Atividades de Apoio Educativo

Documentos relacionados
Regulamento do Programa de Tutorias

REGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR

Agrupamento de Escolas de São Gonçalo

Plano de Melhoria 2017/2018

DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO DOCENTE

Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Código PLANO DE [2016/2020] (IGEC) MELHORIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

Plano de Ações de Melhoria

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

Diploma da Educação Inclusiva Síntese

Plano de Promoção do Sucesso. Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo

SALA DE APOIO AO ESTUDO - SAE -

CRITÉRIOS GERAIS de AVALIAÇÃO na EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

Educação Inclusiva: Decreto-Lei nº 54/2018

ENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

PLANO ESTRATÉGICO 2013/2014

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

Agrupamento de Escolas de Ourique

REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio

REGIMENTO 2013/2017. Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento. Página 1 de 7 REGIMENTO INTERNO

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

REGIMENTO INTERNO. Centro Escolar de Arruda dos Vinhos

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

PAE PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS

Melhorar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. Colmatar as dificuldades ao nível da compreensão oral e escrita.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRANCISCO DE HOLANDA. Plano de Melhoria

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO

2 - Encaminhar e apoiar em terapia da fala ou psicoterapia, em caso de necessidade;

GUIÃO ORIENTADOR PARA O RESPONSÁVEL PELO GRUPO/TURMA DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS INDIVIDUAIS

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE CAPELAS PROJETO DE APOIO EDUCATIVO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

Equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva (EMAEI) março de 2018

2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino básico de 3º ciclo é a seguinte:

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

Plano de Ação Estratégica

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTíFICO-HUMANÍSTICOS)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC

PROJETO EDUCATIVO LINHAS, DIMENSÕES ESTRATÉGICAS, OBJETIVOS, METAS, OPERACIONALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

PLANO DE AÇÃO DO AGRUPAMENTO /2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO 2013/2017

REGIMENTO DE TUTORIAS

Agrupamento de Escolas da Moita Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES

PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2016/2017

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO

PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018

Operador de informática 1 REGIMENTO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM (CAA) ANEXO III

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro)

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE

Despacho Conjunto n.º 198/99, de 3 de Março

Regulamento Interno ANEXO V. Departamentos Curriculares do Agrupamento de Escolas Raul Proença

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO. Critérios Gerais de Avaliação 1.º Ciclo

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR

Agrupamento de Escolas de Arruda dos Vinhos

ORIENTAÇÕES referentes à organização do ano letivo

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

Reuniões de Avaliação 1º Período 2011/2012 Uniformização de Critérios de Avaliação

CURSO DE FORMAÇÃO EM PLANEAMENTO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS MATRIZ PAE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO

Regimento Interno. Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Coordenadora de Departamento: Cláudia Varejão

1.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Dificuldades de professores do ensino regular na inclusão

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA

Escola Secundária da Ramada

Avaliação Interna. Agrupamento de Escolas de Briteiros 2013/ 2017

Análise de Conteúdo do Relatório Síntese do Agrupamento de Escolas de Mira

Aulas de Música ACPns

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA

agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO departamento curricular do 1.º ciclo

Transcrição:

Plano Curricular 2012 2013 Plano Anual de Atividades Atividades de Apoio Educativo

Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Apoio Educativo Receção Biblioteca Manuel Monteiro Zonas de Leitura Informática e Internet Auditórios Multimédia (Álvaro Carneiro, Centenário da República, Escola do Castelo) Salas TIC e Salas de Formação (CNO) Divulgar a documentação existente (nos diversos suportes); Fomentar e acompanhar o gosto/prazer pela leitura, pela pesquisa e investigação; Divulgar estratégias/métodos para recolha, seleção e tratamento de informação; Garantir o apoio pedagógico aos alunos; Fomentar a animação cultural da escola; Garantir a formação contínua dos Coordenadores da Biblioteca/CRE e dos Assistentes Operacionais; Editar atas e trabalhos; Fomentar a formação contínua de professores e restantes agentes educativos; Funcionar como instrumento privilegiado de cooperação e articulação com a comunidade educativa no seu todo; Inventariar e gerir os recursos educativos da ESAS; Atualizar os ficheiros; Coordenar a ocupação dos auditórios da escola (a sua utilização exige marcação prévia na BIB); Coordenar a utilização dos espaços de exposição da ESAS (a sua utilização exige marcação prévia na BIB); Coordenar a utilização dos expositores da ESAS (a sua utilização exige marcação prévia na BIB). Gabinete da Coordenação da Biblioteca

Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Apoio Educativo Sala De Estudo Sala de Trabalho Apoio de Docentes em horário compatível com os alunos Funcionar em articulação com a Direção de Turma e outras estruturas da escola; Nas disciplinas de Exame Nacional em que os alunos evidenciam maiores dificuldades, devem ser constituídas equipas permanentes de apoio, a funcionar no horário da tarde (das 14:30 às 18:30); Os horários previstos anteriormente podem ser sempre revistos, de forma a assegurar o interesse dos alunos; Estimular o gosto pelo estudo e pela aprendizagem; Contribuir para a aquisição de técnicas de estudo e de investigação; Estimular o trabalho individual e grupal; Apoiar pedagogicamente em situações pré-definidas ou resultantes de solicitação dos alunos; Criar metodologias de trabalho alternativas às que ocorrem na sala de aula; Fomentar um espaço privilegiado para o acompanhamento personalizado das tarefas de aprendizagem; Promover a autonomia dos alunos ao nível da organização das actividades escolares e da identificação das suas dificuldades; Criar um espaço para o reforço da avaliação formativa. Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Tutoria Pedagógica Tutoria Sala a designar Apoio Permanente de Docentes Funcionar em articulação com a Direção de Turma; O Conselho de turma determina, no final de cada período, quais os alunos que necessitam de acompanhamento tutorial; Cumpre igualmente os princípios previstos no apoio educativo, É obrigatoriamente individual; Implica, por parte do tutor, o acompanhamento do cumprimento das tarefas dos alunos em todas as disciplinas, bem como a monitorização das horas de trabalho e estudo (mediante orientações dos CT).

Medidas de Apoio Pedagógico Sempre que devidamente fundamentados, podem ser implementados projetos próprios que abranjam a criação ocasional de grupos homogéneos de alunos tendo em vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver capacidades e promover a igualdade de oportunidades, nomeadamente nas situações de retenção. Estes projetos têm de ser aprovados em sede de Conselho Pedagógico e previstos nas orientações para a constituição de turmas. Diferenciação Pedagógica na Sala de Aula Tanto quanto possível o Apoio Pedagógico passa também pela sala de aula, garantindo o respeito pelos diferentes ritmos e níveis de aprendizagem. O docente prepara um conjunto de atividades diferenciadas para serem cumpridas em trabalho individual ou em grupo. O professor acompanha a execução das tarefas e auxilia o aluno a identificar dificuldades ou progressos. As actividades implicam sempre um reforço da avaliação formativa. Sempre que possível, pode-se, igualmente, fomentar, em função dos recursos disponíveis, a coadjuvação em sala de aula; As tarefas a indicar aos alunos podem, ainda, prever a colaboração dos pais ou encarregados de educação ou apenas o trabalho individual a realizar em casa. No primeiro caso, a solicitação desse apoio deve implicar um plano de cooperação claro para todos os intervenientes no processo. O plano de apoio citado deve contemplar também a avaliação da sua eficácia. Apoio com Diferenciação Pedagógica O aluno, individualmente ou em grupo, deverá beneficiar de apoio em função das suas necessidades e de acordo com o plano de apoio pedagógico apresentado pelo conselho de turma. O docente responsável pelo apoio elabora um plano específico que contemple tarefas de aprendizagem diversificadas. A realização das atividades deve ser acompanhada, garantindo-se a possibilidade de esclarecimentos, sugestões para a realização das tarefas, elaboração de novos exercícios, apoio na pesquisa bibliográfica, na construção de textos ou resumos. Os alunos devem registar as atividades realizadas, identificando progressos e dificuldades. O professor e o conselho de turma devem proceder a uma constante avaliação da situação de forma a reajustar o plano de apoio. No final do período previsto para aplicação deste programa de apoio, o docente responsável deve elaborar relatório descritivo da progressão do aluno. Estas informações devem ser partilhadas com o Diretor de Turma, a quem cumpre arquivar toda a documentação fundamental do aluno, e com o professor da disciplina. O relatório deve funcionar como instrumento de reflexão no conselho de turma.

Outras formas de apoio pedagógico As actividades de enriquecimento curricular, clubes, oficinas, projectos,... constituem instrumentos igualmente válidos para a efetivação do apoio pedagógico. O fundamental a este nível é, novamente, garantir a avaliação dos processos, no sentido de a cada momento e de acordo com as dificuldades manifestadas pelos alunos ser possível converter o plano concebido e adequá-lo à situação concreta. O processo de Apoio Pedagógico inicia-se, sempre que possível, nas reuniões de avaliação do último período do ano letivo anterior àquele em que vai vigorar. Para os alunos que ficam retidos e/ou para os alunos que transitam mas apresentam bastantes dificuldades, são elaborados os planos de apoio que são postos em prática no início do ano letivo seguinte. Ao longo do ano são propostos outros alunos no fim do primeiro e do segundo períodos. No início de cada ano letivo são fornecidas aos Encarregados de Educação, pela direção, em reunião geral de abertura e pelos diretores de turma, algumas informações sobre os planos de apoio e sobre as regras de funcionamento da sala de estudo. É feita uma avaliação intermédia das atividades de apoio pedagógico e uma avaliação final das mesmas que devem constar em relatórios específicos. Apoio pedagógico para alunos com NEE As actividades a desenvolver com estes alunos implicam o acompanhamento do docente responsável pelos Apoios Educativos. Depois de identificada a deficiência procede-se à proposta de apoio, elaborada com a participação, também, de pais e encarregados de educação, diretor de turma e docentes das diferentes disciplinas. A avaliação do processo obedece aos mesmos procedimentos das situações anteriormente descritas. O apoio facultado apresenta a seguinte tipologia: Turmas reduzidas; Adequação específica de matrizes e provas; Opção por currículo reduzido, distribuindo por diferentes anos a frequência do Apoio individualizado nas disciplinas em que os alunos revelam mais currículo anual oficialmente previsto; dificuldades; Frequência em regime de disciplina; Apoio nos testes de avaliação, no sentido de dissipar problemas de Tolerância de tempo na resolução de testes; compreensão das questões enunciadas;