De 28 de Março a 27 Abril

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Transcrição:

Esta Formação Está pelo CCPFC acreditada 1 - Docentes das escolas de Montijo e Alcochete 2 - Ordem de Inscrição Escola Secundária de Alcochete 2 de maio, 7 de maio, 9 de maio, 14 de maio, 16 de maio, 21 de maio, 23 de maio das 18h às 21.00h Irá ser atribuída Certificado de Formação aos participantes. Máximo de Participantes: 25 Mínimo de Participantes: 15 AÇÃO Indisciplina, Agressão e Vitimação na Escola: Compreender para Intervir CONTEÚDOS I. ESTUDO DA INDISCIPLINA E DA VIOLÊNCIA NA ESCOLA II. E O PAPEL DOS PROFESSORES De 28 de Março a 27 Abril MODELOS CONCEPTUAIS DOS COMPORTAMENTOS DISRUPTIVOS EM CONTEXTO ESCOLAR Dra. Susana Marques da Cunha Curso de Formação. Presencial III. IV. FACTORES DE RISCO E DE RESILIÊNCIA NAS CRIANÇAS E JOVENS INDISCIPLINA, CRIANÇAS E JOVENS NOS DIFERENTES CICLOS DE ESTUDO 25 HORAS V. O BULLYING: AGRESSÃO E VITIMAÇÃO NAS NOSSAS ESCOLAS 50 ou 2x 25

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO An 2-A Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 3 N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Indisciplina, Agressão e Vitimação na Escola: Compreender para Intervir. 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO E SUA INSERÇÃO NO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE. Assistimos, na actualidade, a uma cultura de violência que ressalta nos modos de interagir dos indivíduos: adultos, jovens e crianças. Para modificar esta tendência das sociedades democráticas, torna-se essencial desenvolver uma educação para a convivência e para gestão efectiva dos conflitos, estimulando uma cultura de paz, de cidadania e de sã convivialidade. Nos últimos anos as problemáticas associadas aos comportamentos disruptivos em contexto escolar têm vindo a constituir uma preocupação, cada vez mais generalizada, no quadro dos diversos sistemas educativos. Assume-se este fenómeno como uma prioridade de a compreensão e acção no seio das comunidades educativas, devido ao impacto destes comportamentos nos processos de ensino-aprendizagem e na manutenção de relações positivas na escola. Revela-se premente a capacitação dos profissionais de educação, através do desenvolvimento de competências para uma identificação e intervenções adequadas. Sob uma perspectiva primordialmente preventiva e promotora de um desenvolvimento pessoal e profissional adequado. 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO. Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial, Professores de Formação Profissional e Professores do Ensino Recorrente de Adultos, Educadores, Psicólogos, Psicopedagogos, Sociólogos, Assistentes Sociais, Animadores Sociais e Culturais, Mediadores, Técnicos de Acção Educativa, e ainda outros Profissionais interessados no tema. 4. OBJECTIVOS A ATINGIR Pretende-se levar os formandos a: a) Compreender os fenómenos de indisciplina e violência nos contextos educativos, identificando os factores potenciadores e inibidores destes comportamentos; b) Desenvolver competências de identificação dos diversos comportamentos disruptivos em contexto escolar, em espaços escolares interiores e exteriores; Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27º 2 28º da Lei nº 10/91 de 19 de fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação: CCPFC Rua Nossa Senhora do Leite, nº7 3º - 4 700 BRAGA

c) Fomentar a prevenção de comportamentos de indisciplina e de violência em contexto escolar, apelando a cada profissional para a construção de novos equilíbrios relacionais; d) Desenvolver estratégias de intervenção nos comportamentos indisciplinados e de violência entre alunos e entre alunos e figuras de autoridade na escola: Como deve a escola lidar com a violência que para ela é transportada? (e nela gerada?...) Como evitar que a violência e a indisciplina se instalem e multipliquem? e) Conhecer resultados de investigação sobre indisciplina e violência na escola; 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Discriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente) I. ESTUDO DA INDISCIPLINA E DA VIOLÊNCIA NA ESCOLA E O PAPEL DOS PROFESSORES (1 hora) II. MODELOS CONCEPTUAIS DOS COMPORTAMENTOS DISRUPTIVOS EM CONTEXTO ESCOLAR (2 horas) 2.1. Abordagens da Psicologia e das Ciências da Educação III. FACTORES DE RISCO E DE RESILIÊNCIA NAS CRIANÇAS E JOVENS (2 horas) 3.1. Factores Individuais, Familiares e Ambientais. IV. INDISCIPLINA, CRIANÇAS E JOVENS NOS DIFERENTES CICLOS DE ESTUDO (10 horas) 4.1. Conceito e dimensões estruturais da indisciplina. 4.2. Representações de professores e alunos acerca da indisciplina e a gestão da sala de aula. 4.3. Estratégias mediadoras dos comportamentos indisciplinados. 4.4. Investigação científica sobre a indisciplina nas escolas. V. O BULLYING: AGRESSÃO E VITIMAÇÃO NAS NOSSAS ESCOLAS (10 horas) 5.1. Conceito e actores dos comportamentos de agressão e vitimação. 5.2. Incidência e prevalência nacional e internacional dos comportamentos de agressão e vitimação. 5.3. Estratégias de identificação dos comportamentos de agressão e vitimação nos espaços escolares. 5.4. Estratégias mediadoras dos comportamentos de agressão e vitimação. 5.5. Investigação científica sobre bullying nas escolas.

6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO (Discriminar, na medida do possível, a tipologia das aulas a ministrar: Teóricas, Teórico/Práticas, Práticas, de Seminário) As sessões de formação (horas de contacto) dividem-se entre metodologias teóricas (T) e teórico-práticas (T/P). Nas (T) a componente dominante incidirá sobre a exposição, debate e sistematização dos temas propostos para análise. Recorrer-se-á a uma metodologia participativa em que, paralelamente à exposição dos conteúdos programáticos, se proceda ao debate e discussão dos temas propostos. Nas (T/P) exigirão uma participação mais activa por parte dos formandos, recorrendo-se ao treino de competências com feedback, role-playing e modelagem, trabalhos efectuados em pequeno grupo e análise e resolução de casos práticos após visionamento de DVD`s ou gravações áudio.. 7. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA DA ACÇÃO A preencher pelo Centro 8. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS De acordo com o artigo 11.º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (ANEXO ao Decreto-Lei nº 207/96), sobre o regime de avaliação dos formandos a avaliação efectuar-se-á primordialmente com base num trabalho escrito. Critérios sobre os quais incide a Avaliação: 1. Motivação e participação: assiduidade e qualidade da participação; capacidade de integração nos trabalhos e de relacionamento cooperativo; cumprimento de compromissos estabelecidos (25%); 2. Trabalhos e/ou materiais produzidos (interesse na execução, empenho no trabalho individual ou de grupo, qualidade, apresentação do trabalho e/ou dos materiais produzidos à turma (25%); 3. Trabalho final sob a forma de um texto escrito de reflexão crítica, de acordo com os parâmetros definidos pelo formador (50%). Tendo em consideração a nova redacção dada ao artigo 13º do Regime Jurídico da Formação Contínua, Decreto-Lei nº 15/07 a avaliação dos formandos incidirá numa modalidade quantitativa, numa escala de 1 a 10 valores: Escala de classificação: Excelente de 9 a 10 valores; Muito bom de 8 a 8,9 valores; Bom de 6,5

a 7,9 valores; Regular de 5 a 6,4 valores; Insuficiente de 1 a 4,9 valores. De acordo com o Regime de Assiduidade: obrigatoriedade de frequência mínima de 2/3 das horas presenciais; 9. MODELO DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO A preencher pelo Centro De acordo com o Artigo 10.º do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (ANEXO ao Dec.-Lei nº 207/96), sobre a avaliação das acções de formação, a acção de formação: Indisciplina, Agressão e Vitimação na Escola: Compreender para Intervir, será alvo de avaliação por parte dos formandos, do formador e da entidade formadora de modo a permitir a análise da sua adequação aos objectivos previamente definidos e da sua utilidade na formação contínua do corpo docente. 10. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL AMADO, J. S. (2001). Interacção pedagógica e indisciplina na aula, Porto, Edições ASA. AMADO, J. (2000). A construção da disciplina na escola. Suportes teórico-práticos. Porto: Edições ASA. AMADO, J.S. & FREIRE, I.P. (2002). Indisciplina e Violência na Escola. Compreender para prevenir. Porto: Edições ASA. COSTA, Mª E. & VALE, D., (1998). A violência nas Escolas. Lisboa: I.E.E. ESTRELA, M. T. (2002 4ª). Relação Pedagógica, Disciplina e Indisciplina na Aula. Porto: Porto Editora. ESTRELA, M.T. & AMADO, J. (2000). Indisciplina, Violência e Delinquência na Escola. Revista Portuguesa de Pedagogia. Ano XXXIV, n.º 1-3 FONSECA, A. C. (2002). Comportamento anti-social e família. Uma abordagem científica. Coimbra: Almedina. JARES, X.R. (2002). Educação e conflito. Guia de educação para a convivência. Porto: Edições ASA. MOREIRA, P. (2001). Crescer a Brincar Promoção do ajustamento psicológico. Coimbra: Quarteto Editora MOREIRA, P. (2001). Para uma prevenção que previna. Coimbra: Quarteto Editora. PEREIRA, B. & PINTO, A. P. (coord.) (2001). A escola e a criança em risco. Intervir para prevenir. Porto: Edições ASA. PEREIRA, B. O. (2002). Para uma escola sem violência: Estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian & FCT. PEREIRA, B. O., MENDONÇA, D., NETO, C., VALENTE, L., & SMITH, P. (2004). O Bullying in Portuguese Schools. School Psychology International, Vol. 25(2), pp. 241-254. PERRY, C., & STAUFACKER, M. (1996). Tobacco use. In DiClemente, Hansen & Ponton, Handbook of Adolescent health risk behavior (pp.53-74). New York: Plenum PressTORREGO SEIJO, J. C (2003). Mediação de conflitos em instituições educativas. Manual para a formação de mediadores. Porto: Edições ASA. VEIGA, F. H. (1996). Transgressão e autoconceito dos jovens na escola. Lisboa: Edições Fim de Século (2ª Edição).

VEIGA, F. H. (2001). Students Perceptions of their Rights in Portugal. School Psychology International, Vol. 22(2), pp. 174-189. WEBSITE DO OBSERVATÓRIO EUROPEU DE VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS http://www.obsviolence.com/ www.bullying.org/ www.antibullying.net Data 07/ 09/2010 Assinatura Susana Marques da Cunha