é conhecido como de a) O'BRIEN. b) JOBE. c) NEER. d) YOCUM. Propedêutica Ortopética e Traumatológica, Cap.7 pag. 88. 12) A incidência radiográfica que mais bem avalia o processo coracoide é a de a) GARTH. b) West Point. c) STRYKER. d) LIBERSON. Padronização do estudo radiográfico da cintura escapular.rev Bras Ortop Vol. 33, N 11 Novembro, 1998. 13) As articulações radioumeral e radiulnar proximal caracterizam um componente no cotovelo de articulação do tipo a) selar. b) trocoide. c) gínglimo. d) sincondrose. The Elbow and Its Disorders 4 th Edition, Chapter 2, Anatomy of the Elbow Joint, p.16. 14) A estabilidade em valgo do cotovelo em flexão, segundo MORREY, é conferida predominantemente pela a) cabeça do rádio (35%). b) cabeça do rádio (55%). c) porção anterior do LCM (35%). d) porção anterior do LCM (55%). The Elbow and Its Disorders 4 th Edition, Chapter 3, Biomechanicsof the Elbow, p.46. 15) O teste de pivot shift para avaliação do ligamento colateral lateral ulnar do cotovelo avalia a estabilidade a) posterolateral. b) posteromedial. c) anterolateral. d) anteromedial. Propedêutica Ortopética e Traumatológica, Cap.7 pag. 98. 16) Na avaliação do atleta com suspeita de lesão do ligamento colateral medial do cotovelo, é considerado diagnóstico de instabilidade a abertura na radiografia sob estresse em valgo a partir de a) 3 mm. b) 4 mm. c) 5 mm. d) 6 mm. The Elbow and Its Disorders 4 th Edition, Chapter 47, p.659.

17) No desenvolvimento do cotovelo, o último núcleo a se ossificar e a idade da ossificação e de sua fusão são, respectivamente: a) tróclea, 12 anos, 15 anos. b) olécrano, 11 anos, 16 anos. c) epicôndilo lateral, 111 anos, 14 anos. d) epicôndilo medial, 14 anos, 25 anos. The Elbow and Its Disorders 4 th Edition, Chapter 12, p.177. 18) A artrodese do ombro está contra-indicada na vigência de a) infecção e luxação recorrente. b) osteonecrose e artropatia de CHARCOT. c) artrodese do cotovelo ipsiliateral e paralisia pós-traumática do plexo braquial. d) artrodese do ombro contralateral e lesão maciça irreparável do manguito rotador. 19) Na artropatia do manguito rotador do ombro, a artroplastia reversa permite a) ganho da rotação externa. b) afrouxamento do deltoide. c) correção da instabilidade anterior. d) lateralização do centro de rotação. Rockwood. The Shoulder. Fourthedition. Vol 2. 20) A artrose primária glenoumeral está representada pela radiografia abaixo de número a) 1. b) 2. c) 3. d) 4. 1 2 3 4

21) Na rigidez do cotovelo, são causas intrínseca e extrínseca, respectivamente, a) lesão cartilaginosa e aderências. b) incongruência articular e lesão cartilaginosa. c) aderências e contratura do ligamento colateral. d) contratura da cápsula e contratura do ligamento colateral. 22) Na instabilidade medial do cotovelo por lesões microtraumáticas, a alteração radiográfica que NÃO está associada é a a) osteofitose no olécrano. b) condromalácia posteromedial do olécrano. c) condromalácia da articulação radiocapitelar. d) subluxação posterolateral da cabeça do rádio. 23) A epicondilite medial tem como diagnóstico diferencial a) neuropatia do ulnar e síndrome do túnel radial. b) osteocondrite dissecante do capitelo e instabilidade em varo. c) neuropatia do ulnar e instabilidade do ligamento colateral medial. d) síndrome do túnel radial e instabilidade do ligamento colateral medial. 24) A síndrome do interósseo posterior ocorre por compressão a) pelo lacertus fibrosus. b) na arcada de FROHSE. c) pelo ligamento de STRUTHERS. d) pela cabeça profunda do pronador redondo. 25) Na capsulite adesiva, a fase III é caracterizada por a) dor intensa. b) limitação do arco de movimento sem dor. c) limitação do arco de movimento com dor. d) ganho progressivo do arco de movimento. 26) Na síndrome compressiva do nervo interósseo anterior, há comprometimento dos músculos a) pronador quadrado e flexor longo do polegar. b) flexor profundo e superficial do segundo dedo. c) pronador quadrado e flexor superficial do segundo dedo. d) flexor profundo do segundo dedo e flexor curto do polegar.

27) A técnica de REMPLISSAGE para o tratamento da luxação recidivante do ombro consiste na capsulotenodese do a) supraespinal e da cápsula inferior. b) subescapular e da cápsula anterior. c) infraespinal e da cápsula posterior. d) supraespinal e da cápsula posterior. 28) O achado acidental de tendinite calcárea na radiografia do ombro por fratura de clavícula deve ser tratado com a) ressecção, independente do tratamento da fratura da clavícula. b) orientação, independente do tratamento da fratura da clavícula. c) ressecção, caso a fratura da clavícula seja de indicação cirúrgica. d) aspiração por agulha, independente do tratamento da fratura da clavícula. 29) Na artropatia do manguito rotador, a presença de instabilidade ântero-superior é classificada segundo SEEBAUER como do tipo a) 1A. b) 1B. c) 2A. d) 2B. Seebauer et al, JBJS-A, 86-A: 35-40, 2004. 30) Na luxação esternoclavicular, a incidência radiográfica para o diagnóstico é realizada com o paciente a) em ortostase, de frente para a ampola, rotação lateral do corpo de 40, no plano da escápula, desvio cranial da ampola de 10 e centralizada na articulacão acromioclavicular. b) em decúbito dorsal, ampola com desvio cranial de 10 e centralizada na articulação esternoclavicular. c) em decúbito dorsal, ampola com desvio cranial de 40 e centralizada no osso esterno. d) em ortostase, de frente para a ampola, com desvio cranial da ampola de 20 e centralizada no terço médio da clavícula. Browner B, Jupiter J, Levine A, Trafton P. Skeletal Trauma. Philadelphia: Saunders; 4a edição. Capítulo 45. Pág. 1757.